1. Spirit Fanfics >
  2. Behind The Secrets >
  3. I will never leave you

História Behind The Secrets - I will never leave you


Escrita por: featollg

Notas do Autor


Voltei gente! Boa leitura <3

Capítulo 44 - I will never leave you


Agora podemos literalmente nos definir em uma relação estabilizada. Tudo tem sido tão mais sério e certo, que ele aprendeu mesmo como levar um relacionamento a sério sem tantas atitudes infantis como antes. Prometi para a minha mãe que apesar o namoro, iria estudar muito para passar de ano sem diversas recuperações, e digamos que eu consegui na risca, mas consegui. Nossa colação de grau foi ontem à noite e o baile da formatura será amanhã à noite. O pai dele não apareceu para ver nada, já que ele não precisa disso por já ter sido graduado há praticamente dois anos. Minha mãe estranhou, mas eu disse que ele não tem ligação alguma com a família. 

Apesar de estarmos juntos há três meses, não quero que a minha mãe saiba de nada até o momento certo. 

Hoje está tão corrido, que eu ajudei minha mãe no hospital durante a manhã e tive que dar uma geral na casa, porque a empregada que ela contratou só não vem sexta e domingo. Arrumei o que consegui e fui à casa da Adriele para ver com que roupa ela vai na festa. 

- Que cor é a sua?

- Cor de vinho e a sua? - Falei ao me sentar na cama.

- É um roxo bem forte. Mas você só irá ver amanhã. - Parou em frente ao guarda-roupa.

- Ah! Qual a diferença?

- Fica sem graça se você ver agora. - revirei os olhos.

- Não acredito que você me esperou chegar aqui para dizer isso.

- Eu imaginei que você soubesse que eu não iria mostrar.

- Como você é sem graça... Seus pais vão com você?

- Sim, e meus avós também, mas eles obviamente irão embora mais cedo.

- Sorte a sua. - ri.

- A Alice vai?

- Sim. Minha tia, minha mãe e o Paul também.

- O Jason não chamou nenhum parente dele? - Falou curiosa.

- Chamou... Mas eles moram longe.

- Entendi. - assentiu.

- Preciso ir. Marquei de encontrar com ele para ver o terno que irá usar, e depois nos falamos.

- Ok amiga. Até a festa. - Abraçou-me e entrei no carro.

Logo saí de lá e liguei para o Justin, que disse estar me esperando em frente à loja de roupas de noiva. O que custa ele entrar para retirar o terno? Eu ainda não vi qual ele escolheu mesmo.

Assim que cheguei no local, que era praticamente no centro da cidade, estacionei em frente e ele estava parado perto da loja mexendo no celular.

- Por que você não entrou? - dei um selinho nele, que deu os ombros.

- Estava te esperando. - Entramos juntos e ele foi falar com a mulher que estava sentada mexendo no computador e anotando algumas infomações na agenda.

- Você quer provar antes de levá-lo? Talvez precise de mais algum ajuste.

- Pode ser. - Levantou-se e seguiu-a, que entregou a roupa para ele naquele saco preto para não amassar.

Parei em frente aos provadores e sentei-me na poltrona ao lado do espelho, esperando-o se trocar. - Nossa.

- O que? - falei enquanto mexia no celular.

- Eu já falei que fico muito estranho com isso? - disse risonho.

- Deixe-me ver, Jay. - falei curiosa e ele abriu a cortina. Usava um terno cinza escuro, com uma gravata listrada em preto e cinza ainda mais claro, com uma camisa branca por baixo. Era da marca Ermenegildo Zegna, feito sob medida. Eu o tinha visto antes, mas com outro modelo e não esse. Posso dizer que ele estava ainda mais lindo do que já é, com uma roupa que nunca usa.

http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/308/464/images.terra.com/2013/01/22/1ternoscarosermenegildozegna.jpg

- Uau.

- Ficou bom? - falou se olhando no espelho. - É claro que ficou. Eu estou nele.

- Idiota. - ri. - Ficou ótimo.

- Só isso? - olhou-me e colocou as mãos na abertura do terno, ao lado da gravata fazendo uma pose.

- Você é muito convencido mesmo.

- Fatos são fatos. - sorriu para mim e voltou a olhar-se no espelho. Revirei os olhos e ele foi falar com a costureira. Voltou em instantes e entrou no provador.

- Você vai dormir em casa hoje, tá? - falou.

- Tudo bem. - dei os ombros e me levantei assim que ele saiu com a roupa guardada. Justin pagou a mulher e sorriu tentado parecer simpático. - Você vai comigo?

- Eu não... Não posso. - Deu a mesma desculpa de sempre. - Mei pai deve chegar a qualquer momento e se souber que o meu trabalho não deu em nada, irá no mínimo, tirar tudo o que eu comprei aqui e mais um monte de coisas.

- Poxa Justin, faz dias que não ficamos juntos. - falei me lamentando.

- Eu sei, babe. Mas é que eu realmente preciso terminar isso.

- Você vai mesmo voltar para Moscou daqui uns dias? - entrei no carro e esperei sua resposta.

- Eu não sei... Não quero falar sobre isso agora.

- Já entendi. Vá resolver as coisas do seu trabalho. - falei seria e fui embora. 

Eu sei que não brigamos, mas há mais de duas semanas não passamos uma tarde toda ou ao menos um bom tempo juntos, porque ele está correndo com esse tal trabalho e o Ryan sempre está na casa dele. Eu não reclamo do fato dele ser determinado com o que faz, mas sim porque ele tinha que ficar comigo. E se ele tiver mesmo que voltar para Moscou? Eu não vou deixá-lo ir embora assim, sem mais nem menos. 

Voltei para casa, já que estava anoitecendo e deixei o jantar pronto. A única coisa ruim de estar já estar de ferias e ter acabado o colégio é que enquanto eu não entrar para uma faculdade, terei que ficar ajudando minha mãe em tudo. 

Não sabia mais se iria ou não na casa do Justin, porque ele deve estar muito ocupado com o trabalho. Assisti um filme sozinha no meu quarto e fui tomar um banho assim que a minha mãe chegou.

- Mellanie. - chamou. - Venha jantar.

- Não estou com fome mãe... Depois eu vou. 

- Mas você comeu alguma coisa a tarde?

- Respondi enquanto penteava os cabelos. Eu estava completamente sem fome, e isso é raro. 

Fiz minhas higienes e deitei-me na cama. Estava quase pegando no sono quando senti minha barriga roncar. Logo agora eu vou ficar com fome? Antes de levantar, fitei o teto por alguns segundos, e em um ato de agir sem pensar liguei para o Justin.

 

- Jay

- Boa noite amor.

- Vem em casa?

- Eu pensei que você viria aqui.

- Eu já estou deitada. Vem você.

- Huh. Você venceu.

- Estou te esperando!

- Logo estarei ai.

 

Desliguei e suspirei ao me levantar. Saí do quarto caminhando devagar e desci até a cozinha. Minha mãe estava sentada assistindo tevê e ficou me observando.

- Onde está o remédio para dor de cabeça, mãe? - falei ao ir até a dispensa.

- No meu quarto, oras. O que você está procurando aí?

- Verdade. - ri. - Eu vou comer alguma coisa e já tomo o remédio.

- Você está bem? - Falou tentando me enxergar ainda de longe.

- Sim. Só com dor de cabeça mesmo... Chamei o Jason para vir aqui.

- Faz tempo que ele não dorme aqui, né?

- Ah, uma semana, eu acho... - falei ao servir meu prato e coloquei no microondas para esquentar. Nos segundos em que estava esquentando, corri para o quarto da minha mãe e peguei o remédio dentro de sua caixa de remédios, na cômoda. Peguei o comprimido e voltei para a cozinha, tomando-o com um gole d'água para não engolir seco.

Sentei-me sozinha na bancada, olhando para a minha mãe que parecia entretida com o noticiário da noite.

- Amanhã você e o Jason podem dormir até tarde... A empregada chegará para o almoço e deixará tudo pronto.

- Sério? - falei empolgada. - Finalmente... Faz dias que não acordo tarde.

- Coitada de você. - falou sarcástica.

Terminei o jantar e levei meu prato para a pia junto com o copo de suco. Lavei rápido para não deixar sujo e ficar ouvindo sermão à toa. Comi um bombom e voltei para o meu quarto. Fiz minhas higienes e toquei na tela do meu celular para ver se tinha alguma notificação, e nada.

Voltei para a sala novamnte e sentei-me no sofá ao lado da minha mãe. Fiquei assistindo o noticiário com ela, que não parava de mexer no celular.

Não demorou muito para a campainha tocar e levantei-me rapidamente. Fui até a mesma e assim que abri-a, ele vestia uma regata vermelha com um shorts preto e boné na cabeça, ainda que com as lentes.

- Você demorou. - falei olhando para ele, que deu-me um selinho e logo sorriu para a minha mãe. Peguei sua mochila e coloquei em minhas costas, esperando-o falar com a minha mãe para subir no quarto comigo.

- Boa noite, Anne. - Foi até ela e deu um abraço.

- Nós vamos ficar lá em cima, tá mãe? - falei já subindo as escadas e ela assentiu.

Coloquei a mochila dele na minha cadeira e abri as portas que davam para a varanda, apenas para refrescar o quarto.

- Nossa, que rápida. - falou ao me ver sentada na cama assim que entrou no quarto.

- Você quer jantar ou comer alguma coisa? - falei olhando para ele que negou com a cabeça.

- Só você. - sorriu com um olhar travesso.

- Engraçado você. Tire essas lentes. - falei olhando nos olhos dele, que assentiu ao tirar a caixinha do bolso e foi para o banheiro.

- Pronto. - sorriu para mim e tirou sua camisa, sentando-se ao meu lado na cama. - Por que você está com essa carinha apagada?

- O que? Eu estou normal. - olhei-o sem entender.

- Você não está com um olhar animado.

- É que eu estou morrendo de dor de cabeça, mas já tomei remédio e deve passar logo. - peguei o celular dele de sua mão e passei a fuçá-lo.

- Ah sim. - assentiu e me abraçou forte. - Você me chamou para vir aqui, e não vai dar atenção para mim? - falou ainda me abraçando.

- Vou meu amor, vou te dar atenção. - ri e olhei para ele, que sorriu para mim e deu-me um selinho, pedindo um beijo. Beijei-o nos lábios bem lenta, e ele foi pausando o mesmo com um selinho ou outro, acariciando o meu rosto. - Faz tanto tempo que não passamos uma noite juntos. - falei por impulso.

Ele abriu um enorme sorriso e voltou a me beijar bem devagar, movendo sua língua de um lado para o outro em estímulo para que eu fizesse algo.

- Venha aqui, Mel. - Falou baixo me guiando para sentar em seu colo. Assim fiz, deixando uma perna de cada lado dobrada para trás, de frente para ele. Justin acariciou minhas coxas e com firmeza nas mãos e puxou meu lábio bem devagar, beijando-me aos poucos. - Eu pensei que você tinha ficado brava comigo por conta de hoje... - falou ao pausar novamente o beijo.

- Eu não tinha motivos para ficar brava. Só fiquei, sei lá, chateada porque você há dias não passamos um bom tempo juntos.

- Eu sei... Mas agora, nó temos todo o tempo do mundo. - continuou olhando-me nos olhos, e colocou parte do meu cabelo para trás dos ombros, tendo uma melhor visão do meu rosto.

- E o que você quer fazer durante todo esse tempo? - mordi o próprio lábio e contornei sua tatuagem de números romanos com a ponta dos dedos.

- Ficar assim com você. - tocou nossas testas e segurou minha mão direita, entrelaçando nossos dedos. Beijei o canto de sua boca e me ajeitei em seu colo, logo percebendo a ereção dele se manifestar.

- Meu Deus, como você é fraco Jay. - falei para provocá-lo, que piscou lentamente e suspirou.

- A culpa não é minha. - dobrei o lábio debaixo e ele passou as mãos por todo o meu cabelo. - O que eu posso fazer?

- Parcialmente, sim. Já estou te imaginando completamente entregue para mim. - fechou novamente os olhos e sorriu feito bobo. - oh céus. - beijei todo o seu rosto, até chegar em sua nuca, onde raspei com as unhas em uma completa leveza, deixando-o nitidamente arrepiado.

- Você é muito pervertido.

- Eu sou realista. - disse já fraco. - Não me provoque... Faça o que tiver que fazer. - procurou meus lábios ainda com os olhos fechados, e saí do colo dele, que rapidamente olhou-me para ver onde eu estava indo.

Apaguei as luzes e tranquei a porta bem devagar, para que a minha mãe não entrasse aqui sem bater na porta, o que é bem improvável.

- Pensei que você gostava de provocações. - falei ao dar a volta no quarto e ele permaneceu com os olhos fechados, pensativo. Tirei minha blusa, ficando apenas com o shorts do pijama e o conjunto de lingerie.

- Não faça isso. - passei as unhas em seu abdômen, descendo até a costura de seu shorts. Desabotoei o mesmo e ele lambeu os lábios. Antes que pudesse tomar qualquer atitude, ele sentou-se na cama e me agarrou com força, deixando-me deitada enquanto ele ficava por cima. Seu anseio durante o beijo era tão perceptível, que ele se recusava até mesmo a mover qualquer parte do corpo a não ser a língua. Foi algo de realmente tirar o fôlego. Tentei me afastar, mas ele persistiu em beijos e mais beijos inacabáveis, que estavam mais rápidos a cada instante. Meu sangue pulsava quente em minahs veias, assim como minha pulsação no pescoço e no pulso estavam mais ativas do que nunca. Passei a respirar fundo a cada segundo que nos afastávamos e ele me puxava novamente para perto, impedindo-me de sair de seu alcance.

- Faça alguma coisa. - desafiei-o para ver o que ele faria.

Sem muita demora, ele voltou a me beijar nos lábios ainda com mais força, amolecendo todo o meu corpo, ao começar pelas minhas pernas que já estabam absurdamente bambas e inúteis naquela cama. Era óbvio que ele estava com a intenção de me deixar ainda mais avulsa para ele do que eu já sou. Antes de dizer qualquer coisa, ele deslizou os lábios até o meu pescoço, direcionando-o até meus ombros, com uma enorme trilha de beijos. Antes de abaixar a alça de meu sutiã, mordeu levemente meu ombro direito e tirou-a, beijando novamente a mesma região. Fez o mesmo com o outro lado e prosseguiu até a região do meu busto. Voltei a fechar os olhos e percebi que ele se afastou de uma hora para a outra. Espiei-o, que havia tirado seu shorts e deixado suas coisas no criado-mudo, fitando todo o meu corpo.

Para acelerá-lo, desci minha mão até o fim da cama e logo deslizei a mesma por seu membro, que estava completamente ereto e duro feito pedra. Justin recuou instantaneamente e soltou um resmungo quase inaudível ao ser humano, exceto eu. Fiz a mesma coisa pela segunda vez e ele quase caiu com seu corpo em cima do meu. Fui me sentando aos poucos, e fiquei com o rosto direcionado ao seu tóxax, tentando morder o mesmo, e coloquei as duas mãos dentro de sua única peça íntima, uma mão de cada lado e abaixei-a motivando-o a fazer algo em sua defesa, mesmo sabendo que não adiantaria em nada.

Ele passou as mãos por meus braços, apertando-me forte e fui descendo meu olhar até seu membro, logo senti seu suspiro de precipitação, como se quisesse que eu fizesse algo o mais rápido possível. Passei a ponta dos lábios na cabeça do mesmo, e ele gemeu por impulso. Fiquei quase de joelhos no chão, sentada na beira da cama para poder alcançá-lo. Coloquei ambas as mãos em seu pênis e passei a movê-las para cima e para baixo, em um ritmo acelerado no intuito de orientá-lo como deveria corresponder. Percebi que suas mãos estavam perdidas, e ele voltou a apertar meu braço esquerdo com tamanha força, tentando se controlar.

- Meu Deus... Mellan... - sequer terminou meu nome e soltou um suspiro arfado, mordendo o próprio lábio. Apertei-o novamnte pouco devagar para não machucar e ameacei tocar os lábios em sua glande diversas vezs, até que ele empurrou minha cabeça para que eu acabasse fazendo garganta profunda. É claro que eu não estava preparada para isso, mas sua atitude foi tão imprevisível que não tive outra alternativa. Chupei-o com o maior desejo do mundo, e ele só conseguia gemer a cada segundo. - Isso é... porra... porra. - não terminava ao menos uma frase lógica, para que eu tentasse entendê-lo. Prossegui com o que fazia e acabei fazendo mais do que ele queria, e parti para a espanhola, movendo minha língua para todos os cantos de seu pênis, arranhando ao redor. - Você faz c... eu não... ah... - voltou a gemer sem qualquer auto-controle. - Não estou aguentando. - tentou se estremecer e mordi com a menor foça do mundo, o corpo do mesmo apenas para atiçá-lo de vez, que acabou ejaculando em cheio em minha boca. - eu vou go.. - falou atrasado e suspirou consecutivamente, sem parar de resmungar por ao menos dois segundos. - gostosa. - apertou minhas coxas com tremenda atitude e passei a língua novamente em seus lábios, apenas em resposta. - não pare, não pare. - teimou para que eu continuasse e assim fiz, para agradá-lo cada vez mais. - isso... - disse começando a ficar alivido e a este ponto eu já estava ajoelhada no chão. Ele foi abaixando até ficar em minha direção e me prendeu contra ele, ao apoiar com as mãos na cama, entre o meu corpo. Sem dizer qualquer coisa, ele me beijou nos lábios com afago e passou a suspirar cada vez mais.

- Eu nunca vou... vou me cansar de dizer o quanto... - parou no meio da frase por conta do beijo. - o quanto você é tudo o que eu sempre quis. Eu não iria respondê-lo, até porque eu não queria mexer neste momento em que ele diz o que vem na cabeça, por estar sem qualquer controle sobre seu corpo ou sua mente. - Tire tudo, para mim. - disse ainda segurando meu rosto e custou a soltar meus lábios. - Tire, mel. - sua voz estava suavemente doce e tentadora, tornando tudo ainda mais fácil para que eu não recusasse qualquer pedido dele. Mesmo ainda estando de joelhos, tirei meu shorts e abri a alça do sutiã com calma, tirando-o aos poucos. Fiquei de pé para tirar a única peça do meu corpo e ele me impediu, apertando todo o meu corpo com precisão, me enfraquecendo por completo. Ficou de pé ao puxar minha calcinha para baixo e acabamos andando juntos alguns passos para o lado, e encostei na parede mais próxima. Assim que grudei com as unhas em suas costas, ele penetrou seu pênis em minha intimidade, fazendo-me gemer o mais alto que já consegui. Ele me calou com beijos ardentes e apertou meus seios de uma única vez, mordendo meu lábio, tentando puxar a minha língua para fora.

- Você é a mais gostosa do mundo. - apalpou minha bunda ao apoiar com a cabeça na parede e continuamos nos movendo um para o outro com ainda mais agilidade, o deixando levemente cansado.

- Você é o melhor. - sussurrei em seu ouvido, que me deu um enorme impulso, assim subi em seu colo, que apertou novamente minha bunda, jogando-me na cama repleto de energia. - o melhor. - repeti em um gemido baixo, assim que senti-o dentro de mim novamente e voltei a arranhá-lo para tentar me conter. Sua facilidade em gemer por natureza era tanta, que ele não parava por um segundo. Sua expressão facial me deixava ainda mais apta a continuar com o que nós queríamos, o que não estava muito longe de acontecer. Ele atingiu seu ápice segundos antes de mim, e parou por um instante, do qual gemeu em meu ouvido, arrepiando todo o meu corpo, que logo suspirei aliviada e satisfeita com tudo.

- Você é tudo para mim. - falou fraco e tentando permanecer deitado em cima do meu corpo, sem cair, apesar de já estar exausto.

- Eu amo você. - quase silabei a frase e ele tornou a beijar meus lábios, tocando seu membro em minha intimidade, roçando-o para que fizéssemos tudo novamente. Nunca o vi tão elétrico como agora.

Eu senti como se não fízessemos amor há tanto tempo, sendo que não faz tantos dias assim. Talvez seja apenas o meu desejo gritando mais alto.

- Eu amo você. - respondeu ao finalmente se render e deitou-se em cima de mim. 

- Você é o melhor.

- Você é tudo para mim. Tudo. - Subiu um pouco o rosto, ficando quase entre meus seios, beijando-o com leveza.

- Eu sinto como se... Cada fez fosse a nossa primeira vez. 

- Tem que ser assim, sempre. - falou com a voz baixa e esticou as mãos em meu corpo, pegando em minha bunda tentando parecer discreto. 

Ficamos em um completo silêncio por míseros segundos e voltei a suspirar alto. 

- Eu amo tanto, tanto sentir o seu beijo. - falou tentando olhar-me e deitou-se ao meu lado e deu-me um selinho, recusando a afastar-se. 

- Eu também, meu amor. - falei carinhosa e ele voltou a me beijar com desejo, prensando seu corpo contra o meu. 

- Você me deixa tão fraco. - jogou todo o meu cabelo para o lado oposto e mordiscou meu lóbulo, arrepiando-me de leve. Sua voz ainda estava tão arfante. 

- Ah... - resmunguei ao ouví-lo dizer aquilo ainda tão sereno, e passei as unhas por seu couro cabeludo, acariciando-o, que fechou os olhos com um sorriso prazeroso. Toquei nossos lábios com leveza e ele deu-me um selinho pausado, fazendo a mesma coisa consecutivamente. 

- Eu já disse que eu te amo? - falou com a voz fragilizada e meu corpo se estremeceu ao seu toque. Apenas neguei com a cabeça vagarosa e ele roçou nossos lábios. - Eu te amo Mellanie. - disse ainda com nossos lábios colados, sem ao menos me beijar.

- Muito? - dei um selinho nele e abracei-o forte, que me aconchegou ainda mais para perto dele, dando a volta com os braços em minhas costas.

- Muito mesmo. - mordiscou minha orelha e deu um beijo em meu rosto. - Você me ama?

- Muito. - apoiei com a mão direita em seu peitoral, que prendeu minhas pernas entre as dele. - Muito mesmo. - repeti a mesma frase dele, que sorriu.

- Sabe que, às vezes, eu sinto uma vontade inexplicável de ficar abraçado com você até encontrar uma maneira melhor de sentir você perto de mim.

- O seu abraço é o melhor. - encolhi-me ainda entre ele e a coberta, que nos cobriu até a metade do corpo e deu-me um beijo na testa. Elevei meu olhar para o dele aos poucos, que estava com os olhos fechados e um leve sorriso no rosto. Beijei seu lábio debaixo, e sem abrir os olhos, ele sorriu de vez, procurando os meus lábios. Sua ternura era tanta, que ele me envolveu da maneira mais simples e romântica possível. Foi movendo sua língua para os lados completamente tardio, o que tornou um beijo demorado e molhado. Sentia um frio na barriga a cada segundo que nossas línguas se tocavam e ele descansou sua mão por entre meu cabelo, com o polegar em minha bochecha, acariciando-me. - Me promete uma coisa? - falei ao pausar o beijo e ele deu-me um selinho.

- Claro. O que? - continuou acariciando meu rosto com o polegar.

- Promete que nunca vai me deixar? Independente de você voltar para Moscou em poucos dias... - falei desanimada.

- Eu nunca vou deixar você, babe. - olhou fixamente em meus olhos. - Nunca. 

- Você sabe o que está dizendo? - sorri para ele que logo assentiu.

- Não faz sentido eu ir embora sem você. - beijou minha testa e continuamos abraçados por um longo tempo.

- Não me iluda. - ele riu. 

- Não estou te iludindo, meu amor. - disse carinhoso. 

Encaixei minha cabeça na curvatura de seu pescoço e fiquei olhando para o nada, pensando nele e em como tudo anda acontecendo esses dias. Estamos tão bem um com o outro que já comecei a me acostumar com a ideia de que não brigamos mais todos os dias, mas sim, no máximo umas quatro vezes por semana. Pode ser considerado um enorme avanço. É até melhor para nós porque, ele faz as coisas dele e eu as minhas e não interferimos um no outro. Como o trabalho dele, que todo dia ele sai com o Ryan para fazer algo que não me disse ainda, e passeia por toda a cidade, voltando só à noite. No começo eu desconfiei disso, mas ele me garantiu que faz por obrigação e terá que concluir tal ordem até amanhã... Porque o pai dele provavelmente virá para a formatura, e terei a chance de conhecê-lo. 

 

SPOILER

 


Notas Finais


O próximo cap será o último dessa temporada, pessoal!!!! Eu fui pra bt e conheci o Justin aksjakjs depois mando minha foto p vocês se quiserem ver. Espero que estejam gostando da fic. Beijos


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...