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História Because i love you. 2 temporada - I need you


Escrita por: hellohellodear

Notas do Autor


Volta ás aulas, uhul...

Aproveitem essa felicidade de Braska e tenham uma boa leitura.

Capítulo 21 - I need you


Fanfic / Fanfiction Because i love you. 2 temporada - I need you

Brad

-V-você... Como pode?

-Me desculpa, mas... -Ela respira fundo. -Eu não te amo, nunca te amei.

Foi como um tremendo soco na cara, qualquer dor que já havia sentido antes nem se comparava com a que eu sentia agora.

Não sabia porque ela fez com que eu a quisesse mais que tudo, a deseja-se, a amasse, para no fim me despedaçar.

Ela tinha conseguido partir meu coração, podia ouvi-lo quebrar dentro de mim.

Alaska tinha conseguido partir meu coração.

4 dias antes...

-Cecilia, you're breaking my heart, you're shaking my confidence daily. Oh Cecilia, i'm down on my knees, i'm begging you please to come home. Uh-uh-uh-eh-eh. Uh-uh-uh-eh-eh. Uh-uh-uh-eh-eh. Uh-uh-uh-eh-eh-eh-eh-eh.

Termino de cantar a última parte, olhando para o nosso DJ, o mesmo manda um jóia, indicando que o áudio havia ficado bom, com isso, tiro os headphones e saio da cabine de gravação.

Oh Cecilia era mais uma das novas músicas, a sétima no álbum e também a sétima a terminar de ser gravada, eu e os meninos estávamos dando nosso melhor nesse quesito, escrevendo, gravando e re-gravando quantas vezes necessário.

-O Shawn vai vim amanhã para a parte dele, terminei com você hoje Brad, os outros estão lá fora te esperando.

Assinto, me dirigindo pra fora e encontrando os meninos

-Como foi? Tris pergunta.

-Ótimo!

-Estávamos combinando de ir ao Monet’s. Con diz.

-Não vai dar pra eu ir, prometi a Alaska que estudaria junto com ela.

Eles se entreolham e em seguida sorriem maliciosos.

-Vão estudar anatomia humana? James questiona e eu reviro meus olhos.

-Mê dá uma carona até a casa dela, Tris? Peço.

-Claro.

Durante o caminho o que mais ouvi foi as provocações dos idiotas dos meus amigos sobre minha sessão de estudos com a Alaska, de qualquer forma, iriamos somente estudar.

Toco a campainha da casa dela e alguns minutos depois a mesma ela aparece vestindo um cropped e um short.

Eu engulo em seco, analisando-a de cima á baixo.

Não iriamos somente estudar.

-É com esse tipo de vestimenta que você recebe as pessoas? Pergunto divertido.

-Defina "esse tipo de vestimenta"

-Gostosa pra caralho.

Ela ri de leve, negando com a cabeça e me dando espaço para entrar.

-Está 27° graus hoje, o que para um outono da Inglaterra é raro. Agora, vamos subir, meus livros já estão lá.

Fecho a porta e nós dois seguimos para a escada, e talvez eu tenha observado a bunda dela naquele short, só talvez.

-Brad!

-Oi?

-Ouviu o que eu disse?

-Claro. Disse, tentando parecer convincente.

Ela revirou os olhos, sentando-se na cama e eu fiz o mesmo.

-Falei que poderíamos começar com literatura, é a matéria que eu mais domino. Repetiu, pegando um dos livros clássicos que estudamos esse bimestre.

-Ah ok, Orgulho e Preconceito, né?

-Sim. Poderíamos discutir os personagens primeiro... -Ela começa, se inclinando pra frente e pegando um lápis, o que fez seus peitos ficarem quase a amostra pelo seu decote. –Como a Elizabeth, ela é inteligente e atraente, mas tem uma tendência de julgar as pessoas pela primeira impressão, o que acaba sendo...

Alaska continuou a falar, mas estava meio difícil me concentrar em suas palavras com ela pressionando o lápis em seus lábios e com aquele decote convidativo tendo toda minha atenção.

Volto a realidade quando ela estala seus dedos perto do meu rosto.

-Tudo bem, deu pra ver que algo está tirando sua concentração, o que é?

-Você

-Eu?

-Você. Afirmo. –E sua roupa

-Se minha roupa é o problema, pego um camisetão então.

Antes de eu ter a chance de questionar, ela se levanta, começando a se despir.

-Que dia é a prova de literatura mesmo? Pergunto, á observando.

-Semana que vem

-Ótimo, então esquece o camisetão. Digo, quando a mesma estava prestes vestir a peça.

Ela se vira, me olhando confusa, e eu me levanto da cama, indo em sua direção, puxando-a para mais perto e segurando em sua cintura.

-Brad...

-Ainda vamos ter uma semana. Argumento, deixando beijos pela sua clavícula, onde sabia que era seu ponto fraco.

-Uma semana, né? Assinto. –Ok, foda-se a literatura.

Sorrio, concordando com sua fala e a beijando.

Ao sentir suas mãos na barra da minha camisa, afastei-me um pouco dela e me livrei eu mesmo da roupa agora insignificante. Suas mãos percorreram do meu peitoral até o zíper da minha calça, fazendo questão de tira-la, enquanto as minhas viajavam pelo seu corpo. Parando em suas costas, abro seu sutiã e o jogo para algum lugar sem importância, me concentrando agora em seus seios.

Envolvo um com minha boca e o outro com minha mão, ouvindo-a soltar pequenos gemidos conforme retirava seu shorts. 

Ergo-a do chão, colocando-a contra a parede, pressionando meus dedos em sua intimidade e a sentindo completamente molhada.

Afastei sua calcinha para o lado, iniciando estímulos ao seu clitóris. Meus lábios foram de encontro à pele de seu pescoço, onde deixei beijos e chupões e em seguida penetrei-a com dois dedos de uma vez, fazendo movimentos lentos e sabendo que ela pediria por mais.

Ao tê-la movendo a cintura em busca de mais contato, aumentei a velocidade.

Seus gemidos tornaram-se mais altos, indicando que não estava longe de seu ápice, quando senti que não faltava muito para que ela gozasse, retirei meus dedos de dentro de si, ouvindo um suspiro frustado e um olhar irritado.

-Porque parou?! 

-Porque não é nos meus dedos que quero que você goze.

Puxei a minha calça, tirando uma camisinha de lá e vendo Alaska sorrir ao notar o que eu tinha em mãos, ela pegou a proteção, rasgando a embalagem prateada, abaixando minha cueca e vestindo a camisinha em mim até a metade, masturbando a parte descoberta. Mordia meu lábio para controlar meus gemidos, o que só se tornou mais difícil quando ela acelerou os movimentos.

-Alaska, não aguento mais, preciso de você

Ela sorriu maliciosa, me posicionando dentro de si.

-Eu sou toda sua, Brad. Respondeu, contra meu ouvido, mordendo o meu lóbulo.

Por fim, penetrei-a, arrancando gemidos de ambos.

Meus movimentos eram rápidos e profundos e eu aproveitava cada segundo aquilo, sentindo sua intimidade quentinha e apertadinha.

Ela juntou nossos lábios, arranhando as minhas costas e me dando a certeza de que deixaria marcas amanhã. Suas pernas apertaram-se mais em minha cintura e eu aumentei minhas estocadas.

-Vem pra mim, bebê. Sussurrei em seu ouvido, vendo-a se desfazer logo em seguida.

Quando senti sua intimidade se tornar mais apertada ao meu redor, cheguei ao meu orgasmo, afundando meu rosto em seus peitos para controlar a exaustão. 

Tendo minha respiração acalmada, desprendi-a da parede e nos guiei até sua cama, cobrindo nossos corpos nus com o lençol e virando-me para ela, de forma que conseguisse analisar cada detalhe em seu rosto, desde seus olhos até sua boca onde formou-se um sorriso, que consequentemente fez outro abrir-se no meu.

O susto foi mútuo quando a porta foi aberta e por ela Tris entrou.

-Porra, Tristan! Não sabe bater?! Esbranjei bravo, cobrindo Alaska até a cabeça com o lençol.

-Você disse que ia estudar, merda! Exclamou se virando. –Obrigado por terem transado, acabei de perder dez libras pro Connor. Pego uma almofada da cama e atiro-a contra ele. -Ei! Era pra você ser agressivo assim só com a Alaska. Disse, lançando um olhar malicioso para a situação em que eu e ela nos encontrávamos.

-DÁ O FORA DO QUARTO!

Ele ergue as mãos em rendição e por fim deixa Alaska e eu á sós novamente.

Suspiro aliviado e descubro a cabeça da garota, que começa a rir descontroladamente

-Do que está rindo? Ele quase te viu pelada, isso não tem graça

-Ah vai, tem sim.

Revirei os olhos, discordando de sua afirmação e estampando uma carranca em meu rosto, algo que não dura muito já que ela começa a fazer coceguinhas em mim.

-Não, para, para! Contestei entre meus risos, mas tendo meus pedidos ignorados.

Aproveitei então que a mesma estava se divertindo com minha tortura e coloquei-me por cima dela, segurando seus pulsos acima de sua cabeça, meu ato foi o suficiente para que ela parasse de rir e olhasse fixamente para minha boca, mordendo seu lábio inferior. 

Aquilo já era apelação demais.

-BRAD! ALASKA! ESPERO QUE VOCÊ NÃO ESTEJAM QUERENDO UM SEGUNDO ROUND! Tris berra do andar de baixo. 

Bufo, tendo a consciência de que se fizéssemos o que queríamos, o otário interromperia o momento, assim soltei seus braços e deixei a cama.

-É melhor nos vestirmos e descermos antes que ele invada o quarto de novo. Fala, parecendo ler meus pensamentos.

Voltamos a colocar nossas roupas com desdém e descemos a escada, onde, na sala de estar, encontrava-se Tris, Connor, James, Belle, Maggie e Liza sentados no sofá.

-Como caralhos vocês entraram na minha casa? Alaska os questiona.

-Se não quiser que entremos na sua casa, precisa encontrar um lugar que não seja o tapete da entrada para colocar a chave da porta, é clichê demais, foi o primeiro lugar em que procurei. Revela o poste loiro.

Ela revira os olhos e nós dois nos sentamos no outro sofá.

-Você é um empata foda do caralho, Tristan. Resmungo.

Enquanto meus amigos riam do que havia dito, tentava achar a graça em minhas palavras.

*

Após a invasão á casa da Alaska, ela propôs de comprarmos pizza, mais precisamente, duas caixas. Cada um pegou dois pedaços, um da pizza de mussarela e outra da de calabresa, exceto Belle, que havia comido apenas uma de mussarela, como os outros diziam estarem cheios e como Belle deixou de comer o mesmo número que o resto de nós, havia sobrado um único pedaço da de mussarela, a questão era: diferentemente do grupinho, eu e a Alaska não estávamos cheios.

-Eu que comprei a pizza. Ela diz, tentando pegar a caixa e eu a impeço, puxando de volta para mim.

-Eu estou com mais fome. Rebato, abrindo a caixa, mas levando um tapa na mão e perdendo novamente a pizza para a garota teimosa.

-Sério gente? É só uma pizza

-Não se intromete, McVey! Exclamamos e ele recua assustado com nosso temperamento.

-Só tem um jeito de resolver isso, queda de braço. Decido, ouvindo de cara sua negação.

-Vai ser injusto, você é mais forte que eu, dardos é melhor

-Claro, só porque nesse quesito sabe que me vence. Falo, revirando os olhos.

-Ok, como está bem óbvio que os dois não conseguem resolver isso por conta própria... -Con começa, ganhando nossa atenção ao roubar a comida de nossas mãos. -Eu resolvo. Completa.

O olhamos confusos e continuamos assim até o momento em que ele abre a tampa da caixa, pega a pizza em suas mãos e come a mesma em praticamente uma mordida.

-Seu idiota! Alaska insulta, dando um tapa no braço dele.

-Babaca! Falo, também batendo nele.

-Hey vocês, nada de ficarem agredindo meu namorado. Maggie repreende, abraçando Con de lado, o mesmo comprime a boca em um biquinho, o qual ela deposita um beijo. 

Alaska e eu observamos aquilo com certo nojo.

-Essa pizza era pra ser minha! Exclamo, seguro que se não fosse pela insistência dela, a pizza agora estaria no meu estômago.

-Você quis dizer MINHA! Contra-argumenta. 

-Não importa se eles estão namorando ou não, isso nunca vai acabar. Belle diz rindo.

-E nunca vai deixar de ser engraçado. Liza completa, soltando gargalhadas junto á amiga.

-Da próxima vez é melhor comprar uma caixa pra cada um, assim não vai ter “injustiça”. Tris se pronuncia e os outros assentem diante sua ideia. 

-Se vocês já terminaram de brigar, bem que poderíamos acender a fogueira daqui né, Alaska. James propõe.

Se tinha uma coisa que gostávamos sobre nos encontrarmos na casa da Alaska, era a fogueira que havia em seu quintal, não era costumeiro de usarmos, mas nenhum de nós tinha dúvidas de que o melhor mashmallow saia dali. 

-Pode ser, se não me engano tem marshmallow em alguns dos armários. Disse e nós sorrimos com a informação. 

-Poderíamos pegar algumas mantas também. Fala o Tris.

-Certo, meninos peguem os marshmallows e refrigerantes, não queremos ninguém de ressaca depois. Assentimos. –Eu e as meninas vamos pegar as mantas. Alaska indica e todos partimos para buscar o que deveríamos

*

Depois de acendermos a fogueira, nos sentamos envolta dela, Maggie e Connor dividiam uma manta, assim como a Liza e o Tris, o James e a Belle e eu e a Alaska, conforme assávamos os marshmallows, contemplávamos o céu escurecendo atrás de nós e deixávamos o ar ser preenchido pelo leve barulho do vento e o som de nossas risadas.

-Você sente vontade de se casar? Alaska me pergunta e eu a olho confuso com a aleatoriedade de seu questionamento. –É que não tivemos a chance de falar sobre o livro depois de tudo, e um dos assuntos principais que ele aborda é o casamento. Explica.

-Ah, eu não sei, nunca fui muito de pensar sobre casamento, mas parece que as pessoas acham que casamento sempre trás a felicidade, sabe? Pense em Catherine por exemplo, e no que o casamento causou a ela e Heathcliff. Seu olhar exibia surpresa com o tanto de informação literária no que tinha falado. -Que foi? Eu também leio de vez em quando

-Tudo bem, só que eles não se casaram um com o outro... Esse foi o problema

-Rochester e Jane? Sugiro, mencionando Jane Eyre.

-Você está brincando, não é? Rochester era frio e retraído, e pediu a mão de Jane em casamento sem contar que já era casado com uma mulher maluca que vivia trancada no sótão. Não é uma comparação válida

-Eu sei, mas adoro te ouvir falar de personagens da literatura, seus olhos brilham, só não mais do que quando você está comigo. Falo, sorrindo de lado.

Alaska em contrapartida mostra a língua pra mim, como uma criança faria, arrancando risos meus por sua infantilidade extremamente fofa.

Olho de relance para ver se os outros haviam visto aquilo, mas eles ocupavam-se em agir como os casais melosos que eram.

-No meu ponto de vista casamento não é algo tão ruim, se você encontra a pessoa certa, sabe, como eu e você

-Então está dizendo que quer casar comigo? Juro que não tenho nenhuma mulher no sótão. Pergunto divertido, me colocando mais próximo dela.

-O que? Não, estava falando em termos gerais, não sobre nós

-Então você não quer casar comigo?

-N-não, quer dizer, não sei... Porque estamos falando disso? Questiona, escondendo seu rosto com as mãos, quando suas bochechas começaram a assumir um tom avermelhado.

 Alaska estava corando e eu poderia analisar para sempre a vermelhidão que as maças de seu rosto tomavam pouco á pouco.

-Porque você começou com esse assunto. Rio de leve. –Mas agora que me mostrou outras perspectivas, acho que posso ter que reconsiderar minhas ideias sobre casamento. Digo, tirando suas mãos de seu rosto envergonhado.

-Podemos falar de outra coisa, por favor? Pede e eu assinto, reprimindo meu sorriso.

Era engraçado pensar naquilo, eu e Alaska nos casando, de fato isso nunca passou pela minha mente, mas também não imaginava que seriamos tão próximos como somos agora, quando diziam que a vida é imprevisível, não estavam brincando.

-Seu pai não tem um violão? Perguntei, realizando conforme pedirá. 

-Tem, por quê?

-Você poderia pegar pra mim?

Ela sorri, descobrindo-se da manta e entrando na casa, alguns minutos mais tarde, volta com o violão em mãos.

Dou alguns acordes para ver se estava afinado e os outros param suas conversas, prestando atenção em mim assim como Alaska fazia.

-All I am is a man, i want the world in my hands, i hate the beach, but I stand in california with my toes in the sand. Use the sleeves of my sweater, lets have an adventure, head in the clouds, but my gravity centered. Touch my neck and I'll touch yours, you in those little high waisted shorts...

Canto o primeiro refrão de Sweater Weather confiante de saber as cifras de cor. 

-And if I may just take your breath away, i don't mind if there's not much to say. Sometimes the silence guides your mind, so move to a place so far away. The goosebumps start to raise the minute that my left hand meets your waist, and then I watch your face. Put my finger on your tongue cause you love to taste, yeah. These hearts adore, everyone the other beats hardest for. Inside this place is warm, outside it starts to pour...

Direciono meus olhos para a Alaska, que ao notar meu olhar nela alarga o sorriso em seu rosto, foi impossível não retribuir, sem é claro interromper a música.

-Coming down, one love, two mouths, one love, one house. No shirts, no blouse, just us you find out, nothing that we don't wanna tell you about, no no no...

Tris inicia uma série de batuques, ao ritmo da música, na cadeira em que estava sentado, James e Con seguem o embalo e passam a cantar junto á mim.

-Cause it's too cold whoa, for you here, and now, so let me hold whoa, both your hands in the holes of my sweater.

-It's too cold, it's too cold the holes of my sweater.

Cantamos, ouvindo logo depois os aplausos das meninas.

Seguimos o resto da noite na fogueira, comendo marshmallows e cantando algumas músicas indies até o fim da noite e o soslaio da madrugada chegar, por esse mesmo motivo resolvemos dormir na casa da Alaska e cada casal dividiu os quatro colchões disponíveis.

O sono dos demais não tardou de vim, o que era totalmente admissível, ficamos até 01AM na fogueira, o cansaço era esperado. 

Apesar disso, Alaska e eu fomos os últimos a dormir, conversamos baixinho, comigo deitado na altura de seus peitos e com seus braços rodeando-me, até o quanto ela aguentou. 

Por dó de acorda-la, me mantive na exata posição, possibilitado de ouvir as serenas batidas de seu coração, mais a respiração suave de seu sono. Aquilo me acalmava, estar com ela me acalmava. 

Isso acabou fazendo-me notar que o que tinha falado mais cedo, sobre precisar dela, não poderia ser mais verdadeiro.


Notas Finais


Segunda tem cap novo.

Bjs-H


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