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História Behind The Secrets - Do it to me babe


Escrita por: featollg

Notas do Autor


Boa leitura meninas!

Capítulo 24 - Do it to me babe


- Nossa, que preparado. - Falei rindo. - Não corra com o carro! - Ele riu e assentiu como se fosse me obedecer. Decidi ligar para a minha mãe, só para saber se o Paul ainda está lá, ou se ela vai passar a noite fora - o que eu espero que aconteça, ou se já está descansando.

  

- Mãe? Está em casa?

- Estou saindo com o Paul querida, por que?

- Como assim, saindo? Já está tarde.

- Quer me controlar, é Mellanie?

- Não. Estou chegando, e pensei que estivesse em casa.

- Acho que vou passar a noite na casa dele, porque estamos indo cumprir o plantão da madrugada.

- Ah sim... Então tá. Eu faço o sacrifício de passar a noite sozinha em casa.

- Qualquer coisa você me liga.

- Ok. Beijo

 

- Realmente, um sacrifício passar a noite sozinha comigo. - Disse risonho. - Pelo que eu entendi, não tem ninguém na sua casa? - Neguei com a cabeça enquanto coloquei o dedo indicador nos lábios, sorrindo. - Não poderia ser melhor.

- Só uma coisa. - Falei ao cruzar as pernas no banco. - De maneira alguma, minha mãe ou alguém poderá ver o seu carro estacionado em frente à minha casa e... iremos à escola amanhã cedo.

- Relaxe babe. - Falou ao guardar seu celular no bolso. Logo chegamos na rua da minha casa, e ele parou no portão.

- Desça, e entre. Só vou estacionar na rua de trás, e já volto. - Assenti e desci do carro. Eu poderia pensar que ele só estava brincando, e iria embora, mas pelo que eu bem conheço o Justin, ele não seria louco de fazer isso. Entrei em casa, e realmente não havia ninguém. Fui até o quarto da minha mãe para conferir, e sua bolsa também não estava lá. Ela nunca sai de casa sem a bolsa, então... estou sozinha.

No tempo em que ele não chegou, liguei a tevê da sala para quebrar o silêncio, e prendi meu cabelo de qualquer jeito, já que estava com muito calor. Estou precisando de outro banho para me refrescar.

Tomei um copo d'água, e deixei a porta da sala encostada, para que ele pudesse entrar sem ter que tocar a campainha. Ele logo entrou na sala com uma mochila nas costas, e tirou seu boné, junto com seus óculos.

- Não quero você usando lentes aqui, ok? - Falei autoritária, e ele riu.

- Ok babe. - Mesmo que ele me chame sempre assim, eu não consigo me acostumar... Quero dizer, minhas pernas amolecem só de ouví-lo me chamar assim.

- Está com fome? - Falei voltando para a cozinha, e ele me seguiu, sem saber muito bem para onde ir.

- Não. - Falou parando perto da parede que dava para a sala. - Você está?

- Também não. - Falei ao puxá-lo pela mão esquerda, em direção à escada. Como já está tarde, e a minha mãe ainda não chegou, posso ficar tranquila. Os plantões dela sempre começam exatamente à meia noite e meia, e não está muito longe disso.

Guiei-o até o meu quarto, e abri a porta. Abri as cortinas, a janela e encostei a porta.

- Fique à vontade. - Olhei ao redor, para que ele ficasse mais solto por aqui, sem cerimônia.

- Obrigado. - Sentou-se na minha cama, e deixou sua mochila no chão. Tirou as duas correntes do pescoço, e pegou seu celular. Fui até ele, e sentei-me ao seu lado, deixando meu celular na cômoda. Assim que notou minha presença, ele bloqueou a tela do celular, e virou-se de frente para mim, dando-me um beijo nos lábios. Passei a mão por debaixo da sua camisa, em suas costas, arranhando-o com leveza, que fechou os olhos lentamente.

- Eu vou tomar banho para me refrescar. Qualquer coisa você me chama, tá? - Falei ao abrir as portas do meu closet, e escolhi uma camisola branca de renda, e lingerie da mesma cor.

- Ok. Depois eu também vou. - Falou sorridente, e voltou a mexer no celular. Liguei a tevê para que ele não ficasse em um completo silêncio, e fechei a porta do meu quarto. Entrei no banheiro, e tranquei a porta, só para não perder o costume. Eu estava me sentindo bem, e tranquila de saber que ele iria passar a noite aqui, comigo, na minha casa, sem que eu estivesse desobedecendo algo, como sempre faço quando vou à casa dele. Eu estava ainda mais feliz por termos oficializado a nossa relação, e ser considerado algo sério para ambos. Isso mostra que ele está disposto a ficar comigo, diferente do que eu imaginava.

Saí do banho e enrolei a toalha no corpo. Passei meu perfume mais fraco como sempre faço, vesti a lingerie, e logo a camisola. Peguei meu secador, e abri a porta com o mesmo nas mãos. Justin estava sem camisa, de costas para mim, falando ao celular com alguém. Liguei o secador na tomada perto do meu espelho, e penteei o cabelo antes de começar a secá-lo. Ele logo desligou o celular, jogando-o na cama, e rapidamente olhou-me de cima a baixo, sem ao menos disfarçar. Sorri para ele através do espelho, que veio até mim, e deu-me um beijo na nuca, bem suave.

Levou sua troca de roupa para o banheiro, e assim que trancou a porta, liguei o secador. No tempo em que sequei o cabelo ele terminou o banho. Foi praticamente no mesmo minuto, o que me assustou. Penteei novamente os cabelos, e abri a porta do quarto, para ver se ainda estávamos sozinhos, e para a minha sorte, estávamos. Confesso que, mesmo sabendo que a minha mãe não irá voltar, eu estava apreensiva com a ideia dele dormir aqui. Esperei que ele saísse do banheiro, enquanto assistia tevê sentada na ponta da minha cama.

- Babe. - Falou em um tom alto. - Pega uma toalha pra mim, por favor. - Ou ele fez isso de propósito, ou realmente foi desligado o bastante, a ponto de esquecer da toalha, antes mesmo de entrar no banho.

- Ok, espere. - Peguei uma toalha branca, e abri parte da porta, apenas colocando meu braço para dentro. Ele puxou minha mão, fazendo com que eu entrasse no banheiro com ele, e passou a secar seu cabelo com a toalha, na minha frente. Não pude evitar, e olhei todo o seu corpo. Foi aí que eu consegui ver todas as suas tatuagens. A do tigre sempre será a minha preferida. Continuei olhando-o, que secou o rosto, e olhou-me risonho. Rapidamente saí do banheiro, e suspirei fundo, encostando na parede ao lado da porta. Fechei os olhos, e a cena da visão do seu corpo me veio à cabeça como uma imagem fixa, não me deixando pensar em qualquer outra coisa. Ele tem um corpo tão definido, que é possível se derreter só de olhar.

Ele logo saiu do banheiro, e vestia uma cueca branca, e um shorts verde, bem abaixo de onde deveria estar. Olhou-me sem expressão alguma, e foi até o meu maior espelho. Olhou-se no mesmo, e ajeitou seu cabelo, deixando quase em um topete. Peguei meu celular e fui até ele.

- Quero fotos com você, Mel. - Pegou meu celular, e abriu a câmera, antes que eu dissesse algo. Abraçou-me em volta da cintura, e sorrimos para a câmera. Ele deve ter se esquecido das lentes, então, não irei lembrá-lo. Tiramos várias, com diversas expressões faciais, e ele deixou-o em cima da cômoda.

Sentei-me na cadeira da escrivaninha, e ele na minha cama, batendo com a mão ao lado, para que eu fosse até ele. Sentei-me em sua frente, e fiquei olhando-o, para ver se diria algo.

- Como você está na minha casa, será tudo do meu jeito. - Olhei-o nos olhos, que afirmou com a cabeça.

- Como você quiser. - Falou ao piscar com o olho direito. Ele não deve ter notado o que disse, então me aproveitei da situação, e empurrei-o para trás, fazendo-o ficar quase deitado na cama, apoiando com a cabeça nos dois travesseiros.

- Quero fazer uma brincadeira. - Falei ainda olhando para ele, e beijei-o nos lábios, que tentou pegar no meu corpo, mas logo me afastei. - Eu vou fazer o que eu quiser, e você não irá mover sequer um dedo, até que não esteja mais aguentando.

- É fácil. - Disse gabando-se, sem ao menos eu ter começado. Do jeito que ele é todo mole, vai arregar na hora. - Faça o que quiser.

- Acha fácil? Você não pode reagir, até que eu me dê por satisfeita. - Levantei-me e apaguei as luzes, procurando um canal de música lenta.

- Coloque Love The Way You Lie. - Falou olhando para a tevê, e coloquei a que ele pediu. Deixei para repetir várias vezes, e coloquei meu celular ao lado do dele, para ouvir o despertador de manhã. Assim que a música começou, abaixei o volume, deixando em um tom ambiente, e ele começou a dublar toda a música, assim como eu.

- Feche os olhos. - Passei as mãos em seu rosto, e ele logo obedeceu.

- Mas nem ver eu posso? - Riu.

- Não. - Respondi rápida, e estiquei suas mãos. Eu queria descobrir qual era o seu maior ponto fraco. Mas não algo como, um beijo forte nas costas, ou uma arranhada. Eu queria descobrir o que o deixava fora de si, mas por mim mesma. Fiquei na famosa pose de quatro na cama, entre o seu corpo, se é que posso definir assim, e ele permaneceu com os olhos fechados, completamente relaxado. Não sabia muito bem por onde começar, e o que queria exatamente fazer. Preferi deixar acontecer, sem pensar muito.

Se eu concluir que ele é um fracote para as preliminares, a noite estará feita. Sorri só de pensar no que fazer, e ele parecia estar pensando em algo relacionado a tudo isso. Enquanto cantava a música, batia com os dedos no lençol, no rítmo da mesma, já que estava proibido de se mover muito.

Toquei meu nariz em seu pescoço, e com a ponta dos lábios, relei até a sua nuca, e senti todos os seus pelos se arrepiarem. Mas já?!

 

                          Jason P.O.V

Eu aprovei a ideia da Mellanie tentar me provocar do jeito dela, apesar de tanto ela, quanto eu, sabermos que eu sou fraco para isso, o que eu detesto confessar. O maior problema é que eu mal poderia me mover, ou melhor, não posso me mexer. Pedi para que ela colocasse Love The Way You Lie, porque além de ser uma música ideial para sexo, era relaxante e me fazia pensar ainda mais nela. Com os olhos fechados, sentei suas mãos macias em meu peitoral, e ela tocou a ponta de seu nariz no meu pescoço, assim como fez com os lábios, até chegar em minha nuca. Não preciso nem dizer, que eu já estava completamente arrepiado. Tentei me distrair enquanto ouvia a música, mas era impossível não prestar atenção no que ela fazia, mesmo sem poder vê-la.

Mellanie mordeu meu lóbulo com suavidade, enquanto arranhava todo o meu couro cabeludo com as unhas. Sentia meu coração pulsando mais rápido a cada segundo, e água na boca de tanta vontade de beijá-la, mesmo sem poder olhá-la nos olhos neste momento. Foi só pensar em seu beijo, que senti sua respiração doce, próxima aos meus lábios, e ela quase os tocou, me fazendo colocar a língua para fora à toa, sendo que já se afastou. Havia esquecido que não posso reagir. Será que eu posso, ao menos dizer algo? Como um 'você é perfeita'?!

Fechei as mãos ainda apoiando na cama para tentar me controlar, e ela passou a morder minha orelha com zero de força, deixando-me todo bobo. Como ela faz isso? Ela arranhou todo o meu abdômen com as unhas, parando sua mão em meu shorts, aparentemente puxando-o para baixo. Era óbvio que eu já estava excitado, e ela deve ter notado. Passei a respirar cada vez mais rápido, tentando manter o controle e forcei os olhos para não abrí-los. Ela logo voltou em minha frente, e beijou meus lábiosm sem a língua, apenas para me provocar por completo. Não sei o que estava snedo mais difícil. Não poder vê-la, ou não poder me mexer. Mellanie desceu seus lábios até o meu queixo, mordendo-o e apertou meu membro com as duas mãos, o que me deu um susto e um calafrio ao mesmo tempo. Ouvi sua risada baixa, e permaneci sem expressão, tentando não ceder à ela. A cada segundo ficava mais difícil. Ela desceu meu shorts, arranhando minha perna de propósito, e passou-o pelos meus pés. Obviamente, deve ter olhado a minha ereção, e sem dizer nada, passou os dedos pela minha glande, ainda que por cima da box e mordeu com leveza para que não doesse tanto. Gemi alto sem saber o que fazer - o que é extremamente raro, e continuei gemendo, enquanto ela o apertava.

- Shhh. - Sussurrou. - Você não pode reagir, Jay. - Permaneceu com o mesmo tom de voz, me fazendo sorrir. Estava ficando ainda mais difícil, não poder fazer nada. 

Ela passou a abaixar minha única peça de roupa, e tirou-a de perto.

- Posso, ao menos abrir os olhos? - Falei devagar, esperando que ela cedesse.

- Não, Jay. - Falou em um fio de voz, mordendo meu lábio sem ao menos me beijar. - Já vai desistir? - Logo neguei com a cabeça, e molhei os lábios com a língua.

Mellanie depositou beijos na minha coxa, passando a língua devagar. Eu realmente não estava mais aguentando ficar sem me mover. Estava impossível. 

- Mellanie... - Falei fraco, e ela passou a língua novamente na minha glande, provavelmente em resposta. Passou a chupar, mudando a posição de sua boca, me levando à loucura. - ohhhh céus. - Foi a única coisa que consegui dizer. Eu estava me contorcendo na cama, para não fazer nada. Isso nunca aconteceu antes. Eu gemia mais alto a cada segundo, enquanto ela continuou o que estava fazendo, e pelo que senti, fez garganta profunda. Ela é perfeitamente boa nisso. Continuou chupando, cada vez mais rápida, pedindo para que eu ejaculasse em sua boca. Eu continuei me segurando, e ela parecia não querer parar tão cedo. Deu a volta com a língua por todo o corpo do mesmo, e passou as mãos massageando-o, ouvindo meus gemidos ainda mais altos. Aquela música parecia entrar no meio de tudo isso, dando-me mais desejo e excitação. Senti meu corpo se estremecer por completo com o que ela fazia, e eu estava a ponto de ejacular. Ela não estava mais fazendo garganta profunda, mas continuava brincando comigo, enquanto passava os dedos no meu saco escrotal. Tentei avisá-la, mas não deu tempo. Respirei fundo, e ejaculei provavelmente em sua boca, que deve ter engolido tudo. Mellanie continuou com a boca na cabeça do meu membro e mordeu-o bem devagar, me deixando ainda mais louco.

- Sinto lhe informar, mas você perdeu, Jay. - Rapidamente abri os olhos e ela estava toda sorridente, sem tirar ao menos uma peça da roupa.

- O que? Não perdi não. - Como ela pode dizer que eu perdi, sendo que eu não movi um dedo? 

- Você ejaculou. Reagiu ao que eu fiz. - Falou vitoriosa, e sorriu safada. Isso não estava nos meus planos. 

- O que você queria que eu fizesse? - Falei ao passar as mãos no rosto.

- Não reagisse. - Falou como se fosse óbvio. 

- Fala como se fosse fácil. - Revirei os olhos e continuei cantando a música. - Queria ver você se conter.

- Simples. Não sou fraca igual você. - Falou enquanto tocava seus dedos macios no meu abdômen, até o meu peitoral, contornando as tatuagens. É terrível aceitar, mas ela está certa. Sou fraco quando se trata especificamente dela.

- E o que você vai fazer? - Falei ainda olhando em seus olhos.

- Eu? Nada! Você perdeu. - Pegou minha cueca e deu na minha mão. Ela pensa que depois de tudo o que fez, eu vou aceitar numa boa. Ah tá. 

- Não perdi não. Você não faz ideia do quanto foi difícil. - Franzi a testa e ela mostrou a língua, ainda distante.

- Eu já disse. Você é fraco Jay. - Falou ao passar as unhas na minha barriga, fazendo-me fechar os olhos de tanto desejo. Passou a ponta de sua língua na minha glande, e olhou-me nos olhos, me deixando louco, mais uma vez. Sem controlar muito meus atos, peguei-a pelos cabelos, e beijei-a nos lábios, com tamanha vontade, que não havia sequer um mínimo espaço para que pudéssemos respirar. Nossos corpos estavam colados como se ela estivesse nua. Eu descia minha mão em suas costas, e com a outra segurei seu rosto. Ela movia sua língua em minha boca, tão ágil que eu estava ficando perdido. A Mellanie realmente é muito melhor do que qualquer outra garota na face da Terra. Nunca pensei que pensaria isso de uma garota. Ela afastou-se buscando ar, e sem abrir os olhos, beijou-me novamente. Eu apertava seu corpo, tentado saciar tamanho desejo, e estava ainda mais excitado. Já ela, é bem mais resistente do que eu. Coloquei minha mão por debaixo da sua camisola, pegando em sua bunda, e passei a apertá-la, que foi se estremecendo aos poucos. Sou eu que tenho que dominar, e não ela. Eu já estava literalmente entregue, enquanto ela não havia tirado sequer uma peça de roupa. Eu queria beijá-la nos lábios, até quando eu puder, eu quero sentir seu coração pulsando quando colado no meu. Eu quero ouví-la gemer o meu nome. É isso que eu quero. Agi em completa rapidez, e puxei sua calcinha para baixo, sem ao menos tirar sua camisola. Ela voltou a beijar-me nos lábios, e estiquei minha mão até a cômoda, e sem que ela percebesse, peguei a camisinha que havia deixado embaixo do meu celular. Desci minha mão até a dela, e entreguei, para que ela colocasse. Mellanie deu-me um lento selinho e ficou sentada em cima das minhas pernas. Eu estava torcendo para que ela deixasse aquele preservativo de lado, porque eu prefiro muito mais sem. Ela rebolou praticamente em cima do meu membro, me fazendo olhar para o teto, sem reação alguma.

Ela colocou a camisinha no mesmo e aproveitou para apertá-lo bem devagar. Soltei um gemido baixo, por não estar mais aguentando ficar aqui, deitado e parado. Tirei sua camisola bem devagar, e ela caiu com seu corpo mole em cima do meu. Aproveitei para virá-la na cama, e fiquei por cima. Vê-la com os seios mais fartos que o normal, por conta do sutiã me levava ainda mais à loucura. Apertei-os com força, e ela sorriu devassa. Beijei seus lábios com anseio, enquanto ela envolveu seus dedos nos fios do meu cabelo, arranhando-me ao mesmo tempo em que me acariciava. Abri a alça de seu sutiã, e tirei-o devagar. Eu estava me segurando, para não penetr nela agora. Tirei seu sutiã e passei a língua em sua auréola esquerda, chupando seu seio devagar. Eu tentei ir com calma, mas eu estava precisando dela mais do que qualquer outra coisa, neste instante. Penetrei meu membro em sua intimidade, e ouvi-a gemer logo no início, e passei a conduzi-lá, para que aceitasse o meu ritmo, que por sinal era mais do que rápido. Ela respirava alto a cada segundo, bem no meu ouvido, deixando-me ainda mais descontrolado. Ela puxou os fios da minha nuca com força, para que não arranhasse minhas costas, como daquela vez. 

Eu sentia meu corpo pedindo para que ela não saísse de perto. Era como se eu estivesse precisando disso, mais e mais. Voltamos a nos beijar nos lábios, e a fiz gemer entre o mesmo, sem sequer se afastar. O gemido dela era o melhor. Pode ser definido como um resmungo doce, sexy e baixo. Era o que eu precisava ouvir. 

- Você é incrivel. - Disse com a voz baixa, que estava ainda mais fina. 

- Nós somos. - Sorri, e continuamos a nos beijar ferozmente. Acelerei tanto o nosso ritmo, que estava atingindo o meu ápice. Ela arranhou minhas costas com força, para tentar se acalmar. Minha respiração estava completamente acelerada. Senti uma tremenda vontade de ejacular, e ela passou a língua no meu pescoço, beijando-me logo em seguida. Eu gemia alto para que ela percebesse o efeito que me causava, assim como ela, que gemia continuamente. Assim que atingimos nosso ápice, ela gritou por poucos segundos, e caiu com seu corpo na cama. Suas pernas pareciam bambas, e sem qualquer reação, caí com a cabeça pouco acima de seus seios, apertando sua mão com força. Eu estava completamente acabado. Não faço ideia como, mas ela conseguiu algo que nenhuma outra garota foi capa de fazer antes, me deixar sem palavras e acabar comigo. Não conseguia pensar em nada, e ela me fazia cafuné com delicadeza. Eu parecia estar inerte, não sentia vontade de fazer nada, muito menos de dizer algo. Quando eu disse que ela acabou comigo, eu não estava brincando. Estou realmente sem força alguma, para ao menos me mexer e sair de cima dela. Permaneci na mesma posição por bons minutos, e foi só ai que notei que a música ainda tocava. Respirei fundo consecutivamente, e mantinha o mesmo pensamento em mente. Eu precisava dizer isso a ela, apesar de ser um completo orgulhoso. 

- Não tenho dúvidas de que você é fraco, Jay. - Falou risonha e continuou acariciando-me.

- Só sou assim com você. - Falei ainda com a voz arfante. 

- Duvido. - Falou ajeitando suas pernas, e depositei beijos quase em seu pescoço, já que mal conseguia olhar em seus olhos, por estar de ponta-cabeça. 

- É sério. - Falei para que ela acreditasse. Eu não estava brincando com ela. Era realmente verdade. 

- Por que? - Falou cantarolando a música bem baixo, mas o suficiente para que eu pudesse ouví-lá.

- Você mexe demais comigo. - As palavras saíram em um completo sem querer. Não era isso que eu iria dizer, mas estava em mente desde sempre. Agora que estamos em um relacionamento, eu posso ser ainda mais sincero com o que penso. - Demais mesmo. - Insisti, para convencê-la, e tentei olhá-la ainda todo torto, apoiando com o queixo perto de seus seios.

- Eu gosto de ouvir isso vindo de você... - Deixou a frase no ar, e continuou acariciando-me. - Por que você quis que eu colocasse essa música? - Falou curiosa.

- Porque eu sempre lembro de você quando ouço, e é algo relaxante para um momento como esse.

Ela me abraçou forte, tentando me puxar, para que eu ficasse em sua direção, e aos poucos cheguei com o rosto até o seu. Ela atravessou a mão no meu cabelo e beijou-me com tamanha leveza, que relaxei instantaneamente. Mordi seus lábios de uma vez só, e apertei todo o seu corpo com as mãos, fazendo-a se estremecer aos poucos.

- Você poderia levantar, e desligar a música, não? - Falou toda graciosa, para que eu fizesse o que ela pediu. Assenti lentamente, e dei-lhe um selinho. Levantei-me e notei que ela ficou me olhando, sem dizer nada. Sou eu que faço isso com ela, foi peculiar.

Entrei no banheiro e joguei a camisinha no lixo, cobrindo com papel por cima, lavei as mãos e passei-as no rosto, olhando-me no espelho. Meu cabelo estava completamente, todo bagunçado.

Apaguei a luz, e desliguei a música. Ela permanecia na mesma posição, com as pernas cruzadas, me seguindo com os olhos. Deitei-me ao seu lado, e segurei sua mão esquerda, dando um beijo na mesma. É esquisito, porque tem horas em que eu sinto uma enorme vontade de acariciá-la, beijá-la, dizer o quanto ela se tornou importante para mim, mas eu não sou assim, nunca fui. Será possível que, ela tenha me mudado radicalmente em tão pouco tempo? Apesar disso, eu sinto uma atração fora do normal por seu corpo, como se ele fosse feito para mim.

Beijei-a nos lábios, mas com calma, já que eu ainda estava exausto.

- Você acha que consegue manter um relacionamento sério, comigo? - Falou do nada, o que me surpreendeu e sentei-me quase de frente para ela. Eu me fiz essa pergunta durante tantos dias, que não sei exatamente o que dizer, mas eu sei o que eu penso.

 

SPOILER

- Você quer discutir, é isso? - Falei já impaciente e levantei-me, levando os copos e talheres até a pia. - Porra Justin. Sério que você quer ficar me chateando logo agora com isso? - Levei o resto para a dispensa, e ele tirou a toalha da mesa, dobrando-a. 

- Eu só fiz um comentario, e você está toda irritada. - Falou como se não quisesse nada. - Isso significa que eu estou certo. 

- PARA. - Sibalei a palavra, quase gritando, e ele logo ficou quieto. É óbvio que ele me abalou com isso. Subi as escadas rápido, e ele veio atras de mim, na mesma pressa que eu. Peguei meu batom e o lápis de olho, deixando-os ao lado do espelho. Ele ficou parado ao me lado, e fui até o banheiro. Tranquei a porta e fiz minhas higienes. Passei mais um pouco de perfume novamente e abri a porta. Ele estava parado, de pé, na mesma posição de antes. Passei longe dele e penteei o cabelo. Passei o lápis e ele cutucou meu braço direito, quase me fazendo borrá-lo. 


Notas Finais


Realmente espero que estejam gostando!! Beijo


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