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História Believe - Just one night and took her virginity


Escrita por: orgasxm

Capítulo 38 - Just one night and took her virginity


Fanfic / Fanfiction Believe - Just one night and took her virginity

Posso ouvir a risada nervosa que Hailey dá assim que tranco a porta. Ela parece tímida quando eu me aproximo dela novamente, fazendo-a dar passos para trás até estar encurralada entre mim e a parede.

  Passo minhas mãos pelas suas coxas e vou subindo-as, trazendo junto o seu vestido. Hailey fica de costas para mim, indicando o zíper. Ela apoia suas mãos na parede quando eu desço o zíper do seu vestido, preenchendo minha mente de pensamentos sórdidos com ela nessa posição.  Hailey se virou, ficando de frente para mim outra vez e sorriu.

Hailey umedeceu o próprio lábio com a ponta da língua, gesto que não passou despercebido por mim. Eu encarei a boca dela como se quisesse devorá-la. E de fato, era o que gostaria. Não só sua boca tentadora, como também cada partezinha do corpo dela. Grudei meu corpo no dela, forçando-a contra a parede com certa brutalidade, sem desgrudar seus lábios. Ouvi um leve murmúrio dela por entre o beijo em reação ao pequeno baque que levara ao ser empurrada com tão pouca gentileza contra a parede dura, e, na intenção de se desculpar, deslizei minhas mãos por sua coluna, pousando-as em sua cintura e massageando com destreza.

Atrevida como sempre, Hailey precisou de mais, resolvendo o assunto ao perpassar uma de suas pernas ao redor da minha cintura, permitindo que eu tivesse um acesso maior a certa parte dela. Não perdi tempo, enquanto suas línguas travavam uma verdadeira batalha dentro de suas bocas,  pressionei  meu membro já extremamente endurecido sobre o vão convidativo entre as pernas dela.

 

  Hailey gemeu ao sentir o contato, um gemido tão delicioso que  não contive mais a vontade de roçar meu pau necessitado nela, formando uma fricção torturante.  Larguei os lábios dela, descendo minha  língua por seu queixo até chegar a seu pescoço, onde provei a pele suada com uma longa lambida. Hailey suspirou, na certa se arrepiando, pois senti as unhas dela rasparem propositalmente em minha nuca.

Ela estava acabando comigo! Ela me deixava louco.

— Eu quero te provar inteira, Hailey. — Murmurei contra seu pescoço.

 

  Já ia raspando os dentes em seu pescoço, quando subitamente ela me afastou, descendo a perna e me empurrando de leve. Sem entender a causa da interrupção, procurei seus olhos, assistindo-os brilharem. Os lábios dela estavam úmidos e um pouquinho inchados pelo beijo intenso, mas mesmo assim, ela os mordia, provocadora.

Eu nem conseguia acreditar no que estava acontecendo. Eu finalmente a teria.

 Tive o ímpeto de me aproximar, disposto a tomar seus lábios  uma segunda vez, mas ela me afastou novamente, colocando uma mão sobre meu peito e assegurando certa distância. Por um momento, tive medo  que ela estivesse colocando um fim no que mal havia começado. Seria difícil parar, mas se essa fosse a vontade dela... 

Foi só aí que  percebi que  estava  contendo o fôlego. Senti minha boca salivar, os olhos escurecendo de desejo e o pau se apertando ainda mais dentro das calças. 

Hailey deu uma risada nervosa e logo em seguida me puxou pela camisa outra vez. Antes que ela pudesse mudar de ideia, voltei a colar nossos corpos, uma de minhas  mãos se apossou de um de seus seios arredondados e excitados, enquanto a outra fazia um carinho sensual em sua bochecha com o dedo. Me separei rapidamente dela, apenas para tirar minha camisa.

  — Você me deixa louco, Hailey.— Sussurrei contra seus lábios.

  Hailey sorriu, virando o rosto apenas para capturar meu dedo entre os dentes. Ela sorriu mais uma vez, fechando os lábios sobre o meu  dedo e trazendo-o para dentro do calor de sua boca, chupando-o sugestivamente.

Meu Deus!

Mantive  um contato visual intenso com ela, enquanto deslizava o dedo para fora de sua boca e descia, passando por seu pescoço, parando para torturar os seios empinados com uma beliscadinha em um dos bicos, e continuando o percurso para baixo. Sorri  satisfeito ao vê-la morder o próprio lábio em antecipação. 

Desci minhas mãos por suas longas pernas, os olhos fixos nos dela numa conexão intensa, como se a desafiasse a pedir-lhe que fosse logo com aquilo. Parei como uma das mãos sobre o elástico de sua calcinha. Sorri ao ver impaciência em seu olhar. Fiquei provocando-a por mais um tempinho com a outra mão, deslizando-a por suas coxas, fazendo o caminho até seu traseiro firme e redondo.  Então, voltei para a calcinha, brincando com o elástico. Num instante eu estava ali, provocando-a ao não retirar sua calcinha, no seguinte  estava provando o gosto dela com a língua, ainda que por cima do delicado tecido. 

Hailey gemeu com o contato, seus dedos agarrando nervosamente meus cabelos, enquanto eu forçava a língua por sobre a calcinha, bem no ponto onde  calculava estar seu clitóris, sentindo a todo momento o quão ela ia ficando mais e mais molhada.O gosto dela estava quase me enlouquecendo, mas ele tinha trabalhado muito meu autocontrole durante muito tempo, não daria a Hailey o que ela tanto queria. Não ainda. Ela já me provocou tanto, agora, era minha vez de fazer isso com ela. Provoquei-a por um longo e torturante tempo, tentando enfiar minha língua em sua abertura molhada, e claro, sendo impedido pela calcinha encharcada.

Ouvindo seus resmungos, fiz o caminho de volta entre beijos e lambidas, de seu ventre, passando pelos seios até chegar ao pescoço. A espremi  de volta na parede, enfiando um joelho por entre as pernas dela, insinuando-o bem onde antes tinha estado minha língua. Com a boca bem próxima ao ouvido dela, sussurrei:

  — Agora você sabe como eu me sentia todas as vezes que te percebia me provocando sem a menor vergonha na cara — empurrei o joelho com mais firmeza sobre o sexo dela, ouvindo-a gemer.  

Hailey me surpreendeu ao me empurrar  com força, me obrigando  a recuar, e continuou empurrando até que meus joelhos  esbarrassem sobre a cama que havia ali. Um último empurrão e eu cai, sentado, vendo o olhar de Hailey brilhar perverso e um sorriso malicioso delinear seus lábios. A esse ponto eu já estava pulsando de excitação. 

  A excitação estava insuportável, e eu sabia que, qualquer toque de Hailey poderia acabar por me fazer gozar. Porém, eu não me  importava. Aquele era o momento pelo qual eu tinha esperado tanto tempo, e  não ia desperdiçá-lo com pressa. Ah, não. Queria apreciar cada instante, ainda que pra isso, tivesse que sofrer o tanto que já estava sofrendo.

Hailey me  lançou mais um sorriso perverso, desabotoando minha calça e puxando bem devagar o zíper, libertando meu membro finalmente da pressão torturante.  A calça logo foi parar no chão ao lado de demais roupas, restando  apenas a boxer, também preta, com o volume saltando bem diante do rosto satisfeito de Hailey.

  No instante seguinte, Hailey estava deitada na cama, enquanto eu, estava em cima dela. Passei as mãos sobre o corpo curvilíneo dela, sentindo sua pele macia arrepiada e engolindo o gemido dela quando me   esfreguei mais uma vez entre suas pernas.  Descolei nossas bocas apenas para sussurrar ao pé do ouvido dela: 

 — Você não tem ideia do quanto eu quero foder você. — minha voz soou baixa, rouca, a respiração se encontrava descompassada.  

  Minha mão empurrou a calcinha minúscula e indecente que ela usava para baixo, os dedos enfim tocando a carne macia de sua boceta lisa e molhada, apenas desenhando a entrada, sem adentrar ou encostar no delicado clitóris inchado. Hailey movimentou o quadril na tentativa de obter um toque mais profundo, porém, balancei a cabeça negativamente, se limitando a espalhar a umidade dela pelos grandes lábios, em movimentos calculados.

— Me mostra — ela exigiu, segurando minha mão, a voz tremendo, assim como o corpo dela. — Me mostra o quanto você me quer.

 Eu  já estava no limite, e sabia que ela também, senti que a exigência dela soou mais como um pedido implorado. Com um movimento brusco, terminei de retirar por completo a calcinha inconveniente dela. Meu pau pulsou mais ainda com a visão.

Apressado,me livrei também de minha  boxer.    Eu podia jurar que viu uma pequena faísca de hesitação nos olhos dela, mas foi tão rápido que não consegui ter certeza. Ela me puxou de volta para si, e eu enterrei o rosto em seu pescoço, lambendo a pele macia dela, enquanto lá embaixo, meu pau pressionava em sua entrada molhada.

— Agora — ela ordenou,  com sua voz soando como um suspiro.

 

 Simplesmente deixei ser comandado por ela, pressionando mais a fundo meu pênis endurecido em sua bocetinha convidativa, aconchegando-se dentro dela como desejara fazer tantas vezes.

  Mas acabou não sendo exatamente como ele tinha imaginado. Tinha sido melhor. E pior, ao mesmo tempo. Senti algo se rompendo dentro dela. Foi quase imperceptível. 

Esperava ouvir um gemido excitado dela, ou mesmo um suspiro pesado ao senti-lo invadindo-a pela primeira vez. Mas tudo o que ouvi foi um resmungo que mais pareceu um pequeno soluço de choro. Levantei a cabeça e olhei para seu rosto, encontrando-a de olhos fechados e bem apertados. Quando ousei se movimentar um pouco, Hailey arfou, um gemido de dor irrompendo de seus lábios vermelhos e inchados de tanto serem beijados. 

Ela semicerrou os olhos, e por entre as pálpebras quase fechadas, eu não vi mais aquela luxúria desenfreada de antes, e sim um traço incontido de dor que ela tentava a todo custo disfarçar. 

 

— Está tudo bem? — perguntei, fazendo um esforço sobre-humano para não me mover. 

 Não, não estava tudo bem. Hailey era quente e apertada por dentro. 

Apertada. 

 Muito apertada.

Hailey  era virgem.

  —  Mas o que...— Comecei a murmurar, mas Hailey me interrompeu.

— Por favor, não pare. — Ela disse antes de cravar suas unhas em meu ombro, dirigindo-me um olhar determinado, mas também um pouco sofrido.

— Mas... 

 

 Ela me calou. 

 — Continue. E não pare até que esse seu pau gostoso me deixe toda melada — Ela me ordenou ordenou, um pouco trêmula.

Pensei que ficaria com raiva. Era exatamente o que eu  deveria fazer. Mas ao invés disso, senti um instinto primitivo se avultando sobre qualquer sentimento ou pensamento. 

 

Minha.

Eu queria ser o primeiro e único que ela teria. Sei que eu não seria o único, afinal, ela tinha o Scott, mas eu ainda seria seu primeiro. A possessividade fluía em meu sangue junto à excitação, e eu não foi capaz de pensar em mais nada além de saciar aquela vontade de marcá-la mais ainda como minha de um jeito que ela nunca mais esqueceria.    

  Lá no fundo,eu queria brigar com ela. Mas mesmo que o fizesse, era tarde demais, e agora tudo o que eu sentia era um misto de emoções serpenteando pelo meu corpo inteiro.  

  Experimentei me mover devagar, ainda que aquilo fosse  um esforço muito grande. Tudo o que eu queria era meter dentro e fora dela num ritmo louco, mas não podia. Ela merecia mais do que isso em sua primeira vez. Ela gemeu em desconforto mais uma vez, como eu já previra.  

  Não era justo com ela. Simplesmente não era justo que eu obtivesse  prazer enquanto ela rangia os dentes aguentando a dor. Eu teria parado,se  não fosse o aviso no olhar obstinado dela. Suspirando, obriguei-me , pelo menos, tentar ser o mais gentil que conseguisse, me movendo devagar.

  Foi ficando cada vez mais difícil ser cuidadoso, porque o calor dela e seu canal estreito ao redor do meu pau estavam me deixando louco. Tudo o que eu mais desejava  era poder enterrar-me fundo nela, mas olhar para seu rosto tenso, com os olhos fechados e a expressão sofredora, faziam com que eu quisesse parar tudo o que estava fazendo, ainda que eu fosse acabar sendo o maior sofredor no final.  

 Acho que Hailey percebeu minha tensão, pois ela abriu bem os olhos e me encarou. Eu continuava a me mover devagar, sentindo a vagina pequena dela receber meu pau e se acostumar a ele, louco para colocar um pouco mais de velocidade no ato. Hailey suspirou, cravando as unhas em meus ombros e passou uma das pernas ao redor da minha cintura. Ela começou a mover-se junto comigo, a princípio timidamente, e quando notou o quanto eu gemia roucamente e começava a acelerar as estocadas de forma inconsciente, Hailey também apressou-se a movimentar os quadris com mais avidez.

Voltei a  a morder e chupar o pescoço dela, penetrando-a em um ritmo um pouco mais rápido, porém, ainda não completamente forte como desejava. Acabou por ser o suficiente. Me sentia  completamente intoxicado pelo cheiro no ar, o barulho dos sexos se encontrando desequilibrando minha mente, e o gosto da pele dela se entranhando em minha língua.

 

Algumas várias investidas depois, grunhi o nome dela contra seu pescoço, sentindo meu abdômen se contrair e meu pau liberar-se dentro dela por fim, derramando todo o líquido de  excitação em sua bocetinha que há pouco deixara de ser virgem. O orgasmo me deixou um pouco zonzo, de modo que que me deixei cair sobre ela, cansado e ofegante.

 

 Hailey  simplesmente deixou que eu  me aconchegasse sobre o corpo dela, passando a acariciar meus cabelos molhados de suor  vagarosamente e distribuindo leves beijos na minha testa.  Minha respiração, foi aos poucos, se regularizando, mas eu continuei imóvel sobre ela, apenas me deixando sentir seus carinhos gentis.

Quando me recuperei completamente, me levantei de cima dela de uma só vez. O peso do que acabara de acontecer começava a pesar na minha consciência.

Eu não acreditava! Como eu pude ser tão estupido à ponto de esquecer que ela era virgem? 

Pesquei minha boxer do chão e comecei a vesti-la sem olhar em sua direção, ou dizer uma palavra. Pelo canto dos olhos, percebi que Hailey se sentou na cama, me observando atentamente, mas não ousei olhar para ela. Eu sabia que estava sendo um canalha dos infernos, mas eu estava com raiva.

Raiva de mim mesmo por ter me esquecido de uma coisa tão importante. Eu havia acabado de tirar a virgindade dela! E raiva dela. Raiva dela por ter me escolhido.

— Você está bravo. — ela observou, suavemente. 

 

Não respondi.Me abaixei, pegando minha calça e começando a vesti-la com raiva. Que merda tinha acontecido? Como eu pude deixar? Como eu pude ceder? 

Senti a proximidade dela mesmo sem olha-la. Hailey pousou a mão em meu ombro, me causando um leve arrepio.

  —  Justin... — Ela me chamou.

  — Por quê eu, Hailey? — Falei ao olhar para ela. — Por que logo agora? — Perguntei. — Deveria ser especial.

Hailey segurou seu vestido contra o corpo.

  — Foi especial. — Ela rebateu sem nem mesmo piscar.

— Você acha que isso é um jogo, Hailey?

— Claro que não, Justin. Eu... — Ela tentou, mas eu a interrompi.

— Você acha sim. Diz que não quer nada comigo, diz que seremos apenas amigos, e que tem o Scott. — Eu estava literalmente explodindo de raiva.

Ela quem está brincando nessa história. Ela me fez tirar a virgindade dela! Aquilo deveria ter sido especial, e ela sabe muito bem que não foi.  Ela diz que não me quer, que seu desejo é que sejamos apenas amigos e depois faz isso comigo. Eu estava realmente feliz em tê-la. Mas eu gosto dela, de verdade. E ela já tem alguém, e faz questão de esfregar isso na minha cara, e quando eu menos espero, ela diz quer passar a noite comigo!

— Você acha que isso é uma brincadeira? Um capricho? — esganiçou ela. 

 

Me aproximei dela dela, olhando bem em seus olhos, furioso. 


 

 — E não é? — indagou friamente. — Me diga então o que é, Hailey. Porque eu estou cansado dos seus joguinhos. — declarou.

Hailey  abriu a boca para responder, mas fechou-a de súbito. Seus olhos perderam o brilho que até aquele momento tinham mantido, e ela franziu a testa, parecendo se dar conta de algo importante. 

 — Você ainda não percebeu, não é? — ela murmurou depois de um tempo, fugindo do meu olhar  pela primeira vez. — Você... Você realmente ainda não entendeu.

  — Não, eu não entendi, Hailey! Por favor, me explique.  — Exigi.

  — Eu ainda gosto de você, Justin. — Ela gritou, me olhando bem nos olhos.

Naquele momento, tudo o que eu sentia era raiva. Raiva dos seus joguinhos imbecis.

  — Você tem o Scott. Você acabou de reatar com ele! — Falei, num tom um pouco mais alto do que deveria.

— Mas eu quero você, caramba! — Ela admitiu e por um segundo, pensei que ela fosse chorar. 

 

 — Bom, você conseguiu o que queria. Agora, por favor, se decida, ou saia de vez da minha vida. — Falei olhando-a bem nos olhos.

 


Notas Finais


OLÁ, TUDO BOM CONTIGO?

E AI, O QUE VOCÊS ACHARAM???????????????
Demorei porque eu não sou nada boa com hots, tipo, nada boa mesmo, e bem, isso não é exatamente um hot, mas vocês me entenderam, então.............


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