-Amor!
Gritou o pai da cozinha. Ela não ouvia as reclamações de sua mulher a horas. Ele não estava preocupado porém achou entranho. Algo poderia lhe acontecer. Ela estava ao chão com seu chapéu rosa ao chão e sua grande barriga de grávida para cima. Suas luvas estavam delicadamente postas sobre a mesa até ela resolver se levantar e coloca-las.
-O bebê vai nascer.
-E oque você estava fazendo no chão?
-Era como se um coelho com marreta tivesse batido em minha barriga a intenção foi tão grande que cai no chão. Ou eu estava apenas bêbada. Porém o bebê está prestes a sair. E vou ao hospital.
-Como isso pode acontecer? Outro bebê chorão para dar mais despesas. Como se um não fosse o suficiente.
Disse o pai indignado.
-Pouco me importa oque pensa apenas quero tirar este...
Neste momento a mãe sentiu que deveria apenas ir para o hospital. A futura família de Cry Baby era uma família que parecia ter vindo de Matilda. Porém com Álcool e Egoísmo. Claro sem TV era muito caro. E todos teriam de viver em seus cantos. Pobre Cry Baby.
Já na sala de parto, a mãe viu todo aquele senário: agulhas, pinças, etc... Já sentiu nervoso porém era tarde demais para aquelas ferramentas. "Já estou praticamente sedada por estar bêbada" pensou ela. E errado pois na hora do parto foi como se toda a dor da pancada do coelho voltassem e fosse em duas vezes mais dois pela dor de seu primeiro filho. Porém ela fica bastante incomodada pelo choro de sua nova filha. O médico já era um coelho e quando um pequeno garotinho (Que deveria ser enorme) veio lhe perguntar o nome, ela já estava tão irritada que nem falou o nome combinado apenas gritou : "Cry Baby!" E assim sua vontade foi palavra. Cry Baby nasceu e recebeu o pior nome que poderia existir.
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