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História Behind The Secrets - third season - WHAT JUST HAPPENED


Escrita por: featollg

Notas do Autor


To super boazinha hoje mesmo, mas o cap tá pequeno.

Capítulo 9 - WHAT JUST HAPPENED


- Você acabou com a graça. – Franzi os lábios e ele fez careta para mim.

Tirei meu celular do bolso e abri a câmera frontal. O por do sol era lindo. Nos viramos contra a luz e tirei uma foto encostada nele. Justin passou o braço esquerdo pelo meu ombro e esticou o mesmo em meu corpo. Abracei-o no braço e ele pegou o celular da minha mão. Tiramos mais uma foto e ele logo beijou meu rosto em outra.

- Vem... - Fui puxando-o pela mão, que decidiu entrar comigo e fomos à procura da Vallery e do Brandon pela casa.

- Você está melhor, Lauren? - Falei assim que a vi pronta para ir embora.

- Estou sim... obrigada. Só preciso fazer alguns exames.

- Ai... mas será que você tem alguma coisa? - Falei preocupada.

- Eu espero que não. - Respondeu sorrindo. - Até amanhã.

 

...

 

- Quer dar uma volta? - Ameaçou acelerar e neguei com a cabeça.

- Justin, toma cuidado. - Repreendi-o. - Faz tempo que você não pilota isso. - Ele subiu na moto e sorriu para mim.

- Mais tarde eu volto. - Piscou para mim e pegou o capacete. - Se precisar, você me liga.

- Ok. - Fui até ele e dei-lhe um selinho. - Não corra muito, por favor.

- Mellanie, é óbvio que eu vou correr. Eu adoro pilotar motos. - Disse sorridente e deu-me um rápido beijo.

- Ah... - Fiz careta e dei espaço para que ele saísse da garagem, e assim fez. Avistei-o correr até o fim da rua e dobrou a mesma à esquerda. Há meses ele não pegava sua moto para sair passear... Tudo bem que ele é fera na moto, mas ele sempre corre demais e isso não é legal. Logo agora que está começando a anoitecer.

Voltei para casa e decidi entrar na piscina com eles um pouco. Há tempos os dois não aproveitam o anoitecer refrescante dessa cidade. Qual é, hoje é quarta-feira. Nada melhor do que aproveitar o meio da semana relaxando.

- Anna... Eu preciso falar com você. - Falei distante e mergulhei. Voltei à superfície e os dois brincaram na área rasa.

- Quer conversar agora?

- Eu só vou ficar um pouco aqui com eles e já te chamo na sala.

- Ok. - Ela sorriu e saiu do quintal. Quero conversar com a Anna sobre o trabalho dela aqui. Não acho certo ela ser tratada 24h por dia como uma mordoma. Ela é como uma avó para eles e uma segunda mãe para o Justin.

Passei mais de meia hora na piscina com eles e deixei-os correr na areia da praia. Eles já estavam molhados mesmo e as luzes acesas. Estava uma noite linda.

- Anna. - Entrei na sala com a toalha enrolada no corpo. - Eu quero falar com você sobre o seu trabalho aqui... Serei bem direta.

- Pode falar. - Permaneceu firme e escondeu as mãos para trás.

- Eu e o Justin te consideramos muito mais do que simplesmente uma pessoa que trabalha na nossa casa e mora conosco, você não é apenas uma mordoma. Você é como uma avó para os dois é uma mãe para o Justin. Temos uma grande consideração por você e eu não acho certo você trabalhar o tempo todo para nós... - Eu não iria falar, mas a Anna ganha uma nota com a gente. Ela já tem dinheiro o suficiente para não passar o dia todo trabalhando. - Eu acho que está na hora de reduzirmos o seu horário... Eu quero que você aproveite nosso dia a dia conosco como família, não como alguém que trabalha para nós.

- É muito legal da sua parte valorizar o meu trabalho e o carinho que eu tenho por vocês, Mel... Eu não sei muito bem onde você quer chegar, mas agradeço desde já pela consideração. Eu gosto muito de trabalhar aqui, porque vocês são como uma família para mim.

- Eu quero contratar uma nova mordoma, mas uma que esteja aqui todos os dias em certos horários. Por exemplo, a Lauren, às vezes, não dá conta de fazer tudo sozinha. Ela precisa de uma ajuda extra, mas você já me ajuda sempre estando com os meus filhos. Eu ainda não conversei com o Justin, mas creio que ele concordará comigo. Se você quiser, pode continuar morando conosco, sem problemas, eu até prefiro, mas nós iremos abrir espaço para mais uma pessoa. A Lauren não mora aqui e não está todos os dias, mas a próxima pessoa que vier trabalhar aqui, deverá ocupar um quarto vez ou outra.

- Entendi... Bom... Eu posso pensar um pouco a respeito? Não sei se conheço alguém que esteja disponível, ainda não sei muito o que fazer.

- Claro. Isso que eu estou te dizendo é algo que deve ser resolvido sem pressa. Eu só não quero você sobrecarregada com os meus filhos. Ainda mais agora que estamos pensando em um terceiro. - Ouvi a Vallery gritar com o Brandon e tentei prestar atenção. Estavam discutindo.

- Estou sabendo dessa ideia... Justin veio falar comigo sobre isso e disse que quer muito ser pai novamente. Eu achei fofo da parte dele.

- E é... Enfim, era isso que eu queria te dizer. Agora eu vou tirar aqueles dois da areia e tomar um banho. - Ela riu.

- Ok... Se quiser, eu dou um banho neles. Assim você fica mais tranquila e já desce para o jantar.

- Eu queria esperar o Justin, mas ele está demorando... Já saiu há mais de duas horas.

- Logo ele chega. - Seguiu-me até a área da areia os cachorros não paravam de latir. Vallery estava toda grudenta de areia e o Brandon não parava de correr.

- Bran, Vally, chega de bagunça!!! Vocês estão super sujos de areia. Vamos tomar banho?

- VAMOS. - Brandon gritou e correu até mim. Abraçou-me e peguei-o no colo.

- Vem, filha. - Ela me seguiu e subimos as escadas por fora, Anna estava atrás de mim. Carregou a Vallery para que não sujasse o chão de areia e coloquei-os no banheiro. Tirei as roupas de piscina e coloquei para lavar. Anna ligou o chuveiro e iria colocar Vallery primeiro. - Eu já volto. - Fui até o meu quarto e encostei a porta. Peguei o telefone e dei uma ligada para o Justin. Nada. Caixa postal. Estranho. Ele sempre atende.

Entrei no banho e relaxei por alguns minutos. Ouvi alguém bater na porta e deve ser o Justin. Eu tranquei... Pelo menos ele já chegou.

Sequei-me com a toalha e enrolei-a no busto. Enrolei outra, menor, no cabelo e abri a porta. Anna estava sentada na cama com um olhar vago. Parecia perdida.

- Mellanie.... - Falou com a voz de choro e meu coração parou. - Acabaram de ligar do hospital...

- AI MEU DEUS. - gritei pensando no pior e parei em frente ao meu closet. Eu já estava com um aperto no coração antes que ela continuasse.

- O Justin sofreu um acidente gravíssimo de moto há uma hora e está internado. Ele teve lesões muito fortes na cabe... - Não consegui deixá-la terminar de falar e desabei a chorar. Eu nunca imaginei que isso poderia acontecer. Não consegui pensar em mais nada. Não parar de chorar. Sentei-me no chão. - Mellanie... Calma... Calma...

- EU PRECISO IR LÁ AGORA. ELE PRECISA DE MIM. - Falei toda enrolada e eu estava atordoada. Sentia meu corpo mole e estava super nervosa. - O QUE MAIS ELES FALARAM? CADÊ MEUS FILHOS? Ai meu Deus. - Eu não conseguia parar de chorar. Anna ficou de pé e veio até mim.

- Mellanie... Vista-se. Você precisa se acalmar. Eu também estou muito nervosa. Eles disseram que ele bateu com outra moto e o outro motoqueiro também está no hospital. Eles estavam correndo em alta velocidade.

- Isso já aconteceu antes. - abracei-a continuei chorando. Eu não conseguia pensar em mais nada a não ser como ele está agora. - Eu preciso ir lá agora.

- Peça para alguém ir com você... Eu vou ter que ficar aqui com os dois. Eles estão lá embaixo brincando.

- Eu... Eu.... Eu vou ligar para alguém.... - Não conseguia lembrar o número de ninguém - Eu vou sozinha. - Passei as mãos no rosto. - Como será que ele está? - Fui até meu closet e peguei qualquer conjunto de lingerie. Estava nervosa demais para conseguir pensar. Peguei o primeiro vestido florido que vi e logo calcei uma rasteirinha. Tirei a toalha do cabelo e sai do quarto às pressas.

- Mellanie, espera. Você não penteou os cabelos, não pegou o celular. Tenha calma. Por incrível que pareça, você querer chegar rápido lá não fará muita diferença... - Ela estava certa. Mas eu precisava saber como ele estava. Não conseguia parar de chorar e minha vista estava embaçada. - Mellanie.

- Eu não consigo pensar. Ele sofreu lesões na cabeça? E se ele ficar paraplégico? E se ele não conseguir mais falar? E SE ELE MORRER? - Gritei desesperada e a Vallery apareceu na sala.

- Quem vai morrer? - Não consegui respondê-la. Eu tinha que transparecer calmaria, mesmo ela não fazendo ideia do que estava acontecendo.

- Ninguém, meu amor. - ela me abraçou nas pernas.

- Por que você tá chorando? - falou toda fofa e a Anna me trouxe uma escova de cabelo e meu celular. - B, A MAMÃE TÁ CHORANDO. - Ele logo apareceu na sala e penteei o cabelo ainda chorando.

- Não chora, mamãe.... Não chora. - Deu uns tapinhas frouxos na minha perna. Coloquei o celular no bolso e peguei-o no colo. Já estava chorando novamente.

- Eu não estou mais chorando. - Tentei engolir o choro, mas não conseguia. - Eu vou sair rapidinho.... Vocês prometem obedecer a Anna?

- Onde você vai? - Falou curiosa e a Anna estava tentando não chorar. Coitada. Terá que ficar aqui e esconder o desespero.

- Eu vou atrás do papai... Ele saiu e ainda não chegou.

- Eu quero ir junto. - Brandon falou sorridente. - Para de chorar, mamãe. - Abracei-o com força e voltei a chorar. Merda. Dei um beijo no rosto dele e coloquei-o no chão. Logo peguei a Vallery no colo e meus braços já estavam moles.

- Não dá... Eu prometo que não irei demorar. - Que mãe nunca mentiu para o bem dos filhos? - Obedeçam a Anna. - Dei um beijo nela e apertei-a com força. Coloquei-a no chão e suspirei. Estava pronta para ir atrás dele.

- Anna... - Chamei-a e peguei as chaves da Ferrari do Justin. Seria mais rápido. - em qual hospital ele está? Faz tempo que chegou lá?

- Está no de sempre. - isso significa que ele está naquele em que meus filhos nasceram. Onde minha mãe já foi várias vezes comigo. - Ele chegou tem uma hora e meia e está internado, deve estar fazendo exames. Pelo amor de Deus, não corra muito.... Você não está em condições de dirigir.

- Eu preciso chegar lá agora.

- Quer que eu ligue para alguém? A Lauren? A Jade? O Nolan? O Bryan?

- Não... Agora não... Eu só quero notícias do Justin. - Entrei no carro dele e fechei os olhos por dois segundos. Eu não conseguia pensar em absolutamente nada. Sequer lembrava o caminho para chegar ao hospital. Como isso aconteceu? E se ele ficar em coma? E se ele ficar paraplégico? E se ele morrer? Meu Deus do céu isso não pode acontecer. Não. Ele não pode. Ele tem que estar bem. Vai ver foi só uma batida forte na cabeça... Isso já aconteceu antes com ele, sabe, se machucar... Ele deve estar apenas dopado. Deus queira que ele esteja apenas dopado.

Parte do meu subconsciente tentava pensar que ele poderia estar relativamente bem, mas, bem lá no fundo, eu sentia que ele estava muito, muito mal. Não sei explicar que sentimento é esse, mas é algo que corrói. É como se eu sentisse as dores dele. Estava com um pouco de tontura e o nervosismo me consumia. Acelerei e corria a 80km/h na avenida principal. Foda-se o radar. Eu preciso chegar logo nesse hospital: eu preciso vê-lo. Eu preciso olhá-lo. Eu preciso saber como ele está.

Meu celular tocou e não atendi. Não deveria ser ninguém. Ninguém que me importasse além do Justin e meus filhos.

Cheguei no hospital e entrei no estacionamento. Parei perto da entrada e parecia vazio.

Desci do carro com as pernas trêmulas e mandei uma mensagem para a Anna. Ela está quase tão nervosa quanto eu.

"Estou no hospital" - Mellanie.

 

Entrei passando as mãos no rosto e devo estar super vermelha de tanto chorar. Sinto meus olhos inchados.

- Por favor... O paciente Justin Drew Bieber se encontra aqui? Fui informada de que ele sofreu um acidente há duas horas. - Falei com a voz falhada e mais nervosa impossível. A recepcionista assentiu como se estivesse prestando atenção e procurou no computador.

- Ele está na UTI... Você é parente dele? Pode preencher sua ficha?

- Sou noiva dele. - Respondo nervosa. - Sim. Como ele está? Você sabe me informar alguma coisa?

- Eu só sei que ele chegou aqui já desmaiado... Ele é o dono da JKC, não é? O hospital todo parou para ver o que havia acontecido. - O hospital todo parou para ver o que havia acontecido. Deve ser mais sério do que eu já previa. Ai senhor. Tentei engolir o choro.

- Sim... - Comecei a preencher a ficha dele. Nome completo, data de nascimento, RG, CPF, se sofre de alguma alergia, telefone de casa, meu celular e meus dados. - Onde eu posso vê-lo?

- Agora ele não pode receber visitas... Mas você pode falar com o médico a respeito. Terceiro andar, segunda sala à esquerda. - Entregou-me o crachá de visitante e andei às pressas até o elevador. Estava demorando demais. Subi pelas escadas mesmo e não via a hora de chegar no terceiro andar. Eu estava nervosa demais. Chorava demais. Minha maior preocupação era saber o estado em que ele estava.

Saí no terceiro andar e entrei na sala de espera que a recepcionista me indicou. Vi uma enfermeira.

- O Doutor Luis Kiswoskn está por aqui? - Falo apreensiva ao ler o nome dele pregado na parede.

- Ele está atendendo um paciente.... Aguarde alguns minutos aqui. - Falou tocando meu braço por perceber meu nervosismo e algumas pessoas estavam no mesmo local que eu. Ninguém tão nervoso quanto eu. Tomei um copo com água e açúcar, mas nem isso me acalmaria em uma hora como essa. - Acalme-se, moça. Quem você veio ver?

- Meu noivo. - Engoli seco. - Eu preciso saber o que aconteceu com ele e como está... - Ela olhou a aliança no meu dedo.

- É aquele moço bonito de camisa vermelha? Meio loiro? - Assenti no mesmo instante e ela falava baixo. Deve ser o único jovem aqui. - Acompanhe-me. - Levantei-me de imediato e paramos no corredor. Era uma das alas proibidas para visitantes.

- Você sabe o que aconteceu com ele? - Eu estava quase desabando de tanto nervosismo. - Pelo amor de Deus.

- Eu não sei o estado em que ele está, mas sei que bateu forte com a cabeça e sofreu algumas lesões... Ele quase entrou em coma. - Meus olhos queriam saltar e meu coração parou na laringe. Sentia-o pulsar como se estivesse tentando subir até minha boca. - Você precisa se acalmar... Eu não posso te fornecer informações sem uma confirmação do doutor, mas é isso que eu sei. Eu vou ver se ele pode te atender agora.

- Ai meu Deus do céu... E se ele morrer? Ele não pode estar em coma. Ele tem que estar bem. - Chorava sem parar e ela tentou me consolar um pouco fria, já que deve estar acostumada a lidar com esses tipos de sofrimento.

- Você precisa se acalmar... Ele fez uma bateria de exames. Você precisa aguardar na sala de espera. Eu vou falar com o doutor.

- Ok. - Respondo sem conseguir dizer mais uma palavra e volto a esperar. Sento-me e fecho os olhos por dois segundos. Minha mente é vaga. Não consigo pensar. Não consigo fazer nada além de chorar. Não consigo entender como isso pode ter acontecido com ele de novo, logo agora. Ele tem que estar bem. Voltei a chorar, tentei ser discreta e uma mulher que também estava angustiada ao meu lado foi chamada por um enfermeiro.

- Kawaly Eneia Liswodn - Ela foi até ele e a enfermeira que me atendeu parou na porta.

- Acompanhante do paciente Justin Drew... - Levantei-me no mesmo instante e fui até ela. - O doutor está te esperando na sala dele. - Que estranho. Nunca fui atendida assim para ter informações sobre um paciente. Abri a porta e ele gesticulou para que eu me sentasse. Estava com medo. Minhas mãos estavam frias.

- Senhorita Mellanie Schneider? Noiva do paciente Justin Drew Bieber? - Leu o nome dele no papel. Estava tão nervosa que o fato dele estar falando russo não me incomodava.

- Sim... - Engoli seco e estava pronta para ouvi-lo. - O que aconteceu com o meu noivo? Pelo amor de Deus....

- Vamos com calma... O paciente sofreu um seríssimo acidente de moto há duas horas na avenida Kutuzov. Pelo que sabemos, ele bateu de frente com outra moto e o motorista está quase tão machucado quanto ele. O paciente desmaiou de imediato, porque chocou sua cabeça no chão e, mesmo com o capacete, sofreu lesões seríssimas. Ele está com alguns ferimentos nos braços e no pescoço, mas o problema está na cabeça... - Começou a olhar alguns exames. - Logo quando ele chegou, estava com uma hemorragia bastante preocupante, fizemos uma tomografia e vários outros exames. Por pouco ele não entrou em coma de imediato. Não houve qualquer teor de álcool em seu organismo, então a batida aconteceu por conta da velocidade em que ele pilotava. - Não conseguia parar de mover a perna. Estava inquieta. Super desesperada. - Pelos exames, ele está com sérias lesões na cabeça.... Por pouco não houve um traumatismo craniano. Ele está desacordado desde que chegou e não temos previsão para que ele acorde, infelizmente. - Mas ele vai acordar, certo? Ele não está em coma, certo? Ele está bem vivo, certo? - A questão é... Há grandes chances de que uma das sequelas seja a perda da fala, ou apenas dos movimentos do lado esquerdo do corpo, pode ser que ele fique internado por um bom tempo. Como nem todos os exames foram concluídos, não podemos concluir o diagnóstico exato dele. Peço que você aguarde por mais uma ou duas horas.... Caso ele reaja aos medicamentos, faremos mais exames. - Era isso. Ele disse tudo e não disse nada. Pode ser que ele perca a fala?????? Pode ser que não tenha movimentos da parte esquerda do corpo??????? Pode ser que entre em coma!!!!! Como PODE SER? NÃO PODE. Eu queria gritar com ele.

 

SPOILER

O doutor me chamou para conversar do lado de fora do quarto e eu estava com o coração a mil. Agora sim, eu estava acabada.


Notas Finais


Cara, to postando hoje porque acho mancada deixar vocês curiosas demais e também porque o cap já estava pronto hehehe.
O capítulo está pequeno porque, ÓBVIO, vocês ainda não podem saber de tudo haha, desculpa, eu sou assim mesmo...
DEIXANDO CLARO: não é só isso que vai acontecer. Na verdade, ainda não aconteceu nada... nada além do acidente, claro.
Quero opiniões. As ideias que vocês tinham sobre o que poderia ser estavam demais hahaha ainda pode acontecer tudo isso, mas de maneiras um pouco diferentes.
Beijosss


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