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História Because Of You - Capítulo Quatorze - Entre 'acidentes' e lições de vida


Escrita por: BlueMoon_3

Notas do Autor


Ola... eu voltei! Depois de quase duas semanas (eu acho) EU SENTI A FALTA DE VCS SERIO!
NÓS CHEGAMOS A 83 FAVORITOS! ISSO É TIPO UM QUARTO DA MINHA FAMILIA DOIDA! EU AMO VCS!

VOCÊS SÃO AJINHOS ENVIADOS DO CÉU, MUITO OBRIGADA PELO AMOR, E POR FAVORITAREM, ESTARÃO NO MEU KOKORO!
EU PRETENDIA POSTAR CAPÍTULO DUPLO, MAS A VIDA NÃO TA AJUDANDO! (Eu tbm n queria entregar uma coisa que não foi revisada pra vcs, intão ne...)
Eu realmente peço desculpas pela demora, muito mesmo. Agora eu tenho mais tempo disponivel, e irei me aplicar mais a fanfic! ADIVINHA QUEM VAI POSTAR DUAS VEZES POR SEMANA!? EUZINHA MESMO!
Para compensar a demora, eu resolvi fazer uma coisa que estava querendo fazer a algum tempo... postar duas vezes por semana. Eu não tenho muita certeza dos dias ainda, eu tenho certeza que irei postar o proximo cap terça feira mas vcs preferem sexta ou sabado? Me digam lá em baixo por favor!
NÃO IREI TOMAR MAIS DE SEU TEMPO, BOA LEITURA!

*RECOMENDO QUE LEIAM AS NOTAS INICIAS!*

Capítulo 15 - Capítulo Quatorze - Entre 'acidentes' e lições de vida


Fanfic / Fanfiction Because Of You - Capítulo Quatorze - Entre 'acidentes' e lições de vida

Chapter Fourteen -

 

“Aquela biblioteca era meu refúgio, desde a morte de minha mãe.

Quando a dor se tornava insuportável, quando a presença de Chung Hee me esgotava, quando o peso da realidade sob meus ombros, era grande demais; eu fugia para aquela biblioteca.

Os livros também eram meus refúgios. Meu refúgio da realidade dura, e eu os amava tanto. Eles me tiravam do mundo real e me levavam a um completamente diferente. Um mundo onde não havia Chung Hee, nem minha mãe, nem meus amigos. Não haviam problemas, não haviam cicatrizes, não havia dor.

Mas a traiçoeira realidade sempre voltava, sempre achava um jeito de voltar.

A realidade que estava repleta de dor, perda, medo. Onde minha mãe havia se matado, meu pai estava morto, e Chung Hee me destruía aos poucos.

E se tornou mais difícil ainda escapar da realidade, quando minha querida biblioteca, meu querido refúgio; foi destruído.”

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.


 

.

 

“Olá, sou Kim Namjoon.”

 

Kim Namjoon era alto; o mais alto dos meninos que eu conheci até agora. Ele tinha cabelos tingidos de um rosa claro, e usava óculos de armação preta e quadrada. Ele tinha olhos bonitos e apertados, lábios grandes, e covinhas nas bochechas. Ele também era muito bonito.

Porque todos os amigos do Jungkook até agora, são estranhamente, bonitos demais?

Eu sorri simpático, me sentindo pequeno, perto de seus prováveis um e oitenta metros de altura.

“Eu sou Park Jimin.” Ele estendeu sua mão, e eu a apertei prontamente, mais uma vez me sentindo pequeno.

Seu sorriso de covinhas me encantou.

Eu descobri naquela tarde que Namjoon era classificado como gênio. Seu Q.I de 148 é capaz de impressionar qualquer um. Ele aprendeu inglês sozinho, e também sabe japonês. Namjoon fez parte do top 1,3% dos exames da faculdade preparatória da Coreia do Sul. Meus olhos deveriam brilhar em admiração.

“Você não deveria ficar tão impressionado.” Ele me olhou, ajustando os óculos. “São somente números.” Suas mãos foram para seu cabelo. “Eu decidi a um tempo  atrás, que não deixaria um simples número me denominar.” Ele olhou nos meus olhos, através das lentes do óculos. “Minha paixão é escrever.” Ele sorriu docemente. “Escrever músicas, fazer música.” Eu podia ver o brilho apaixonado em seus olhos. “Eu quero ser reconhecido por quem eu sou, e não por apenas números.” Ele suspirou.

“Eu estou apenas tentando seguir a minha música.”

 

[...]
 

O cheiro de livros, poeira e café inundaram minhas narinas. Me trazia nostalgia. Namjoon-hyung propôs irmos a um lugar, que ele particularmente ama, assim poderíamos relaxar. No caminho, paramos numa cafeteria, e o cheiro fresco de café, era com toda certeza um dos meus preferidos.

Me surpreendi ao ver que o lugar, era nada mais, nada menos, do que uma biblioteca pública.

Eu sorri grande ao entrarmos.

“Gosta de bibliotecas?” Ele perguntou com um sorrisinho no rosto.

Eu assenti com a cabeça, sorrindo com as memórias. Todos os personagens, enredos, reviravoltas. E em meio a todos os livros que li na biblioteca de Busan, estava o sorriso de Jungkook. Nós tínhamos basicamente nos conhecido em uma biblioteca, afinal de contas.

Caminhamos até uma pequena mesa de madeira, próxima de uma janela; atrás de nós estavam estantes repletas de livros. Puxamos as cadeiras pra sentarmos, porém Namjoon-hyung acabou derrubando seu café mais uma vez, porém dessa vez em sua camiseta.

Me levantei para o ajudar, e o vejo tropeçar e perder o equilíbrio. Com sorte, segurei seu braço a tempo.

“Não é um dos seus melhores dias, não é?” Disse me referindo a acidentes prévios. Namjoon havia rasgado seu primeiro copo de café, depois pisou no próprio cadarço quase derrubando seu segundo café em mim, logo após deixou seu IPhone cair na calçada.

Ele riu e se levantou. Colocou o que restou do café na mesa de madeira. Esfregou as mãos na camiseta, e depois seguiu até uma das estantes próximas.

“Eu já me acostumei com meu jeito desajeitado, não se preocupe.” Me sentei, bebericando meu café. “Admito que foi difícil no começo, eu deixava pequenos ‘acidentes’ como esses estragarem meus dias, e eu era bem dramático.” Ele deixou a estante com um livro em suas mãos, e andou até onde eu me encontrava. “Porém, eu aprendi uma coisa. Com a ajuda de um livro, é claro.” Ele jogou o livro sobre a mesa. Touching Spirit Bear. “Já leu esse livro?”

Eu neguei com a cabeça, alcançando o livro com minhas mãos curiosas. O folheie rapidamente vendo que estava em inglês.

“Existem dias ruins, não uma vida ruim.” Ele soltou ar pela sua boca, se sentando à minha frente. “A vida é como um cachorro quente, Jimin.” Tirei meus olhos do livro, os levando diretamente para o garoto mais velho a minha frente. Cachorro quente?

“Uh?” Ele riu brevemente de minha confusão.

“Você decide o jeito que você irá comer seu cachorro quente. Você pode simplesmente o comer, não dar muita importância. É apenas um cachorro quente, ao final de contas.” Ele levou as mãos ao ar, se expressando. “Ou você pode fazer de um simples cachorro quente, um banquete, uma celebração.” Suas mãos se juntaram sob a mesa. “A mesma coisa serve pra vida. Você escolhe o jeito que irá viver sua vida. Você pode escolher não dar muita importância a ela.” Meus olhos se mantiveram presos sobre si, atento a cada palavra que ele ousava dizer. “Ou você pode fazer de sua vida uma celebração.” Ele sorriu.

“Eu decidi fazer de minha vida, uma festa. E claro haverá dias ruins, mas eles não farão o resto da minha vida ser péssima.” Meu coração se apertou. Será que eu também poderia ter uma vida boa? 

Namjoon-hyung conseguiu meu respeito em tão pouco tempo.

“Outra coisa que aprendi foi que, ‘não existem acidentes.’” Ele riu divertido. “Um dia, eu tinha acabado de sair do cinema com os meninos, nós tínhamos assistido Kung Fu Panda.” Ele gargalhou, me fazendo rir também. “E eu estava seriamente refletindo na frase da tartaruga Oogway. Ele disse que ‘não existem acidentes.’” Busquei no fundo da memória alguma lembrança desse filme, não encontrando nenhuma. Eu nunca assisti esse filme. “Para mim, aquilo não fazia sentido nenhum, coisas aconteciam sem a minha intenção o tempo todo. Como hoje, eu não queria derrubar meu café!” Ele esticou os dois braços sob a mesa de madeira. “Mas depois de um tempo pensando, eu cheguei à conclusão de que tudo acontece por uma razão. Nada acontece por um simples acidente - sem intenção -.” Ele sorriu aberto. “E depois de chegar a essa conclusão, eu me lembrei que eu conheci Jin-hyung por um mero ‘acidente’ meu.” Ele tinha um olhar bonito nos olhos, eu podia encarar por horas a fio. “Eu só tive mais certeza ainda depois disso. Não existem acidentes, pois tudo que acontece é intencionado!" Sorri docemente para si, afirmando com a cabeça.

“Eu irei ler esse livro.” Sorri, apertando o livro mais forte contra minhas mãos.

“Acho que você irá adorar.” Ele riu contido, bebendo o resto de seu café. “Então me diga, como você e o Jungkook-ah acabaram se conhecendo?” Ele se ajeitou na cadeira a minha frente.

Eu ri brevemente deixando as memórias virem a tona.

“Detenção.” Ele levou a mão a boca, para não cuspir o café. “Nós tivemos que limpar a biblioteca da escola por duas semanas.” Eu ri junto de Namjoon por breves momentos, antes dele voltar a beber seu café.

“Você não me parece alguém que frequenta detenção.” Ele riu discretamente.

“Podemos dizer, que aquele não foi um dos melhores dias para os professores do segundo e terceiro ano.”

“A Srta.Jung e o Sr.Kim ainda estão tendo um caso?” Ele arregalou os olhos de um jeito divertido, me fazendo rir e assentir com a cabeça. “Algumas coisas nunca mudam.” Ele balançou a cabeça em descrença. “Por exemplo, já faz doze anos e o Jungkook ainda tem medo de Teletubbies.” Eu e ele rimos alto. Nossas risadas circularam pela biblioteca, chegando aos ouvidos da bibliotecária, que polidamente nos pediu pra “calar a boca.”

“Nada acontece por um simples acidente, não é?”

Aquela biblioteca já era um de meus lugares preferidos.

 

[...]

 

“Nossa o Cole é um idiota!” Exclamei depois de ler algumas páginas do livro Touching Spirit Bear de Ben Mikaelson.

Yup, he’s a total jerk.” Eu ri brevemente de seu inglês informal. “Ele tem problemas com raiva. Mikaelson vai se aprofundar nisso, mais adiante.” Namjoon voltou seus olhos para o livro nas suas mãos. “A história se volta para as consequências da raiva dele, e como ele finalmente consegue se curar.” Ele arruma sua postura na cadeira. “Bom, ele não se cura da raiva em si. Pois como o próprio livro diz, ‘a raiva é uma memória nunca esquecida.’ Mas ele aprende a viver com isso. O livro é muito interessante.”

“Eu termino até amanhã e te digo o que achei.” Sorri torto.

“Oh, me passa seu número de telefone, então. Eu tenho que ir pra casa daqui a pouco, de qualquer jeito.” Ele olhou para seu relógio, e se levantou da cadeira. O acompanhei até a bibliotecária, registrando meu nome e o livro que eu estaria levando.

Andamos até a saída, vendo que o sol estava prestes a se pôr.

“Eu adorei passar essa tarde com você, Jiminnie.” Recebi um sorriso brilhante, me fazendo sentir iluminado por dentro. “Eu realmente quero te ver mais vezes, você é deveras interessante.” Nós dois rimos, e eu joguei meus cabelos pra trás.

“Obrigado, hyung, eu acho.” Respondi envergonhado. “Eu adorei te conhecer também, o hyung é bem encantador.” Brinquei, rindo baixinho.

“Aigoo, você é fofo!” Ele fez uma careta engraçada, me fazendo ficar mais acanhado. “Bom, se eu não sair daqui nesse exato minuto, Jin-hyung vai me matar, ou pior ainda, comer toda a comida do nosso encontro.” Ele se enrolou, me fazendo rir baixinho. “Mais uma vez, eu adorei te conhecer, chim! Aqui meu número, me chame a hora que quiser.” Seu sorriso brilhante me prendeu, e me fez sentir melhor. “Lembre-se a vida é um cachorro quente!” Ele gritou antes de desaparecer no escuro das ruas de Seoul, me deixando pra trás com um sorriso bobo no rosto.

 

[...]

 

“Quem te deu permissão para entrar em meu apartamento, sem meu consentimento, e se aproveitar de minha cadela?” Eu olhei pra Jungkook fingindo irritação, porém internamente eu ria loucamente de sua cara e da de Marshy.

“Hum, seu avô?” Ele respondeu ironicamente, usando a mais nova palavra que ele aprendeu em português. O fuzilei com os olhos, em seguida correndo até Marshmallow e a envolvendo nos meus braços.

“Oi meu amor, eu senti sua falta.” Falei com uma voz de bebê, enquanto Marshy lambia meu rosto.

“De mim você não sente, não é?” Jungkook fingiu indignação bufando, e cruzou os braços inflando as bochechas. Quis rir de sua fofura.

“Depois de ter roubado meu bebê, não mesmo!” Mostrei língua pra ele, que abriu a boca em descrença. Não aguentei e ri alto de sua cara, o abraçando em seguida. “Eu estou brincando, biscoito.” Ele resmungou e me olhou.

“Você está passando muito tempo com Taehyung.” Ri contido de sua cara. “Daqui a pouco tá me xingando tão bem quanto o Yoongi-hyung.” Não aguentando nós dois rimos alto.

“Já que invadiu meu apartamento, vamos fazer alguma coisa!” Dei a ideia, indo até o sofá.

“O que tem em mente?” Ele pulou ao meu lado, e Marshy se apoiou no meu peito.

“Vamos assistir Kung Fu Panda?” Perguntei. “Eu nunca assisti, e o Namjoon-hyung comentou sobre ele.”

“Oh, é mesmo.” Bateu em sua testa. “Como foram as coisas com o hyung?”

“Foi bem legal, conversamos bastante, e ele me recomendou um livro!” Exclamei animado, mostrando o livro Touching Spirit Bear.

“Oh, ele já comentou sobre o livro comigo. Mas está em inglês então eu nunca li.” Ele olhou pra baixo envergonhado.

“Nós poderíamos ler juntos, se quiser.” Propus, vendo seus olhos se iluminarem.

“Eu adoraria! Mas depois de assistirmos o filme.” Ele se levantou procurando o controle remoto da TV.

“Combinado!”

“Porque o Namjoon-hyung estava falando sobre Kung Fu Panda?” Ele perguntou com uma voz engraçada.

“Ele me disse que ‘não existem acidentes.’” Ele riu baixinho.

“O Namjoon-hyung e suas lições de vida.” Ele riu baixinho de novo. “Mas eu tenho que concordar com ele. Acho que os nossos professores brigarem não foi coincidência, muito menos eu chegar atrasado e seu lápis cair da mesa. Não pode ter sido apenas um acidente.” Ele se virou pra mim, e se sentou ao meu lado mais uma vez; o filme começava.

“Não existem acidentes.” Rimos baixinho.

Eu tinha me decidido prontamente naquele momento, que eu iria escolher como eu viveria. Eu não podia deixar Chung-Hee comandar a minha vida, pois esse é o meu cachorro quente e eu decido como eu vou comê-lo. Eu sei que não será tão fácil assim, ele me deixou cicatrizes, mas eu tenho pessoas pra me ajudarem agora, e eu não podia estar mais seguro e confiante  com a ideia de seguir em frente.

Só espero que tudo continue ao meu favor.

“Só pra não quebrar a tradição:” Jungkook me olhou divertido. “O que achou do Namjoon-hyung?”

Olhei pra cima, tentando encontrar as palavras certas.

“Ele é bem interessante.” Eu sorri aberto, vendo um biquinho se formar em seus lábios.

“Eu também sou interessante, né hyung?” Ele me olhou como uma criança.

“O mais interessante, kookie.”

 

 

 

 

 


Notas Finais


LEIAM AS NOTAS INICIAIS POR FAVOR!
O que acharam do cap? Eu achei meio "bleh", mas eu não queria demorar mais tempo do que eu já demorei...
Eu prometo que volto essa terça feira, e volto ainda essa semana.
VOCÊS PREFEREM SEXTA OU SABÁDO? ME RESPONDAM POR FAVOR!
Eu vou tentar o meu melhor não demorar tanto!
AQUI VAI UMA LISTINHA DE PESSOAS QUE EU GOSTARIA DE AGRADECER: @yashiru2,@tamagotchi20, @whitebabby, @TitiaJiminie, @ParkMinnie95,@andressa-nigga, @Sasha_Fierce, @SUUGAH, @Yoko_cute,@Miin_Toddynh4, @taelouco, @littlewhalien, @Bluberry_Amora, @Saku-Uchiha237, @oelin-sonyeo-tt, @mizucolk, @Carolusui, @Joana17, @Teteh_Kuchiki, @LucyScorpions, @ElizaCrazy, @nayarasilva16, @Myunghee, @JaiPark06, @YamanakaBih, @jiminbia e @LolitaEver
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VOLTEM A COMENTAR EU SINTO FALTA DE RESPONDER SEUS COMENTARIOS TANTOOO!
DEEM UMA OLHADA NAS MINHAS OUTRAS FIC SE QUISEREM!

Sad Song [KookMin/drabble]: https://spiritfanfics.com/historia/sad-song-8341962
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VEJO VCS TERÇA, MINHAS LUAS!
BEIJOS!


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