Uma longa primavera de 1986. A paisagem destacava-se por cores e cheiros marcantes, diversos, indizíveis. Do rio, fulgores, vida. Das árvores, frutos, flores, aromas. Olhares frágeis perdiam-se ao ato de contemplar. No céu, cores cintilantes misturavam-se na mais bela aquarela. "Admiram-se os sujeitos que passam por aqui", indaga Maria. O ócio, em seu mais profundo nível, é apoderado por paz e serenidade mútuos. Ora, era esta uma tão fascinante paisagem, ou seriam estes os efeitos do amor sobre Maria?
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