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História History - Verdade sobre o plano e confiança


Escrita por: aevans_j

Notas do Autor


Hi babies! Voltei hoje pra dizer que irei atualizar amanhã, na noite de natal e na virada ok?!

Erros arrumo depois e boa leitura!

Capítulo 8 - Verdade sobre o plano e confiança


Fanfic / Fanfiction History - Verdade sobre o plano e confiança

Camila Cabello

Saimos correndo até o carro de Enzo, ele dirigiu o mais rápido possível até o apartamento de Dakota.

Quando chegamos, saímos do carro e corremos para dentro do apartamento, perguntamos do porteiro qual o andar e ele nos deu.

Entramos no elevado e quando chegamos no andar indicado vimos que a porta estava entreaberta.

— Amor espera aqui. — Enzo pediu e eu franzir o cenho.

— Não, eu não vou te deixar entrar sozinho. Eu vou com você. — Ele me encarou e viu que discutir não mudaria minha decisão.

— Tudo bem, mas eu vou na frente.— Assentir. — Silêncio.

Ele puxou uma arma da sua cintura, olhei assustada, mas agora não é hora pra perguntar, seguimos para dentro do apartamento e não vimos ninguém.

— Vamos ver no quarto. — Ele assentiu e subimos para o segundo andar. Entramos no quarto e não vimos ninguém. — Ela está no banheiro.— Bati na porta do banheiro. 

— Dakota, é a Camila. Abre a porta.

— A porta foi aberta e Dakota se jogou em meus braços e começou a chorar. — Shiu... Vai ficar tudo bem. Calma nós não vamos deixar acontecer nada com você.— A abracei e logo sentir Enzo nos abraçando também. — Vem, vamos embora daqui. — Ela assentiu e Enzo pegou ela no colo.

Não reclamei por ela está toda machucada, então nada de ciúmes.

Abrir a porta de trás pra Enzo colocar ela lá e logo entrei no do passageiro e Enzo no do motorista.

— Vamos pra casa. — Ele assentiu e deu partida no carro em direção a sua casa.

Enzo à pegou no colo novamente e levou ela pro quarto de hóspedes, deitou ela na cama e me encarou.

— Amor, pega o kit de primeiros socorros na gaveta do banheiro. — Assentir e fui pegar, quando voltei Enzo entrou no quarto com uma bolsa de água quente. — Você pode pegar alguma roupa pra ela? — Assentir e fui até o outro quarto pegar uma roupa de Enzo pra ela.

— Aqui amor. — Entreguei e ele me deu um selinho.

Enzo Jauregui

Acorde com um barulho vindo do banheiro, passei a mão na cama e não sentir Camila e então ouvir um gemido de dor, me levantei e fui até o banheiro, Camila estava em frente ao vaso sanitário vomitando.

— Céus! Amor, você tá bem? — Perguntei enquanto me abaixava do seu lado segurando seus cabelos.

— Claro que não, seu babaca.— Nossa santa ignorância. Ela deu descarga e se sentou no chão. — Me ajuda a levantar pra escovar os dentes. — Ajudei e peguei sua escova.

— Vou preparar a banheira pra você. — Ela assentiu e eu fui encher a banheira. — Vem, deixa eu te ajudar a tirar essa roupa. — Ela terminou de escovar os dentes e eu a ajudei a tirar a camisa que ela estava e sua calcinha.

— Entra comigo amor. — Sorri e assentir tirando minha cueca. Camila sentou e escontou-se em meu peito.

— Você ta melhor? — Perguntei preocupado.

— Estou amor não se preocupe tá bom?! Acho que só foi um mal estar. — Assentir enquanto acariciava sua barriga.

Camila passou a mão em minha coxa arranhando e foi subindo ate meu membro.

— Amor o que vo...ah.— Não terminei de falar porquê ela começou a fazer movimentos vai e vem. — Camz...— Gemir novamente, ela se virou e sentou no meu colo me beijando tão ferozmente.

— Cala a boca e me come.— Voltou a me beijar e isso já estava me fazendo ficar duro. — Se você não começar a me tocar eu vou ficar de greve por dois meses Jauregui. — Até parece que eu ia ficar sem transar por dois meses, então comecei a toca-lá.

Desci os beijos para o seu pescoço e fui descendo até os seus seios comecei a chupa-los e ela gemia cada vez mais alto.

— Eu preciso de você dentro. — Peguei pela base do meu membro e à penetrei com força. —Merda! Mais rápido...Enzo!- Gritou a última parte quando a penetrei com força novamente. — Isso... — Ela começou a cavalgar encima do meu membro enquanto eu chupava seus seios. — Eu... Estou quase lá.

— Goza pra mim, Camila. — Dei mais duas estocadas e chegamos ao orgasmo juntos.

— Você é maravilhoso...— Sorrir e a abracei.

— Não, você que é. — A beijei. — Vem, vamos tomar um banho de chuveiro e depois descer pra comer alguma coisa. — ela assentiu.

— Me dá banho, amor eu não consigo ficar em pé. — A peguei nos braços e dei banho nela, depois fui até o closet pegar uma roupa pra ela e pra mim.

A vestir e descemos pra tomar café.

— Bom dia. — Desejei a Rosa, ela é baba de Matt quando estamos todos ocupados. — Todos já estão em casa?

— Sim, chegaram a pouco tempo, querido.— Sorri. Rose cuidava de mim quando pequeno, naquele tempo ela tinha 20 anos.

— Rose, está é Camila, minha namorada.

—Prazer em conhecê-la senhorita. — Camila sorriu e abraçou a mulher.

— Não senhora, sem essa de senhorita. — Riram.

— Papai! — Meu filho correu até mim, me abaixei e o peguei nos braços.

—Oi, meu amor. Como foi a noite com seus tios?

— Muito legal! Jogamos videogame a noite toda, a tia Lucy brigou com a gente por quê não queríamos tomar banho. — Rimos do jeito desesperado que ele falou.

— Bom dia pombinhos e Rosita. — Vero beijou nossas bochecha e sentou na mesa.

— Bom dia. — Lucy fez o mesmo que Vero.

— Bom dia gente feia, menos a rosa que é linda. — Troy abraçou Rosa que riu.

— Oi, mamãe! — Matt se jogou para Camila que tinha os olhos arregalados e lacrimejados.

Meus amigos me encararam com os olhos arregalados, assim como eu estava.

— V-Você me chamou de mamãe? — Matt franziu o cenho e a encarou.

— Não era pra chamar? Desculpa, eu...— Ele estava com a carinha triste e Camila negou com a cabeça, agora chorando.

— Você pode, meu amor. Sou sua mãe agora é você é meu filho certo?! — Matt assentiu. — Então, você pode filho.

Matt se animou e abraçou Camila, eu sorriu e vi meus amigos suspirarem e sorriram animados.

Eu tinha a mulher que sempre amei ao meu lado, agora meu filho tem uma segunda mãe, e eu estou mais feliz que nunca.

Camila Cabello

— Amor. — Chamei Enzo que tomava seu café. — Dakota ainda não desceu. Eu vou ver se ela está bem.

— Quer que eu vá com você?

— Não precisa amor. Vou chama-lá e já desço. — Ele assentiu e eu subir pra o segundo andar.

Fui até o quarto onde Dakota está, bati na porta e logo ouvir que eu entrasse, abrir a porta e ela ja estava acordada.

— Bom dia. — Me sentei do seu lado na cama. - Dormiu bem?

— Bom dia. Acho que sim, só tive alguns pesadelos. — Assentir e ficamos em silêncio por alguns minutos até a falar.— Eu queria te agradecer novamente, não sei o que teria acontecido se você não atendesse o celular. — Começou a chorar e eu a abracei. — Obrigada.

— Não agradeça, se precisar estaremos aqui ok?! Agora vai tomar um banho que eu vou ver uma roupa pra você, vou te esperar pra descemos, tomámos café e depois você vai nos contar o que aconteceu certo? — Ela assentiu, foi para o banheiro e eu fui buscar uma roupa pra ela.

Depois descemos pra tomar café e quando chegamos na cozinha todos olharam pra Dakota e ela abaixou a cabeça.

— Bom dia. — Falou baixinho.

Matt veio até ela e tocou sua perna.

— Oi, me chamo Matt, qual o seu nome? — Estendeu sua mãozinha direita para ela que se baixou pra ficar do tamanho dele.

— Oi, lindinho me chamo Dakota, prazer em te conhecer. — Passou a mão em seus cabelos.

— Vem tomar café tia. — Sorrimos para o seu jeito fofo. Matt é uma criança maravilhosa.

— Obrigada. Vamos lá. — Nos sentamos na mesa e tomamos café, Dakota é uma pessoa maravilhosa, trabalha como modelo, seus pais morreram quando mais nova, sua família não mora em Nova York, e é só ela aqui e isso me deixou triste já que ela não tem ninguém, mesmo ela falando com seu irmão às vezes.

Terminamos de tomar o café da manhã e Vero falou que ia levar Matt pra sua casa pra de novo, ela pediu pra ele passar o final de semana lá e Enzo deixou.

— Até segunda, meu amorzinho e obedeça suas tias. — Dei outro beijo e coloquei ele no chão.

— Tá bom, mamãe.— Sorriu abraçando minha perna, eu nunca cansaria de ouvir ele me chamar assim. — Tchau, papai. — Deu um abraço e Enzo. — Tchau, tia.

— Tchau, pequeno. — Dakota deu um beijo na testa dele.

— Tchau, filhão. — Eles entraram dentro do carro e foram embora. — Bom, vamos pro meu escritório, meninas temos que conversar. — Assentimos e fomos até seu escritório.

— Sentem-se. — Sentamos na sua frente. — Dakota pode começar.

— Ok.— Suspirou. — Então eu conheci um cara e vocês conhecem ele. Dean, foi ele quem me bateu e ele está planejando acabar com você, Enzo. — Eu não acreditei quando ela falou que era o Dean. — Ele estava na minha casa ontem, como eu disse ele quer acabar com você, porque que você está com a Camila agora. Ele me pediu ajuda e eu no começo aceitei, ele havia falado que se você saísse do caminho, poderíamos ficar juntos. Ele não me falou o real motivo desse ódio todo, mas depois descobrir que ele quer fazer isso por amar Camila, ele nunca me amou. Então falei que não queria mais fazer parte desse plano, você é Camila são pessoas maravilhosas e não merecem que ele ferre com vocês e o relacionamento de vocês, quando eu soube que você tem um filho eu não contei para ele, se não ele iria fazer algo ao Matt. E eu não poderia deixar, então não contei, mas ele está querendo Camila, ele quer que você sofra e eu tenho certeza que ele vai tentar fazer algo ainda esses dias, então fiquem de olho nele.

Eu estava sem expressão, não sabia o que falar e Enzo estava com os olhos escuros de tanta raiva.

— Eu só quero que vocês me perdoem por não ter falado antes. — A abracei. — Me perdoe, Camila eu deveria ter dito antes.

— Você não fez nada grave, mas deveria ter dito antes. Você está perdoada tudo bem?! — Ela assentiu e olhou para Enzo.

— Me perdoe por tudo, Enzo. — Enzo se levantou e veio até Dakota que encolheu os ombros.

— Levante. — Ordenou e Dakota logo ficou em pé. — Você não me deve desculpas, Dakota. Obrigado por nós avisar. — Enzo à abraçou. — Amor.— Me chamou e eu fui até ele que nos envolveu em um abraço. — Eu não deixarei nada acontecer com vocês, eu prometo que ele não ira encostar em ninguém. — Deu um beijo na testa de nós duas.

— Obrigada.— Se separou de nós. — Eu preciso ir pegar uma roupa no meu apartamento e ver um novo. — Falou secando as lágrimas.

— Dakota... — Olhei para Enzo. — Espera lá fora rapidinho, eu tenho que falar com o Enzo.

— Tudo bem, estarei na sala. — Assentir e ela saiu do escritório.

— Amor, o que vamos fazer agora?

— Eu vou acabar com aquele imbecil. — Falou enquanto se encostava na mesa. — Eu não vou deixar ele chegar perto de vocês. — Fui até ele e o abracei.

— Amor, ele não vai fazer nada.— Deitei minha cabeça em seu peito. — Eu estou preocupada com Dakota.

— Por que? — Passou a mão em meu cabelo.

— Agora que ela não faz mais parte do plano de Dean, ele pode fazer algo a ela e sem contar que ela não pode ficar naquele apartamento, ela não tem família aqui em Nova York. — Ele pensou um pouco.

— Tenho uma idéia. — Levantei a cabeça pra olha-lo.

— O que seria?

— Eu falei pra ela que meu irmão está precisando de uma modelo pra capa da sua revista e Dakota é modelo. E pra fazer isso ela terá que viajar para Suíça por dois meses. — Sorri e afirmei com a cabeça.

— Isso, amor. Ela pode ficar longe por dois meses e quando voltar a poeira ja terá abaixado, certo? — Afirmou com a cabeça. — Liga pro seu irmão e eu vou falar com a ela.

— Tá. Já vou lá com vocês. — Me deu um selinho e eu sair indo atrás de Dakota.

— Dakota. — Ela levantou a cabeça.

— Algum problema? — Sorri e sentei do seu lado.

— Então, Enzo falou sobre o irmão que precisa de modelo, certo? —Ela assentiu. — Ele está ligando para o irmão, pra falar sobre você. — Ela assentiu — O que acha de ser a nova modelo?

— Claro, seria um prazer. Mais será que ele ainda não arranjou ninguém? — Quando eu iria responder Enzo aparece.

— Acho que você será a nova capa da revista Jauregui's Model. — Sorriu e Dakota nos abraçou.

— Obrigada! Obrigada! Obrigada! Vocês são demais. — Beijou nossas bochechas. — Não sei como agradecer.

— Sendo nossa amiga e não esquecer de nós quando estiver famosa, está ótimo. — Rimos e assim passou o dia conversando sobre a revista.

Enzo Jauregui

Depois que Dakota nós falado do plano de Dean eu resolvi ficar de olho nele.

Hoje eu estava com uma dor de cabeça e ainda tive que trabalhar, não posso ficar muito tempo fora do hospital.

Dakota ainda está lá em casa, resolvemos deixá-la morando comigo, Matt e Troy, seria mais seguro.

Hoje Camila falou que não iria ficar comigo, já que sua casa está muito tempo sozinha, não falei nada, não somos casados e ela tem que voltar pra casa, mas fico preocupado com ela, ela vem passando mal essas semanas.

Agora eu estou saindo da minha sala pra ir pra casa e está chovendo muito essa noite.

Fechei a porta e me virei vendo Nathalie, uma enfermeira vindo até mim. Eu não gosto dela por ser muito jogada e ela dá em cima de todo mundo aqui no hospital.

— Oi, doutor Jauregui. — Tocou em meu ombro.

— Olá Nathalie. — Ela chegou mais perto e eu andei para trás.

— Está muito bonito. — Passou a mão em meu peito.

— Olha, eu tenho namorada, eu tenho que ir. — Assentiu e chegou mais perto. 

Jesus, me tira daqui.

— Doutor, me desculpe por isso, mas...— Olhei sem entender e então ela me beijou.

Eu ouvir algo caindo e então empurrei Nathalie e olhei pra frente, vi Camila pegando seu celular do chão e entrando no elevador.

— Camila, espera! — O elevador se fechou. — Droga! — Gritei e bati na porta do elevador. — Eu te quero longe do meu hospital, Nathalie. Longe. — As pessoas que estavam ali nós olharam e eu corri para as escadas. — Maira, você viu a Camila?

— Ela acabou de sair. — Corri para fora do hospital na chuva mesmo e vi seu carro saindo do estacionamento.

Corri para o meu carro e seguir para sua casa, chegamos ao mesmo tempo e ainda chovia forte.

Ela saiu do carro e tentou corre pra dentro de casa, mas eu segurei seu braço e vi que ela estava chorando.

— Amor deixa eu explicar. — Tentei falar, mas ela me deu um tapa, não tão forte.

— Você é um babaca! — Começou a bater no meu peito e eu segurei seus pulsos. — Idiota, eu te odeio! Imbecil!

— Camila, me escuta por favor.- Segurei seu rosto entre minhas mãos. — Não foi nada daquilo que aconteceu, foi ela que me beijou, mas eu a empurrei. Eu te amo. Eu nunca iria te trair com ela e com ninguém, eu te amo, amor acreditada em mim. — Eu chorava junto a ela. — Eu não posso te perder, Camila. Eu não posso, eu não conseguiria seguir em frente sem você, não mais uma vez. — Me aproximei e a beijei, ela não recuou e continuamos nos beijando. Quando paramos eu a abracei. — Eu te amo. — Sussurrei a abraçando mais forte.

— Eu também te amo. — Levantei seu rosto e lhe dei um selinho demorado.

— Me perdoe por isso. Não foi minha culpa, amor eu a empurrei, eu juro. — Ela me beijou.

— Eu acredito em você, mas fica longe dela. — Eu assentir.

— Vem, vamos entrar pra tomar um banho quente e eu vou ver um remédio pra você não ficar doente. — Assentiu e entramos, tomamos banho juntos, peguei um remédio pra ela e depois jantamos.

Logo Camila pegou no sono em meus braços.


Notas Finais


E então o que acharam?

Nos vemos amanhã! Beijão!


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