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História Behind Hazel Eyes - Segunda Temporada - Capítulo 02


Escrita por: carolsama1993

Notas do Autor


Nossa~
acharam que eu morri, neah? ;~;
é trabalho voluntário, estágio, faculdade, trabalho... e no tempo livre to dedicando a fanbase do MAMAMOO que criamos~ ;^; sorry mesmo pelo sumiço~
Vou tentar atualizar alguma das outras fics semana q vem~

Capítulo 16 - Segunda Temporada - Capítulo 02


Yongsun foi para casa depois da conversa com seus superiores. Quando chegou, se dirigiu até seu quarto, jogando sua bolsa em cima da cama e indo em direção ao banheiro. Adentrando no cômodo, ela ajustou a temperatura da água e ligou a torneira da banheira para enchê-la.

Voltando ao quarto, caminhou até sua cômoda, pegando um conjunto de roupa íntima e pijama. Retornando, se aproximou novamente da banheira e, com a ponta dos dedos, tocou a água, sentindo sua temperatura. Percebendo que estava da maneira que gostava, tirou sua roupa e entrou na mesma.

Depois de alguns minutos, ela começa a pensar nos acontecimentos do dia.

“Moonbyul...” Ela diz em um sussurro enquanto toca seus lábios. Em seguida, levando as mãos até a cabeça, usa os polegares para massagear as suas têmporas, enquanto cai em pensamentos profundos.

Como sempre, é só o nome da Moonbyul surgir que eles voltam sua atenção para mim. Eu fui estigmatizada pelo que aconteceu com ela desde que me formei. Uns falavam que eu tinha contribuído para a sua fuga, outros que ‘‘a novata ajudou a salvar a filha da presidenta’’.

Estive imersa em meu trabalho nos últimos quatro anos. Conquistando meu espaço, tentando me livrar desse estigma e dando o meu melhor nesses últimos anos. Não vou mentir e dizer que deixei de pensar na Moonbyul, apenas resolvi ignorar o que quer que seja esse sentimento e focar no trabalho.

Infelizmente, Jessica, uma das minhas poucas amigas, foi para o exterior quando descobriu sobre o desaparecimento de sua irmã mais nova, a doutorazinha de merda, sim, a Krystal. Não vou dizer que fiquei feliz pelo seu desaparecimento, mas não serei hipócrita de dizer que fiquei triste. Jess pediu transferência e está vivendo com seus pais. Ainda mantemos algum contato, mesmo que não seja algo frequente.

Agora com 30 anos, Eu, Kim Yongsun, tinha chegado ao um ponto de imergir tanto em meu trabalho, que quase me perdi. Trabalhei infiltrada por algum tempo, que foi como acabei conhecendo a HyunA. Acabei me aproximando demais dela, enquanto trabalhava disfarçada; não era minha intenção inicial, minha missão era apenas sondar a organização de dentro, mas acabei chamando sua atenção por conta das minhas habilidades, fazendo com que ela se aproximasse de mim e assim me contratasse para trabalhar em sua guarda pessoal.

Tudo começou quando me infiltrei. Como já esperava, armaram um tipo de emboscada, para saber se eu era confiável. Se iria entregar eles, mesmo  sob tortura. Fingiram que a base que estávamos havia sido comprometida, enquanto tentava sair do local, enfrentei mais de dez capangas, os deixando inconscientes, já próxima à saída surgiram cerca de vinte  e me cercaram, consegui bater em alguns mas acabaram me nocauteando e levando ao algum tipo de galpão. Tentaram as torturas tradicionais de gangsters: me amarraram em um gancho com as mãos para cima, e começaram a fazer perguntas sobre a quadrilha de HyunA. Cada vez que eu me negava a responder ou não respondia como queriam, eles intercalavam entre me bater com um taco de beisebol e choques com uma pequena máquina a taser. Depois de mais de duas horas nessa tortura, deixaram  meu corpo quase desfalecido no gancho por um longo período.

    Como se não tivessem satisfeitos, me acordaram a pancadas e carregaram meu corpo até um latão cheio de água, onde mudaram o método para afogamento.Após algumas seções, resolveram parar, me jogando em algum canto qualquer. Eu já tinha perdido a noção do tempo,mas ainda tinha minha mente focada. Antes de entrar para as Forças Especiais, passei por esse tipo de treinamento, já sabia que iria passar por isso algum dia, mas não esperava que fosse tão rápido.

Depois de mais alguns tipos de torturas, eles finalmente pararam e HyunA entrou no local, se aproximando do que eu deveria chamar de ‘meu corpo’, mas que estava mais pra ‘um-quase-cadáver’, abri lentamente os olhos, quando a ouvi me parabenizando pela resistência. Desmaiei logo em seguida, acordando dois dias depois em um local desconhecido. Acontece que esse lugar era na casa da HyunA, ela havia me recrutado para fazer parte de sua guarda pessoal, de forma definitiva.

Estando em sua guarda pessoal, fez com que em poucas semanas eu já tivesse material suficiente para sumir e conseguir colocá-la na prisão por um bom tempo, mas eu acabei ficando gananciosa por informações.Enquanto fazia parte da guarda, ela foi atacada várias vezes, e em mais de três ocasiões, tinha sido eu quem À ajudou escapar, até mesmo fui baleada usando meu corpo para protegê-la, em uma das ocasiões. Com isso, acabou começando a depender mais de mim, dessa forma achei que iria conseguiria ainda mais provas para fazê-la apodrecer na prisão. Foi a partir daí que as coisas começaram a ‘‘desandar’’.

Como passávamos muito tempo juntas, ela tinha o costume de se entediar facilmente, puxando assuntos banais. Um dia em específico percebi que ela parecia desanimada e meio depressiva, bem diferente de seu jeito de costume, acho que algo tinha me possuído naquela hora porque acabei iniciando uma conversa e perguntei se tinha acontecido alguma coisa. Depois de alguns minutos em completo silêncio, ela respondeu que seria o aniversário de sua mãe se ela ainda estivesse viva. A Partir daí, começou a contar a história de sua infância, onde seu pai abusivo obrigava ela e sua mãe a se prostituir para que ele pudesse comprar suas drogas. Que tentou fugir com sua mãe algumas vezes, mas ele sempre descobria, na última tentativa, quando tinha apenas quinze anos, como punição, resolveu vendê-la para o traficante da organização que comparava suas drogas. Depois de alguns anos na organização, acabou se tornando a favorita do filho do chefe, e pouco tempo depois, virou sua exclusiva.

Segundo HyunA, no começo tinha se aproximado do filho do chefe apenas para conseguir poder o suficiente para poder salvar sua mãe, mas acabou realmente se apaixonando por ele, já que  foi a única pessoa que, depois de sua mãe, a respeitava e demonstrava amor por ela. Após sair da vida de prostituição, começou a se integrar nas operações da organização junto com o filho do chefe. Quando já tinha algum tempo com ele, ela pediu que ele salvasse sua mãe, dizendo do quanto ficou surpresa em como ele reagiu; pois esperava que tivesse que barganhar por sua ajuda, mas ele aceitou de imediato e ainda disse que poderia ter pedido isso a muito tempo, fazendo que sua paixão aumentar ainda mais.

Contou que quando chegaram na  sua antiga casa, não achou vestígios de sua mãe em lugar algum, então resolveu esperar até que alguém aparecesse. Seu pai apareceu algumas horas depois, como sempre drogado, e ao questioná-lo sobre sua mãe, disse que um dos “clientes” havia matado-a um mês atrás. Essa parte ela me poupou de detalhes mais específicos, mas disse que o homem que chamava de pai, foi o primeiro ser humano que ela matou com suas próprias mãos. Disse que até hoje está a procura do homem que matou sua mãe; ela apenas sabe que ele pertencia a uma outra organização de drogas por causa da tatuagem que tinha. Foi uma das únicas coisas que ela conseguiu tirar de seu pai antes de matá-lo. Desde então continua nesse meio para procurar o assassino de sua mãe.

Por algum motivo, essa história mexeu comigo e eu até mesmo cheguei a ajudá-la a procurar mais pistas sobre o paradeiro do assassino. Cheguei ao ponto de não me comunicar o com o QG por mais de um mês, então Chorong foi enviada para saber o meu paradeiro e graças a ela, consegui perceber o quão imersa eu estava no meu disfarce.

Antes disso, nós somente éramos conhecidas e nos dávamos bem, mas como ambas somos do tipo que gosta de ficar em casa, nunca aprofundamos nossa amizade. Depois da Jessica, eu nunca mais me aproximei muito de alguém. A Chorongie foi quem se aproximou primeiro, ficamos cada vez mais e mais próximas, ao ponto dos nossos superiores sempre nos colocarem juntas em missão, já que o rendimento melhorava de uma maneira excepcional.

Ela foi a única pessoa que se aproximou de mim e não perguntou sobre a Moonbyul. Um dia fiquei curiosa sobre o motivo dela nunca ter perguntado nada, e ela simplesmente disse que se fosse algo que eu quisesse conversar, estaria ali, mas se não quisesse falar, não iria se afastar por isso. Então um dia eu resolvi contar tudo sobre os meus sentimentos e o que aconteceu, e diferente do que esperava, ela não me chamou de louca ou qualquer coisa do tipo, apenas disse: “Yonggie, não escolhemos quem amamos, os sentimentos simplesmente acontecem. O que realmente importa é se isso lhe trás felicidade. Se você está feliz, então não deixe que as pessoas apontem o dedo falando que é errado. Até mesmo nas relações que chamam de 'normal', dificilmente alguém não sai ferido.”

 Ela realmente me comoveu com suas palavras, até mesmo Jessica dizia na época que eu deveria estar louca se sentisse alguma coisa por Moonbyul. A Chorongie foi a primeira pessoa que me escutou sem julgar, e isso me fez gostar da sua companhia. Como somos do tipo que gosta de ficar em casa, nossos programas eram sempre ver filmes, jogar jogo de tabuleiro ou cozinhar. Num geral, não trocávamos muitas palavras, apenas aproveitávamos a companhia uma da outra em nosso tempo livre, e no trabalho sabíamos que sempre poderíamos contar uma com a outra durante as missões.

O que eu vou fazer agora sem ela?

Perder Chorongie naquele dia foi umas das maiores dores que sentir na vida. Não perdi somente uma amiga mas sim uma irmã, a quem eu confiaria a minha vida. As pessoas não veem o meu sofrimento também. Os humanos são criaturas egoístas que tendem a ver somente sua dor.

Agora todos estão contra mim... culpando-me pelo incidente da operação.

Tudo isso aconteceu por causa daquela maldita policial loira que resolveu não seguir nosso plano.

Quando eu vê-la da próxima vez, eu vou–

*nae pi ttam nunmul nae majimak chumeul da gajyeoga ga  ♬♬*  

“Argh! Quem está ligando uma hora dessa?!”

Yongsun sai da banheira, pegando seu roupão antes de sair e caminhar até seu quarto para procurar o celular que estava tocando.

“Aish! Onde eu deixei ele?” A morena exalou enquanto revirava as coisas na direção de onde vinha o toque da musical.

Assim que ela encontra o aparelho, ele para de tocar.

“Que ótimo! Depois do trabalho que me deu para achá-lo, encerram a ligação.”

Yongsun levou uma mão até a cabeça e a coçou demonstrando sua frustração. Em seguida desbloqueou a tela, abrindo o menu de chamadas perdidas.

“Número privado...? Tem algum imbecil querendo passar trote a essa hora?! Eu vou–” antes que ela pudesse continuar sua ameaça, foi interrompida por uma notificação.

“Nova mensagem?” disse enquanto franzia sua testa. Alguns segundos depois, clicou para abrir a mensagem e ficou ainda mais confusa.

[ De: +82 XX XXXX YYYY
             Assunto: meu ☀  

 Estou de volta.     

  Hora: 10:47 PM ]

“Hã? De quem é esse número?” Yongsun continua encarando o celular.

 “Será que é a Jessica?” A morena tentou ligar para o número, mas não estava completando a ligação, dizendo que  estava indisponível ou desligado.

 Depois da chamada não ser completada, voltou ao banheiro para mudar de roupa. Em seguida caminhou até a cozinha, onde preparou um ramyun para comer assistindo televisão enquanto esperava o sono chegar.

 Devido a seus maus hábitos de sono, causado pelo estresse e ansiedade que seu trabalho gerava, a policial desenvolveu insônia nos últimos anos.

Depois de algumas horas, a morena acabou dormindo no sofá.

 

_______

 

Yongsun acorda de repente suando frio. Ela senta na cama, começa a tremer e chorar com sua respiração descompassada.Os pesadelos estavam se tornando mais frequentes.Era sempre o mesmo: A Chorongie sendo morta. Chegava a ser atordoante para morena ter ver que reviver de novo e de novo aquela mesma cena. Se não bastava isso, as lembranças da sua infância se juntava para atormentar ainda mais a morena,  as malditas  ovelhas gritando e chorando como se fossem crianças em agonia.

“E-Eu...” A morena fechou os olhos, respirando fundo, tentando normalizar sua respiração e parar de tremer.

Depois de alguns minutos, ela se acalma um pouco e surge uma expressão confusa em seu rosto.

“Quando eu vim para meu quarto...?” Falou olhando de um lado para o outro, tentando achar qualquer evidência ou lembrança de como foi parar na cama.

“Aish! Agora além da insônia, vou ter que lidar com sonambulismo? Eu–”

Antes que terminasse sua frase, foi interrompida por uma pessoa entrando em seu quarto.

“...” Ao adentrar no cômodo, pareceu surpresa por vê-la acordada, mas logo em seguida se recompôs e caminhou em direção a policial.

“Olá, Kim Yongsun. Sentiu minha fal–“ Antes de terminar sua frase, uma expressão de preocupação tomou conta de seu rosto, pois ao se aproximar da cama, pôde ver o estado que a morena estava. Lágrimas ainda visíveis em seu rosto e seu pequeno corpo tremendo.

“O que aconteceu com você, Kim Yongsun? Como eu disse da última vez, só eu posso fazer qualquer coisa com você. Não admito te ver nesse estado.” A mulher de cabelos cinza escuro disse sentando do lado direito da cama e levando uma de suas mãos até o rosto da outra.

“M-Moonbyul?” Yongsun disse gaguejando arregalando os olhos e abrindo a boca por causa da surpresa.

“Sim, estou de volta. Assim que cheguei na Coreia, tentei te ligar, mas como você não atendeu, enviei uma mensagem.”

“E-Então aquela mensagem...” A morena parecia falar consigo mesma, então a mais alta ficou em silêncio, levando a sua mão livre até a outra bochecha da mais baixa, limpando suas lágrimas.

“Espero que não se importe, eu a carreguei do sofá para sua cama pois você parecia desconfortável.” Moonbyul disse tentando ganhar atenção da mais nova.

Yongsun balançou a cabeça, voltando a si e respondeu: “Ah, então foi você que me carre–“ antes de terminar a frase ela se dá conta de que havia sido Moonbyul que a carregou, então seu coração começa a palpitar e seu rosto fica vermelho como tomate. Moonbyul não consegue evitar e dá uma gargalhada baixinha, vendo a reação da policial.

A morena balançou a cabeça, voltando a si quando se dá conta de uma coisa que não faz sentido para ela e decide verbalizá-la.

“C-Como você entrou na minha casa?”

“Bem, meu Sol, usar a data do seu aniversário como senha não é algo muito difícil de adivinhar com esse seu jeito. Inclusive, eu recomendo que você mude-a.”

“Mas como você– argh, esquece. Isso não lhe dá o direito de entrar na minha casa! Você é uma criminosa procurada, mesmo não estando mais na lista de mais procurados, não quer dizer que não é mais uma criminosa!” Yongsun começou a dar pequenos socos em Moonbyul que não defendeu, deixando a mais nova bater nela. Depois de uma breve pausa, ela continuou: “E mais, você sumiu por quatro anos e aparece assim? Como se tivesse sido ontem e fala comigo dessa maneira como se nada tivesse acontecido?! Você sabe o que eu–”   

Moonbyul a interrompe selando seus lábios. Yongsun fica atordoada pela ação da prateada, esta que interrompe o beijo mas não se afastando da mais nova, colando suas testas.

“O que você–“ A morena é interrompida novamente pelo dedo indicador de Moonbyul que é colocado em seus lábios.

  “Shhh. Desculpe por ter te beijado sem sua permissão. Quando você fica brava, sua expressão fica tão sensual. Eu não consegui resistir.” Moonbyul disse num sussurro, mais uma vez aproximando os lábios. Fazendo a morena ficar mais corada.

   Moonbyul deu outro beijo rápido, se afastando apenas o suficiente para sussurrar mais palavras: “Eu senti sua falta, Kim Yongsun.” Ela se aproxima e dá um selinho, se afastando apenas um pouco novamente. “Quero que saiba que você é o único motivo de eu ter voltado para esse lugar que tanto odeio, meu Sol. Não vou admitir que ninguém toque em você.”

Ao ouvir as palavras de Moonbyul, Yongsun sentiu sua raiva se esvaindo e um fogo queimando em seu peito. A cada beijo que Moonbyul roubava, ela sentia borboletas em seu estômago. O coração da morena batia tão rápido, que ela achava que iria sair pela boca.

Ela não respondeu porque não conseguia verbalizar seus sentimentos, então decidiu corresponder aos beijos, esperando que dessa maneira consiga transmitir-los.

 Os beijos foram ficando mais profundos e íntimos, só os interrompendo quando havia necessidade de ar.

 Depois da sessão de beijos, Moonbyul deitou ao lado de Yongsun na cama, esta que estava como sua cabeça no peito da mais velha e tinha seu braço direito em volta da cintura da mesma. Já a prateada, estava com seu queixo apoiado na cabeça da morena, acariciando sua bochecha com a mão esquerda e o cabelo com a mão direita. Ambas num silêncio agradável, apenas aproveitando a presença e a troca de carinhos uma da outra.

“Eu venho acompanhando as coisas que aconteceram com você desde o momento que sai do país. Eu segurei vários impulsos que tive de voltar, pois tinha coisas a resolver e seria perigoso voltar naquele momento.” Moonbyul disse quebrando o silêncio.

"Mas então por que nunca entrou em contato comigo?” A morena perguntou, fazendo um movimento para levantar a cabeça e olhar nos olhos da canibal.

“Meu Sol, você mais do que ninguém deveria saber que se eu o fizesse, você teria problemas. Acha que eles não estavam te vigiando? Aliás, ainda estão. Para chegar até aqui, eu tive que fazer algumas ‘manobras’ para não chamar atenção. Inclusive, pintei meu cabelo antes de vir para Coreia.” A mais velha disse enquanto continuava acariciando os cabelos da mais nova.

 “Hmmm.” Yongsun respondeu, voltando a sua posição anterior.

“Não fique assim, Kim Yongsun. Como já disse, nunca deixei de acompanhá-la, e claro, de desejá-la a cada momento. Eu realmente senti sua falta. Sua existência por algum motivo mexe comigo como nenhuma outra pessoa consegue. Só de pensar em você, de estar com você... é como se eu me sentisse realmente viva agora. Desde a minha infância que não sentia um sentimento como esse. De querer ter tanto algo, que estaria disposta a abrir mão de certas coisas por isso. Minha mãe e irmãzinha eram as únicas que conseguiram fazer eu me sentir assim, e agora você... o que você fez comigo?” A mulher de cabelos  pergunta.

Depois de alguns minutos sem resposta, ela move seu rosto um pouco para trás e vê a morena em um sono profundo, com uma expressão pacífica que faz com que ela sorria.

Ela beliscou a bochecha da mais nova, que apenas contrai sua bochecha em resposta, fazendo com que Moonbyul dê uma risadinha.

Aproximando o rosto da cabeça da morena, deixou um singelo beijo em sua testa indo em direção a um dos seus ouvido, sussurrando em seguida. “Boa noite, meu Sol.”

 


Notas Finais


Quero agradecer mt, mt mesmo a Seiba e a Líu pelos helps nesse cap~ <3

e ah, dêem amorzinho pra nossa fanbase do MAMAMOO
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