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História Before Memories - Romanogers Fanfic - Capítulo 34


Escrita por: Daredevilosa

Capítulo 34 - Capítulo 34


S: Nós sentimos sua falta por lá.

Natasha desviou o olhar. Ela olhou para o cemitério em volta e ficou pensativa durante alguns segundos, em seguida ela olhou para Steve novamente.

N: Eu preciso de um pouco de tempo, eu acho...

Steve concordou com a cabeça, encostou no ombro dela e acariciou de leve.

S: Eu entendo.

N: Você poderia ficar... Quer dizer, se você quiser... Londres é diferente... Você iria gostar. Nós poderíamos ter uma nova vida aqui.

Steve foi quem suspirou e olhou pra baixo, antes de retornar a encarar Natasha novamente.

S: Você sabe que eu não posso, Nat.

Natasha estava um pouco desapontada, mas não surpresa. Afinal abandonar toda a vida na América de uma hora pra outra seria difícil, fora que ele é o Capitão América, como ela pôde fazer esse tipo de proposta pra ele? Os Vingadores precisam dele.

N: Os Vingadores não seriam os mesmos sem você...

S: Nós não somos os mesmos sem você também, Natasha. Nós precisamos de você no time.

Sam: É verdade. Desde que você se foi, conseguir nos infiltrar e saber como se camuflar ficou mais difícil.

Natasha olhou para Sam e fez negativo com a cabeça.

Sam: Você sabe que estou sincero.

N: Eu sei, Sam. Obrigada.

S: Nat, me desculpe por dizer isso, mas não tem mais nada para você aqui em Londres. Eu acho que estar aqui apenas vai trazer mais dor para você. Seus pais se foram... Esse lugar vai te lembrar deles o tempo todo e eu fico muito preocupado em deixar você aqui.

Natasha olhou para o lado e depois suspirou.

N: Eu acho que você está certo.

S: Ótimo, eu fico feliz com isso. Vamos pegar suas coisas.

Natasha concordou com a cabeça.

Sam: Enquanto vocês agitam as malas, preciso checar o jato, verificar combustível e verificar se está tudo seguro para nossa partida.

S: Nós te encontraremos lá.

Sam: Okay.

Sam se afastou e Natasha pegou o celular e efetuou uma ligação.

Natasha suspirou e olhou para a tela do celular.

S: O que foi?

N: O celular de Pop. É estranho...

Natasha fez negativo com a cabeça e tentou discar de novo.

S: Eu achei que ele viria hoje, talvez tenha tido um imprevisto.

N: Mas o Pop... Eu não sei, ele não deixaria de vir, eu acho... Eu sei que fui rude com ele da última vez, mas...

S: Ele não estava chateado com você.

N: Tem certeza? Eu posso pegar pesado, às vezes.

S: Sim, ele parecia muito preocupado com você. Não se preocupe, ele deve ter tido alguma corrida mais longa.

N: É...

Steve colocou o braço em volta do ombro de Natasha e caminhou com ela para a rua. Os dois embarcaram num táxi e foram até o apartamento de Natasha.

S: Precisa de uma ajuda?

N: Não, eu não vou levar muita coisa. Essas roupas não são meu estilo.

S: Mas você está bem bonita nelas.

Natasha olhou para Steve.

N: Não gostava das outras?

S: Eu gosto. Eu só não tinha visto você antes com roupas tão...

Natasha franziu a testa.

S: Eu nem sei a palavra, apenas ignore o que eu disse.

N: Eu irei.

Natasha entrou para o quarto e fez uma mala só, basicamente só está levando de volta os livros que comprou e a foto dos pais dela.

Natasha trocou de roupa e vestiu seu único traje mais parecido com a Natasha Romanoff, Nadine basicamente usava vestidos brancos e florais.

Natasha retornou para a sala com a mala na mão, usando uma calça jeans justa, uma regata e uma jaqueta de couro. Steve a olhou e ergueu um pouco as sobrancelhas.

N: Muito desapontado?

S: Eu não usaria essas palavras para descrever como eu me sinto agora.

N: E que palavras você usaria?

Natasha soltou a mala no chão e caminhou até Steve, ela encostou o corpo no dele e o encarava com a sobrancelha erguida.

Steve olhou nos olhos dela e em seguida para os lábios de Natasha, ele até abriu a boca para responder, mas era como se o cérebro tivesse desligado a função da fala no corpo dele.

N: Nós devíamos ir agora, certo?

Natasha basicamente sussurrou, roçando os lábios nos de Steve, levemente.

Steve engoliu seco e fez positivo com a cabeça.

N: Certo?

Natasha repetiu a pergunta novamente, observando o rosto de Steve, que já estava com os olhos fechados.

Steve apenas sentiu o ar quente vindo da boca de Natasha, batendo direto sobre o lábio inferior dele.

Steve não conseguiu mais se segurar, ele agachou um pouco, apenas para pôr as mãos abaixo do bumbum de Natasha e deslizar um pouco mais para baixo nas coxas. Steve puxou as pernas de Natasha para cima, a erguendo no colo. Natasha segurou no paletó de Steve e puxou para trás, tirando do corpo dele, enquanto Steve caminhava com ela até a mesa da sala de jantar.

Steve deixou Natasha sentada sobre a mesa e Natasha enrolou a mão na gravata de Steve, ela mordeu o lábio, enquanto olhava para Steve.

N: Eu tenho que confessar algo...

S: O que é?

N: Você fica muito sexy de terno e gravata, eu estava com pensamentos pecaminosos com você, assim que te vi vestido assim de manhã.

S: Ah é?

N: Uhum.

Natasha confirmou com a cabeça, ela puxou a gravata de Steve o trazendo para ela, ela encostou os lábios nos dele e deu um rápido selinho nos lábios dele, seguido de mais outro e de mais um, um pouco mais demorado.

Steve desabotoou a calça jeans de Natasha e puxou para baixo, mas por ser muito justa, não conseguiu tirar dela. Natasha o ajudou, pulando para o chão, ela ficou de costas, tirou a jaqueta que estava usando, apoiou as mãos sobre a mesa e espiou Steve por cima do ombro.

Natasha deu um pequeno sorriso ao ver a cara de Steve. Ele ainda a deseja tanto, fica muito nítido no olhar dele.

Steve encostou o corpo no de Natasha por trás e encostou a boca no pescoço dela. Steve sugou o pescoço dela com tanta força, que deixou uma marca roxa nele.

Natasha soltou um pequeno gemido com o chupão e virou o rosto para Steve, que grudou a boca na dela e iniciou um intenso e caloroso beijo.

Natasha colocou as mãos sobre as laterais da calça e a empurrou para baixo, Steve pôs as mãos sobre as dela e a fez afastar as mãos. Steve gosta que ele mesmo a dispa, ele abaixou a calça de Natasha e teve que soltar dos lábios dela para isso, ele se agachou para remover totalmente a calça do corpo dela, mas também teve que tirar as botas que ela usava antes.

Natasha ia aproveitar para ficar de frente para Steve, mas ele ficou de pé de novo e girou a cintura dela, a mantendo de costas para ele. Natasha franziu a testa e mordeu o lábio, um tanto surpresa por ele estar tão à vontade em demonstrar que quer algo que não esteja na parte da frente do corpo dela, ele era tímido demais para uma atitude dessas.

Steve fechou a mão sobre uma das nádegas de Natasha e a apertou com toda força, ele ainda a arrebitou um pouco, fazendo com que Natasha ficasse na ponta dos pés.

Natasha o olhou por cima do ombro e olhou nos olhos dele e Steve já sabia que ela queria um beijo e ele a beijou novamente, com a mesma intensidade de sempre.

Steve aliviou a pressão sobre a nádega de Natasha, conforme o beijo ia se estendendo, apenas para poder arrebentar a lateral da calcinha dela. Steve deslizou os dedos por entre as nádegas de Natasha, até que sentisse o início da área íntima dela.

Natasha deu uma breve pausa no beijo, para soltar um pequeno gemido, ao sentir os dedos de Steve rodeando a abertura dela. Steve tornou a beijar os lábios dela e a sugar a língua de Natasha com força, enquanto movia a mão pela parte íntima de Natasha, esticando os dedos até alcançarem o clitóris dela e os trazendo de volta até a abertura.

Natasha não sabia o que a excitava mais, se era pela roupa que Steve estava usando antes, se era pela posição que ela estava e essa postura mais dominante dele, ou se simplesmente era pelo que ela sente por ele. Talvez fosse uma combinação das três coisas.

Natasha já estava movendo o quadril em círculos, aumentando o atrito entre a mão de Steve e a parte íntima dela.

Quando Steve notou a respiração de Natasha ficando mais acelerada e como o corpo dela estava ficando mais rígido, ele parou os movimentos, o que fez Natasha soltar a boca dele e o olhar, um tanto quanto frustrada. Ela podia matar ele agora por parar.

Steve girou o corpo de Natasha a fazendo ficar de frente para ele novamente, ele segurou a cintura de Natasha e a colocou sobre a mesa de novo. Steve desabotoou a calça dele, a arriou um pouco e segurou no membro dele, ele inclinou o rosto na direção do de Natasha e enquanto retomavam o beijo, Natasha tirou a mão dele de lá e ela mesma alisou o membro de Steve para ele, durante minutos até que ele estivesse rígido o suficiente para ela.

Steve a penetrou, sem interromper o beijo. Ele colocou as mãos na barra da blusa de Natasha e a suspendeu até uma altura que o sutiã dela ficasse a mostra, em seguida segurou no meio do sutiã e o arrebentou, deixando livre os seios redondinhos de Natasha.

Steve deu uma rápida apertada nos seios de Natasha, mas logo direcionou as mãos para as nádegas dela, ele segurou com força e fez o corpo de Natasha se erguer da mesa. Steve passou a movimentar o corpo de Natasha para frente e para trás, rapidamente, enquanto Natasha segurava em seu pescoço para se equilibrar.

Ambos gemiam e soltavam gritos de prazer à medida que Steve aumentava a intensidade dos movimentos. Steve a teve na mesa, no chão da sala de jantar e inclusive nas paredes, e era enquanto Natasha estava com o corpo erguido no alto, com as costas contra a parede, que ela olhou para Steve e colocou o indicador nos lábios dele.

N: Há quanto tempo estamos aqui?

S: Eu não sei.

N: Nós temos que ir.

S: Agora?

N: Sim, você não quis ficar em Londres, lembra? Eu ainda tenho algo a resolver antes de irmos.

Steve colocou Natasha no chão e deu um selinho nos lábios dela. Natasha procurou o celular e o achou no chão perto da mesa.

N: 17 horas?

S: O que?

N: Droga. Sam vai dar um piti tremendo.

Natasha fez negativo com a cabeça, enquanto recolhia as roupas e entrava para o banheiro.

S: Eu vou ligar para ele.

Steve pegou o celular e viu que tinha várias chamadas perdidas de Sam.

Sam: Cara, se você não estivesse com a Natasha, ia achar que foram sequestrados, mas eu tenho certeza que vocês dois ficaram esse tempo todo dentro do apartamento de Natasha e se desviaram do que tinham que fazer, assim que ficaram sozinhos entre quatro paredes.

S: Me desculpe, Sam. Nós não notamos que demoramos tanto.

Sam: Eu tentando ligar diversas vezes.

S: Eu não ouvi, estava só para vibrar.

Sam: Vocês terminaram isso aí?

S: Sim.

Sam: Ótimo. Venham logo.

S: Sim, sim, mas Natasha disse que ainda tem algo a resolver por aqui.

Sam: Que? Eu tô esperando desde de manhã!

S: Eu sei, Sam. Mas ela está sensível...

Sam: Sensível não é como se descreve como ela está, Steve.

S: Sam...

Sam: Desculpe, mas não é. Eu estou esperando aqui.

S: É complicado, mas prometo que tentaremos não demorar mais.

Steve encerrou a chamada. Natasha saiu do banho, enrolada na toalha.

N: Ele deu um ataque?

S: Ele está esperando desde de manhã. Ele tem razão.

N: Eu sei. Vá tomar um banho e vamos logo para não deixar ele ainda mais chateado.

Steve concordou com a cabeça e foi tomar um banho. Natasha teve que trocar de roupa e novamente colocar uma das roupas de Nadine, já que Steve arruinou a roupa que ela estava usando antes.

Assim que os dois saíram do apartamento, Natasha pediu para o taxista a levar até o bairro jamaicano.

Natasha e Steve desceram do táxi e Natasha cumprimentou o Julius, que sempre está sentando em frente a livraria de Macy, fumando um cigarro e observando a rua.

N: Hei, Julius.

J: Oh, hey, bela moça.

N: Lembra-se de mim?

J: Claro. Você é amiga do Pop.

N: Sim. Eu estou tentando falar com o Pop, mas eu não consigo. Você o viu?

J: Ah, você não soube? O Pop está no hospital.

N: Hospital?? Por que?

J: O filho dele é de uma gangue e Pop foi tentar mais uma vez dissuadir o menino a sair, estudar e trabalhar.

Natasha franziu a testa.

N: Filho? Ele não me disse que tinha um filho.

J: Sim, sim. Aquele garoto que você conheceu da primeira vez que veio aqui.

N: Era filho dele?

J: É...

N: Mas... O que aconteceu com Pop?

J: Bem o chefe do garoto não gostou nada de Pop aparecer no covil deles, mas Pop nunca teve medo desses caras, de ninguém. Discutiu com eles e...

N: Meu Deus.

S: Em que hospital ele está?

J: Aquele perto da...

Julius franziu a testa, tentando lembrar.

J: Ah é! Churchill Hospital.

N: Nós iremos até lá. Obrigada, Julius.

Julius concordou com a cabeça.

Steve e Natasha se viraram para ir até uma rua mais movimentada para pegarem um táxi, mas foram cercados pelas crianças do bairro.

- Capitão América!

S: Olá.

- É ele!

- Me dá um autógrafo!

- Pra mim também?

- Eu quero uma selfie, por favor, eu te amo.

- Eu também quero uma selfie.

N: Steve...

Steve olhou para Natasha e depois para as crianças, ele sempre gosta de dar atenção para os fãs dele, principalmente quando são crianças.

S: Olha, pessoal. Eu estou um pouco ocupado agora.

- Você vai salvar o mundo?

S: Talvez...

Steve sorriu.

S: Vamos fazer assim, vamos tirar uma selfie, todos nós juntos, assim todos terão uma lembrança comigo. Pode ser?

- Sim!

Todas as crianças concordaram. Uma delas se posicionou a frente e tirou a foto com Steve.

S: Eu preciso ir. Foi um prazer conhecer vocês e lembrem-se de tirar boas notas na escola.

N: Vamos.

Natasha e Steve caminharam para a rua mais movimentada e pegaram um táxi, eles foram até o hospital onde Pop estava internado.

Natasha quase correu pelos corredores do hospital, depois de se informar na recepção sobre qual quarto ele estava.

S: Calma, Natasha.

Finalmente Natasha chegou no quarto de Pop.

Macy estava no quarto junto com ele, sentada numa poltrona, dormindo. Natasha olhou para Pop, que estava com um olho todo roxo e muito inchado.

N: Pop!

Natasha se aproximou da maca e viu ele com o corpo quase todo imobilizado.

N: Pop... Meu Deus, Julius me contou o que aconteceu.

Pop: Nadine... Me desculpe, eu queria ir no funeral...

N: Sh... Tudo bem... Eu só fiquei preocupada, eu sinto muito pela forma que te tratei, você não merecia.

Pop sorriu em meio a dor dos ferimentos.

Pop: Tudo bem, Nadine. Como você está?

N: Como eu estou? Como você está?

Pop: Eu estou ótimo. Macy está comigo, não podia estar melhor.

N: Como pode dizer isso, Pop? Você está todo ferido, seu filho metido numa gangue, você precisa trabalhar e agora não pode e você diz que está ótimo por ter a Macy?

Pop: É o que o amor faz. Faz tudo ficar melhor, mesmo nas piores situações. Você trouxe o Capitão, novamente. Vocês dois?

Steve desviou o olhar, constrangido.

N: Pop, o que você precisa?

Pop: Eu precisava que meu filho fosse um rapaz decente.

N: Sinto muito, Pop.

S: Quer que eu fale com ele?

N: Steve é bom com palavras, ele pode ajudar.

Pop: Não, vocês tem mais o que fazer. Salvar o mundo...

Natasha franziu um pouco a testa, pois ele falou no plural, como se soubesse quem ela era.

N: Pop, eu estou preocupada com você.

Natasha olhou para Steve.

N: Steve, eu acho que eu vou ficar, você vai e eu voltarei quando eu puder.

Pop: Oh não, não... Por favor. Você finalmente decidiu voltar? Isso é maravilhoso, Nadine. Vá.

N: Não, eu o ajudarei a se recuperar.

Pop: Eu tenho Macy e ela é ciumenta.

Pop brincou e Natasha deu um sorriso, um pouco triste.

Pop: Eu realmente gostei de te conhecer, Nadine.

N: Eu também, Pop.

Pop olhou para Steve.

Pop: Garanta que ela saia do quarto e vá para a rua viver.

S: Eu irei.

Pop: Ela é difícil, mas ela vale a pena.

Pop olhou para Natasha e ela segurou na mão dele.

N: Obrigada, Pop. Por tudo. Você não tem ideia do quanto me ajudou. Qualquer coisa que você precisar, não hesite em me ligar.

S: Pode contar comigo também, Pop.

N: E sobre o seu filho... Eu prometo a você que ele não terá nenhuma gangue para a qual retornar e eu tenho certeza que você o convencerá a não tentar entrar para nenhuma outra mais.

Pop: Como você faria isso?

N: Eu sou uma Vingadora.

Pop: Quando eu vi o Capitão, deduzi isso.

N: E eu sou uma espiã também. Não conte para ninguém.

Pop: Seu segredo está a salvo comigo.

N: Eu sei.

Natasha sorriu, ela beijou a mão de Pop e acariciou o rosto dele.

N: Melhoras.

Pop: Você também.

Natasha caminhou para a porta, com Steve.

Pop: Nadine?

Natasha parou e olhou para Pop.

Pop: Não esqueça dos jardins. Se na América não tiver, construa um.

Natasha concordou com a cabeça e sorriu.

Steve e Natasha se encarregaram de cumprir a palavra a Pop. Natasha colocou a inteligência britânica no rastro da gangue e fizeram um acordo para o filho de Pop, ele passaria um ano num reformatório e mais dois fazendo serviços comunitários.

Quando Steve e Natasha chegaram no jato, Sam Wilson estava sentado na poltrona de piloto, com os pés sobre o painel.

Sam ouviu os dois entrando, mas decidiu ignorar.

S: Sam?

Steve se aproximou de Sam.

S: Não é o que você está pensando.

Sam: Eu nem vou dizer nada.

N: Ótimo.

Steve olhou para Natasha.

Sam se ajeitou na cadeira e ligou as turbinas, ele decolou com o jato e depois de vinte minutos, ele ligou o piloto automático e girou a poltrona para olhar para Steve e Natasha.

Sam: Mas eu só acho engraçado que....

Natasha suspirou e revirou os olhos, estava bom demais o silêncio conformado de Sam para ser verdade. Sam falou por mais de uma hora, Natasha deitou sobre o banco e fingiu estar dormindo, enquanto Steve tentava acalmar Sam, dizendo todas as justificativas para o atraso.

No final, Natasha sabia que Steve se sentiria culpado de qualquer jeito. Qualquer um consegue fazer ele se sentir culpado por qualquer coisa. 


Notas Finais


Me amem de novo.


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