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História Behind The Secrets - Fourth Season - Surprise!


Escrita por: featollg

Capítulo 37 - Surprise!


- O que aconteceu, mamãe?

- Nosso voo atrasou... - Digo a Vallery. Ficamos no aeroporto um tempo e mandei uma mensagem para minha mãe avisando que estaria na casa dela às 19h. São 4 horas daqui até lá, mas o fuso horário ajuda. Justin estará as 18h e pouco... Espero poder encontrá-lo. Pode parecer loucura da minha parte, mas já está feito. Estou louca para encontrar minha mãe. - Eu vou contar a vocês... Estamos indo para a casa da vovó Anne! - Brandon abre a boca surpreso. Sim, eu também estou.

- SÉRIO? 

- SÉRIO! - Falo na mesma empolgação que eles. - Só precisamos esperar mais um pouquinho. - Eles assentem animados e começam a andar de um lado para outro na sala de espera. Pego a mochila e abro a mesma. Dou um toddynho para cada um deles e alguns biscoitos. Eu já não estava com fome, apenas na expectativa. Não paro de pensar no tamanho da barriga de minha mãe. Quero muito poder estar em maio na Califórnia para o nascimento dela.

Ainda tenho o show de John Mayer lá pelo dia 20... em Moscou... que seria com Justin. Oh. Como lidar. 

                                                 Justin P.O.V

- Como você não transou? - Ele realmente ficou surpreso. Confesso que eu também, no início. Estou contente, apesar de tudo.

- Eu amo demais aquela mulher, pai. Sério. Você não tem ideia. Ela está arrependida.

- Então vocês vão voltar?

- Eu não vou voltar com ela. Eu já tinha avisado antes. - O pior já passou: eles foram embora e eu não dei um de idiota atrás da Mellanie. Sequer dei um beijo nela, o que foi um avanço. 

- Para de ser trouxa, vocês se amam. - Ele fala assim que me deixa no aeroporto. - Não perca ainda mais tempo. 

- Eu fiz um puta tratamento para me acertar nos pensamentos e agora estou bem... Não dá. - Meu pai debocha. - É sério, pai.

- Não dá pra perder tempo pensando em voltar com a ex. Se a Chelsey terminasse comigo eu ficaria louco. - Assinto e faço um cumprimento com ele. 

- Tudo bem, eu vou pensar sobre isso. Obrigado, pai. - Ele me dá um abraço.

- Cuide-se. Volte com a Mellanie. - Entro no meu jato particular e faria 3h30 de voo. Tiro todo o tempo para pensar na Mellanie e meus filhos. Foi tão bom simplesmente passar a noite com ela, não aconteceu nada, conversamos pra caramba e foi tão bom. Eu nunca pensei que conseguiria fazer isso na situação em que estamos passando agora. A verdade é que eu tive 45 de desintoxicação de Mellanie Rose. Eu ainda amo aquela mulher. Muito. Como queria vê-la de novo. Como queria estar com a minha família de novo. Foi tão bom poder simplesmente ver meus filhos e perceber o quanto eles também sentem a minha falta. Brandon está enorme.

Cheguei em São Francisco e, pelo fuso horário, são 19h30. Fui direto para o meu apartamento alugado. Recebi uma mensagem do Jack.

"Você já está em São Francisco? Preciso falar com você sobre amanhã." - Jack.

Amanhã? O meu trabalho, ele quis dizer?

"Estou no apê". - Justin.

Deixo o celular carregando e tomo um banho quente. Visto uma bermuda qualquer e uma camisa. O interfone logo toca. Amanhã minha rotina voltará ao normal e, devo dizer, estou tão orgulhoso de mim mesmo por ter aguentado não tocar em Mellanie, mas ao mesmo tempo me sinto tão bobo. Porra. Ela estava ali, na cama comigo, pedindo para que eu passasse a noite com ela e eu... só dormi. 

 

- Boa noite, Bieber. Jack Clark está aqui para falar com você.

- Pode liberar. - Desligo e tomo alguns copos d'água.

 

É estranho porque desde que nos separamos, Jack tem sido no mínimo sociável comigo, talvez porque agora moramos na mesma cidade e estamos novamente trabalhando juntos. Ele bate na porta e ligo a televisão. Vou até lá e abro: era a... Mellanie? Sozinha! Cadê o meu pai? - Mel... Mellanie? - Ela me deixou boquiaberto. Como assim? O que ela faz aqui? Não consigo esconder minha surpresa. Eu estava feliz, e... assustado. Cadê Vallery e Brandon? - Oi. - Falo sorridente. - Como você veio parar aqui? Eu pensei que estivesse voando... Cadê seu pai?

- Está com as crianças... E a minha mãe. - Abro mais a porta e ela entra. Mellanie me dá um forte abraço e, caramba, como era bom tê-la aqui. Isso significa que meus filhos também estão na cidade. Minhas preces foram atendidas. Como é bom vê-la mais uma vez. Eu sinto um enorme alívio, de verdade. Não sabia como demonstrar que estava apenas contente, sendo que eu explodia por dentro. Essa mulher é incrível... em me deixar confuso.

                                                          Mellanie P.O.V

Pedi para que meu pai mandasse uma mensagem a Justin antes de sair de casa, só para garantir que ele já estaria mesmo no apartamento. Após sua confirmação, ele me passou o endereço e fui sozinha, deixando meus filhos com minha mãe. 

Após abrir a porta, foi como se ele tivesse levado um choque. Se tem ago que ele estava era surpreso. Fiquei feliz. Nos abraçamos bem forte e ele beijou meu cabelo. Justin parecia tentar não demonstrar, mas ele realmente estava feliz em me ver... mais uma vez.

- Moscou? - Ele pergunta e sorrio. Fecho a porta e olho o apartamento. Era ótimo, perto da casa da minha mãe. Localização boa.

- Eu vou trabalhar só na segunda... Ainda é quinta-feira. Vamos embora no domingo de manhã. - Justin gesticulava ainda sem saber como me responder.

- Você é louca. - Ele fala feliz e me traz até o sofá. 

- As crianças queriam vir pra cá, eu sinto falta da minha mãe, queria vê-la toda barriguda, queria te ver... Essas coisas.

- Você queria me ver de novo?

- Sim. Eu gostei da sua companhia na noite passada.

- E cadê Vallery e Brandon?

- Estão na casa da minha mãe. Vim te convidar para jantarmos lá.

- Uhum... Você está me chamando para sair? - Ele fala com um sorriso no rosto e aquilo me agrada. Bobo.

- Para jantar na casa da minha mãe.

- E depois você vai me levar a um motel? - Ele cruza os braços e reviro os olhos.

- Só se você se comportar. - Dou os ombros. - Vamos... Eu estou com o carro da minha mãe.

- Ok. Eu mal cheguei. - Ele pega o celular e saímos de lá. Justin tranca a porta e guarda as chaves no bolso. - Sua mãe está ok com isso?

- Sim. Ela que na verdade deu ideia de eu te chamar. - Falo sem jeito. - Porque eu vim aqui tento para ver minha família quanto você.

- Quando sua irmã irá nascer?

- Daqui umas 5 ou 6 semanas... Está perto! - Comemoro. 

- Você está agindo estranho. - Ele me olha assim que vamos até o elevador e saímos na portaria. - O que houve?

- Você se incomoda com isso? Eu realmente quero que você passe um tempo com a gente. - Ele assente e saímos na portaria. Justin vem até o carro da minha mãe e vou dirigindo. Conversamos bem pouco no caminho. Só de tê-lo aqui eu já me sinto bem. Que coisa louca. Quando desembarcamos na cidade eu fui direto para a casa de minha mãe e matei as saudades. A barriga dela está simplesmente enorme, quase não consegue trabalhar o dia todo, porque sempre tem que ficar de pé. Chegamos na casa de Anne e as crianças pularam nele super felizes. Minha mãe adorou vê-lo e Paul estava de plantão. Meu pai já tinha ido embora para a casa da namorada. 

- Anne, sua barriga! - Ele acaricia a mesma e dá-lhe um beijo. - Daisy, huh?

- Daisy Hazel. - Ela completa. - Está enorme. 

Jantamos nós cinco e minha mãe estava louca para entender como estávamos lidando com isso tudo. Logo quando cheguei em casa, adiantei a ela o quanto minha cabeça mudou nos últimos 45 dias.

- Você vai embora quando, filha?

- Domingo de manhã.

- Você vai de voo regular?

- Então... Ainda não comprei.

- É melhor ir com o jato. Eu vejo com o Benné. - Não iria discutir, era um voo longo. 

- Obrigada. - Termino de dar o jantar a eles e passamos um bom tempo brincando enquanto minha mãe conversava com Justin. Ela não me quis no meio. Após tanto tempo brincando, dei um banho nos dois e eles dormiram no colo de Justin. Deitei na cama de casal com eles um pouco - no quarto que era meu. - e assim ficamos. Sai de lá e Justin ainda falava com a minha mãe.

- Eu já vou embora... Muito obrigado pelo jantar, Anne. Estava incrível. - Ele dá um forte abraço nela. - Obrigado também pela conversa.

- Fiquei muito feliz em te ter aqui. Volte mais vezes! Mellanie me disse que você está morando por perto.

- Estou! Obrigado. Boa noite. - Ele dá um beijo no rosto dela e saio de casa. Minha mãe me pega pela mão.

- Você vai passar a noite fora?

- Não. Só vou deixá-lo lá. Eles já estão dormindo... Se eu não chegar em 20 minutos você me liga.

- Ok. - Ela sorri intencionada e vou até o carro. Fomos parte do caminho em silêncio, talvez ambos refletindo sobre o quanto nos divertimos. Queria saber como foi a conversa dele com minha mãe. Chegamos no apartamento e deixo o carro em ponto morto logo em frente ao condomínio. - Obrigada por ter ido.

- Eu gostei. Obrigado pelo convite. - Ele diz e me dá um beijo no canto direito da bochecha. Bochecha. - Você quer subir?

- Não, obrigada. Eu só queria falar rápido com você.

- Sobre? - Suspiro fundo. 

- Sobre umas coisas que eu andei pensando. - Ele tenta me induzir e, bem, ele consegue.

- Vamos subir e aí você fala. - Desligo o carro e subimos até o andar dele. Justin abre a porta e logo fecha. - Diga. - Ele deixa o celular na mesa. Respiro fundo e coloco meu celular no silencioso. É agora ou nunca. Fico próxima da porta, já pensando em ir embora.

- Eu estou arrependida pra caramba. - Ele arregala os olhos. - Eu sei que você já sabia, mas eu não gosto de assumir essas coisas. Eu gosto quando saímos e você reclama que preferia estar em casa com nós três, eu gosto das suas surpresas, gosto da ganhar rosas, gosto de ganhar beijos, gosto de dormir com você, gosto de ter a sua companhia, gosto das nossas conversas, gosto do seu jeito, do seu olhar, da sua boca, desse seu corpo gostoso pra caralho. - Eu falava sem parar antes que perdesse a coragem, mas ainda olhava-o nos olhos. Justin estava de queixo caído. Ele parecia querer sorrir de tanta surpresa. Eu sei. Também estou surpresa comigo mesma. - Eu gosto de ficar perto de você e estou muito feliz em te ver bem. Eu gosto quando você está feliz. Eu fiquei preocupada demais desde que você foi embora, não tínhamos contato. Você faz parte de mim. Assim como os nossos filhos, você também é parte de mim. Eu tentei te esquecer, até porque fui eu que causei tudo isso, mas simplesmente não tem como. Eu lembrava de quando você chorava e pensava em quem iria te ouvir e te ajudar, quem iria se preocupar tanto com você, quem iria te acalmar... Eu não sei ficar sem você. É claro que eu tenho meu jeito diferente de lidar, mas eu amo você, Justin. Claro que você já fez muita coisa errada, eu também fiz, demais até, inclusive nos últimos meses, mas eu amo você. - Falo nervosa pra caramba e então suspiro fundo numa rápida pausa. - Era isso que eu queria falar. Eu já sei que você não queira voltar atrás e nem vai, fico feliz que esteja bem, mas eu percebi que fiz merda há muito tempo. Eu sei que não adianta eu me arrepender agora, mas eu precisava falar tudo isso pra você. Eu fiquei tão contente em simplesmente te ver ontem, toda aquela felicidade, você conversando com todos. Eu vim o caminho todo imaginando como seria esse momento, se eu te viria alegre, sério, bêbado, sóbrio, mas você estava incrível. Era só isso. - Ele abre a boca para responder, mas então hesita. - Boa noite. - Justin não conseguia esconder sua surpresa... e o quanto estava sem resposta. Saio de seu apartamento e fecho a porta nervosa. Eu espero que ele não venha atrás de mim agora. Simplesmente gastei todas as minhas palavras com ele e não tenho qualquer outro argumento. Só estou me sentindo mais leve, finalmente, depois de dias. Corro até o elevador e saio no térreo. Nem sinal dele. Não sei como Justin irá reagir quanto a isso. Voltei para casa na maior euforia, porém me sentindo satisfeita. Fico feliz por finalmente ter dito tudo isso a ele. Chego na casa da minha mãe e ela já estava deitada no quarto. Bato na porta e a vejo deitada de lado, acariciando a própria barriga.

- Ela está pulando. - Minha mãe diz empolgada e coloco minha mão sobre a sua, logo sinto. Que sensação empolgante.

- Mãe!! Daisy está quase vindo.

- Só mais um mês... - Ela diz feliz, porém parece cansada. - Como foi lá?

- Eu falei para ele que me arrependi de tudo... Falei como eu me sinto, que eu sinto falta dele e que sei que causei tudo isso, mas amo viver com ele. 

- E o que ele disse? Vocês voltaram?

- Não... Eu não sei o que ele achou. Fui embora na hora.

- Por que filha? 

- Eu fiquei nervosa... Nunca fui tão sincera assim com ele.

- Justin te ama.

- Mas ele não vai voltar comigo, mãe. Pelo menos não agora. - Falo chateada. - Eu vou deitar...

- Você tem que dormir com as crianças, não tem muito espaço não.

- Eu sei, dona Anne. Só tem a cama de solteiro no quartinho, né?

- Sim.

- Eu vou ficar com meus filhos, boa noite. - Dou um beijo nela e calço meu chinelo. Fico um tempo no quarto com eles e ouço a campainha tocar. Paul tem a chave. Desço até lá e abro a porta após fazer um coque no cabelo. Espero que minha mãe não acorde. Já está tarde.

- Você fala e vai embora? - Justin. Ele estava com o capacete na mão esquerda. 

- Eu fiquei nervosa, foi mal. Não sabia qual seria sua reação.

- Eu fiquei e ainda estou chocado. - Ele diz sério. - Por que você me disse isso tudo só agora?

- Porque eu não sabia como dizer. Nos já estamos separados há quase quatro meses. Eu sei que você ficou mal pra caramba e eu me sinto péssima, porque eu também fiquei, mas você sempre foi mais transparente. É óbvio que eu sinto sua falta. Na noite passada foi tão bom ficar com você, foi relaxante. Eu gosto demais da sua companhia, você é parte de mim. - Falo toda boba e ele não parava de sorrir. Eu amo esse homem. Justin coloca o capacete no sofá e eu fecho a porta. - Eu... Eu sei que não deveria falar de arrependimento agora, mas faz parte da nossa vida. Já passamos por tanta coisa.

- Você quer voltar comigo, é isso? Porque eu te disse que não voltaria atrás.

- Eu sei disso... Eu sei que você não quer, mas eu precisava falar. Conforme eu voltar com os nossos filhos para casa eu vou me sentindo menos pensativa, mas é que eu realmente precisava falar. - Falo ainda um pouco nervosa. - Você trabalha amanhã?

- Sim. - Ele diz e tira o celular do bolso. - Já é meia-noite. É melhor você dormir e descansar...

- Você vai passar a noite aqui? - Minha expectativa aumenta. Ele não viria aqui se fosse só para ouvir minha resposta e então ir embora. Conheço Justin Bieber como ninguém. 

- Eu posso deitar com você igual na noite passada. Já estou aqui mesmo. - Ele fala intencionado e eu o puxo pela mão até o quartinho. Ele antes vai até o que as crianças estavam.

- Você vai dormir onde?

- Nessa caminha. - Aponto e ele olha. - de solteiro.

- Huh, cabe nós dois. - ele fala e deixa o celular na cômoda. Abro minha mala e pego um pijama. Vou até o banheiro e faço minhas higienes, visto a blusa rosa e o shorts curtinho, sem calcinha mesmo, nem sutiã. Vou até o quarto e Justin sai. Arrumo a cama e logo coloco os dois travesseiros lado a lado, meio apertados. O bom dessa cama é que encosta na parede. Ligo a televisão baixinho e penso nas crianças... Eles ficaram tão felizes em estar aqui. Justin logo volta e tira a camisa. Como eu amo esse homem. - Quem fica na parede?

- Quem for passar a noite toda na cama. - falo séria e ele então me empurra para lá, ficando na ponta. Viro de costas para ele e estava um pouco na vontade, pensativa, feliz pela presença dele. - Você me acha gostoso? Tipo, você falou... - Ele fala baixo, a boca em meu ouvido, arrepio. Com certeza esse foi uma das razões pela qual ele queria tanto minha resposta.

- Sempre achei, você sabe.

- Mas você nunca disse.

- Já falei sim.

- Durante sexo não conta.

- Eu acho você gostoso sim, bem lindo, carinhoso, sentimental... Sempre achei. - Falo tentando olhar para ele e logo viro de frente. Acaricio sua bochecha e logo seu pescoço. - Você está muito apertado aqui?

- Não. - Ele diz. - Só estou esperando você dormir... Fico feliz que tenha reconhecido tudo o que me disse lá no apartamento.

- É... Eu estou mais aliviada. - Falo olhando para ele e toco seu rosto. - Eu... Ah... - Acaricio seu peitoral e dou um beijo quente em seu pescoço, logo mordo de leve e ele permanecia com a mão esquerda em meu cabelo. - Sei lá... Eu queria você de volta.

- Como as coisas mudam... Você me quer de volta? - Ele dá ênfase no "você" e dou os ombros.

- É. - Arranho sua costela com as unhas afiadas e dou mais beijos em seu pescoço, logo chego em seu peitoral. Subo minha mão em sua nuca e dou um selinho nele. Justin nem se mexe. - Você não me quer? Nem um beijo? - Ele não responde e então eu mordo seu lábio. Já estava ofegante, na expectativa. Ele não vai me evitar. Isso eu sei que não. Dou um beijo de língua nele, que logo cede. Um beijo depois de quase dois meses. Nos beijamos com total intensidade e ele me apertava na costas. - Ou você não quer tomar iniciativa?

- Eu não vou tomar iniciativa. Ainda estou meio assim com tudo o que você disse.

- Por quê?

- Porque eu não imaginava... - Ele fala me olhando e eu toco meu nariz no seu. - você é meio louca.

- Eu sou. - Dou os ombros e logo vários selinhos nele. Empurro sua mão para que toque minha bunda.

- Você merece umas boas palmadas. - Ele sussurra e morde minha orelha. Estremeço. Nos beijamos novamente e ele coloca a mão por dentro do shorts. - Cadê a sua calcinha?

- Estou sem. - Digo olhando nos nos dele. - Sem sutiã também, mas isso você já sabia... - Ele apalpa minha bunda com a mão firme e morde minha boca quase rasgando meu lábio. Meu corpo queima. Meu coração dispara. Ele me encosta totalmente na parede conforme nos beijamos e encaixo minha perna entre as dele. Beijo sua orelha e mordo sua bochecha. Justin me dá vários beijos lentos e apalpa minha bunda a todo instante, passeando com a mão livre. Ele desce um pouco o shorts e me dá um beliscão. - AÍ. - Falo alto e dou um selinho nele. Justin me dá dois beijos no pescoço, os lábios fervendo... ou seria minha pele?

- Eu não acho que você esteja merecendo tantos beijos assim... - Ele me olha e reviro os olhos.

- Você acha que não? - Pergunto num fio de voz enquanto acaricio seu rosto. - Poxa. - Afino minha voz e mordo a ponta de seu nariz. - Eu achei que estava... - Desço a mão por sua barriga. Justin me lança um sorriso pelo canto da boca. Tento deitar em cima dele, mas Justin me prendia na parede. - Você está tão quentinho... Estou feliz que esteja aqui comigo. Eu amo você. - Sussurro em seu ouvido. Ele murmura uma interrogação.

- Não ouvi... Você o quê? - Ele cola minha sua boca na minha.

- Eu amo você, Justin. - Falo um pouco mais alto e seguro seu rosto. - Estou feliz por ter você aqui. - Falo ao acariciar sua barriga e dou um beijo em sua bochecha. - Eu quero curtir um pouco com você.

- Curtir? Huh... O que?

- Eu vou te mostrar. - deito em cima dele e logo ergo o corpo, apoiada com as mãos em seu peitoral. Tiro sua bermuda e jogo na cômoda. - Posso? - Ele assente e toca minhas coxas.

- Claro que pode. - Ele dá os ombros e prendo meu cabelo num coque. Sento em seu colo e então olho para ele no fundo de seus olhos. Subo meu shorts e rebolo meu quadril bem em cima dele, devagar. Justin sorri enquanto me olha. - Golpe baixo. - Rebolo ao menos cinco vezes com as mãos apoiadas em seu abdômen e Justin geme alto. Ele me faz murmurar junto pela sensação. Que saudades de ouvi-lo reagir a mim.

- Eu espero que isso te convença. - Falo olhando nos olhos dele e rebolo cada vez mais rápida. Justin geme alto e aperta minhas coxas com gosto. - Porque isso é bom demais... Só o começo. - Falo arranhando sua barriga e ele não conseguia parar de gemer baixinho. - Eu sei que você gosta muito disso... Eu também gosto. - Deito meu corpo aos poucos e Justin me agarra. Sim! Isso que eu queria. Ele apalpa minha bunda com gosto e logo desce meu shorts por minhas pernas. Termino de tirá-lo de modo que ele ergue sua pélvis a todo momento para sentir minha intimidade. - Eu gosto muito de transar com você, Justin. - sussurro em seu ouvido e dou uma mordida em sua orelha. - Você é muito bom de cama. Você é incrível. - Falo baixinho e ele me provocava cada segundo mais. Com razão. Eu estava estimulando-o. Trocamos vários selinhos e Justin aperta minha bunda de novo. - É a sua vez de tirar isso aí... Eu quero transar com você.

- Você não está bem. - Ele sussurra. - Não mesmo.

- Eu estou ótima. - Falo olhando para ele e mordo sua boca. Desço os beijos até sua barriga e então tiro sua cueca. Justin me dá vários beijos no rosto e ameaço sentar no colo dele. Antes, ele sobe minha blusa e passo pelo pescoço. Justin aperta meus seios com as mãos. Rebolo em cima dele, que estava duro, e passo a brincar com seu membro. Justin geme cada vez mais alto e eu brinco com as mãos nele, que parece querer se segurar e eu aproximo meu rosto de sua glande, chupo uma única vez e ele geme bem alto. - Vai. - Arranho sua virilha e chupo-o mais uma vez, que murmura alto como um aviso e logo se alivia... em mim. Distribuo beijos por sua barriga e mordo-o ali, novamente. Ele grita e tapo sua boca com a mão direita.

- Aí caralho. - movo meu quadril em cima dele, que ajeita seu corpo para que entre no meu e sento bem devagar em seu colo. Que sensação. Como eu senti falta. Meu. Deus. - Puta merda. - Eu mexo meu corpo bem calma e Justin aperta meus seios, logo meu pescoço. Ele morde meu pescoço e me vira na cama. Nem ficamos apertados. Justin entra em mim com força, de novo, e eu me apoio com as mãos em suas costas.

- Lindo. - Dou um selinho nele, que me devolve com inúmeros beijos. - Ahhh... - não demoro muito e o clímax veio quando eu mais esperava. Estou fraca, o cansaço aparece e eu não tinha fôlego. Mesmo assim, continuamos nos beijando após minha demonstração de que o meu limite era aquele. Gemo alto mais uma vez.

- Hummm. - Ele suplica assim que deita ao meu lado e me dá vários beijos no pescoço. Justin estava tão ofegante quanto eu.

- Foi bom? - Pergunto.

- Sim. - Ele elogia e me dá vários selinhos. - Você é realmente boa de cama. - Ele me dá vários beijos na boca e ficamos abraçados de lado.

- Foi muito bom. - Falo ao olhar para ele... Dou uma mordida em seu queixo. Justin encosta minhas costas na parede e morde minha orelha. - É tão bom... sua companhia.

- É? Você gosta?
 

SPOILER

Desligo. Eu consegui não brigar com ele sobre a garota que atendeu o telefone. Ela está na casa dele. Provavelmente estavam juntos, talvez na cama, talvez namorando... Eu não posso tê-lo perdido.

 


Notas Finais


Antes de qualquer coisa: nem tudo é o que parece!!!!!! Pensem nisso, por favor. Aguardem hehe.
Parece que não, mas Justin tá firme e forte. Aguardem, sério. Recaídas todo mundo tem.
Obrigada por todos os comentários, críticas e por me acompanharem nessa temporada. Tô tendo umas ideias loucas com o passar dos capítulos e ando mudando muita coisa dos próximos capítulos hahaha isso é ótimo.
Beijosss


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