História History - Plano em ação e família Cabello (Especial de Ano Novo)

Camila Cabello

Na manhã seguinte, quando acordei, fui correndo para o banheiro e vomitei tudo que comi ontem.

Tomei um banho e desci encontrando Ally fazendo o café da manhã.

— Bom dia, Mila como se sente? — Me deu um beijo na bochecha e voltou o que estava fazendo.

— Enjoada. — Fiz uma careta e ela riu. — Não rir, Ally! Eu estou con tanto sono.

— Ah, é normal. E então vai contar pro Enzo?

— Ainda não, eu não sei como contar. — Ela assentiu e deixou um prato com torradas e um copo de suco de laranja na minha frente. — E como vai com o Troy?

Eles estão saindo, se deram bem desde o almoço na casa dos pais de Enzo, Troy foi um cavaleiro e a chamou pra sair e desde então estão indo bem.

— Está tudo as mil maravilhas. Tenho que te contar uma coisa. — A olhei para ela prosseguir. — Ele me pediu em namoro. — Abrir a boca surpresa.

— E então, você aceito né? — Ela desvio o olhar. — Tá, o que ta acontecendo?

— Eu não sei se estou pronta pra aceitar. — Rir. Sim, eu rir muito. — O que foi?

— Ally, amiga você está mais do que pronta. Depois do seu trágico termino de noivado com o Drew ja está na hora de ser feliz né?!

— Camila, ele me deixou na merda de um altar esperando, enquanto ele fugia com aquela loira peituda que era minha secretária. — Suspirou.

— Eu sei, e é por isso que você tem que dá uma nova chance ao seu coração, tem que amar e deixar que te amem. — Me olhou e assentiu.

— Você tem razão, eu gosto do Troy e ele gosta de mim,então é bom eu passa no hospital certo?

— Sim. E pode deixar que eu te cubro lá no escritório. — Ela me abraçou.

— Obrigada você é maravilhosa, agora termina ai que eu quero carona até o hospital do seu namoradinho. — Rir.

Quando terminamos de tomar o café seguimos para o hospital.

Ally Brooke

Quando chegamos na frente do hospital minhas mão começaram a tremer.

— Ei, fica calma tá bom?! — Tocou meu ombro.

— Será que ele ainda quer? E se ele não quiser mais? — Eu estava desesperada, eu gosto dele mais eu estou com medo.

— Se você não for lá, não vai saber. Agora desce do meu carro e corre lá pro seu doutor que eu tenho que trabalhar. — Rir e desci do carro. — Ei! — Olhei pra trás. — Boa sorte e se você ver o meu amor, fale a ele que eu o amo. — Assentir e ela foi embora. Entrei no hospital e de longe vi Enzo na recepção.

— Doutor Jauregui. — Ele se virou e sorriu ao me ver.

— Ei baixinha! — Revirei os olhos. Ele sempre me chamou assim. — O que faz aqui? Você está bem? — Enzo tem uma coisa que é sempre se preocupa com quem esteja ao seu redor. Isso lhe faz uma pessoa maravilhosa.

— Estou sim e eu quero saber se o Troy está? — Ele deu um sorrisinho e passou seus braços pelo meus ombros e me puxou para mas perto dele.

Jesus que homem forte e que pegada. Que Camila não saiba que estou pensando isso. E que Deus me perdoe.

— Vamos, vou te levar até ele. — Entramos no elevado e tinha umas enfermeiras que ficaram analisando Enzo de cima a baixo e o lerdo não ver. Depois chegamos no sexto andar e entramos em um corredor.

— Aqui é enorme e muito bonito. — Fomos até uma moça e acho que é secretária de Troy.

— Obrigado Ally. Jeniffer. — A moça olhou para cima e levantou para cumprimentar Enzo e deu um sorrisinho.

— Olá, Doutor Jauregui, como vai? — Enzo sorriu.

— Bem e você?

— Bem. Em que posso ajudar? — Sentou em sua cadeira.

— Troy está ocupado? — Pegou um porta retrato e vi que se tratava de um homem e uma criança. — O pequeno Jorge esta lindo.

— Ele está livre agora Doutor. — sorriu e olhou para Enzo. — Ele está lindo e está com saudades do seu tio e seu amiguinho Matt. — Enzo sorriu e assentiu.

— Qualquer dia levarei Matt até sua casa pra eles brincarem. — Ela assentiu. —Essa moça ira entra pra falar com Troy, tudo bem?!

— Claro pode entrar senhorita...— Esperou eu falar meu nome.

— Allyson, mais me chame de Ally.

— Claro, senhorita Ally por aqui. — Abracei Enzo.

— Obrigada e a Camila te mandou um, Eu te amo. — Ele sorriu mais ainda.

— Irei ligar pra ela. —Assentir e Jeniffer me levou até a sala de Troy.

— Aqui senhorita. Você quer que eu a anuncie pra o doutor?

— Não precisa, querida. — Ela assentiu e voltou pra sua mesa.

Respirei fundo e abrir a porta, quando abrir a porta Troy levantou da cadeira e sorriu. Camila tem razão tenho que esquecer o passado e deixar ser amada.

— Que bom te ver, você está be...— Não deixei ele terminar de falar e o beijei, ele pareceu surpreso no começo mais correspondeu.

— Sobre o pedido....eu aceito ser sua namorada. — Ele sorriu e me beijou.

Depois eu tive que ir para o escritório, não podia deixar Camila e Dinah sozinha se bem que tem vários advogados por lá, mas como somos donas temos que está juntas.

Dean Geyer

Hoje eu iria fazer uma visitinha para Camila em seu escritório, e se não desse certo o que eu estou planejando eu irei fazer pior.

Dakota me abandonou, mas não ligo, pelo menos acho que ela não contou nada pra ninguém. Ela sumiu e isso é melhor ainda.

Cheguei em frente ao prédio que era aonde Camila trabalha e fui até a recepção.

— Olá. — Chamei a atenção de uma moça que estava na recepção, ela sorriu e veio até mim.

— Olá, senhor. Em que posso ajudar?

— Você pode me falar onde é o escritório da senhorita Camila Cabello.

— O escritório fica no último andar. — Agradeço e vou para o elevador, ele demora mais do que uma tartaruga. Chego no último andar e vou até uma outra moça que está em uma mesa.

— Olá, posso ajudar?

— Desejo falar com a Camila. — Ela me analisou e pegou o telefone.

— Senhora Cabello...Me desculpe. — soltou uma risadinha. — Um senhor deseja falar com a senhorita. Só um minuto.— Me encarou. — Qual o seu nome? — Me pergunta e penso em algum nome.

— Christopher Jauregui.

— Christopher Jauregui. Deixarei que entre. — Desligou o telefone e se levantou. — Me acompanhe. — Fomos até a sala e ela abriu a porta. Camila estava sentada olhando para o computador em sua mesa. A mulher fechou a porta atrás de mim.

— Oi Chris.— Ela levantou assim que mim viu. — O que você está fazendo aqui?

— Nossa, assim que você trata as pessoas que vem te visitar? — Caminhou até a porta e abriu.

— Eu te quero longe de mim e longe do meu trabalho, então vá embora! — Ela me encarou. - Vamos, Dean sai daqui. — Cheguei perto dela e a empurrei contra a porta que se fechou.

— Camila...Camila...Você nunca me notou não é?! Sempre foi assim, mais agora não vai ser. Você ira ficar comigo e se não será comigo não será com mais ninguém! — Tentei beija-lá, mas ela me empurrou me acertando um tapa.

— Saía daqui! — Ela gritou e a porta foi aberta. Dinah e mais dois seguranças entraram.

— Tirem ele daqui e avisem que não é pra deixá-ló entrar nesse prédio nunca mais. — Ela foi até Camila e a abraçou.

Eles me pegaram pelos meus braços e me levaram para fora, quando saímos do prédio um deles me olhou e falou.

— Acho bom ficar longe da senhorita Cabello e da empresa, se não o Senhor Jauregui vai até você. — E foi embora com o outro. Fiquei olhando para o prédio um tempo e depois entrei no carro e sair dali. 

Enzo Jauregui

Hoje eu estava cheio do trabalho que só deu pra ligar pra Dakota e saber se eles estavam bem. Liguei pra Camila, ela esta meio estranha, falou que hoje queria dormir em sua casa quando a chamei pra dormir comigo, acho que ela deve está muito cansada.

Quando desliguei o celular o telefone tocou.

— Jauregui falando. — Deixei os papéis na mesa e sentei direito na cadeira.

— Senhor Jauregui, sou eu Big Rob. — Big Rob é meu segurança particular.

— Grade, Big Rob aconteceu algo? — Deixei ele com Camila, caso Dean aparecesse por lá, no começo ela se recusou, mas depois de conversamos que era pro seu bem ela aceitou.

— Dean apareceu no escritório da senhorita Camila. — Travei o maxilar, eu não deixei seguranças só com Camila, deixei com Dakota e Matt já que ele pode querer fazer mal a eles.

— Como assim? Camila está bem? — Me levantei e andei até a grande janela.

— Está, não se preocupe. Sua namorada deu um belo tapa nele. — Riu e eu o acompanhei. — Quando eu vi a marca da mão dela... — Rir novamente, Big rob parecia sério mais ele é muito maluco.

— Obrigado por não ter deixo nada acontecer com ela. — Respirei aliviado.

— Não me agradeça chefinho, estou aqui pra quando precisar. — Ele é um amigão.

— Obrigado novamente. Tenho que desligar, mas qualquer coisa me liga. — Ele apenas disse um ok e desligou.

Depois de revisar e atender alguns pacientes sair do hospital e fui direto pra casa. Assim que eu abrir a porta sentir um corpo pequeno colidir em minha perna.

— Papai! — Peguei o pequeno no colo.

— Olá, filhão. — Fechei a porta e fui até Dakota que estava no sofá com brinquedos ao seu redo. Ela deveria está brincando com Matt. — Oi. — Dei um beijo na sua testa.

— Oi. Como foi o trabalho?

— Cansativo, mas é maravilhoso. — Sorri.

— Camila vem pra cá?

— Não. Ela falou que estava cansada e preferiu dormi na sua casa. — Dei de ombros. — E você, falou com meu irmão hoje?

— Sim. Nós nos encontramos hoje. Ele falou que vamos viajar mês que vem.

— Isso é ótimo, você vai começar uma vida nova. — Ela sorriu. — Pede a janta que eu vou tomar um banho.

— Tudo bem. — Subir e tomei banho, depois nós três fomos jantar entre risadas e depois fomos dormir depois.

[...]

Quando acordei sentir um peso na minha costa. Olhei para cima e vi Dinah sentada em minha costa.

— Sai sua gorda.— A empurrei e ela caiu do meu lado.

— Seu bruto.— Me mostru língua.

— O que esta fazendo aqui e como entrou? — Ela deitou na cama novamente.

— A Dakota abriu a porta pra mim. Eu queria conversar contigo.

— Espera, deixa eu tomar banho e vestir uma roupa. — Ela assentiu e saiu do quarto. Fiz minha higiene matinal e fui ver uma roupa pra trabalhar.

Desci as escadas e fui até a sala onde Dinah estava sentada no sofá. Dakota já deveria ter levado Matt na escola.

— Então, o que deseja? — Me analisou.

— Ta bonitão. — Rir e agradeci. — Eu quero te fazer uma proposta.

— Claro, manda aí.

— Eu quero que você seja o padrinho do meu bebê, aceita? — Arregalei os olhos.

Quando estávamos no colegial sempre falarmos que eu séria padrinho dos filhos dela e ela seria madrinha dos meus e claro que eu não negaria.

— Olha, eu sei que no passado tivemos chance, mas eu quero que você seja o padrinho do meu filho ou filha.

— Claro que eu aceito e obrigado por escolher a mim. — A abracei.

— Esse é o nosso trato lembra. Você padrinho dos meus filhos e eu dos seus. — Rir e assenti. — Me fala quando eu vou poder ser madrinha dos seu filhos com a Camila? — Engasguei.

— Bom... Eu não sei, eu quero muito ter filhos com ela, mas eu acho que ela não quer agora. — Dei de ombros e ela deu um sorrisinho de lado.

— Dá um tempo pra ela e ver no que dá.

— Tem razão. — Ficamos conversando mais um pouco e depois fomos para o trabalho.

O dia passou tão rápido e na hora do almoço peguei Matt e Dakota pra almoça, chamei Camila e ela falou que nos encontraria no restaurante, quando eu a vi, me levantei e a olhei de cima a baixo.

— Você está linda, meu amor. — Dei um selinho nela.

— Oi amor. Você também está lindo. - Sorri e ela foi até Dakota e a abraçou e depois pegou Matt no colo. — Oi, meu amorzinho.

— Oi, mamãe estava com saudade. — Fez biquinho.

— Desculpa, a mamãe estava muito ocupada e cansada esses dias, mas eu prometo que agora estarei aqui presente com você. — Ele sorriu e a abraçou. Sentamos para almoça entre conversar até Dakota falar.

— Gente, me desculpem, mas terei que ir me encontrar com o Chris agora. — Se levantou e pegou sua bolsa nos abraçando em seguida.

— Tudo bem e cuidado. — Ela assentiu e foi embora. — Eu gosto dela. — Camila disse.

— Eu também.

— É, eu também. — Rimos de Matt e continuamos a almoçar, depois paguei a conta e resolvemos caminhar no Park que tem perto do restaurante. — Olha papai. — Apontou para algo que estava dentro de uma caixa de papelão. Chegamos perto e vimos que se tratava de um cachorro muito fofo.

— Que coisa fofa, será que ele tem dono? — Olhei em volta e depois encarei Camila.

— Acho que não, amor. Ele está dentro de uma caixa. — Ela se abaixou e pegou o cachorro no colo.

— Podemos ficar com ele? — Me encarou com aqueles lindos olhos pidões. — Por favor, amor.

— Deixa, papai. — Olhei para Matt que estava me encarando com as mãos juntas.

— Tudo bem, podemos. — Eles comemoram e depois fomos comprar comida e algumas coisas para o cachorro que agora é Max por ser macho.

Quando chegamos em casa Camila trocou de roupa e chamou Matt para ajudá-la a dá banho em Max e eu fui arrumar as coisas que compramos para ele.

Camila Cabello

— Vai, Dinah! Me fala logo. — Eu estava desesperada querendo a resposta e essa puta estava enrolando.

— Se você não parar, eu não vou falar. — Eu estava sacudindo-a pelos ombros. Estávamos em minha sala e Dinah estava demorando a falar o que Enzo acha que ter outro filho.

— Desculpa, mas eu estou desesperada e se ele não quiser ter outro, eu não vou tirar, Dinah eu vou ter, se ele não quiser tudo bem...eu so...— Dinah me tacou uma caneta. — Que foi?

— Cala a boca, Karla deixa eu falar.— Assentir e me sentei na cadeira. — Então, eu fui pedir pra ele ser padrinho do meu bebê e ele aceitou.

— Awn, Dinah que fofo.— Ela revirou os olhos. — Tá, continua.

— Aí, eu toquei no assunto de ele ter outro filho. E sabe o que ele me falou? — Neguei e ela prosseguiu. — Ele quer muito. Mas ele acha que você não quer.

Ele quer ter outro filho! Ai, jesus ele quer.

— Ele quer outro filho! Então, ele vai aceitar quando eu falar né?! — Dinah assentiu e eu comecei a chorar.

— O que foi, Mila? — Veio até mim e me abraçou.

— Ele quer outro filho, Chee. — A abracei mais forte. — Mas eu não sei como contar.

— Nós vamos dá um jeito. — Nesse momento a porta é aberta por Enzo.

—Contar o que? — Arregalei os olhos e olhei para Dinah.

— É...Contar que...— Não sabia o que falar.

— Contar que...Mila falou que a série que estamos assistindo com a Mani acabou. Isso a série! - A encarei sem entender. — Né, Camila?

— É, é sim. — Enzo franziu e me fitou.

— Por que está chorando, amor? — Olhei pra ver onde Dinah estava e a minha grande amiga ja tinha saído, o jeito foi abraçar o meu namorado.

— É que eu estava com tanta saudades de você amor. — Mentir na maior cara de pau.

— Oh, meu amor eu também estava. — Me deu um selinho. — O que acha de irmos almoça juntos?

— Claro amor só deixa eu pegar minha bolsa. — Fui até a mesa e peguei. — E você está lindo. — Ele sorriu.

— Você também está, meu amor.

— Obrigada, mas agora vamos que eu estou faminta. — Fomos até um restaurante que ficava perto de casa. — Amor e como está Matt e a Dakota? - Eu amava aquele pequeno e Dakota estava se tornando uma amiga verdadeira pra mim.

— Estão bem e sempre estão perguntando como você está. A Dakota falou que qualquer dia iria te visitar. — Assentir e voltamos a comer. Me lembrei de Max o cachorrinho que encontramos no Park.

— E o Max? — Ele riu e negou com a cabeça.

— Ele esta bem e acho que ele gosta da minha cama.

— Por que? - Bebi um pouco do suco.

— Quando acordo ele está do meu lado, esparramado na cama ou está me lambendo pra acorda. — Rir da cara de que ele fez. Assim segui o nosso almoço com bastante conversa.

Depois que ele me deixou na empresa novamente voltei ao trabalho e fiquei pensando como eu ia contar que estava grávida.

Quando eu cheguei em casa e vir que tinha um carro parado na frente e quando eu estacionei vir que se tratava do carro da minha mãe.

Entrei em casa e vi Sofia sentada no sofá assim que ela me viu correu até mim.

— Kaki! - Me abraçou tão forte. Ela já estava com 18 anos e estava uma mulher linda e como falam está minha cópia. — Que saudade maninha! — Me abraçou mais forte.

— Eu também estou com saudades Sofi, mas eu preciso respirar. — Riu e me soltou, vi que ela estava corada. — Nossa, você está linda.

— É eu sei. — Convencida. — Você também está linda. — Sorri e logo mamãe apareceu.

— Hija! — Minha mãe veio até mim e me abraçou forte. — Eu estava com saudades querida.

— Eu também estava mama. — Sorri. — Papa veio?

— Sim, está na cozinha. — Assentir e campainha tocou e lembrei que pedi para Enzo trazer Max pra dormir comigo hoje e trazer também Matt.

— Eu atendo. — Sofia não deixou nem eu protesta e correu pra porta e assim que ela abriu vir Matt corre até mim.

— Mamãe! — Me abaixei e o peguei nos braços , olhei pra minha mãe e vi que ela estava com os olhos arregalados.

— Camila, esse moço quer falar com você. — Ela analisou Enzo e me olhou com um sorriso malicioso.

— Boa noite. — Meu pai entrou na sala.

Pronto agora todo mundo reunido.

— Boa noite. — Todos responderam. Minha mãe olhou entre Matt e Enzo e enfim arregalou os olhos, acho que ela entendeu.

— Oh, meu Deus! Lauren?

— Senhora Cabello, que bom reve-lá. — Sorriu e então Sofi e papai arregalaram os olhos.

— Misericórdia, eu acho que to sonhando.— Sofia coçou os olhos.

— Você não está sonhando pequena Sofi, digo, não tão pequena. — Sofia o abraço e ele retribuiu. — Que bom te ver.

— Eu estava com tanta saudades de você. — Sofia estava chorando, ela era muito apegada a Enzo quando namorávamos no colegial.

— Quem são eles, mamãe? — Sorri e sussurrei para ele.

— Esses dois...— Apontei para meu pai e minha mãe. — São meus pais e aquela que está abraçando seu pai é minha irmã. — Ele sorriu.

— Eu tenho avós e uma tia nova? — Esse menino não existe! Me faz querer chorar com apenas algumas palavras.

— Sim, meu amor. — beijei sua bochecha.

— Deixa eu descer, mamãe. — Coloquei ele no chão que foi até Sofia e puxou a calça que ela estava vestida, ela olhou para baixo e viu Matt. — Tia. — Sofia arregalou os olhos.

— Eu sou sua tia? — Gaguejou e me encarou.

— Sim, você é irmã da minha mamãe. — Apontou para mim.

Sofia arregalou os olhos mais ainda. E depois se abaixou pra ficar da altura de Matt.

— Então, você é filho da minha irmã? — olhou pra mim.

— Depois eu te explico. — Ela assentiu.

— Sou e você é minha titia. — Ele sorriu e Sofi o abraço.

— Eu vou amar ser sua tia. — Ele sorriu novamente.

— Papai! papai! Eu tenho uma nova titia. — Ele foi até Enzo que pegou o no colo.

— Legal, filho você vai gostar muito da tia Sofi. — Ele sorriu para o filho. Max correu e deito no meu sofá. — Folgado