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História Begnning in cold blood - Fasty in my car


Escrita por: Clara_Fray

Notas do Autor


Eai galerinha do mal ?
Demorei?
Esse capítulo é super mega hiper especial , então quero ver fav , comentários e tudo mais pra tia Blood saber se vocês tão gostando ❤
Valeuzão pra galera que tá sempre aqui me apoiando, teem um lugarzinho guardado no meu coração trevoso 💕
A música de hoje é Fences do Paramore, que tem tudo a ver com a vibe do capítulo 🎶

Capítulo 3 - Fasty in my car


Fanfic / Fanfiction Begnning in cold blood - Fasty in my car

*POV Hayley*
-Luna: Uau, isso é incrível, mas eu não posso esperar. De verdade.
-Hayley: Porque está aqui Luna?
-Luna: É complicado...
Hayley: Você é cheia de mistérios... Oque você tanto esconde, garota misteriosa? 
Luna dá de ombros e solta um leve sorriso, Ela me dá as costas e parece procurar um caminho menos cheio até a saída.
-Hayley: Eii- Toco em sua cintura involuntariamente, é só um modo de chamar sua atenção. Mas duas bochechas são tomadas por um rubor vermelho - ei moça, não vai assim. Me dá cinco músicas, eu faço um intervalo e te levo pra casa. Tudo bem assim?  - Dou um sorriso para ela e coloco uma mecha de fios loiros atrás de sua orelha. Não sei porque fiz isso, talvez seja o impulso de toca-la, ou de oferecer segurança.
-Luna : Tudo bem... Mas oque eu faço até lá?
A levo até o bar, compro uma água para ela e digo:
-Hayley: Você fica aqui, não bebe nada mais forte que isso- entrego a água para ela- E me vê cantar. -Sorrio para ela e ela retribui.
-Hayley: Se cuida, eu já volto. - A deixo no bar e me junto a Jeremy e Taylor.
-Jeremy : Eai Hayz, quem era a loirinha?
-Hayley : Quem era o loirinho? - pergunto sarcástica. Ele fecha a cara e me entrega o papel com a ordem das canções, a primeira é another Day.
-Taylor: Oque há com o Jeremy? 
-Hayley : Crise de meia idade.- Sorrio para ele e  subimos no palco
*POV Luna*
Estou distraída olhando Cara e Lauren do outro lado do bar, as duas quase caindo e falando extremamente alto. "Idiotas" penso. Até que sou puxada de volta ao ambiente pela voz suave de Hayley, mas dessa vez quatro tons mais potentes. Ela está no palco com mais dois garotos. Cantando, sou obrigada a admitir, maravilhosamente. A música é Alegre, mas tem uma certa melancolia no fundo, oque também é um bom modo de descrever a voz dela. Hay tem muita presença de palco, Ela interage com o público enquanto diz frases como "Está tudo bem, sempre haverá um outro dia..." O outro garoto também se saí bem, ele se vira para Hay e toca os acordes mais intensos da música enquanto bate-cabeça com ela. Somente o garoto dos cabelos cacheados parece ser mais tímido.  Ele passa a impreençao de se fechar no seu mundo enquanto toca. Me identifico.
Volto a atenção para Hayley que está terminando a música em um falsete potentes suave, Ela se abaixa pra receber a chuva de palmas. Pronto. Estou uma música mais perto de casa. É o que penso, mas na verdade quero ficar um pouco mais. Quero ver a próxima música, quero ver Hayley.  E então meu pedido silencioso É atendido.
Já teve a sensação de que algo foi feito pra você?  É exatamente assim que me sinto com toda aquela coisa de "A verdade nunca me libertou" que ela canta, bate exatamente com tudo que que senti, quando tudo aconteceu.  A lembrança me deixa mal de novo. Abaixo a cabeça e faço cara de tédio. Olho para o palco e caio na risada de novo, Hayley subiu na caixa de som e pulou em cima do baixista com tudo, ele entra na brincadeira e a põe nas costas, deixando o garoto tímido terminar a música em um solo de guitarra. Ele põe Hayley no chão  e ela vai pra cima do guitarrista dessa vez, o puxando para a frente do palco , e o fazendo receber as palmas com ela. É minha vez de rir dela, parece uma adolescente da minha idade, mas bem mais feliz e Alegre. Deve ser ótimo conviver com ela.
O show segue, Ela como sempre, perfeita. No palco, na voz. Mas oque mais me chama atenção são as letras. São tão claras, e ao mesmo tempo cheias de figuração. Me pergunto quem as escreveu. Falam sobre não deixar seu coração ganhar, e a ignorância ser sua melhor amiga. Tá aí, gostei.
Mas é na última música que Hay tem minha completa atenção, talvez seja por causa dos olhares que trocamos (que poderiam não ser pra mim) ou por causa da melancolia da música, que sempre me atraiu. Enfim, quando ela pega o violão e as luzes ficam mais suaves, é a melhor parte daquela noite idiota, é quando tudo para pra ouvi-la cantar sobre excessoes e sobre como o amor é tragico.
Ao final da música Hayley dá boa noite pra todo mundo, faz umas brincadeiras e por fim diz:
-Hayley : Meu Deus, como vocês estam bêbados - arranca risadas da platéia -Ok galera, a gente vai fazer um intervalo e ver se vocês melhoram um pouco -Ela sorri- Obrigado a todos que vieram aqui nos apoiar, se divirtam aí. Já voltamos. - Ela larga o microfone e desce do palco. Término de beber a água e olho na direção dela, nossos olhares se cruzam e ela sorri. Vem andando até mim, Ela passa as mãos pelos cabelos em um gesto nervoso.
-Luna: Você é incrível. -digo a ela
-Hayley : Você gostou?
-Luna: Você é incrível, tipo, de verdade. - digo séria, Ela dá risada.
-Hayley : Obrigada, vem, vamos te levar pra casa, quer se despedir das suas amigas?
-Luna : Não.
-Hayley : Bom, vamos então garota misteriosa. -Ela passa os braços pela minha cintura e vai abrindo caminho em meio as pessoas, oque não é fácil se considerar a quantidade de gente amontoada ali. Então simplesmente me agarro a ela e a deixo me guiar.
Quando percebo já estamos do lado de fora, me solto dela e sinto o vento frio. Hay tira a blusa de mangas compridas e me passa:
-Hayley : veste, tá congelando aqui fora.
-Luna: Não, ai você vai congelar.
-Hayley : Eu tô acostumada..na verdade eu tô é com fome -Ela olha para a lanchonete no final da rua -Se importa se eu pegar um lanche antes?
-Luna:Não,  já tô bem só de sair de lá.
-Hayley : Você é meio rabugenta né?  -pergunta com um sorriso.
-Luna: Vamos logo. -A puxa para a lanchonete.
Entramos no local,e ela pede um burrito pra viagem. Paga a mulher do caixa e se escora no balcão pra esperar. Me pergunto porquê caralhos o ar condicionado está ligado, deve tá tipo, 5 graus aqui dentro. Hayley percebe meu desconforto e me puxa pra perto dela, passando os braços pela minha cintura. A abraço e sinto meu corpo aprovar. Bem mais quente e confortável.
-Hayley : Tá melhor assim? -Ela pergunta, concordo com a  cabeça e ela diz:
-Hayley : Já estamos indo embora
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-Luna: Você quer parar pra comer isso?- pergunto a ela
-Hayley : Isso foi uma pergunta ou uma sugestão? - Ela sorri pra mim
-Luna: Você tem mesmo que sorrir o tempo todo? -pergunto e ela dá um gargalhada
-Hayley : Isso incomoda você? -ela diz carinhosamente, como se minha pergunta não a afetasse em nada, pelo contrário,  só a deixasse mais interessada em conversar comigo.
-Luna: Não. ..É só que...esquece. -Ela sorri e me puxa para perto dela.
-Hayley : vem rabugenta, vamos sentar ali.- Aponta para a praça perto da lanchonete.
Hayley dispensa os bancos, se senta no chão da praça e escora em uma árvore.
-Hayley : vem aqui.- Faço cara de Tédio e sento do seu lado.
-Hayley : que foi? Não gosta de burrito? - ela me pergunta confusa.
-Luna : Nada contra.
-Hayley : eu sou tão entediante assim? 
-Luna: Não,  você até que é legal.. É só que..
Ela me olha confusa
-Luna : Porque não come logo esse torço? - Ela da risada
-Hayley :Não seja por isso moça - Ela abre a embalagem da comida e da uma longa mordida antes de me oferecer
-Luna : tô de boa
-Hayley :quando foi a última vez que você comeu ?
-Luna: Hoje de manhã- Cruzo os braços pra me proteger do vento.
Hayley termina com o burrito em uma única mordida e diz :
-Hayley : Vamos ?
-Luna: Ue, já?
-Hayley : Você tem pressa ... LEMBRA?  - Ela abre um sorriso
Dou de ombros e respondo :
-Luna: eu to bem, quero ficar mais um pouco. Pode ir se quiser, você tem um show.
-Hayley : dane-se o show. Eu disse que vou te levar pra casa. - É minha vez de dar risada
-Luna: nossa, bem determinada você. -Digo sarcastica e me repreeendo na mesma hora. Eu não vou morrer por ser legal com uma garota. Ainda mais uma tão gentil,  gentil e sexy, acrescento.
-Luna : me desculpe
-Hayley : Tudo bem, tô acostumada.
-Luna: vem aqui. -digo com a voz cansada
-Hayley :tipo.. mais perto? -Ela pergunta e eu sorrio
-Luna:  Me abraça, eu não mordo. - Ela passa os braços pela minha cintura e eu deito a cabeça em seu ombro . Ninguém diz nada, apenas ficamos olhando as estrelas por um tempo.
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-Hayley : Luna....Luna...-Abro os olhos e olho pra ela
-Luna: Oque aconteceu?  Onde a gente ta?
-Hayley : Na praça, você dormiu - Ela diz tirando o cabelo do meu rosto - Já são 01:00 , é melhor eu te levar pra casa. -Ela diz enquanto me ajuda a levantar. Arrumo a roupa e olho para ela que começa a dar risada.
-Luna: Oque foi?- Pergunto surpresa
-Hayley : Nada, só que você vai cair da moto com essa cara de sono
-Luna: moto? Você vai me levar ,tipo, de moto ?
-Hayley : Sim... tem algum problema ?
-Luna: Não! Quer dizer... É sexy e tal mas...
-Hayley : Sua mãe te mataria.
-Luna: Na hora.-Ela abre um sorriso
-Hayley : Ela deve Ta dormindo a essa hora.. Mas  a gente para umas quadras antes.
-Luna: E onde tá ?
-Hayley : Aonde tá oque ? -reviro os olhos e respondo :
-Luna: A sua moto. Você é pisciana por acaso?
-Hayley : Bem ali- Ela aponta para a garagem do outro lado da rua -Você tambem com essas coisas?  Já basta a Taylor com aquela história de " sangues-frios" - Ela diz andando em direção a garagem onde sua moto está estacionada.
-Luna: Oque? Astrologia? Claro que acredito. Não da pra não acreditar- Digo como se fosse óbvio. - "Sangues -frios"? Tá aí uma teoria que eu gostaria de ouvir .
-Hayley : no final é só uma estória sobre como você vai morrer. Coisa de sádicos. - Ela diz e entra na garagem indo em direção a uma Harley Davidson preta maravilhosa. Mas um pouco desgastada pelo tempo.
-Luna: Você roubou um banco por acaso? Ela é...maravilhosa.
-Hayley : Não, mas meu pai conseguiu um bom desconto - Ela diz com um sorriso -Mas você precisa ver andando -Ela me passa o capacete e sobe na moto.- encaixo-o em minha cabeça e subo também,  Me agarro a ela com medo de cair
-Hayley : Ta tudo bem?- Ela pergunta como se pedisse permissão.
-Luna : pode ir- Me seguro ainda mais nela .
Hayley da partida e eu me solto um pouco mais . Nunca subi em uma moto, uma pena, porquê a sensação é muito boa. Imagino como Hayley deve se sentir, como deve ser pra ela , o por que de ser tão Alegre e gentil. Ela tem uma banda incrível, uma moto maravilhosa, é independente e linda. Linda, sexy, Ela é perfeita. Aff Ana Luísa para . Deve ter uma fila de garotas atrás dela,cada dia uma diferente sentada nesse banco. Você não precisa de mais problemas.
Hayley está passando pela rua debaixo da minha casa.
-Luna : sobe- Digo a ela
Agora estamos a uma quadra da minha casa, eu a aviso para parar.Ela estaciona e me ajuda a descer. Tiramos os capacetes.
-Hayley : do que mais você precisa moça?-Ela diz com um sorriso
-Luna : Você já fez muito, obrigada. - Ela se escora na moto e diz :
-Hayley : Não foi nada, eu gostei de você. -Dou um sorriso e a abraço, Ela coloca as mãos debaixo dos meus cabelos e olho para ela,  Nossos olhares se cruzam e por um segundo sinto como se pudesse mergulhar naquele Verde.
Desvio o Olhar e escondo a cabeça no seu pescoço, a abraço mais forte.
-Luna: Hay...- Ela se afasta e me olha. Miro sua boca e ela coloca a mão em minha nuca, quando vejo,  já estou sugando seus lábios. Os movimentos dela são rápidos, Ela dá pequenas mordidas , Ela me prensa contra seu corpo, e a sensação é tão boa. Nossas línguas se cruzam tão intensamente , o beijo É tão forte e sexy..
Mas estamos tão tensas, é tão "apertado " nunca beijei uma garota assim. Ela desce as mãos pelas minhas costas, e continua... Ela as coloca em meus bolsos e aperta minha bunda. Uau. Essa garota é a definição em pessoa de " sexy e com pegada" . Mordo seus lábios fortemente encerro o beijo.  Ela sela nossos lábios uma ultima vez e da um sorriso, um sorriso maravilhoso. A abraço novamente, Ela acaricia meus cabelos e diz :
-Hayley : É melhor eu ir gatinha.
-Luna: Já vai começar com os apelidinhos gay ?
-Hayley : Eu sou gay, mais do que o normal.
-Luna: então vai logo terminar seu showzinho gay, se ainda der tempo né. -Dou uma risada sarcástica,
-Hayley : Se der ? Você me ferrou. - Ela sorri de volta , me da um selinho e por fim coloca seu capacete e sobe na moto.
-Hayley : Se cuida loirinha.- da partida na moto e vai embora.
02:00 da manhã, é quando chego em casa . Estou morta. Quero minha cama. Subo as escadas com relutância e entro no quarto, pego uma camiseta grande e tiro a roupa . Então vejo um papel cair do bolso da saia. O desdobro e leio :
"Não seja tão rabugenta a ponto de não ligar
9263-8452
Bjos
-H"
A garota ate que é legal.



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