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História Before Memories - Romanogers Fanfic - Capítulo 29


Escrita por: Daredevilosa

Capítulo 29 - Capítulo 29


Fanfic / Fanfiction Before Memories - Romanogers Fanfic - Capítulo 29

No avião, Natasha se sentou na poltrona do corredor e antes colocou sua mala de mão no compartimento de cima.

Enquanto ela fechava o cinto de segurança sobre as pernas, ela olhou pela janela do avião.

Agora eu tenho certeza, eu não posso te amar” Natasha podia ainda ouvir a voz de Steve ecoando na mente dela dizendo essa frase, ela suspirou e sentiu seu peito apertar novamente. “Eu não preciso de você aqui. Eu não quero mais ver você” Natasha fechou os olhos com força e mordeu o lábio inferior, relembrado o ódio que viu nos olhos de Steve enquanto ele dizia essas coisas para ela.

- Com licença. Senhorita? Com licença?

Natasha saiu do transe de seus pensamentos e olhou para os ombros do homem parado de pé, ao lado do assento dela. Ela não quis olhar nos olhos dele, ela não precisava e não estava interessada em falar ou conhecer ninguém.

Natasha colocou os óculos escuros no rosto.

- Me desculpe incomodar, mas é que você está no meu lugar.

Natasha franziu a testa e o homem mostrou para ela o bilhete com o assento marcado para o corredor.

Uma aeromoça se aproximou dos dois.

- Preciso que se sente, senhor, estamos prestes a decolar.

- Só um minuto.

Natasha soltou o cinto e se sentou na poltrona da janela, o homem de sentou ao lado dela e colocou o cinto.

A aeromoça percebeu que Natasha não colocara o cinto de volta, depois de mudar de assento.

- Senhora, seu cinto. Senhora?

O homem olhou para Natasha.

- Ela está falando com você.

Natasha suspirou e não olhou para o homem e nem para a aeromoça, ela fechou o cinto para que a deixassem em paz.

Alguns minutos depois que a aeromoça se retirou, o homem sentado ao lado de Natasha, não conseguia tirar os olhos dela. E não importava o quanto ele olhasse, Natasha não parecia estar com a mente ali agora.

- Me desculpe ter lhe incomodado. Eu viajaria na janela, mas tenho medo de voar, então...

O homem sorriu, um pouco nervoso e continuou olhando para Natasha que não expressou nenhuma reação.

- É sua primeira vez em Londres?

Natasha moveu a cabeça lentamente na direção do homem, ela ainda estava séria e o homem apenas se endireitou na cadeira, se sentindo sem graça pela frieza de Natasha.

Natasha tornou a olhar a paisagem fora da janela, eles já estavam acima das nuvens e tudo que Natasha desejava era estar como aquela paisagem... Vazia.

Quando ela não sentia nada, era a melhor fase da vida dela. Ela simplesmente não se importava com nada, se ia morrer, se não ia. Decepcionar alguém fazia parte da personalidade dela e era até divertido ver isso acontecer. Era tão mais fácil não sentir nada, do que sentir essa dor no peito.

Natasha apenas espera que até chegar em Londres, ela já esteja livre dessa dor.

O voo durou 8 horas, e ao pousar, o homem ao lado de Natasha, a olhou mais uma vez.

- Chegamos bem, não é? Isso é bom. Tenha uma boa estadia em Londres. Até mais.

O homem era inglês, pelo sotaque, modo de se vestir e pela educação extrema, ficava evidente isso.

N: Obrigada.

O homem já estava de pé, com sua maleta na mão e ergueu as sobrancelhas, surpreso por Natasha finalmente responder a ele.

O homem logo ficou animado com a resposta e não conseguia esconder isso.

- Será que você gos...

N: Não.

Natasha pegou sua mala no compartimento superior.

- Eu só...

N: Eu sei o que vai pedir, e a resposta é não.

- Você é casada?

N: Não.

- Então se você me desse uma chan...

N: Eu não estou interessada, eu só estava sendo educada. Adeus.

Natasha ainda estava de óculos escuros e entrou na fila de passageiros para desembarcar do avião.

Uma vez em solo londrino, Natasha respirou fundo, e o cheiro do concreto molhado pela chuva fina que caía, trouxe finalmente algum conforto para o coração de Natasha.

Que Londres seja boa para mim. Natasha respirou fundo mais uma vez e caminhou até o ponto de táxi do aeroporto. O fiscal se prontificou a abrir a porta para ela entrar. Natasha entrou e o motorista a cumprimentou.

- Para onde vamos, senhorita?

Natasha ainda usava seus óculos escuros, ela olhou para o vidro molhado pelas gotas da chuva e ficou pensativa novamente. Que vida ela teria agora? Como seria a vida de Nadine Roman? Que mentiras ela contará? E para quem?

- Senhorita?

N: Desculpe. Me leve para o Ritz.

O motorista assentiu com a cabeça e dirigiu rumo ao centro de Londres.

- A senhorita gostaria que eu passasse pelos pontos turísticos do centro?

N: Não, direto para o hotel.

- É um passeio muito bonito, senhorita. Ainda mais nessa época do ano. Não acrescenta muito no valor final da corrida, eu garanto.

N: Se não acrescenta, por que insiste?

- Porque é realmente muito bonito, senhorita. Eu acho que seus olhos iriam se alegrar de ver. A Rainha Vitória, na época de sua regência, mandou construir vários jardins pela cidade, visto que aqui não tínhamos nada para admirar, como quando se está no Brasil... O resultado ficou muito bom, os jardins são preservados até hoje e a nossa arquitetura é muito bela e antiga, vale a pena conferir.

Natasha observava o motorista através das lentes escuras dos seus óculos, atentamente. Pela primeira vez ela conseguiu focar somente numa coisa, e era um bom sinal. Natasha olhou a janela de novo.

N: Como se chama?

- Meu nome é Pop.

N: Pop?

- Sim.

N: Ok, Pop. Você me convenceu.

O motorista sorriu e consentiu com a cabeça, mudando a rota que estava fazendo inicialmente.

O motorista era um homem negro, acima do peso, já aparentava ter idade o suficiente para se aposentar, devido ao cabelo grisalho e jeito experiente de falar. Quem olhava para ele, instantaneamente tinha uma empatia por ele. Ele lembra qualquer vovô que é bom de contar histórias, você apenas quer se sentar perto dele e ouvir sobre os contos da vida.

Vinte minutos depois, eles já estavam passando pela famosa ponte levadiça de Londres. Natasha achou que ele ficaria como um guia turístico e tagarelando sobre cada lugar que passassem, mas ele estava quieto, o que deixou Natasha muito mais confortável com o passeio.

Natasha olhou para os barcos no rio Tâmisa, aguardando o sinal verde para atravessar a ponte. Em seguida, ela foi levada a conhecer o famoso Big Ben e o prédio do parlamento.

Aqui é onde toda sujeira de Londres acontece. Natasha pensou e sua testa se enrugou um pouco, ela fica irritada com política, ainda mais num país que o poder se concentra na mão da primeira-ministra.

Um país inteiro é muita coisa para uma pessoa só. Natasha pensou novamente e ela abaixou um pouco a cabeça ao lembrar que gostaria de comentar isso com Steve Rogers, que concordaria com ela, sem pestanejar. Eles conversavam sobre política sempre, e Steve estudou sozinho a respeito da política no mundo. Política é de fato algo que nunca tinha incomodado Natasha, até Steve mudar o ponto de vista dela. Agora ela odeia politicagem tanto quanto Steve.

O motorista observava Natasha pelo retrovisor, ele percebeu desde que ela entrou no táxi, que ela estava amargurada por alguma coisa. Ele notou que em alguns lugares, o humor dela melhorava e que ali perto do parlamento, ela estava se fechando de novo. Pop logo teve a ideia de passar em frente ao Palácio de Buckingham.

Pop: Deus salve a Rainha!

Natasha tomou um leve susto com a frase de pop, ela ainda estava cabisbaixa e quando olhou pela janela, entendeu o motivo da frase. Haviam muitas pessoas em frente ao palácio e elas acenavam sem parar. O trânsito estava um pouco complicado em decorrer da quantidade de pessoas na rua.

Natasha olhou com mais atenção, para ver o motivo da reunião de pessoas. O motorista sorriu com o jeito de Natasha de não perguntar o que é, mesmo estando curiosa.

Pop: Eu acho que é a rainha.

N: A rainha?

Natasha já a tinha visto antes, mas nunca a cumprimentou de fato. Ela apenas a reverenciou, quando estava começando na SHIELD. Nick Fury foi quem conversou diretamente com ela e o primeiro ministro na época.

Pop: Ah veja, não é a rainha. É o príncipe William e a duquesa Kate.

Natasha viu a realeza, adentrando as dependências do palácio. Eles pararam nas grandes portas de entrada e mais uma vez acenaram para seus súditos, que os saudavam com vigor e muita felicidade.

N: Eles são amados aqui.

Pop: Sim. Nós amamos nosso reino e quem o governa.

Pop seguiu o caminho e um pouco mais a frente, ele desacelerou e Natasha se irritou, achando que ele estava enrolando ela para receber mais depois, mas quando ela olhou a paisagem pela janela, ela esqueceu o que ia dizer.

Pop: Esse é o Green Park.

Natasha ficou deslumbrada pela quantidade de verde do local. Era o maior jardim que ela já tinha visto. Alguns metros depois, começava uma sequência de plantação de flores, que contrastavam com o verde do gramado e parecia como uma pintura.

N: Isso é como se Monet tivesse criado isso para pintar.

Pop: Ele com certeza faria pinturas desse lugar. Talvez ele tenha. Vai saber...

Natasha pela primeira vez, tirou os óculos do rosto e ela quase, quase... sorriu.

Pop: Quer fazer uma parada?

Natasha franziu a testa e fez negativo com a cabeça.

N: Para o Hotel, agora.

Pop: Tem certez...

N: Agora.

Pop obedeceu e seguiu o trajeto para o Hotel Ritz. Ao chegarem, ele cobrou mais barato do que o taxímetro estava marcando.

N: Eu pagarei o valor do taxímetro.

Pop: Mas eu prometi que....

N: Pop. Pegue o dinheiro e fique com o troco.

Natasha pagou em dólares, ela não teve tempo ainda de trocar a moeda.

Pop: Dólar?

N: Me desculpe, você aceita cartão?

Pop: Não.

N: Eu só tenho dólar, você se importaria de passar aqui a noite, eu providenciarei seu pagamento.

Pop: Eu não trabalho à noite, mas amanhã eu virei, e nós vamos conhecer mais da cidade.

N: Pop, eu não...

Pop: Ah-ah-ah.

Pop fez não com o dedo.

Pop: Você vai, você precisa. Eu não sei quem partiu seu coração, mas a vida não é só isso.

Natasha fechou a cara imediatamente. Como ele ousa? Como ele descobriu? Ela não está disfarçando o suficiente? Natasha desceu do carro furiosa.

N: Não venha amanhã.

Pop: Eu virei amanhã.

N: Não!

Pop: Você me deve, senhorita.

Natasha respirou fundo.

N: Eu deixarei o dinheiro com o recepcionista do Hotel.

Pop: Eu estarei aqui, às 10 horas da manhã.

Natasha fechou a porta do táxi e entrou no hotel. Ela fez check-in e foi levada até a porta do seu quarto, pelo carregador de malas, que apesar de insistir, não pôde carregar as de Natasha, pois ela não permitiu já que eram somente duas.

Natasha pagou a gorjeta de qualquer jeito, ele agradeceu e se retirou.

Assim que entrou no quarto, Natasha se sentou na cama e pegou o telefone no criado-mudo. Ela discou para a recepção e pediu o telefone da farmácia. Depois de agradecer a informação, Natasha fez o pedido na farmácia.

Trinta minutos depois, seu pedido chegou, Natasha pagou e foi direto ao banheiro, ela mesma descoloriu os cabelos e em seguida passou o tonalizante na cor que ela escolheu.

Natasha encheu a banheira e entrou, ela ficou sentada lá dentro, esperando o tempo do produto passar.

Mais uma vez sozinha com seus pensamentos e Natasha, já podia sentir o peso da noite anterior voltando e parecia estar muito mais pesado agora.

Natasha sentiu algo molhado no rosto e passou os dedos para saber o que era. Eram duas lágrimas que escorreram, sem ela perceber que estava chorando. Natasha olhou sem emoção nenhuma para os dedos molhados, ela fez negativo com a cabeça, suspirou e decidiu que estaria melhor depois de um bom cochilo, ela não ia mais chorar e não ia deixar esse sentimento esmagar o peito dela, ela não é assim.

Natasha se levantou e tirou o produto do cabelo, ela lavou as mechas, tomou um bom banho e foi para a frente do espelho.

Loira novamente, Natalia. Natasha pensou, enquanto enxugava os cabelos na toalha.

Quando terminou de enxugar o cabelo, Natasha ficou um bom tempo se olhando no espelho, completamente nua.

N: Você não vai chorar mais, Natalia. Eu sempre tenho que te dizer isso? Amor não é para você. Amor é o que vai te destruir. Entregue seu coração para alguém que essa pessoa vai devolver seu coração triturado.

Natasha disse, novamente sem nenhuma emoção no rosto.

N: Ele estava certo.

Natasha concluiu. A frase sobre amor, foi Ivan que disse para ela. Ele repetia sempre que Natasha ousava se sentir arrependida de alguma atitude por pena ou empatia de alguém.

N: Quem precisa de um coração, quando um coração pode ser quebrado?

Natasha disse novamente, com olhos melancólicos, como quem se conforma que é verdade mais um dos dizeres de Ivan.

Natasha caminhou de volta para o quarto e se deitou na cama, nem se incomodou em vestir roupa nenhuma. Deitou e ficou quase uma hora de olhos abertos e vazios, até finalmente pegar no sono.

...

Na América, Steve Rogers chegava ao centro de treinamento, cercado de olhares curiosos e preocupados de seus companheiros.

No café da manhã, ele não tinha aparecido, e todos entendiam o motivo e todos esperavam que ele fosse ficar na cama, mas aqui está ele, com a expressão mais séria que o normal, e com um semblante de determinação, mas nada que remetia a tristeza.

Sam Wilson, foi o primeiro a abordar Steve.

Sam: E aí, cara?

S: Bom dia. Você está no comando?

Sam: Sim, eu achei, nós achamos que você não viria.

S: Por que eu não viria?

Sam ficou olhando para Steve sem jeito de dizer o porquê, já que era bem óbvio o motivo.

S: Nós podemos dividir o time de treinamento. Eu acho que você está pronto para assumir a posição de líder também ao meu lado.

Sam estava honrado, mas ele não conseguia agradecer ou demonstrar que está feliz com isso, pois essa vaga era de Natasha.

S: O que me diz?

Sam: Ham... Ok. Obrigado, Steve.

Steve tocou no ombro de Sam e deu um pequeno sorriso.

S: Eu gostaria de voltar naquela barbearia que tem jazz e todos aqueles discos...

Sam: Você quer?

S: Claro. Eu gostei, mas eu não pude ficar para conhecer tudo, então... Se você não se importar.

Sam: Claro que não, vamos. No próximo final de semana?

S: Eu estive pensando em hoje, mais tarde.

Sam: Hoje?

Sam estava completamente incrédulo. Cara, você não devia estar chorando a alma agora? Sam pensou, mas não comentou nada.

S: Você já tem planos?

Sam tinha planos com a Sharon, mas ele está preocupado com Steve, então fez negativo com a cabeça.

S: Ótimo. Chamaremos Bucky, Tony e as meninas. Podemos todos depois ir a algum bar e conversar e...

Sam: Oh... Okay, perai, perai... Steve... Você está bem?

S: Eu estou ótimo. Nunca estive melhor.

Sam franziu a testa e observou Steve ir até os Vingadores novatos e cadetes.

Bucky se aproximou de Sam.

B: Como ele está?

Sam: Eu não sei. Ele... Parece bem...

Sam ergueu os ombros e fez cara de confuso.

B: Mesmo?

Sam: Sim.

Bucky observou as expressões de Steve e ficou analisando as atitudes de Steve.

Sam: Devemos falar sobre a Natasha com ele?

B: Eu pensei nisso. Eu não quis falar ontem porque estava muito recente e ele estava muito nervoso.

Sam: Sim, eu também pensei em falar hoje, mas agora não sei mais. Ele não tocou no nome dela e eu confesso que estou sem graça de falar a respeito disso com ele. Ele parecia não querer tocar no assunto.

B: Mas nós devíamos tentar.

Sam: Nós?

B: Sim, nós dois. Por que não? Afinal somos amigos dele.

Sam olhou para Bucky e franziu a testa, depois concordou com a cabeça.

Após o almoço, Sam, Bucky e Steve foram até a barbearia da cidade como o combinado. Tony e Visão disseram estar ocupados, mas que a noite iam se juntar a eles no bar. Wanda disse que também os encontraria no bar a noite e Bobbi também.

Enquanto estavam na parte de discos antigos, Bucky e Sam se entreolharam e depois olharam para Steve que estava na terceira fileira de discos.

Sam indicou Steve com a cabeça, mandando Bucky ir falar e Bucky indicou Steve com a mão, indicando para Sam ir falar. Sam fez cara de impaciente e se aproximou e Bucky.

Sam: Vai logo.

B: Você primeiro.

Sam: Você é o melhor amigo dele.

B: Agora eu sou o melhor amigo?

Sam: Pra isso sim, anda logo...

B: Mas Sam...

Os dois começaram apenas cochichando, mas logo estavam falando mais alto, o que chamou a atenção de Steve.

Steve olhou para os dois.

S: Se vocês estão discutindo por minha causa, eu quero deixar claro que eu não falarei sobre o que aconteceu noite passada.

B: A gente sabe que...

S: Não, vocês não sabem. Eu só quero que respeitem isso. Não a mencione, não tente falar nada a respeito.

Sam: Mas Steve...

S: Sam, eu realmente me sinto bem.

Steve fez negativo com a cabeça.

S: Eu sei que ontem, eu tive uma reação ruim, mas eu refleti bastante e agora eu estou bem. Eu sei o que quero para mim, eu me sinto bem, quero me divertir, quero trabalhar, quero conhecer gente nova e talvez eu possa até querer me envolver com alguma mulher que seja boa. Uma que seja boa de verdade.

Steve empacou um pouco na última frase, ele colocou o disco que estava na mão de volta no lugar, enquanto Bucky e Sam o observavam, ainda sem acreditar que Steve estava dizendo tudo aquilo. Até mesmo antes de Natasha, o que eles mais faziam era tentar empurrar ele pra alguém, ou fazer ele se divertir e a resposta era sempre não.

Sam: O que você acha sobre isso?

Sam sussurrou para Bucky.

Bucky ergueu os ombros, indicando que não sabia.

B: Talvez ele esteja sofrendo de uma forma nova.

Sam: Ele não parece estar sofrendo.

B: Ele não parece mesmo.

Bucky olhou para Steve de novo.

B: Ele parece conformado.

Sam: Ainda vai tentar falar com ele sobre... Você sabe.

B: Ainda não, ele não quer, nós temos que respeitar o espaço dele. Vamos apenas mantê-lo distraído.



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