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História Believe - Meu passado doloroso. Como matei a pessoa que amava parte 2


Escrita por: Milinhas2fofa

Notas do Autor


Wooo veio... Dizem que para seguirmos em frente precisamos superar o passado, agora sim... caminhemos para o futuro, de Lucy...

Capítulo 13 - Meu passado doloroso. Como matei a pessoa que amava parte 2


- até ai... –ele interrompeu. - estava tudo ótimo, mágico, eu seria a rainha, sem duvida, mas depois da coroação eu cometi o maior erro da minha vida ...

Flash back on

Subia animadamente pela escada para o palco, Leo já estava lá como o rei e eu me coloquei ao seu lado com um grande sorriso no rosto, então as pessoas envolta começaram a gritar e pedir uma demostração de poder, Leo olhou pra mim e piscou, hesitei por um momento mas me aproximei dele, selando nossos lábios.

- minha rainha, senhora dessa escola esteve andando com um plebeu nos últimos meses – Leo começou e meus olhos se voltaram pra Jimin, ele estava magoado, logico né, beijei meu ex na frente dele, engoli em seco e empurrei tudo o que vivi com ele nesses meses para longe. Eu sou a melhor da escola, tinha que fazer o combinado, ou minha popularidade já era. – ela tem algumas coisas a dizer...

- ele caiu direitinho... – lancei os olhos pro coreano e sorri debochada, ignorando a pontada de sentimento que me fazia hesitar – achou que eu te amava Jimin?

- você disse... – o silencio era unanime, sequer ouvia a respiração, todos queriam ouvir – eu.... você disse que me amava, que eu podia confiar em você, nossos beijos, caricias, as coisas que me dizia – seu rosto já estava coberto por lagrimas, seus olhos imploravam pra que eu dissesse que estava brincando, mas eu me mantive fria – nos fizemos amor, nós...

- amor? – cortei e sorri – que fofo, ele acha que fizemos amor... – falei e as pessoas ao redor riram. – nós transamos garoto e sério, precisei me esforçar, porque você não prestou nem pra isso, na verdade desconfio de sua origem, deve ser japonês por parte de pai... – ri debochada e os outros acompanharam, zoando e gargalhando. – foram as piores da minha vida. – mentira, foram as melhores – eu tenho nojo e pena de você – eu te amo – é um macaquinho inútil e ninguém sentiria a sua falta... – eu não viveria sem você – foi divertido brincar com alguém tão patético, mas eu sou a rainha, a garota que todas querem ser e todos querem ter, não me rebaixaria a um baixinho merda como você – cada palavra saia cheia de falso veneno, e enquanto o atingia, atingia a mim também, ele estava de joelhos a alguns metros de mim, destruído, o coração em pedaços, os olhos sem nenhum brilho, ele dizia que eu era sua vida, tudo pra ele e eu agora estava me arrancando de uma só vez. Estendi o braço e fiz um positivo com o polegar  – faça um favor a todos e a si mesmo, se me ama, livre o mundo de sua presença imunda. – Virei pra baixo como cesar fazia nas antigas batalhas gregas, quando alguém devia morrer.

- tem algo a dizer macaquinho? – Leo falou enquanto os outros riam.

- eu amo você – ele falou olhando diretamente pra mim, depois coisas foram jogadas nele, desde bebidas até alguns dos alimentos da festa, depois ele foi jogado no lago atrás da escola e a festa deu continuidade.

Flash back off

- como pode? – ele perguntou indignado.

- no outro dia – solucei tentando conter o choro – eu recebi a noticia de que ele havia feito. Eu e alguns alunos fomos presos, sabe, disseram que nós o levamos a fazer isso. Mas as leis são precárias e cheias de brechas, então não deu em nada e assim que nos liberaram eu vim pra ca. Já fazem alguns meses. – limpei minhas lagrimas. – eu o amava. – falei e olhei pra Justin pela primeira vez desde que comecei a contar, descrença, era a única coisa que eu era capaz de decifrar em seu rosto.

-ama-lo, não você não amava! Se amasse não teria feito essa coisa horrível. – ele parecia meio irritado, e era uma reação totalmente normal.

- eu amava! – falei convicta – mas tinha medo, medo de perder tudo, medo de perder meus amigos, os garotos a atenção e Leo, minha coroa.

- e valeu de que?!

- DE NADA! – gritei frustrada - -e por isso que se chama arrependimento, são escolhas erradas! Que não queríamos fazer! Fazemos por algum impulso idiota! Cada palavra que eu disse a ele naquele dia, era tudo mentira! Eu estava mentindo quando todos achavam que eu falava a verdade. A maior verdade na minha vida era uma mentira! Ou ficou como se fosse! – eu me levantei e cambaleei um pouco, tonta, Justin me segurou e me apertou em seus braços, eu afundei o rosto em seu ombro e me permiti chorar, chorar mais de que quando cheguei da festa em casa e Jimin não estava la, chorar mais do que quando acordei e me disseram que ele tinha arrancado a própria vida, chorar mais do que quando abri o celular e recebi sua ultima mensagem, dizendo que me amaria por toda a eternidade, pra onde quer que ele fosse. – eu o amava... ninguém acredita em mim, mas eu o amava...

-eu posso acreditar em você? – Justin perguntou enquanto tentava me acalmar em seu braços, fazendo um cafuné confortante em minha cabeça.

- por favor, acredite em mim – pedi, supliquei, olhando em seus olhos, aqueles olhos castanhos tão bonitos que outrora me passavam hostilidade, agora transmitiam ternura. Ele não falou nada apenas me abraçou forte, fechei meus olhos e tentei me acalmar, me concentrando no cheirinho de pêssego e em seu calor confortável, aos poucos eu senti meu corpo enfraquecer e tudo escurecer.

Justin pov

Caminhava pra casa com Lucy em meus braços, ela havia dormido enquanto chorava, na verdade eu acho que era mais do que um dormir, havia desfalecido. Seu rosto estava inchado de chorar, mas ela continuava muito bonita. Ainda tento digerir sua historia, mas é complicado. Aceitar a historia dela como verdade significa que Ash esta mentindo, se Lucy amou jimin e esta tentando evitar que aconteça a mesma coisa duas vezes então Ashley não me ama e eu estou sendo enganado. Mas eu confio em Ash, confio em minha namorada. O que eu faço?
Quando me aproximei de minha casa eu ouvi alguns gritos, eu sabia que hoje era o dia de folga de minha mãe, mas não que ela receberia visitas, não costumava fazer sem me dizer.

- Você não vai leva-lo de mim! – gritou e eu entrei na casa, encarndo a cena suspeita. Minha mãe estava de pé e parecia estar chorando, chorando de raiva, mas se virou assustada quando me viu, em sua frente tinha um homem alto e atlético, um alemão meio boy, usava óculos e boné e eu não o reconhecia.

- mamãe, está tudo bem? – perguntei fechando a porta com o pé por causa da garota em meus braços e encarando o homem seriamente, ele era suspeito, mas apesar de tudo minha mãe parecia conhece-lo.

- o que faz aqui querido, em horário de aula, e quem é a mocinha? Ela esta bem? – ele perguntou limpando as lagrimas e vindo até mim.

- alguns problemas aconteceram, ela precisou de mim, vai ficar bem, é a lucy. – a tranquilizei, e ela balançou a cabeça, voltei a olhar o homem, sentia seus olhos queimando em mim, me fazendo sentir incomodado, parecia me analisar, avaliar, era estranho.

- eu sou Jeremy, Jeremy bieber.


Notas Finais


Bamos focar um pouco em Jus agr, ou não kkkk eu meio que me perdi, vou postar o próximo o mais rápido que puder.. espero que tenham gostado, qualquer erro só avisar.
Bjocas no core.


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