Camila Cabello
Depois que Enzo contou a história dele, meus pais o abraçaram e falaram que eles estariam sempre aqui pra ele, e falaram também que ele iriam amar ser avôs de Matt.
Sofia amou o pequeno, assim como o pequeno amou a tia. A noite passou entre conversar e quando deu onze horas, Enzo falou que teria que ir para casa já que amanhã ainda tem que ir ao hospital trabalha, meus pais e Sofia resolveram ficar e dormir aqui em casa.
Quando eu acordei pela manhã, sentir algo melando minha bochecha. Conseguir abrir meus olhos devagar e vi que Max estava me lembendo.
— Bom dia garotão. — Em troca recebi um latido. — Você me acordou antes do despertando. — Rir e ele ficou fazendo graça encima da cama. — Tudo bem, irei tomar um banho e descemos ok?! — Fui para o banheiro, fiz minha higiene matinal e depois fui ver uma roupa.
— Vamos, Max. — Descemos a escada e ouvir as vozes da minha família vindo da cozinha,. Quando sentir o cheiro de café meu estômago embrulho e eu sair correndo para o banheiro e vomitei.
— Mila, você está bem? — Sofia me ajudou a escovar os dentes e voltamos para cozinha.
— Querida, você está bem?
Meu pai perguntou preocupado. Eu não posso esconder sobre minha gravidez pra minha família, então o jeito é contar.
— Eu preciso falar uma coisa pra vocês.— Meus pais assentiram e eu respirei fundo. — Eu estou grávida. — Cada um arregalou os olhos e Sofi se engasgo com o café.
— Grávida? — Minha mãe perguntou pra ter certeza e eu assentir, ela riu e depois veio me abraçar.— Meus parabéns, isso é uma ótima notícia. Tenho certeza que Matt ficará feliz em ter um irmãozinho. — Minha mãe se apegou a Matt tão rápido que cheguei a pensar que ela não aceitaria.
— Deus! Eu vou ser titia de novo. — Ela sorriu e me abraçou.
Meu pai ainda não havia falado nada e eu estava começando a ficar com medo dele.
— Papai. — Ele levantou, caminhou até mim e eu encolhe os ombros.
— Você não sabe o quanto eu quis ouvir isso de você, querida. — Soltei o ar que estava preso e o abracei. — Parabéns, meu amor. Mais por que Enzo e você não falaram ontem? — Perguntou assim que ele me soltou.
— Ele não sabe, papai. — Dei um pequeno sorriso.
— Ele não quer mais filho?
— Não é isso, mamãe. Eu só não sei como contar.
— Ora, chega e fala pra ele. — Sofia falou como se fosse óbvio.
— Claro vou chegar com ele e falar, Enzo você nem sabe, eu estou grávida! Isso mesmo estou esperando um filho seu. — Revirou os olhos e depois sorriu.
— Já sei! — Gritou assustando meus pais e a mim. — Desculpa. Então, você pode levá-lo ao central park, a noite é linda lá.
— É uma ótima idéia hija. — Mamãe sorriu beijando a testa de Sofia.
— Ela está certa, querida. — Papai sorriu.
— Eu vou fazer isso. Que tal hoje?
— Sim, pra que esperar?! — Abracei meus pais.
[...]
Desliguei o telefone e me encostei na cadeira, logo a porta foi aberta e Dinah entrou sorrindo.
— Oi, Chee! — Beijou minha bochecha e sentou-se na minha frente. — Vamos jantar com as meninas hoje a noite? No restaurante do casal Semi.
— Vou ter que ficar devendo essa, não vai dar. — Ela cruzou os braços.
— E o que a senhorita vai fazer de tão importante hoje a noite?
— Irei contar a Enzo sobre a gravidez. — Sorri e Dinah me abraçou.
— Isso é ótimo! Fico feliz por você contar agora, ele merece. — Assentir. — Eu estou realmente, muito feliz por vocês. Depois de tudo que aconteceu, vocês estão aqui junto e iram construir uma família! Eu vou ser titia! — Exclamou alto me fazendo rir.
— Não grite, podem escutar. — Ela riu. — Vou levá-lo ao central park, Sofia deu a ideia, ela falou que seria legal.
— A garota é boa nisso.
— Ela é minha irmã, Dinah. — Dinah revirou os olhos.
— Mani está tão estressada esse dias, você acredita que ela me fez ir até a frente da sua casa.
— Ué, por que? — Franzir o cenho rindo.
— Segundo ela, você estaria acordada e com desejo de torta, era pra levar uma torta que eu comprei.
— E por que não entrou?
— Uma vez eu acordei você e não foi legal.
— Tem razão. Agora eu irei pra casa e descansar, meus pais estão lá.
— Mande um beijo a todos. — Me abraçou e pegou minha bolsa. — Aqui.
— Obrigada e mande um beijo pras meninas, te vejo amanhã.
— Boa sorte.
— Vou precisar.
[...]
Quando cheguei em casa meus pais estavam terminado o almoço, subir para me trocar e depois fui ajudá-los.
Sofia estava brincando com Max, o pequeno não parava quieto.
— Já sabe o que vai falar a ele? — Sofia perguntou assim que sentou na mesa e se serviu.
— Não, eu só preciso me acalmar e dizer que estou grávida.
— Tenho certeza que ele vai reagir bem, filha. — Mamãe me serviu e depois sentou em sua cadeira para comer.
— Eu estou contando com isso, Dinah já havia conversado com ele, perguntou se ele pensava em ter outros filhos.
— E o que ele disse? — Papai me encarou.
— Disse que gostaria, mas acha que eu não quero.
— Bom, você está preparada para ter uma família com ele não está?
— Eu sempre estive, mamãe. Com Lauren, com o Enzo, eu sempre estive preparada para ter uma vida ao lado dele e não me importa como ele é ou foi. Eu o amo.
— Nós sabemos disso, querida. E temos orgulho do amor de vocês.
O almoço foi tranquilo, meus pais estavam felizes pela minha gravidez, meu pai disse que ele estava tão orgulhoso por ver a filhinha dele construindo uma família.
Sofia estava radiante por ter mais um sobrinho, ela disse que ter Matt foi o melhor presente que dei a ela e agora um legítimo de mim, ela estava quase para explodir de felicidade.
A tarde liguei para Enzo e o convidei para irmos até o central park a noite. Ele aceitou e perguntou se eu estava bem, disse que o falaria a noite.
Na parte da tarde meus pais se despediram, Sofia não queria ir, mas ela teria aula na manhã seguinte e não poderia faltar. Ela me fez prometer contar todos os detalhes a ela no dia seguinte.
Quando a noite caiu eu comi algo antes de me arrumar, estava morrendo de fome, mas sabia que mais tarde colocaria tudo pra fora.
Me arrumei e esperei por Enzo, logo ouvir a campainha tocar, desliguei a televisão e seguir para fora da casa, Enzo estava encostado na parede e sorriu.
— Oi. — Sorriu e se aproximou de mim.
— Oi. — Retribuir o sorriso é o beijei.
— Você está linda. — Ajeitei o casaco sobre meus ombros.
— Obrigada e você está lindo.
— Obrigado, vamos?
Tranquei a porta e seguimos para o seu carro, no caminho ele sempre tentava arrancar alguma coisa de mim, eu apenas negava e não respondia.
Ele estacionou o carro e descemos, entrelaçou nossos dedos e começamos a caminhar.
— Lembro que sempre da escola víamos aqui com as meninas, ou era pra estudar ou para simplesmente bagunçar.
— Grandes lembranças. — Assentir. — Quando me ligou você disse que queria conversar, você está bem?
Suspirei e parei fazendo ele fazer o mesmo, o puxei até a beira do lago e peguei o teste das gravidez dentro do bolso do casaco. Entreguei a ele que olhou para o resultado e depois pra mim.
— Já tenho três semanas, eu fiz mais de dez testes de gravidez, todos deram positivo.
Ele assentiu e olhou novamente pro teste, entrelacei meus dedos uns nos outros e mordi o lábio inferior.
— Você não vai faltar nada?
— Eu te amo, Camila. — Segurou meu rosto em suas mãos. — Eu te amo tanto, tanto mesmo. — Ele já chorava. — Eu sou o homem mais feliz do mundo por te amar. Vamos ter mais um filho.— Ele sorriu. — Céus! Vamos ter mais um! — Me pegou nós braços fazendo meus pés não tocarem o chão. Rimos e nos beijamos.
— Obrigada, Enzo. Obrigada por voltar pra mim.
— Eu nunca fui a lugar algum.
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