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História Behind The Secrets - Moscou?!


Escrita por: featollg

Notas do Autor


Boa leitura.

Capítulo 18 - Moscou?!


- VOCÊ DORMIU NA CASA DAQUELE MERDA QUE TE FEZ TRAIR O LUY! - Gritou de uma maneira, que parecia querer me bater de raiva. Como ela soube disso? Como? Eu estava sem reação. Tinha que negar, mas o que eu iria falar em defesa? 

- De onde você tirou isso? - Terei parecer confiante na minha palavra, e ela estava a ponto de soltar fogo pelas orelhas, como naqueles filmes em que as pessoas ficam tão raivosas que chega a ser engraçado, mas não estava sendo engraçado agora.

- COMO VOCÊ TEVE CORAGEM DE ME DESOBECEDER NA CARA DURA? - Continuou gritando irritada comigo. - Você mal conhece esse garoto. Quantos anos ele tem? Onde ele mora? QUEM É ELE? - Ela não parava de gritar. Minha vontade era de tapar os ouvidos. Como eu iria dizer à ela que ele é vizinho da Alice? Ela irá ligar todos os pontos na hora, e adeus vida.

- Eu... ele é vizinho da Alice mãe. Eu iria passar a noite na casa dela mas... eles são vizinhos. - Falei gaguejando em cada palavra. Queria que ela percebesse que eu estava aflita ao confessar que dormi na casa dele sem o concentimento dela.

- Vizinhos? Então é por isso que você não reclamou quando eu disse que só poderia ir para a casa da sua prima. Como eu fui burra. Quantos anos ele tem Mellanie Rose? - Ela suspirou fundo enquanto falava e colocou as mãos no cabelo como se estivesse irritada consigo mesma, por não ter percebido tudo isso antes.

- Ele tem 17... só por isso você acha que eu aceitei o castigo? Eu sei que eu errei mãe, mas eu não estou mais com o Luy... o que você quer que eu faça? - Falei tentando deixá-la mais calma. 

- 17 ANOS? VOCÊS SÃO MENOR DE IDADE! Quem tanto estava na casa dele? A Alice sabe disso? - A primeira coisa que me veio a cabeça foi o óbvio. Ele mora sozinho. Ela já deve estar entendendo tudo. 

- Ele... ele mora sozinho. Eu tenho juízo mãe. Você sabe disso. - Falei brava, quase gritando como ela.

- SOZINHO? A minha vontade é de te bater agora mesmo. - Cerrou-me com os olhos, e fiquei do outro lado da cozinha, para que ela não chegasse até aqui. É claro que ela não iria me bater. Eu não sou mais uma criança. - Vocês estão namorando? O que está acontecendo? 

- Ele não é irresponsável. A Alice o conhece. Não estamos namorando. - Menti ao dizer que ele não é irresponsável, mas se eu falasse a verdade, seria ainda pior. Dei os ombros e me acalmei. 

- Você ama esse garoto? - Falou ao finalmente tirar seu jaleco. Ela realmente me pegou com essa pergunta. Como eu posso responder algo que nem eu mesma sei? Eu gosto muito dele, mas ainda não sei definir o que é... permaneci sem reação, olhando para ela enquanto pensava em uma resposta. O que eu iria dizer? 

- Eu... eu gosto dele mãe. - Falei tentando parecer sincera. - Não sei muito bem o que é. - Apoiei com os braços na bancada, esperando sua resposta.

- E como você pôde dormir na casa de um garoto que você nem sabe se ama? Ele gosta de você? Eu quero uma foto. Quem é ele? - Ela não está me ajudando em nada. É claro que ele não me ama, do mesmo jeito que eu não... bom, não sei. Pensei em mostrar a nossa foto, mas seria a mesma coisa que pedir para estender meu castigo. Tirei o celular do bolso, e resolvi mostrar a foto do perfil do whatsapp dele. Abri a foto, e ele tirava do seu próprio rosto, com o boné preto para trás, regata da mesma cor, deixando apenas as tatuagens de tigre, da asa e dos números romanos à mostra, com uma cara de sofrido, e aquelas lentes estranhas. Confesso que nunca imaginei que ele usava lentes tão diferentes da cor natural de seus olhos.

- O que achou? - Dei o celular nas mãos dela, que olhou a foto por bons minutos sem dizer nada.

- Uau. - Falou ainda séria, provavelmente ao lembrar-se que estavamos discutindo. - Ele é muito, muito lindo. - Entregou-o em minha mão, que deixei em cima da bancada. Pelo menos ela o achou bonito... já é um bom começo. Mas como ela sempre diz, beleza não é tudo.

- Sim, ele é. - Falei ao me lembrar de vê-lo sem camisa, com o cabelo todo bagunçado enquanto andava pela casa. - Eu estou gostando dele mãe... queria que você me entendesse.

- Eu entendo. Mas o prolema é que, você traiu o Luy para ficar com ele. Isso não está certo. Você não está mais sentindo-se culpada, porque se estivesse, nem pensaria nesse garoto. - Foi injusto, porém ela estava certa. De fato, eu não me importei tanto com o que aconteceu. Nem sequer me preocupei em saber como o Luy está agora, se ele está mais alegre ou se está com alguém... Fui uma fria ao fazer isso e sumir de perto dele. Foi aí que passei a pensar, no que deveria fazer. Eu queria que ele me entendesse, que apesar de tudo, eu gostei muito dele, e nunca pensei que faria algo parecido com isso, e não foi por mal. Eu quero que ele saiba que, mesmo não tendo mais notícias dele, eu me importo e o quero bem, como sempre quis. Ele me pareceu aceitar numa boa, e até disse que eu iria me envolver com o Justin... mais uma vez, ele estava certo. Será que estava tão óbvio assim que isso iria acontecer?

- Eu sei disso... eu vou conversar com o Luy, mas só na Segunda. Quero saber como ele está. Errei completamente em não ter pensado em me preocupar com ele. - Confessei decepcionada, depois de cair na real de que o que eu fiz, foi muito pior do que eu imaginava. Desde então, não tinha parado para pensar em tudo isso de uma vez.

- Espero que esteja sendo sincera. Quero muito que você converse com ele, pelo menos para que não fique uma situação pior do que está. - Falou finalmente se acalmando. Ao menos ela não se alterou do nada, novamente.

- Sim... - Bati forte com o pé no chão andando até a sala, e ela terminou de tirar a mesa. - Então, até quando eu vou ficar de castigo? - Olhei para ela pelo canto dos olhos, esperando uma resposta boa.

- Eu não sei. - Respondeu instantaneamente. - Se eu te tirar do castigo, você vai ficar saindo com esse garoto todos os dias, e eu não quero isso. Você ainda é muito jovem para ficar indo à casa dele sem mais ninguém lá. - Ela não é nem um pouco burra, e já deve ter imaginado que nós transamos. Mas pelo que eu bem conheço a minha mãe, ela vai demorar alguns dias para tocar nesse assunto, até ter certeza. Mesmo assim, eu sei que ela já deve ter certeza, bem lá no fundo, que isso aconteceu.

- Mas eu quero vê-lo amanhã. - Sorri para ela, torcendo para que me liberasse dessa merda de castigo. 

- O único problema, é que eu não quero você indo à casa dele quando estiverem sozinhos. - Veio até mim, e sentou-se no outro sofá, pegando o controle para mudar o canal. Se for assim, quase não iremos nos ver sem ser no colégio. 

- E qual é o problema disso? - Olhei-a tentando entender. Ela sempre soube que eu e o Luy tínhamos uma relação íntima, mas nunca fora do controle.

Ela preferiu fingir que não ouviu, e aumentou o volume para que eu não dissesse mais nada sobre. 

Como amanhã é domingo, ela só entra para o trabalho após o almoço, e fica de plantão a madrugada toda, ou seja, passa um bom tempo em casa. Eu queria que ele viesse aqui, porque pelo menos minha mãe estaria ciente de que estamos na minha casa, e não na dele.

 

                     Jason P.O.V

Há um bom tempo, eu não parava para pensar em tudo o que anda acontecendo desde que me mudei para cá. A última coisa em que pensei que poderia acontecer, seria me apegar à alguma garota, ainda mais daquele colégio. Quando parei para pensar, já estava me auto-declarando para a Mellanie. Tudo bem, isso soou estranho, mas é meio que a verdade. Eu disse várias vezes que me importo com ela, que ela não entende tudo, mas um dia irá entender - o que eu espero que aconteça, e principalmente, digo a todo momento que ela me faz bem. Eu juro que não sei porquê faço isso. Sinto-me um completo imbecil por deixar escapar esses elogios. É bem estranho, mas, às vezes, parece que a Mellanie não está tão envolvida quanto eu. Não tenho nem o que dizer da noite que tivemos, porque foi incrivelmente única. Ela é uma garota boa, incrível e... já comecei com os elogios novamente. Tenho que aprender a segurar as palavras, como sempre fiz. Não posso jogar na cara que estou sentindo algo por ela, sendo que ela parece não querer nada. Talvez, ela ainda esteja chateada comigo pela mentira da minha identidade. 

Foi como se... no tempo em que ela esteve aqui, eu me sentisse mais solto para poder dizer o que pensava, não precisei ser chamado de Jason, nem usar aquelas lentes, nem roupas escuras. Ela pareceu gostar de mim, do jeito que eu sou, e não do Jason. Foi por isso que a levei para o meu quarto, o qual quase ninguém sabe que existe. Eu quero que, ela entenda principalmente, que não está sendo como as outras. No começo, eu queria que ela fosse só mais uma, mas algo me prendeu à ela, que nada nem ninguém jamais poderá explicar.  Só de pensar em como seria se ela estivesse aqui, ouvia sua voz em minha mente, dizendo 'para Jay' em um tom suavemente melodioso em meu ouvido. Enquanto ainda pensava nela, recebi a foto que tiramos hoje, já que ela me mandou neste instante. Abri a mesma e, ela estava magnífica. Seu sorriso sincero, sua mão em meu rosto e vestia a minha camisa. Antes que puxasse algum assunto com ela, guardei o celular no bolso e fiquei assistindo tevê no meu quarto, com todas a janelas e cortinas fechadas. Enquanto o casal praticamente se devorava em público no meio do filme, foi como se eu pudesse sentir a Mellanie fazendo o mesmo comigo aqui, e agora. Era um pensamento louco, e aparentemente doentio.

Eu não me importaria se ela ficasse aqui por mais uma noite, e mais uma... Chega Justin. Deixe a Mellanie de lado. A consciência gritava para que eu parasse de pensar nela, mas era a cada segundo mais impossível.

 

- Preciso que você venha para Moscou agora.

- Só pode estar de brincadeira comigo.

- Agora Jason. O Ryan já está passando aí, e vocês virão para cá.

- O que você aprontou dessa vez pai?

- Sem mais perguntas. Pegue uma mala qualquer e venha. 117. 

 

117 é o código mais besta do mundo. É nossa ilha, ou melhor, minha ilha, que ele diz que é dele, mas eu sei que é minha, porque eu comprei, e não ele. Estava com tanto sono, que não me impressionei com o que ele disse. Não entendo como ele me chama do nada para ir a outro país quase de madrugada. Não sei o que fiz para merecer isso... se eu estou indo agora, quando voltarei para cá? 

Pensei em avisar a Mellanie, mas esse assunto é complicado, e ela não entenderia a minha ida para a Rússia do nada. 

Peguei uma mala qualquer, da qual coloquei poucas trocas de roupa, meu mackbook, objetos inúteis e as chaves da minha ilha. Ainda sonolento, coloquei as lentes, os óculos escuros para tirar a cara de quem não dormiu nada, uma jaqueta de couro com jeans super gay preta, mas eu tinha que usá-la, e uma calça saruel da mesma cor. Eu estava ridículo para sair de casa assim.

Se ele disse que o Ryan deve estar chegando aqui, deve ter errado. Prefiro ir até o jato com a minha moto, e deixá-la no estacionamento.

Saí de casa o mais rápido que pude e voei para o local onde meu jato sempre fica. Não é muito longe, mas como eu estava com pressa, preferi ir mais rápido. Assim que estacionei a mesma, fui até o meu jato e o piloto estava do lado de fora, conversando com alguém no rádio. Assenti tentando parecer simpático e subi no mesmo. Ryan estava mexendo no celular, deitado na poltrona vermelha enquanto ouvia música. Deixei minha mala perto da dele, e fui diretamente para o quarto. 

- Cara. - Ryan disse de longe, e logo levantamos voo. 

- Pensa em uma garota boa. - Apareci na porta, e tirei os óculos. - A Mellanie é boa. - Falei certo do que acabara de dizer. E, sem querer, eu estava falando sobre ela novamente.

- Provou por completo. Agora sim Bieber. - Falou rindo. 

- Estava demorando, mas valeu a pena. - Voltei para o quarto e encostei a porta. Estava morto de sono, e precisava dormir antes de fazer qualquer outra coisa. Apaguei a luz e joguei-me na cama de casal. Pelo jeito, amanhã será um longo dia.

          ...

Como esperado, o senhor McCann fez o favor de dizer que eu só voltarei para a Califórnia na tarde de amanhã. É claro que eu não me importo de perder um dia de aula. Não preciso disso mesmo, mas a Mellanie não faz ideia que estou em outro país, e se souber que eu vim aqui sem avisá-la, ficará chateada.

O que eu estou dizendo? Não temos absolutamente nada um com o outro, que me faça ter que dizer o que faço ou deixo de fazer da vida. Se estamos conversando, está de bom tamanho. Pensei em dizer à ela que estou na Rússia, mas como eu já pensei sobre, não será uma boa ideia. Meu pai disse que eu nunca devo comentar com ninguém sobre os lugares dos quais trabalhamos na maior parte do tempo... apesar que, eu jurava que estava de férias, mas não, não estou.

Enquanto meu pai e o Ryan não estavam por aqui, resolvi ligar para a Mel, e dizer que só iremos nos ver amanhã, ou na Terça.

 

- Mel?

- Oi Jay.

- É... estou te ligando para dizer que não temos como nos ver hoje.

- Por que?

- Estou em Moscou.

- O que? Desde quando você está aí?

- Faz algumas horas. Enfim, voltarei para a Califórnia amanhã a tarde, eu acho. 

- O que você está fazendo aí? Por que foi para outro país do nada?

- Sem mais perguntas. Não tenho como te explicar.

- Então nem deveria ter me ligado. 

- Como você é chata. 

- Está falando de você? Aproveite seu dia por aí.

 

Ela desligou sem mais reclamações. Às vezes, eu acho que a bipolar, na verdade é ela, e não eu. Liguei numa boa, para dizer que não poderei aparecer por lá ainda hoje, e ela fica toda irritada. Talvez, isso possa ser bom.

- Jason. Está pronto? - Quando temos algo para fazer às pressas, meu pai faz questão de se tornar a pessoa mais exigente do mundo. Ele consegue ganhar de mim, se é que isso é possível.

- O que você quer agora? - Falei ao aparecer na porta do quarto.

- Como está indo o colégio? Descobriu algo? - Falou enquanto lia o jornal que estava no sofá.

- Chato como sempre. Nada, ainda. Não acho que seja aquele colégio. Não tem nada demais. - Falei desinteressado, enquanto ajeitava meu cabelo, ainda todo molhado, em um topete.

- Tenho certeza que é aquele. Você não deve estar prestando atenção em todos. - Falou autoritário, como se eu fosse um incompetente. Bufei inquieto e coloquei o relógio no pulso esquerdo, em cima de uma das tatuagens.

- Você não sabe, então não opine. - Retruquei. - Não tem nada demais lá.

- Já pegou quantas garotas de lá? - Falou tentando mudar o assunto, para que não se tornasse uma discussão.

- Sei lá, umas seis. - Preferi mentir, do que dizer que, na verdade, só foram três daquele colégio, e as outras por aí, já que, desde que estou com a Mellanie, aquietei um pouco sobre isso.

- Esse não é o meu filho. - Falou sarcástico. - Como assim, só seis?

- Já disse que não há nada naquele colégio que possa me interessar. - Falei ao voltar para o quarto.

- Acho uma boa ideia procurar outro colégio. Talvez eu esteja errado mesmo. - Acabo de perceber que o induzi a querer me mudar de colégio. A única coisa boa daquela cidade é a Mellanie.

- Ainda é cedo para tirar essas conclusões. Faz um mês que eu estou lá. - Desci as escadas com as chaves da minha moto e celular nas mãos. - Até quando serei visto como Jason? - Falei.

- Até você se aposentar. - Falou sério. - Por que acha que ninguém sabe o meu nome? 

- Que merda de vida. Já estou cansado disso. - Falei farto de ter que ficar mentindo para todo mundo.

- É assim que funciona Jason. Não adianta você ter cartas na manga, mas não saber como jogá-las.

- Foda-se. Estão começando a desconfiar.

- Impossível. A única maneira de descobrirem, seria se você comentasse com alguém. O que eu espero que você não tenha feito. - Enfatizou a última frase, esperando que eu não falasse disso à ninguém.

Se depender de mim, ele nunca saberá que a Mellanie sabe de 2/5 de tudo, o que na verdade, não significa quase nada. Queria perguntá-lo, de preferência indiretamente, se aceitaria que eu me envolvesse sério com alguém, pela primeira vez.

- Você e o Greg se desentenderam? - Falou ao atravessar a sala, indo até a cozinha.

- Aquele imbecil. - Falei para mim mesmo. - Fica se intrometendo na minha vida, e pensa que tem que saber de tudo.

- Tudo o que?

Preferi não responder, do que tentar piorar a situação. Já entendi que, falar sobre a Mellanie seria o último assunto para um momento como agora.

- Não tenho como voltar para a Califórnia ainda hoje? - Falei na esperança que ele confirmasse.

- Óbvio que não. Depois de não dormir nada à noite, teremos que ir até aquela casa abandonada daqui a pouco, e de noite no cassino do Brad. Você voltará amanhã à tarde. - Já imaginava que ele diria isso mesmo. Não me surpreendi e fiquei mexendo no celular, enquanto não saíamos de casa. Será que a Mel ficou mesmo irritada por eu estar em outro país de uma hora para a outra, sem avisá-la direito? Se estiver, é completamente um exagero. Nem eu mesmo sabia que teria que vir para cá. Apesar que, eu gosto dessa casa, então não tenho do quê reclamar. Minha única preocupação é a Mel. Mas estou precisando passar uns dias sem vê-la, para ter certeza de que o que eu, possivelmente, sinto não é nada demais. 

 

SPOILER

- Eu não gosto, mas ele insiste em me chamar assim. - Falei um tanto sem jeito. - Enfim... eu só queria que você tentasse entender que, jamais teria feito isso por mal.

- Ainda estão falando disso? - Disse sarcástico. - Ele não entendeu ainda que eu sou o melhor para você? - Ignorei o que ele disse, e pisquei lentamente, tentando manter a calma para não me irritar.

- Cale a boca, porque ninguém aqui falou com você. - Luy respondeu já irritado, e voltou a olhar-me. - Você já me disse isso, e eu estou tentando entender, mas é complicado.

- Você não...


Notas Finais


Novamente, muito obrigada pelos elogios! Significa MUITO pra mim, saber que vocês estão realmente gostando da fic. Obrigada mesmo.


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