História Bela dama - É uma bomba

Quando as mascaras caiem a gente descobre o que realmente está em jogo e o quanto cada um está disposto a apostar pra possuir o que quer. Não se iluda, tudo tem seu preço.

                       Justin Bieber P.O.V

O meu dia estava indo muito bem, até eu vê que a Caissy estava almoçando com o Chaz. Que porra era aquela? Eles nem se conheciam direito e claro que eu fui lá tirar satisfação com ela, afinal ela me deve respeito. Mas pelo visto não adiantou de nada, pois eu vi ela trocando telefone com o Chaz. É uma vadia mesmo, das piores pelo jeito.

Quando voltei pro escritório, Chaz tentou conversar comigo dizendo que gostou da Caissy e bláblá, mas eu tenho muito mais o que fazer do que ficar ouvindo sobre ela. Sabe o que eu acho disso tudo? Que  eu dei muita confiança a Caissy, ela pensa que tem algum poder sobre mim, mas não tem.

batem na porta do meu escritório e mando entrar, vejo que era a Amanda.

- Oi – disse ela

- Algum problema? – pergunto

- Me diz você Justin, ela irritado deis do restaurante. – ela diz

- Amanda, gosto de você e tem liberdade pra falar qualquer coisa comigo. Mas hoje não quero conversar e se não veio falar sobe trabalho pode sair da minha sala.

- Quem era aquela mulher com Chaz? – perguntou

- Ninguém importante! – dei de ombro

- Se não fosse não estaria desse jeito! – disse ela

- Amanda por favor, não quero ser grosso com você.

- Tudo bem, mas sabe que pode conversa comigo Justin.

- É, eu sei. Mas eu realmente não estou com cabeça pra isso. Tenho que ler todos esses papeis ainda, então com  licença

Ela não diz mais nada e sai da minha sala, suspiro aliviado por me libra de várias perguntas sobre a vadia da Caissy. Por quê ela está tomando meus pensamentos nos últimos dias? Que droga! Sou um homem completamente ocupado e meus pensamentos estão na vadia? Eu não estou acreditando nisso,  ela ainda riu disso dizendo que estou com ciúmes dela? Pelo amor de Deus, eu nem sei mais o que é isso. Ainda mais de uma vadia como ela, é praticamente impossível. Eu tenho muito mais o que fazer do que ficar sentindo ciúmes de uma puta que eu paguei pra dormir comigo.

Mas o que meu irritou mais foi o Chaz sair com ela, queria quebrar a cara dele, tem outras porra. E ela toda convencida com aquele sorrisinho irritante no rosto, vadia.

bato na mesa com força por não conseguir desviar meus pensamentos dela, que caralho.

aperto o telefone e ligo pra minha secretaria Sthefany. Logo ela bate na porta e mando ela entrar.

- Sim senhor Bieber?

- qual é o puteiro mais próximo daqui? – pergunto

- Eu não sei responder essa pergunta senhor Bieber. Mas posso tentar encontrar.

- Faça isso! – falo

- Só isso senhor Bieber? – perguntou

- E me traga um café bem forte –falo

- Claro! –ela diz e sai da sala

Isso, tudo que eu preciso nesse momento é um café forte pra me concentrar no trabalho, porque hoje está foda viu, está foda. Ainda bem que não tenho nem uma reunião marcada, pois não iria conseguir me concentrar. Só vou atender clientes amanha, hoje não rola.

meu celular vibra e vejo que era ume mensagem da Jenny

“ Estou saindo da escola, a mãe da minha amiga me deu uma carona, não se preocupe ok? Eu sei que ainda estou de castigo e não vou sair, na verdade tenho duas provas muito difíceis amanha, irei escutar. Depois liga lá pra casa pra ter certeza. Beijos, te amo “

Mais difícil do que aturar a Caissy é aturar a Jenny virando uma mulher, nessa fase adolescente. É um porre, eu fui assim, meus amigos foram assim, Caissy foi assim, agora é a vez da minha Jenny. Mas eu não sabia eu cuidar dela nessa idade seria tão complicado. Quando eu decidi trata-la como filha eu não sabia que o meu amor de irmão ficaria de lado, mas ele ficou quando o amor de pai falou bem mais alto e só me deu conta disso, quando meu pai um dia cismou que levaria ela de volta pro Canadá, a briga foi feio entre mim e ele, e só lembro que gritei na cara dele que ela era minha filha e ninguém tocaria nela sem a minha autorização.  Depois desse dia ninguém tentou tirar a Jenny de mim, até mesmo minha mãe, que é a mãe dela também tentou isso, ela entendeu o meu lado e melhor ficou muito orgulhosa de mim por cuidar tão bem da Jenny. Não parece, mas eu deixei de ir em festa da faculdade pra passar a noite ensinando a Jenny sobre matemática, deixei de ir pegar garotas porque não tinha com quem a Jenny ficar. Mas todos realmente viram o quanto eu amava a Jenny quando eu tive uma prova importante na faculdade e novamente não tinha com quem deixar a Jenny, porque o pai dela de sangue era um merda e não parava em casa, agora eu sei porque, era casado com a mãe da Caissy. Eu tive que leva-la comigo pra faculdade, entrei na minha sala e todos me olhavam sem entender, coloquei a Jenny sentada no chão perto dos meus pés, dei meu celular e fone de ouvido pra ela fazer o que quiser enquanto eu terminava a prova, o professo não disse nada durante a aula, mas quando acabou a prova e ele me chamou no canto e disse que eu seria um grande homem, porque grande homens tem grandes atitudes.

Não importa o que aconteça, Jenny sempre com toda força será o amor da minha vida.

a porta do meu escritório bate e vejo que a Amanda com meu café, ela disse que ainda está pesquisando o que eu queria, o jeito era esperar mesmo e não ir mais pro bordel na Caissy, estou pensando muito nela pro meu gosto.

e falar nela o meu celular começou a tocar e quando percebi que se tratava dela pensar duas vezes em atender, mas acabei atender e nem sei porque.

ligação on:

- Fala Caissy – bufo

- Ju..Justin por favor, me ajuda, me ajuda – ela fala rápido

- O que aconteceu? – pergunto

- Me ajuda Justin, por favor ..- escuto seu grito

- Caissy? Caissy o que está acontecendo? Onde você está? CAISSY

- Eu .. eu estou no banheiro trancada, na minha casa, seu pai esta aqui, ele quer me mata Justin. Me ajuda

- Não abre essa porra de porta, eu já estou chegando – falo e desligou

ligação off

levanto rapidamente, guardando o meu celular e pegando a minha chave do carro. Abro a porta do escritório e passo pela Sthefany

- Senhor Bieber

- Aconteceu uma emergência Sthefany, não voltarei  pro escritório hoje. – falo entrando no elevador

Quando chego no primeiro andar corro até meu carro e entro nele saindo rapidamente lá. Espero que meu pai não faça nada com a Caissy, espero também que eu chegue a tempo de ajuda-la.

que caralho de pai eu fui arrumar, porra.

Demorei uma pouco pra chegar, meu escritório não é tão perto assim da casa da Caissy. Mas assim que cheguei lá, sai correndo e bati na porta da casa dela dizendo que era eu, mas nada, eu não escutei nem um barulho e isso fez meu coração acelerar rapidamente. Quando eu estava pensando em arrombar a porta, ela se abre e vejo meu pai completamente vermelho ele me puxa pra dentro da cama e me joga no chão, porra esqueci que ele era lutador antes.

- O QUE PENSA QUE ESTÁ FAZENDO? – me levanto

- Veio defender a namoradinha vadia? – perguntou

- Por quê está fazendo isso caralho? Você é um advogado renomado.

- O que isso importa? Ninguém me quer por perto de verdade, nem meu próprio filhos. – ele diz

- Você nunca fez por onde! – falo

- Eu sei! – ele suspira- vai embora Justin, eu não quero te machucar, isso é entre mim e a Caissy

- Por quê quer tanto ela? Ela não e fez nada, era só uma criança  - falo

 

ele começa a andar de um lado pro outro sem parar o que me deixa agoniado.

- Cadê a Caissy? – pergunto

- A Caissy é minha Justin, sempre foi e sempre será minha, minha. Ela não é tão santa quando você pensa, ela não te contou tudo sabia? Você pensa que conhece ela, mas não conhece. Ela á vagabunda. Sabe o que ela fez? Duvido muito. Eu era casado com a mãe dela enquanto namorava a sua, normal um cara ter duas família, isso é de menos. Ela tinha uma filha que parecia uma boneca de tão bonita, mas eu não fazia nada com ela beleza? Eu nunca toquei na Caissy até que começou a ficar mais velha e andar de calcinha e sutiã pela casa, a sentar no meu colo, a rebolar e quando eu quis comer? O que ela fez? Me chutou, gritou aos quatro ventos, mas ELA me atiçou, essa vagabunda.  ELA veio me provocando, eu só estava fazendo o que ela queria. – ele diz

- VOCÊ É NOJENTO PORRA! Ela era menor, era pra você ter contado pra mãe ou indo embora. – falo

- a mãe dela é outra vagabunda bêbada, mas eu já deu um jeito nessa dai. – ele diz

- O ..o que você fez com a mãe da Caissy? – perguntei

- Eu a matei! – ele diz

engulo um seco, então é por isso que o Chaz me disse que era desapareceu, porra meu pai é esperto. Ele a matou, foi até a policia e deu queixa de desaparecimento pra ninguém desconfiar que foi ele, e até hoje ninguém sabe, ainda tão ela como desaparecida.

- Como pode? Você não é meu pai! – falo

- Nunca mostrei que era um de fato! – deu de ombro e começou a subir as escadas

- Você não vai encostar na Caissy – o puxo pra trás

ele me empurra pra longe, mas eu volto fazendo ele cair na escada, subi em cima dele e começo acertas vários jogos, até que ele me pega pelo terno e me joga conta o sofá, e porra, dou caralho.

- Eu não quero te machucar Justin, sai daqui.

- Eu não vou deixar você fazer mau pra mais uma pessoa. Não importa o que a Caissy fez, você não vai mata-la. Não antes de me matar. – falo entrando na sua frente

ele me olha serio

- Eu não tenho medo de você Justin, eu vou te esmagar! – ele diz

- Então faz isso, me mata vai. Mata o seu próprio filho, deixa a Jenny sem mim, deixa a minha mãe sem minha. DEIXA A SUA FAMÍLIA SEM MIM. ME MATA PORRA, VEM – abro os braços

ele caminho até a mim e segura o meu pescoço com força, mas logo ele solta se afastando, passa a mão no cabelo em olha

- Você é filho! – ele diz baixo

Eu percebi que ele não faria mais nada e subi as escadas correndo, logo escuto a porta da sala bater com força, ele tinha ido embora. E pela primeiro vez eu posso dizer que o “ amor” de pai dele falou mais alto.

corri até a quarto da Caissy e entrei, bati no banheiro fazendo ela grita, suspiro aliviado por ela está bem.

- Caissy, sou eu Justin – falo batendo na porta – pode abrir, sou eu. Está tudo bem agora

ela abra a porta e me abraça forte, seu choro ela alto, bem alto que me dava até dor de cabeça. Beijei sua cabeça e afastei de mim.

- Você está bem? Ele te machucou? – pergunto

- Não, eu corri dele – ela diz

- Há Caissy. Isso é tão louco – falo

- Eu sei, eu sei – ela limpa o rosto

- Está tudo bem agora, ele já foi.

- E você? Está bem? – perguntou

- Estou sim Caissy, relaxa – suspiro

ela caminha até a cama e senta, faço o mesmo e sento ao seu lado e seguro sua mão e agora estávamos nos dois olhando pro chão em um silencio, porque dessa vez não tinha nada o que fazer, nada o que falar, apenas precisamos nos acalmar.

 quando era pequeno e sua maior preocupação era, tipo, se você ia ganhar uma bicicleta de aniversário ou se ia ter biscoito no café da manhã? Ser adulto? Total superestimado! É sério, não se engane por aqueles lindos sapatos, ótimo sexo e a falta dos seus pais te dizendo o que fazer. Ser adulto significa ser responsável. Responsabilidade é realmente uma porcaria. De verdade mesmo. Adultos têm que estar em certos locais e têm que ganhar a vida para pagar o aluguel. E se você estiver treinando para ser cirurgião, pra segurar um coração humano nas mãos, hein?  Ou uma advogado, o destino de outra pessoa está em suas mãos. Isso que é responsabilidade. Meio que faz bicicletas e biscoitos parecem bons demais, né? A parte mais assustadora da responsabilidade? Quando você estraga com tudo e a deixa escorrer por entre seus dedos, e meu pai fez isso, deixou a vida ele, a carreira dele escorrer pelos dedos.


Era complicado demais essa situação e no fundo sabemos que ele deferia ser preso, mas como filho isso iria muito difícil de vê, mas como advogado, isso serio certo. Eu sei que as vezes defendo assassinos, mas dessa vez, eu não vou conseguir fazer isso.

- Justin, preciso de contar que

- Tudo bem, temos o resto da tarde pra conversar. Não precisa dizer nada agora. – falo

- Obrigada!

Como eu disse antes, só precisamos nos acalmar.

[....]

No outro dia de manhã acordei um pouco mais disposto que ontem. Depois do que aconteceu com o meu pai eu achei melhor trazer a Caissy pra minha casa, ela dormiu a noite todo com o remédio que eu dei pra ela dormir, só assim ela se acalmou. Acordei e fui chamar a Jenny pra escola e voltei pro quarto pra colocar pegar minha chave do carro e vi a Caissy se mexendo na cama, assim que ela abriu os olhos sorri sem mostrar os dentes.

- Bom dia – falo

- Bom dia Bieber – ela se sentou na cama

- Dormiu bem? – perguntei

- Eu me senti segura com você, então sim!

- Que bom! Vamos tomar um café pra comer o dia? – pergunto

- Certo, vai indo que só vou no banheiro! – disse ela

- Ok!

Desci na frente e fui pra cozinha tomar o meu café, dei bom dia pra Rita que terminava de colocar o café pra Jenny que tinha uma cara de sono.

- Preparada pra prova? – perguntou

- Acho que sim, estudei bastante. – disse Jenny

- Espero que tire notas boas e ainda está de castigo, por isso não vai me acompanhar na festa da empresa hoje a noite- falo

- É, eu imaginei que falaria isso! – disse ela

- Você sabe o que fez foi errado e merece esse castigo, sorte sua que não tirei o seu celular. – falo

- Ta, eu sei. Mas também não estou em clima de festa. – disse ela

- E por causa daquele garoto? Ele é lá do Canadá? – pergunto

- Eu não quero falar disso! – ela diz

- Sabe que pode conversar comigo!

- Eu sei Jay, mas não quero falar disso, por favor.

- Tudo bem!

continuo tomando meu café até a Caissy descer e abraçar a Jenny, o que me fez ri, porque ela realmente ache como se fosse da família.

- Bom dia baby girl – disse Caissy

- Bom dia! -  Jenny riu

- Podemos nos encontrar na hora do almoço? – pergunto pra Caissy

- Eu tenho umas coisas pra fazer com minha amiga Lucy. – disse Caissy

- Você pode chagar tarde no trabalho? – Jenny perguntou

- Bom, digamos que sim! – Caissy riu

- No que você trabalha mesmo? - Jenny perguntou 

- Jenny, você tem que ir, está na hora. Vai! – falo

Jenny dar de ombro, se levanta vindo até a minha me da um beijo no rosto e no da Caissy, manda beijo pra Rita e sai indo até o meu motorista. Suspiro aliviado por isso, já a Caissy gargalha por causa das perguntas da Jenny deixando a Rita desconfiada, acho que ela sacou que tem alguma coisa estranha no ar, não só ar.

Esperei a Caissy acabar o seu café da manhã pra leva-la pra casa, no começo eu achei melhor ela ficar aqui, mas ela disse que estava tudo bem e queria ir pra casa. Então foi isso que eu fiz, deixei ela em casa e depois fui pra empresa. Eu tive uma reunião de uma hora com cliente e depois me reuni na minha sala com o Chaz e a Amanda pra falarmos de mais um caso.

- O que temos dessa vez? – perguntou Amanda

- Antes de qualquer coisa Amanda, você poderia voltar a trabalhar aqui. – falo

- Eu não sei Bieber!

- Eu prometo que não vamos mais misturas as coisas, vamos tratar só te trabalho. Você é uma ótima advogada e não ganha quando merece, você trabalha muito bem, serio mesmo. Volte pra cá. Eu ainda tenho o seu contrato e está aqui um novinho pra assinar, pode ler se quiser, mas eu não mudei nada. Eu quero você de volta na minha empresa, você é ótima no que faz Amanda, se junte a nos novamente, não deixe o sexo atrapalhar o seu trabalho, não vai mais acontecer nada entre a gente. – falo

- É verdade Amanda, você é muito boa e merece ganhar muito bem e sabe que o Justin pode te dar isso. – disse Chaz

- Certo gente, eu volto pra cá! – ela riu

- Isso, que bom ouvir isso Amanda . Assina aqui – aponto pro papel

ela riu e assinou os documentos, sorri levando pra minha secretaria e volto pra minha sala onde vejo Amanda conversando com o Chaz sobre voltar a morar aqui, e bom era o jeito já que ela vai trabalhar aqui em Nova York novamente. 

- Bom, vamos ao que interessa? – falo

- Vamos, manda o caso ainda pra Amanda! – disse Chaz

- O que temos? – Amanda perguntou

- Temos isso, Cristina uma herdeira bilionária da loja de sua família até ser esfaqueada 16 vezes no quarto de sua mansão. Suposto assassino, o marido Max St. Vincent que se diz inocente e quer minha ajuda. Então Amanda, já sabe o que fazer e no que é boa. Chaz, digo mesmo pra você. – falo

- Vamos ao trabalho! – Amanda diz

Chaz e Amanda saíram da minha sala enquanto eu ficava tentando entender esse novo caso que entrou nas minhas mãos. Se o marido realmente é inocente temos que provar isso. Fiquei a tarde toda dentro do meu escritório vendo tudo sobre esse caso que é bem serio. Até no final da tarde a Amanda entrar pela minha porta.

- Olha isso Bieber – ela mostra o papel em suas mãos-

- O que temos ai? – pergunto

- Acho que realmente não foi o marido. Precisamos fazer a secretaria desacreditar que foi ele. A promotoria vai usar a amiga de Cristina para dizer que ela queria o divorcio do Max e isto a eliminaria da herança dando-lhe motivo pra mata-la. Tentei desacreditar a amiga, mas não vi nada

- Posso fazer isso acontecer! – falo

- Como vai fazer isso Bieber? – perguntou

- Não do modo mais certo, mas irei – falo pegando no celular

- Vai invadir o sistema? – perguntou

- Eu? Imagina, sou uma advogado, não faria isso. Mas um colega irá – pisco pra ela


Temos de uma hora conversando com a Amanda, consegui o que queria, a resposta estava nas minhas mãos. Sorri olhando pro notebook, fazendo a Amanda me encarar, eu sei que ela que resposta assim como eu.

- Taylor, diz que é amiga de Cristina que disse que ela falou em se divorciar do Max há um ano certo? – pergunto

- Certo! – diz Amanda

- Mesmo ela escrevendo os brindes da festa dos casamento deles? Que diz “ Eu nunca vi um casal tão apaixonado” e isso Amanda não me parece um casal que está presta a se divorciar. – levanto a sobrancelha rindo

- Bieber Bieber...

- Eu dou demais eu sei. Max disse que foi caminhar quando o crime aconteceu. Então eu preciso que vá falar com os vizinhos deles, alguém deve ter visto ele sair, o horário, pra termos testemunha que prove que ele realmente saiu de casa. Essa Taylor que foder com o Max, vamos acabar com ela. – falo

- Pode deixar comigo! – disse Amanda se levantando

- ótimo, mas não demora muito sabe que temos festa aqui na empresa mais tarde e já devem arrumarem tudo em breve, seja rápida. – falo

- certo! – ela diz saindo a minha sala

sinto meu celular vibrar e vejo que era uma mensagem da Caissy, oh vadia.

“ Bieber, estarei bem sexy hoje pra você, me aguarde” – Caissy

“ Estarei ocupado hoje a noite”- Justin

“ Eu também Bieber, por isso eu escrevi “ me aguarde” – Caissy

não a respondi porque não entendi o que ela quis dizer com isso, mas acho que essa vadia está aprontando alguma. Espero que não sobre pro meu lado. Levo um susto com a porta do meu escritório que abre com tudo me fazendo desviar dos meus pensamentos, Chaz entra junto com a Amanda

- Amanda, o que está fazendo aqui? Vai logo entrevistar os vizinhos. Temos que está prontos amanha cedo – falo me levanto

- Eu já fiz isso Justin, por isso demorei. O vizinho irá na audiência amanha como testemunha, dei um jeitinho de convencer ele. Ele disse que apos o jantar com a família foi colocar o lixo pra fora e viu o Max saindo, ele não queria falar no tribunal, as agora ele vai se não irei falar com a esposa dele que ele vai em puteiro, achei conta de motel no lixo dele com o nome dele e o amacei pra ir no tribunal. – disse Chaz me fazendo ri

- Muito bom Chaz, muito bom! – sorri

- Você usam mentados muito loucos pra conseguirem o que querem. – disse Amanda

- Não entro nas coisas pra perder, difícil isso acontecer. Mas todo mundo sabe, tudo tem o seu preço. – pisco pra ela

- Mas ainda temos que falar com a filha do Max. Cristina era madrasta dela. O Max está lá em baixo com ela  – disse Amanda

- Beleza, chama a garota aqui – falo

Amanda sai da sala pra chama-la enquanto o Chaz me encara, levanto a sobrancelha

- Que foi cara? Tem mais alguma coisa pra falar? – perguntou

- Vai trazer alguém essa noite? – perguntou ele

- Não, estou de boa. – falo mexendo no meu notebook

- Poderia levar a Amanda como acompanhante. – disse Chaz

- Vou ser apenas profissional com ela, não quero que ela vá embora de novo. É uma ótima advogada e quero ela no meu time. – falo

- Mas ..

- Chaz, caralho. O que foi? Por quê quer me vê com a Amanda? – pergunto

- Nada cara, só não quero você sozinho! – ele diz

- Eu estou bem sozinho, sempre fiquei bem sozinho. Agora pare com isso e se concentre no caso, temos algumas horas pra terminar essa merda toda e ir pra casa. – falo irritado

Pare a minha família, me deixe sozinho, sou melhor assim.

Não vejo a hora dessa festa começar, preciso beber, estou merecendo isso.

horas depois: 22:00 

Estava descendo as escadas quando escuto uns assovios vindo do sofá e era a Jenny, ri balançando a cabeça.

- Como você está gato – disse Jenny

- Eu sou, miau!

ela gargalhou ajeitando minha gravata

- Não devo esperar você acordada né? – perguntou

- Pode esperar se quiser a festa é pra eu ganhar um premiu, mas não vou demorar. Tenho que esta no tribunal as 10:00, não posso ficar de ressaca, mas vou beber um pouquinho.  – ri

- sei sei – jenny riu

- Você está lindo, juízo em! – disse Rita

- Pode deixar Rita, cuida da minha menina pra mim. – falo fazendo Jenny revirar os olhos

- Tchau! – disse Jenny

- Tchau, te amo

- Eu também amo você Jay! – ela sorriu

saio de casa e vou até o meu carro, onde o meu motorista estava me esperando, não iria dirigir o hoje. Até que não demorou muito pra chegar na empresa, a musica era alta e tinha muitas pessoas, assim que me viram começaram a comemorar, falei com algumas pessoas enquanto entrava na empresa, tinha alguns fotógrafos. Vi a Amanda pegando uma bebida então fui até ela que estava completamente linda, era uma festa de galã, terno, vestido longo, champanhe, essas coisas. Caissy iria adorar está aqui, mas jamais iria trazer em um lugar, ela é louca demais.

- Nossa, está linda! – falo

- Obrigada Justin!- ela sorriu

- Cadê o Chaz? – perguntei

- Esse ainda não chegou, mas seu pai sim! – ela diz

- Meu pai? Meu pai está aqui? – pergunto

- Está ué, ele não é seu sócio? – perguntou

- É, claro, ele tinha que está mesmo – forcei um sorriso

Como ele tem coragem de parecer assim como se nada tivesse acontecido? Ele é muito cara de pau mesmo, fala serio. Espero que ele não apronte nada aqui, não vou aceitar isso no meu local de trabalho.

- Quem é aquela com o Chaz? – perguntou Amanda

- Quem? – me viro

Quando me viro pra vê em era meu queixo quase vai no chão, era mesmo a vadia da Caissy? Caralho ela está maravilhosa, muito linda mesmo. Como ela ficou tão elegante assim? Não estou acreditando no que estou vendo, parece um atriz de cinema.

- Não acredito! –falo

- Você conhece? – perguntou Amanda

- Essa mulher que acabou de entrar não! – falo

Não acredito que o Chaz a convidou sabendo que ela dormiu comigo, bom ela dormiu com vários, mas porra, sou amigo dele caralho. Não acredito, não acredito que ela veio mesmo sendo que eu tive que queria exclusividade.

deixo a Amanda lá e vou até a Caissy e o Chaz, assim que nota minha presença me encara preocupado. Agora ele está preocupado com o que vou achar? Eu vou matar esses dois.

- O que você está fazendo aqui? – pergunto

- Eu a convidei Justin! – disse Chaz

- Não estou acreditando nisso! – ri

- O que foi Bieber? Está com ciúmes? – Caissy perguntou

- Eu já que não porra, ciúmes o caralho. – falo bufando

- Então tchau! – ela sorriu

- Tchau o cassete vadia, essa festa é minha.

- Mas eu sou convida do Chaz, então tenho direito de está aqui. E não comprei esse vestido lindo atoa, não mesmo. Ele foi muito caro por sinal, tenho que usa-lo. – diz ela

- Pelo menos o dinheiro que eu te paguei serviu pra alguma.

- Pois é Bieber, serviu. – ela sorriu

vagabunda mesmo, adora uma atenção voltada pra ela , vadia, gostosa e linda, mas vadia.

- Não acredito que veio mesmo sabendo que eu queria exclusividade.

- Você quer isso? Por que não me falou isso antes? – Chaz perguntou

- Cala a sua boca Chaz. Há Caissy pede ajuda ao Chaz quando vê meu pai, porque ele está aqui. Não venha correndo pra mim, se vira sua puta.

saio de perto deles antes que eu faça uma besteira e volto pra perto da Amanda, quando ela ia abrir a boca pra falar alguma coisa, começo a falar sobre outro assunto. Vejo a Caissy me olhar de cara feia quando seguro na cintura da Amanda, logo Caissy abraça o Chaz e sorriu, vadia.  Puxo a Amanda pra mais perto de mim e vejo a Caissy beija o rosto do Chaz enquanto ele sorriu abraçando a cintura dela como se tivesse essa intimidade toda, mau sabe que ele que comi ela ontem e posso muito bem comer hoje se eu quiser.

durante a festa Caissy ficava me provando mexendo aquela bunda enquanto o Chaz estava adorando, porra eu queria arrancar aquele vestido dela e joga-la em qualquer lugar dessa empresa e fode-la com bastante força pra ela aprender a me respeitar e mostrar é claro que manda nesse caralho todo.

- Você está olhando o tempo todo pra companheira o Chaz. – disse Amanda

- Que? Claro que não! – falo

- Claro que sim! – disse Amanda

- Agora vamos entregar ao premio ao Justin, venha ate aqui receber o seu premiu cara – disse o homem

sorri tentando disfarçar e vou até ele que me entrega ao o premio, vejo meu pai em um canta batendo palma e sorrindo, falso.

- discurso, discurso, discurso – gritaram

- Serio isso? Ok! Vou fazer isso porque estão pedindo em. Bom, esse premio mostra o quando meu esforço deu certo, o quanto lutei pra está aqui hoje. Noites sem dormir estudando ao invés de está em alguma balada com uma prostituta qualquer- falo olhando pra Caissy- porque hoje em dia é difícil encontrar alguém que realmente goste de você pelo que é, ainda mais quando se é conhecido e tem dinheiro, tem muita mulheres querendo sexo e dinheiro, mas principalmente dinheiro, pois sexo elas conseguem em qualquer lugar, com qualquer um. Mas dinheiro, dinheiro elas procuram o certo, cuidado rapazes. Então valeu o todo  meu esforço pra não cair em mãos erradas, com mulheres erradas, com pessoas erradas. Estudei muito pra me tornar o que me tornei hoje, e vou mostrar com meu esforço quem eu sou. Vamos andar em frente com essa empresa. Eu tenho um trabalho digno – continho olhando pra Caissy- , vamos conseguir se a numero um porra, obrigado. Esse premio não é só meu, é de todos nessa empresa. Solta o som DJ  – falo levanto o premio

as pessoas na festa gritam aplaudem e vejo o no meio daquela multidão a Caissy sair de perto do Chaz e correr lá pra fora. Entrego o meu premio pra minha secretaria guardar no meu escritório pra amanha levar pra casa. Vou até Amanda que me abraça

- Parabéns Bieber! – sorriu

- Obrigado! – sorri

vejo Chaz ir lá pra fora, com certeza deve ter ido atrás da Caissy, mas como sou muito curioso, vou também. 

- Já volto – falo

- Ok! – disse Amanda

Fui lá pra fora pra tentar encontrar a Caissy, andei por todo estacionamento a encontrei abraçada com o Chaz que estava encostado em seu carro.

- Há, Caissy não fica assim –disse Chaz

- O que aconteceu? – pergunto

Caissy se vira de frente pra mim e me olha feio, parecia que iria me bater, logo eu que sou tão legal poxa vida.

- Você aconteceu porra. Eu estava muito bem antes de você inventar essa merda toda de namoro falso. Você é um porre Bieber – disse Caissy

- Eu te fiz um proposta, você aceitou porque QUIS entendeu? Não te obriguei a nada.

- Mas precisa me tratar como lixo? Olha o discurso que você fez. E ainda se diz meu amigo. Meu amigo Bieber? – ela riu

suspiro passando a mão no meu cabelo

- Eu não queria ter falado aquilo, mas você me deixou irritado, perdi o controle das palavras Caissy. Porra, você está linda e não está comigo. Eu te pedi exclusividade. – falo

- Eu vou deixar vocês conversado sozinhos! – disse Chaz saindo de perto

ele sai fazendo a Caissy se afastar um pouco do carro, me aproximo dela, mas ela coloca a mão no meu peito me impedindo disso.

- Você pediu exclusividade, mas me tratou como merda. Esse discurso ridículo foi pra mim que eu sei, Justin. Eu sou uma prostituta sim, eu aceitei sim o seu dinheiro, porque esse é meu trabalho. Mas eu também sou um ser humano Justin e você está pisando nele. Isso não é amigo, amigo não faz isso, nunca.

- Eu sinto muito, Caissy porra, eu sinto muito

- Quer saber, deu isso entre nos dois. Eu acho melhor você continuar falando comigo pelo telefone e pedindo as garotas. E tudo vai voltar como era antes, vai ficar tudo bem. Nossos mundos não se misturam, não adianta. Eu não frequento os mesmo lugares que você e olha o vestido que comprei pra poder ir nos mesmo lugares. Mas está com você e eu nem sei porque estou fazendo isso tudo Justin.

- Olha, não .. não precisa disso tudo ok? Calma, eu sinto muito – seguro o seu rosto- desculpa por não falar o quanto está linda nesse vestido

ela suspira e continua em silencio, até eu escutar um tique taque

- Que barulho é esse? – pergunto

- Que baralho? Justin não muda de assunto. – ela diz

- Não estou, escuta só. Faz silencio – falo

Fizemos silencio e escutamos novamente, ela me olha curioso e quando o barulho vai aumentando arregalo os olhos e puxo ela pela mão e começo a correr.

- O que está fazendo? Estou de salto porra, vou cair – ela diz

- É uma bomba caralho! – falo

E nisso escuto uma grande barulho e grito de algumas pessoas e logo eu a Caissy estávamos no chão. Com dificuldade abro os olhos de vagar no meio daquela fumaça toda e vejo a Caissy desmaiada ao meu lado.

- Caissy .. – me arrasto até ela – Caissy, Caissy fala comigo – falo baixo

estou fraco por poder ajuda-la, me arrasto novamente pra ficar mais perto dela e toco no seu braço

- Caissy ?

- Justin, ai meu Deus, Justin – escuto a voz da Amanda se abaixo perto de mim- ALGUÉM CHAMA A AMBULÂNCIA. 

-  A Caissy.. Amanda ajuda.. a.. a Caissy .. – falo

- Justin, vai ficar tudo bem ok? Fica acordado, fala comigo

- A Caissy

- Ela vai ficar bem! – diz Amanda

- Ajuda a Caissy – falo fechando os olhos

- Justin? Justin?


Foi a única coisa que eu ouvi antes de apagar de vez.