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História Beijos - DRARRY - 6.


Escrita por: eusouluna

Notas do Autor


OLÁ PESSOAS BONITAS!!!! Como vocês estão?

Antes de mais nada gostaria de agradecer de novo pelos "boa sorte" e "boa prova" que alguns de vocês me mandaram por causa do ENEM! ❤️ Vocês são uns lindos!

Como prometido, tem capítulo nessa semana!

PRESTEM ATENÇÃO NAS NOTAS FINAIS!!!

Boa leitura!

Capítulo 6 - 6.


O vilarejo de Hogsmeade estava lotado. Todos os estudantes passeavam por dentre as lojas animados, conversando alto, aproveitando um momento de paz que não se mostrava presente há muito tempo. 

Harry tinha acordado mais feliz do que o normal naquela manhã. Rony nem precisou enxota-lo de sua cama, como ele sempre tinha que fazer. A verdade era que o garoto nem tinha conseguido dormir direito por causa do convite de Draco. Merlim! Quando é que ele iria imaginar que Draco Malfoy o convidaria para ir a Hogsmeade com ele? E agora os dois estavam juntos, andando lado a lado pela rua, e Harry não poderia se importar menos com os olhares e comentários que os outros estavam fazendo ao seu redor sobre eles. Hermione e Rony até brincaram com a sua cara durante o café da manhã.

- E você dizia que não gostava dele, hein?

Mas Harry estava muito feliz para ligar para provocações. 

Uma parte do seu cérebro, entretanto, não parava de apitar, avisando-lhe que aquele era um território perigoso. Harry já tinha se apaixonado antes, por Gina, mas aquele sentimento que o atormentava há dias era muito mais intenso do que qualquer outra coisa sentida antes. E isso o assustava. Muito. Ainda mais porque Draco Malfoy não era uma pessoa fácil de lidar e o fato de Harry não conseguir ler o loiro ou entender as suas emoções tornava tudo isso muito mais difícil. 

Será que Draco sentia o mesmo por ele?

- Harry. – Ele o chamou – Onde você quer ir?

Harry desviou o olhar para encarar o loiro. Ele estava absurdamente gostoso com o casaco preto por cima da camiseta verde escuro, o cabelo novamente preso num coque acima da nuca e aquele perfume... nossa, era capaz de enlouquecer Harry de vez. 

- Eu... – Começou com a voz falha e limpou a garganta – Hã... você escolhe.

Draco ergueu uma sobrancelha. 

- Jura?

- Claro. – Harry disse baixinho. Qualquer lugar com você já está perfeito, completou em sua cabeça. 

- Ótimo, vem cá. 

Draco puxou-o pela mão. Pela mão. Harry prendeu a respiração. Draco nunca tinha encostado na mão dele antes e esse pequeno gesto, como se possível, pareceu muito maior do que realmente era. 

Eles andaram por mais uns dez metros, viraram numa pequena estrada que saía do vilarejo, o caminho todo coberto por pedras e folhas secas. O lugar estava bem mal cuidado e Harry franziu a testa pensando o porquê Draco estava levando-o para lá. Até que eles chegaram na entrada de um bosque. Harry estancou no lugar, fazendo com que Draco parasse de andar também.

- O que foi? – O loiro perguntou – Aconteceu alguma coisa?

Harry olhava fixamente para a entrada do bosque. Não era a mesma entrada da Floresta Proibida que continha o caminho que o levou a aceitar a morte de bom grado, mas mesmo assim, era estranhamente familiar. As mesmas árvores altas com troncos grossos e galhos tortos. As mesmas folhas verdes quase marrons e algumas já caídas no chão devido à proximidade do outono. O vento frio canalizado pelos arbustos que fazia com que a espinha de Harry arrepiasse e seu coração acelerasse. De repente, o mesmo sentimento de pânico e medo começou a afundar Harry num abismo e o moreno encarou Draco de olhos arregalados, deixando transparecer tudo novamente e falhando na sua tentativa de não demonstrar mais seus sentimentos.

Os olhos cinzentos de Draco pareceram compreender tudo imediatamente. Ele deu um passo para ficar mais perto de Harry e apertou a sua mão. 

- Está tudo bem. – Murmurou – Você está bem. Nada de errado vai acontecer.

Harry olhou de novo para a entrada do bosque. Ele podia jurar que estava ouvindo aquela risada maligna de Voldemort do outro lado e, se desse mais alguns passos para frente, encontraria a Pedra da Ressurreição jogada ao chão. Seria capaz de conjurar seus pais novamente? Tudo estava voltando tão rápido que Harry sentia dificuldade para respirar. Parecia que ele estava debaixo de muita água, um zumbido crescente no seu ouvido, uma pedra afundando no meio de um lago. 

O moreno não soube como ou quando, mas uma hora Draco o abraçou. Harry sentiu os braços fortes e quentes do loiro ao redor do seu corpo, apertando-o, como numa promessa silenciosa de que tudo iria ficar bem. Ele não se importou se algumas pessoas podiam estar olhando para os dois, aconchegou a sua cabeça no tórax de Draco e se permitiu respirar mais calmamente, aproveitando o gesto carinhoso e até mesmo inusitado do sonserino. 

Draco tinha cheiro de menta e perfume importado francês. E Harry adorou. Por um momento, pensou que não queria mais sair do seu abraço. Sentiu-se seguro, protegido e amado de uma forma tão intensa que, mais uma vez, seus sentimentos em relação a Draco foram comprovados. Toda aquela sensação de estar caindo num abismo ou afogando dentro de um lago desapareceram. Draco era capaz de fazer com que tudo entrasse nos eixos. 

- Não precisamos entrar lá se você não quiser. – O loiro disse de maneira suave no pé de sua orelha e Harry estremeceu, afastando sua cabeça de leve do peito de Draco para poder encarar os seus olhos cinzentos. 

- Não, tá tudo bem. – Harry disse com a voz um pouco falha – Vamos, mas onde exatamente você quer me levar?

Draco soltou-o e abriu um sorriso misterioso, puxando-o pela mão novamente, eles entraram no bosque. Harry sentiu seus batimentos cardíacos acelerados, mas, com Draco segurando na sua mão, todo o medo instantaneamente se dissipava. O vento estava frio e suave, alguns galhos balançavam levemente e, devido às árvores altas que cobriam toda a copa, os raios solares incidiam apenas em alguns pequenos pontos do local, formando pequenos feixes de luz. 

Eles caminharam numa estradinha sinuosa e Harry não fazia ideia de onde estavam indo ou o quê lhe esperava do outro lado. Até que ambos chegaram a uma bifurcação.

- Hã... você tem certeza que não está perdido, Draco?

O garoto não respondeu, ao invés disso, pegou a sua varinha e Harry instintivamente segurou a dele também. 

- O que foi? – Perguntou afoito, eles não estavam em perigo, então por que Draco estava com a varinha em mãos? O loiro abaixou-se na frente de um arbusto que estava bem no meio da bifurcação e, com um feitiço, fez o amontoando de mato se transformar em uma terceira bifurcação. 

- Wow. – Harry murmurou. – Mas o que...?

- Você faz muitas perguntas. – Draco disse sorrindo de lado ao se virar para o moreno. – Já te disse que sou cheio de surpresas, Potter?

Harry revirou os olhos, também sorrindo, e beijou os lábios de Draco rapidamente, fazendo com que o sorriso de lado de Draco aumentasse ainda mais.

- Achei que eu só ganhasse isso para palavrões, Potter.

- Não abuse da sorte, Malfoy. – Disse Harry antes de se levantar na ponta dos pés e tascar outro beijo no mesmo local. 

- Você é quem está abusando de mim, me beijando desse jeito.

Dessa vez, Harry sorriu de lado.

- Tudo bem então, eu paro com iss- 

Para imensa surpresa de Harry, Draco o calou com um selinho.

- Eu não disse que quero que pare. – Sussurrou perto da boca do moreno. – E então, o que me diz? Vamos? – Disse indicando com a cabeça a terceira bifurcação récem formada. Harry estreitou os olhos numa expressão desconfiada.

- Surpreenda-me.

Draco sorriu enigmático e puxou Harry pela mão. O moreno percebeu que, logo depois de terem passado pela bifurcação, o arbusto regenerou e voltou ao seu local de origem, escurecendo o caminho. Se Harry não estivesse segurando a mão de Draco, tinha certeza que acabaria se perdendo, porque eles andaram uns cinco metros para frente, depois viraram para a esquerda e depois para a direita, ou seria esquerda de novo? Passaram por uma pequena rampa coberta por folhas secas e galhos retorcidos, caminharam mais um pouco para frente, viraram mais uma vez. Harry franziu a testa.

- Merlim, pra onde você tá me levando? Esse lugar parece seriamente saído de um filme de terror e... Wow.

Uma clareira imensa abria-se na frente deles. A visão das árvores velhas com ganhos cinzas retorcidos foi totalmente dissipada da mente de Harry quando o garoto pousou os olhos verdes numa paisagem de igual cor. A clareira tinha o formato de um círculo, arbustos floridos estavam espalhados por toda a parte, um pequeno lago de águas cristalinas cobria o canto direito, o sol brilhava de uma forma tão intensa e bonita que Harry sentiu como se estivesse nas nuvens. 

Era o lugar mais bonito que ele já tinha visto na vida. 

Harry, abobado, deus uns passos para a frente. Ele ficara tanto tempo apreciando a visão que nem percebera que Draco tinha caminhado mais para frente e estava bem no meio da clareira. Harry virou-se de olhos arregalados para o loiro, demonstrando toda a sua surpresa.

- E aí? Nada mal, hein? – Draco sorriu convencido e Harry se aproximou lentamente, a cabeça virando de um lado para o outro sem parar, tentando absorver o máximo de informação para praticamente fotografar aquele lugar em sua cabeça. 

- Como... o que... isso é... como...

Draco riu. 

- Acho que isso significa que eu fiz um bom trabalho em te surpreender, não é mesmo?

- Que lugar é esse? – Harry finalmente conseguiu perguntar. 

Draco olhou para o chão.

- Eu costumava vir aqui no sexto ano.

A compreensão atingiu Harry como uma faca e ele imediatamente se aproximou.

- Eu não sabia... desculpe.

Draco abriu um sorriso fraco.

- Tá tudo bem, eu não era a melhor pessoa naquela época.

- Você não teve escolha.

- Será mesmo? 

Harry deu mais um passo.

- Por que acha isso?

- Eu era um covarde, Harry. – Draco suspirou – Eu tinha tanto medo de fazer as coisas e tinha mais medo ainda de não fazer, porque minha família corria perigo. Eu não sou um grifinório. 

- Você ouviu o que acabou de dizer? – Harry perguntou exasperado – Você fez o que fez pra proteger a sua família, isso não é uma fraqueza. 

- Mas também não pedi ajuda, eu devia ter pedido ajuda. Sabia que na época eu pensei em contar pra você o que estava acontecendo? Mas meu orgulho falou mais alto, meu orgulho sempre fala mais alto – Draco riu amargurado.

- Draco...

- Tá tudo bem, de verdade. 

- Não está, não. – Teimou Harry. – Porque eu não vou parar de falar até você entender algumas coisas. Você é corajoso, sim. Você sempre fala que eu sou o valente, mas honestamente nunca me senti assim. Todas as coisas que eu fiz acabaram dando certo por pura sorte. Eu estava apavorado na maior parte do tempo, e o fato de eu ser um grifinório não mudou isso, pelo contrário, algumas vezes piorava, porque eu sabia que tinha que ser corajoso. Você passou por tantos obstáculos para proteger aqueles que você ama e mesmo assim continuou forte como sempre. Eu sei que às vezes você está destruído por dentro, mas você nunca deixa transparecer. E a melhor parte nisso tudo, você mudou, se tornou uma pessoa melhor. E hoje é um dos meus melhores amigos, quem diria que tudo isso ia acontecer? Por Merlim, Draco, você é uma pessoa incrível e precisa enxergar isso.

O silêncio instalou-se na clareira tão rápido quanto um raio. De repente nada mais importava, os patos nadando no lago não importavam, nem o quão bonito eram os arbustos com flores. As únicas coisas importantes e preciosas eram o modo como os olhos cinzentos de Draco estavam quase pretos e sua boca, ligeiramente aberta. Harry perdeu-se no olhar penetrante do outro, imaginando o que será que estava passando na cabeça dele.

Foi como se ambos se vissem realmente pela primeira vez. 

Hermione costumava dizer que as pessoas veem as outras através de lentes, o que significava que, não importava o que você fizesse, os outros iriam enxergar apenas aquilo que lhes fosse interessante. Naquele momento, Harry não estava vestindo lente nenhuma. Ele não estava somente olhando para Draco, mas sim enxergando o loiro como ele realmente era. Naquele momento, Draco era tão transparente quanto ele próprio, e Harry adorou isso. Adorou enxergar aquilo que realmente importava. Sem rótulos. Sem informações pré determinadas. 

Só Draco. 
 
            A pessoa que ele amava. 

Perguntou-se se Draco estava sentindo a mesma coisa, se o loiro estava enxergando-o sem lentes também. Mas tudo se dissipou da sua mente, criando um imenso buraco negro, quando Draco proferiu as seguintes palavras de uma maneira tão necessitada e sofrida que Harry sentiu um frio na barriga:

- Puta merda, eu preciso beijar você. 

Foi automático e no começo aconteceu tão rápido que Harry não soube dizer quem instigou o quê. Suas testas juntas, depois os narizes e então os lábios colados e ligeiramente abertos, a ponta de uma língua explorando a outra e Harry não sabia como, de quem era o quê. Draco tinha gosto de chiclete de menta e canela, com um ligeiro toque de vodka, típico. As mãos de Harry estavam envolta do pescoço do loiro e o garoto podia sentir os braços fortes de Draco ao redor de sua cintura, apertando o local como se sua vida dependesse daquele beijo. Era impossível controlar os batimentos cardíacos, Harry sentiu-se caindo, mas de um jeito bom, uma tontura eletrizante fazia sua cabeça girar e ondas de prazer espalhavam-se por todos os poros de seu corpo. Foi então que ele caiu literalmente, tropeçou numa pedra na sua frente e empurrou o corpo de Draco para o chão, ficando por cima do loiro. 

- Ouch.

Quando Harry abriu os olhos, mais um espasmo de prazer percorreu o seu corpo quando se deparou com os olhos de Draco negros de desejo, sua boca vermelha e levemente inchada, as bochechas rosadas, o coque quase se desfazendo. Draco agilmente girou o corpo de Harry, ficando por cima e, sem aviso prévio, colou os seus lábios aos do moreno rapidamente. Harry suspirou com o gesto, reposicionando suas mãos no pescoço macio do outro e aproveitando aquele carinho estupidamente bom. Cada vez que a língua de Draco acariciava a sua própria, Harry sentia os pelos de sua nuca arrepiarem e a famosa fisgada debaixo do umbigo. O aperto um pouco mais apertado na cintura de Harry foi o suficiente para que o moreno soltasse um gemido baixo, mas que não passou despercebido por Draco. Harry sentiu o rosto corar quando o loiro se afastou levemente, ainda sobre si, sorrindo travesso e com uma sobrancelha erguida. 

- Cale a boca. – Murmurou Harry, ainda muito vermelho. 

- Eu não disse nada. – Brincou Draco. 

- Mas ia dizer. 

O sorriso de Draco aumentou mais ainda. 

- Se eu ia comentar o fato de você ter gemido de baixo de mim? Claro que não. – Abriu um sorriso sacana e Harry o empurrou, envergonhado, fazendo com que o loiro caísse gargalhando ao seu lado. 

- Idiota. – Disse escondendo o rosto com as mãos e Draco apoiou um dos seus cotovelos no chão, colocando a sua cabeça em cima da sua própria mão e encarando Harry de cima.

- Você fica adorável frustrado desse jeito. 

- Eu não estou frustrado. – Bufou o moreno, ainda de olhos fechados e com as bochechas pegando fogo. Draco riu.

- Qual é, olha pra mim. – Disse de forma estupidamente manhosa e Harry ergueu os olhos verdes para encarar os cinzas de Draco. – Assim está bem melhor. 

Harry riu fracamente e depois olhou para o céu da manhã acima de sua cabeça. As nuvens brancas contrastavam perfeitamente a imensidão de tonalidade azul e uma brisa leve fazia cócegas em seu rosto. A clareira era realmente relaxante, todavia um certo moreno não conseguia parar de pensar no beijo que tinha acabado de acontecer. Ele sonhara com aquele momento há muito tempo, mas nenhum de seus sonhos podia sequer ser comparado à realidade. As borboletas em seu estômago ainda estavam lá e Harry podia sentir que Draco estava olhando diretamente para ele, enquanto ele próprio tentava não encarar os olhos cinzentos do loiro, com medo do que eles poderiam revelar. 

- No que você está pensando? – A voz rouca de Draco tirou-o dos devaneios.

- Como você encontrou esse lugar? – Harry sentiu a necessidade de mentir descaradamente. Draco hesitou antes de responder.

- Bom, você sabe o que aconteceu no nosso sexto ano, eu estava pilhado, precisava de algo pra me relaxar. – Ele parou e continuou depois de um minuto - Então um dia estava voltando de Hogsmeade por um atalho que surpreendente passa por aquela bifurcação. Eu estava segurando a minha varinha e pensando que eu só queria sumir, dai o terceiro caminho apareceu e, na época, eu nem pensei sobre os perigos que podiam ter aqui, só entrei. 

Harry ficou quieto digerindo aquela informação. O fato de Draco ter passado grande parte da sua vida sentindo-se sozinho fazia com que Harry se sentisse muito mal por tê-lo rejeitado no primeiro ano. E também fazia com que ele percebesse o quão parecidos os dois eram quando o quesito era “solidão”. 

- É realmente muito bonito. – Comentou ao perceber que não sabia o que dizer e Draco deitou-se ao seu lado, também encarando o imenso céu azul. 

- Sabe, eu acho que não teria problema se nós dois ficássemos mais um tempinho aqui. 

Harry virou o pescoço para Draco e sorriu.

- Eu acho que você acabou de ter uma ideia brilhante. 

- Eu sempre tenho ideias brilhantes, Potter.

Harry revirou os olhos e beijou Draco rapidamente, apenas juntando os seus lábios e separando-os logo em seguida. 

- Sabe... já que nós já nos beijamos de verdade, acho que não consigo mais me conter apenas com selinhos. 

- Depois o abusado sou eu – Brincou Harry ao tentar se levantar, mas Draco fora mais rápido, impulsionou seu corpo para cima do moreno, ficando na mesma posição de minutos antes, suas pernas ao redor das pernas de Harry. – O que você pensa que está fazendo? – O de olhos verdes fingiu um certo tom de indignação, mas era claro que estava gostando. 

- Eu acho que sei como podemos aproveitar o nosso tempo aqui. – Respondeu Draco com um sorriso sedutor, antes de inclinar o seu corpo para frente, procurando os lábios de Harry que, definitivamente, pertenciam-lhe.

 


Notas Finais


E ENTÃO???? Espero que vocês tenham gostado!!!

Então, gente, eu não sei se vocês perceberam, mas no primeiro capitulo, nas notas iniciais, eu tinha escrito que essa era a minha primeira short-fic de Drarry. Pela minha programação, esse é o penúltimo capítulo e só tem mais um.

MAS NÃO SE DESESPEREM!!!

Eu estou escrevendo aqui exatamente porque eu nunca pensei que a fic atrairia tantos comentários e favoritos do jeito que atraiu. E isso tudo aconteceu graças a vocês ❤️

Então eu só queria meio que perguntar se vocês acham que eu devo continuar essa história. Eu já sei como eu quero que ela termine, mas, caso vocês queiram mais capítulos, posso escrever e criar mais aventuras sobre esses dois. Eu tenho umas ideias já na minha cabeça. Mas preciso saber o que vocês acham, afinal, vocês são os leitores.

Enfim, não se esqueçam de comentar sobre o que acharam do capítulo!!!

Beijos!!!


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