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História Before The Right Time - Capítulo Vinte e Oito


Escrita por: EduardaSales17

Notas do Autor


Boa noite meus amores ❤️ Cheguei com capítulo novinho, estou adorando os comentários de vocês e as apostas sobre o que pode acontecer no futuro. Obrigada por acompanharem a fanfic e serem ativos nos comentários, e os “leitores fantasminhas” não precisam ter vergonha, adoro saber o que vocês estão achando. Aproveitem o capítulo!!!

PS: LEIAM AS NOTAS FINAIS!!!!

Capítulo 28 - Capítulo Vinte e Oito



Jon Snow não sabia como estava se sentindo. Ele sentia um alívio por Daenerys permitir que ele extraía o Vidro de dragão, mas ao mesmo tempo estava confuso com tudo que a Rainha tinha contado sobre sua infância. Por mais que fosse um bastardo, Jon não poderia negar que teve uma infância feliz, brincava com seus irmãos e quando foi embora de Winterfell, não houve um dia que não sentisse falta de seu lar. Mesmo com tudo que aconteceu com sua família, Jon ainda tinha Sansa e possuía esperança de um dia voltar a ver Arya e Bran, ele nunca se sentiria sozinho. Imaginou o quão difícil foi para Daenerys ser vendida pelo próprio irmão e logo depois o perder e consequentemente assumir as responsabilidades que não era dela. Mas ela aparentava ser uma mulher forte, por um momento tinha demonstrado sua fragilidade mesmo que não tenha durado por muito tempo.

Jon não poderia negar que a rainha era uma moça bela, a mulher mais bonita que ele já viu. Tanto ela como Ygritte tinham sua própria beleza diferente, mas a rainha estrangeira tinha algo mais que ele não conseguia definir. Já havia se passado um tempo desde que Ygritte o deixou, cada vez menos Jon pensa nela, mas ainda sente falta de tê-la em sua cama toda a noite e ainda possui a preocupação de saber como ela está. Mas a Selvagem tinha tomado sua decisão, e Jon tinha aceitado e percebido com o tempo que eles não dariam certo porque ambos tem uma perspectiva diferente do mundo e das pessoas.

Jon continuava sua caminhada até seus aposentos, ele observava a beleza do Castelo, em como tudo era delicado e as bandeiras Targaryen por todos lugares. Ele percebe que tem alguém vindo na sua direção contrária e reconhece de longe um rosto conhecido.

— Jon? – Theon paralisa ao ver a figura do bastardo de Ned Stark se aproximando. — Eu não sabia que você estaria aqui.

— A Rainha me convidou. – Jon apressa seus passos e a fúria o consome rapidamente.

— Sansa... – Theon começa a falar mas Jon o puxa pelo colarinho, e tenta controlar a raiva.

— O único motivo de eu não o matar é pelo que você fez por Sansa. – Jon o solta. — Meu pai sempre o tratou como filho, Robb tinha você como melhor amigo e mesmo assim você preferiu trair a família que sempre o acolheu.

— Eu sinto muito. – Theon abaixa a cabeça e as lágrimas começam a rolar pelo seu rosto.

— O que está acontecendo aqui? – Yara se aproxima dos dois percebendo o clima tenso. Ela olha atentamente Jon Snow e percebe o símbolo Stark em sua armadura e ergue sua mão. — Eu sou Yara Greyjoy, rainha das Ilhas de Ferro.

— Eu sou Jon Snow, o Rei do Norte. – Jon aperta a mão da mulher que estava a sua frente, já tinha escutado sobre ela quando Ned Stark comentava sobre os Greyjoy.

— Rei do Norte? – Yara se surpreende. — Daenerys ultimamente está permitindo a independência dos Reinos, será uma excelente rainha quando chegar ao Trono de Ferro.

— Ela não permitiu, muito pelo contrario insiste para que eu dobre o joelho. Os nortenhos que me escolheram para ser Rei e eu não iria decepciona-los. – Jon responde com firmeza. 

— Se eu gostasse de pau, abriria minhas pernas para você nesse momento. – Yara dispara e Theon a olha espantado. — Mas como não gosto, tudo o que posso desejar para você é boa sorte com a rainha e não perca sua cabeça pelo seu orgulho.

Yara o encara por breves segundos e se retira sorrindo, sendo seguida por Theon que tinha receio de ficar sozinho novamente com Jon Snow. O Rei do Norte ri das palavras de Yara e retoma seu caminho até o quarto.

                                       •••

Daenerys não conseguia se concentrar na reunião, ela encarava o mar que estava repleto de navios. Sua mente estava longe dali, se perguntava como Jon Snow estava saindo no primeiro dia de mineração dos Vidros de Dragão. Daenerys não conseguiu entender a importância disso, mas preferiu seguir os conselhos de sua Mão. O dia tinha sido cheio, ela recebeu Olenna Tyrell e Ellaria com as Serpentes de Areia e nesse fim do dia estavam todos reunidos planejando o próximo passo.

— Temos um exército, uma frota e três dragões. – Yara argumenta, esperando uma resposta da rainha que apenas vira para encara-la. — Vamos atacar Porto Real agora, com todo nosso poderio. A cidade sucumbirá em um dia.

— Se soltarmos os dragões, milhares morrerão queimados. – Tyrion rebate. Ele não gostava da ideia de tomar Porto Real destruindo casas e matando pessoas inocentes.

— Guerra é isso. Se você não aguenta, esconda-se. – Ellaria encara o Mão da Rainha com raiva. Não entendia o por que de um Lannister está na reunião e o culpava pela morte de Oberyn.

— Sei como é o seu combate. Aqui não envenenamos garotinhas. – Tyrion responde com rancor no tom de voz. Myrcella era uma garota inocente e diferente de sua mãe, não merecia uma morte como a que teve. — Myrcella era inocente!

— Ela era uma Lannister. Não há Lannister inocente. – Ellaria altera a voz. — Meu maior desgosto é Oberyn ter morrido lutando por você.

— Chega! Lorde Tyrion é Mão da Rainha. Trate-o com respeito. – Daenerys intervém a discursão. — Não estou aqui para ser rainha das cinzas.

— É bom saber! – Olenna se pronuncia pela primeira na reunião e puxa a atenção para ela. — Não sei de nenhuma outra rainha tão adorada quanto a minha neta. Os plebeus a amavam, os nobres a amavam. E o que restou dela? Cinzas! Plebeus, nobres...não passam de crianças! Só vão obedecer se tiverem medo de você.

— Sou grata pelo conselho, Lady Olenna. Sou grata a todos. – Daenerys observa cada um que está presente na reunião. — Mas vocês escolheram me seguir. Não vou atacar   Porto Real. Nós não vamos atacar Porto Real!

— E como você pretende tomar o Trono de Ferro? – Olenna a interrompe. — Pedindo educadamente?

— Vamos fazer um cerco, rodear a cidade por todos os lados. Cersei terá o Trono de Ferro, mas ninguém terá comida! 

— Mas não vamos usar Dothraki e Imaculados. – Tyrion explica e caminha ao redor da Mesa Pintada. — Cersei vai conclamar os Lordes de Westeros, recorrendo a lealdade deles, ao amor pela própria terra. Cercar a cidade com estrangeiros reforçaria essa ideia. Precisamos de soldados de Westeros!

— Que nós vamos providenciar. – Ellaria entende o raciocino de Tyrion.

— Exato. – Tyrion concorda e começa a mexer nos objetos representativos na Mesa Pintada. — Lady Greyjoy acompanhará vocês a Lançassolar e a Frota de Ferro levará o exército dornês a Porto Real. Os forenses farão o cerco com o exército dos Tyrells. Dois grandes Reinos unidos contra Cersei! 

— Então, o seu plano é usar os nossos exércitos. Desculpe a pergunta, mas por que trouxe o seu? – Olenna Tyrell os enfrenta.

— Os Imaculados terão outro objetivo. – Tyrion responde pacientemente e demonstra na Mesa Pintada. — Há décadas, a Casa Lannister é o poder em Westeros e a sede deste poder é o Rochedo Casterly. Verme Cinzento e os Imaculados vão até o Rochedo e vão tomá-lo.

Todos que estão presente na sala se entreolham e concordam com a cabeça. Alguns odiava admitir mas o plano do Lannister era inteligente e se desse tudo certo, Cersei ficaria sem saída.

— Tenho o apoio de vocês? – Daenerys pergunta.

— O meu você tem. – Yara concorda com o plano.

— Dorne está com você, Majestade! – Ellaria assente. Olenna Tyrell também concorda.

— Obrigado a todos! – Daenerys agradece. — Lady Olenna posso conversar a sós?

Os convidados entendem o recado e todos que estavam na sala se retiram, deixando Daenerys e Olenna sozinhas. A Rainha puxa uma cadeira e senta ao seu lado.

— Sei que está aqui porque odeia Cersei, não porque me ama, mas prometo que ela vai pagar pelo que fez. – Daenerys inicia a conversa. — E vamos trazer a paz de volta a Westeros.

— Paz? – Olenna ri. — Você acha que tínhamos isso com o seu pai? Ou com o pai dele? Ou com o pai do pai? A paz nunca dura, querida. Quer um conselho de uma velha? – Daenerys concorda com a cabeça. — A Mão da Rainha é um homem inteligente. Conheci muitos homens inteligentes. Vivi mais que todos eles. Sabe por quê? Eu os ignorei! Os Lordes de Westeros são ovelhas. Você é uma ovelha? Não! Você é um dragão. Seja um dragão!

                                       •••

Jon Snow se olhava no espelho, arrumando sua armadura. Ele foi convidado para fazer a refeição ao lado dos convidados de Daenerys. Sentia-se um pouco apreensivo, haveria casas importantes no jantar e não sabia como seria a reação deles ao ver um bastardo na mesa. Ele escuta batidas na porta e pede que entre.

— Você já está pronto? – Davos pergunta e Jon assente. — Bom! Estava te esperando para não entrar naquela sala sozinho.

— Você acha que eles irão me receber bem? Eu sou um bastardo e tenho a independência do Norte contra a vontade da rainha. – Jon pergunta receoso.

— Não pense muito. Vamos logo, para não chegarmos atrasados. – Davos abre a porta e espera Jon tomar a frente.

Jon nota os olhares dos Dothraki que estavam pelo castelo, eles murmuraram algo ao verem o nortenho passar mas Jon não conseguiu traduzir. Ele chega até a sala e os Imaculados abrem as portas. Jon nota que os convidados pararam de conversar ao perceberem sua presença.

— Esse é Jon Snow, o Rei do Norte. – Tyrion o apresenta. — E ao seu lado o conselheiro, Davos Seaworth.

— É um prazer estar na presença de todos vocês. – Jon se aproxima da mesa e vê que o lugar destinado para ele 

— É um prazer finalmente conhecê-lo. – Ellaria sorri e aponta para suas filhas. — Essa é a minha filha Tyene Sand e as outras duas são filhas do meu falecido marido mas a tenho como minhas, Nymeria Sand e Obara Sand.

— Você tem uma bela espada! Posso ver? – Tyene sorri maliciosamente. Jon retira a espada que tinha recuperado no mesmo dia e a entrega.

— Minha filha é muito boa com espadas, flechas, adagas, uma das melhores guerreiras, se não for a melhor de Dorne. – Ellaria enche Tyene Sand de elogios. Daenerys observava a cena com a sobrancelha franzida, percebendo a intenção de Ellaria.

— Não é muito comum garotas com armadura. Mas no Norte estou começando a mudar as coisas, ordenei que a partir dos 10 anos qualquer criança não importa o gênero já pode treinar com espadas ou flechas. – Jon explica para todos. Daenerys escuta atentamente as palavras de Jon, sem dizer nada.

— E o Rei do Norte já possui uma Rainha? – Tyene pergunta diretamente e faz Jon se engasgar com o vinho que tinha acabado de colocar na boca. Ela entrega a espada de volta.

— Estou feliz por todos estarem aqui! – Daenerys se levanta da mesa, interrompendo a conversa. Jon respira aliviado por não ter que responder à pergunta feita por Tyene. — Hoje tivemos grandes progressos na reunião feita e amanhã cedo as frotas Greyjoy e Dorne partirão rumo a Porto Real. Olenna Tyrell também partirá amanhã para organizar o seu exército. Proponho um brinde para as novas alianças e as futuras.

Daenerys pega a taça de vinho e ergue, sendo seguida por todos os convidados. Jon Snow percebe que todos estão esperando que ele erga sua taça e ele encara a rainha e logo após os Imaculos que estava atrás dela. Ele levanta e ergue a taça, para o alívio de Davos.

O jantar segue normalmente, Jon observava a forma que Daenerys ria enquanto conversava com Missandei e Tyrion, ela ficava ainda mais bonita quando não precisava manter a expressão rígida de uma rainha. Ellaria e Yara conversavam particularmente em meio a cochichos, Theon estava ao lado da irmã mas não tinha dito nenhuma palavra durante o jantar. Do lado esquerdo de Jon, Davos e Olenna conversavam seriamente sobre os Reinos e antigas histórias sobre Guerras. Jon já tinha percebido a intenção das três Serpentes de Areia, que o encheram de perguntas sobre sua vida pessoal durante todo o jantar.

— Detesto ter que deixar o jantar desse jeito, mas partiremos cedo amanhã. – Ellaria se levanta e olha para as três meninas que tinham expressão emburrada por ter que deixar o jantar, mas obedecem a mãe.

— Espero que nos vejamos novamente. – Tyene sussurra para Jon Snow e pisca para ele antes de sair da sala.

— Eu também terei que me retirar. A refeição estava maravilhosa, mas amanhã começaremos cedo. – Davos se despede de todos.

— Um bastardo se tornou Rei do Norte. Como isso aconteceu? – Olenna Tyrell surpreende Jon Snow ao ocupar o lugar que era de Davos, ao seu lado.

— Eu não pedi por nada disso, nem esperava. Mas os nortenhos me escolheram, e eu tento ao máximo atender suas expectativas.

— Você é bom com as palavras, tenho certeza que deve ser bom em comandar. – Olenna enche mais uma taça com vinho. — Se você é Rei do Norte, certamente se recusou a dobrar o joelho. Agora a pergunta que eu estou fazendo desde que você entrou por essa porta. Por que você está aqui? Correndo o risco de ter sua cabeça cortada por não jurar lealdade a rainha.

— Se eu falar o verdadeiro motivo, você me achará um louco. – Jon ri sem humor. Ele sabia que não era fácil acreditar que existem zumbis e o maior inimigo é a morte, se ele não tivesse visto com os próprios olhos, também acharia uma insanidade.

— Eu sou velha, Jon Snow. Não sei se você percebeu isso! – Olenna ri e é acompanhada por Jon. — Eu já escutei muitas coisas, já vi de um tudo, nada me surpreende.

— Estou aqui para extrair Vidro de dragão. Eles serão usados para forjar armas para lutar contra os mortos. – Jon espera alguma reação de Olenna, mas a mesma apenas o olha pedindo por mais informações. — Eu lutei contra eles uma vez em HardHome, são milhares e se multiplicam cada vez mais. O Rei da Noite ergue as mãos e todos os mortos levantam em forma de Zumbi. Consegui matar um com minha espada que é de Aço Valiriano mas existe poucas pelos Reinos. Meu melhor amigo que foi meu irmão na Patrulha da Noite, uma vez destruiu um deles com uma adaga feita por Vidro de dragão. As únicas maneiras de detê-lobélia forjar as armas, e aqui em Pedra de Dragão possui uma mina para extrairmos o Vidro, esse meu amigo que está na Cidadela, descobriu e me enviou um corvo. Outra maneira de destruí-los é com fogo!

— E a Rainha possui três criaturas que soltam fogo com facilidade. – Olenna completa e Jon concorda.

— A senhora não irá dizer que eu sou um louco e que tudo isso é apenas uma alucinação? – Jon pergunta confuso. 

— Como eu disse, nada me surpreende. Eu já tinha escutado histórias sobre o inimigo Além da Muralha. Pensei que eu não estaria viva para vê-los se aproximando de nós, mas como vocês do Norte dizem, o Inverno está chegando.

— Meu pai falava essa frase varias e varias vezes, eu gostaria que ele estivesse aqui comigo. – Jon suspira e sente a mão de Olenna em seu rosto.

— Você é jovem, Jon Snow. Pelo que eu soube de você, assumiu grandes responsabilidades sendo apenas um menino. Seu pai e seu irmão, Robb Stark, cometeram erros que causaram toda a destruição de sua família. Não deixe que seu orgulho o faça cometer os mesmos erros. – Olenna sorri e retira a mão. — Se minha neta estivesse viva, certamente teria gostado de conhecer você e nós faríamos uma ótima aliança política por casamento. 

— Não é algo que eu penso agora. – Jon responde timidamente e faz Olenna rir.

— Você é um Rei. Ellaria estava quase colocando a filha mais velha em seu colo. – Jon balança a cabeça rindo as palavras ditas por Olenna. — Sabe que é verdade. Não me diga que acredita em amor e que se casará apenas por esse sentimento, como o seu irmão fez.

— Eu amo...amei uma garota, ela é uma Selvagem, não sei qual o meu sentimento agora. Eu me casaria com ela! – Jon dá um meio sorriso.

— E onde ela está agora? Ao seu lado? – Olenna pergunta e deixa Jon sem ter o que dizer. — Seu silêncio serve como resposta. Você nem ao menos sabe o que sente direito por ela. Deixe o passado no passado e foque no presente e no futuro, você é um Rei e precisará uma hora ou outra fazer uma aliança por casamento. Acredito que o pequeno Lannister já está planejando que isso aconteça, ele é inteligente.

— Como assim? – Jon olha para Tyrion, que estava conversando animadamente com Daenerys. Ela percebe que o nortenho a encarava e seus olhares se encontram.

— Não acredito que você irá se ajoelhar, assim como Tyrion também sabe. Você é o melhor partido no momento para a rainha. – Olenna deixa a taça na mesa e se levanta, mas antes sussurra para Jon Snow. — Não pense muito. Eu gostei de conhecer você, Jon Snow! Espero que não tenha o mesmo destino de sua família, e mande lembranças a sua irmã.

Olenna se despede de todos que sobraram na mesa. Jon Snow estava absorvendo todos os conselhos dado por Olenna e não vê o tempo passar. Ele desperta quando escuta a voz de Tyrion se despedindo.

— Missandei, você já está liberada. – Daenerys sorri para a serva e olha para Verme Cinzento. — Amanhã você fará uma longa viagem, não precisarei mais de seus serviços por hoje.

Missandei e Verme Cinzento se olham timidamente e deixam a sala, sobrando apenas Jon e Daenerys que se olharam ao perceber que estavam sozinhos na sala.


Notas Finais


Gostaram do capítulo? Deixem seus comentários!! Desde que eu comecei a fanfic eu imaginei um diálogo entre a Olenna e o Jon e fiquei feliz por conseguir encaixar e espero que vcs também tenham gostado!

Obs: Amanhã NÃO haverá capítulo! Vou fazer o Enem e semana passada cheguei muito cansada e com dor de cabeça. Não teve capítulo no sábado pra não atrasar nos capítulos escritos e hoje foi ao contrário, teve hoje e não terá amanhã. Até segunda meus amores ❤️


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