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História Believe in yourself - Mudanças


Escrita por: PrincessViolet

Notas do Autor


Boa leitura

Capítulo 7 - Mudanças


Fanfic / Fanfiction Believe in yourself - Mudanças


Na primeira semana de Nate em NYC aproveitamos para turistar, fomos a Estatua da Liberdade que em si só não é la grande coisa, mas a vista compensa isso. Caminhamos pelo Central Park todos os dias pela manha, e a cada dia era uma experiencia diferente, víamos detalhes que não havíamos notado antes e prometemos tirar um dia especial para apreciarmos o parque de verdade na primavera. Fomos ate a escadaria da TKTS na Times Square e tiramos algumas fotos, as luzes são simplesmente impressionante e me fizeram sentir como se estivesse em um filme ou seriado. Não podíamos deixar de ir no Top of the Rock, e confesso que pela primeira vez na vida não fiquei com medo da altura, muito pelo contrario, fiquei maravilhada com a vista la de cima, fizemos uma parada para comer no Grand Central Terminal e pedi ao Nate que tirasse algumas fotos minhas, eu estava me sentindo a Serena Van Der Woodsen. Atravessamos a ponte do Brooklyn em um dia ensolarado e aproveitamos para visitar o tal local que a empresa cedeu. Era um apartamento de bom tamanho, estava fechado a alguns meses e precisaria de uma boa faxina, a sala era clara e ampla, com um sofá de azul, uma mesinha de centro com uma planta morta enfeitava o local, uma TV de tela plana de 42 polegadas esta presa a parede de frente para o sofá. A cozinha tem um tom de verde e fora recém reformada, os plásticos ainda estão nos eletrodomésticos novos. O banheiro segue a mesma palheta de cores da cozinha, é um banheiro simples com ducha, um vaso sanitario e uma pia, nada de mais. A suíte tem tons de cinza, e fora reformada também, vejo uma cama kingsize no centro do quarto, um closet, criado mudo dos dois lados da cama com abajures em cima,  uma janela bem ampla com cortinas finas, o banheiro tem tons de cinza também, uma banheira branca, vaso sanitario e um gabinete com pia dupla. Encontramos um quarto vazio do outro lado do corredor e um pequeno escritorio. Era um belo apartamento, mas ainda continuava longe do escritorio. Jantamos no Rockefeller Center, visitamos o Ground Zero e quando chegamos la, não consegui controlar as lagrimas, Nate sempre diz que tenho uma grande facilidade de sentir a dor alheia, mesmo não passando diretamente pela situação e que esse é o meu lado mais doce, mas ele odeia ver como isso me afeta. Tiramos o ultimo dia para visitarmos museus e galerias e o que posso dizer é... arte em NYC tem um gostinho diferente.
Nate resolveu ficar com o apartamento e disse que a distancia não seria problema, então os trés, Luke, Nate e eu fomos limpa-la. Levamos um dia inteiro, eu aproveite para comprar roupa de cama, travesseiros, almofadas e decorações novas para la e para o meu quarto. No final do dia, dava para chamar o lugar de lar. Na primeira semana de Nate no novo escritorio marcamos de nos encontrar para almoçar. Tomei um banho demorado, sequei os cabelos e os prendi em um coque alto e bem apertado, fiz uma maquiagem básica, sobra marrom rente aos cílios, rímel e hidratante labial, coloquei um vestido vinho de manga longa e com um leve decote em V, calcei meias pretas ¾ e um coturno preto, passei um pouco de de perfume, soltei os cabelos que caíram em ondas sobre meus ombros, peguei minha bolsa, a jaqueta de couro dele e sair porta a fora. Faltava uma semana para o halloween, as ruas e as casas estão decoradas, vejo aboboras, fantasmas, lapides, aranhas e todo o tipo de coisa por onde passo, as arvores estão com suas folhas laranjas e muitas cobrem o chão por onde caminho, o ar é frio mas, ainda agradável, resolvo percorrer o caminha ate o escritorio sem os fones, quero absolver cada detalhe dessa caminhada. Respiro fundo uma, duas, trés vezes tentando absolver algum cheiro que me faça lembrar desse momento especifico, mas meus pulmões doem, o ar esta comecando a ficar mais frio e resolvo vestir a jaqueta do Nate, o cheio dele ainda esta na jaqueta mas é quase imperceptível. Observo uma mulher muito bem vestida tentar pegar um taxi, ela fica cade vez mais impaciente a cada taxi que passa e não para, ate que um carro preto para perto dela, ela fala algo com o motorista, engue as mãos para cima como se agradecesse a Deus e entra no carro. Vejo um passeador de cães com 5 deles vindo na minha direção, dou espaço para eles passarem e continuo minha caminhada. Escuto conversar picadas e como todo ser humano dou minha opinião mentalmente e durante esse tempo percebo como as pessoas nessa cidade estão sempre com pressa, atarefadas e estressadas.  Chego ao prédio onde Nate trabalha agora e subo ate o escritorio, uma secretaria me recebe com mal humor, ela tem os cabelos ruivos extremamente lisos, veste uma saia lápis preta, um salto e uma camiseta branca, telefona para Nate e informa que estou aqui, desliga o telefone e pede para que eu a acompanhe, ela me leva ate um corredor com varias portas, leio alguns nomes que não reconheço, pessoas passam por mim e me cumprimentam com um oi sorridente, eu retribuo, a secretaria continua com a mesma cara de poucos amigos, no final do corredor esta a sala do Nate, ela abre a porta, eu entro e vejo ele todo vestido de social encostado na mesa. 
- Uau, acho que esta muito arrumado para ir almoçar comigo, melhor eu voltar para casa e me trocar – digo parando a porta, ele ri
- Que besteira, você esta linda – ele pegar o celular encima da mesa – vamos?
- Claro.
- Estou indo tirar minha hora de almoço Rose, anote meus recados por favor – ele diz passando pela porta. Vejo Rose, a secretaria revirar os olhos enquanto fecha a porta e murmura um “claro” mal humorado para Nate.  
- Então, você agora é tipo uma pessoa importante no seu trabalho? – pergunto bebericando um pouco de aguá. 
- É, pode se dizer que sim – ele da de ombros – não importante o suficiente para poder não usar isso – ele diz se referindo a roupa social que veste. 
- Você fica bem nela.
- Nhé, não gosto muito. – ele da de ombros, o garçom chega com os pedidos que dessa vez eu escolhi enquanto Nate resolvia algum problema de trabalho pelo telefone. O garçom coloca dois pratos com um hambúrguer e batatas fritas em cima da mesa. 
- Você tem o paladar de uma criança – Escuto Nate dizer enquanto balança a cabeça negativamente e sorri. Eu apenas mostro a linguá para ele. 
- Então, como esta sendo a primeira semana de trabalho? – pergunto 
- Um pouco estressante. O chefe do escritorio esta doente e é o único que fala portugues la alem de mim, o que significa que eu vou ficar como chefe ate ele melhorar porque ele precisam de alguém que mantenha contato com a sede no Brasil e que saiba fazer o trabalho. Como esse é o primeiro escritorio fora do Brasil e ainda esta em fase de “teste” tudo tem que ser passado para a sede no Brasil. 
- Fase de teste?
- É, eles não sabem se vão manter o escritorio aqui, eles tem uma meta de rendimento e se não atingirmos essa meta o escritorio fecha. 
- Parece bem estressante.
- E é.
- Ainda da tempo de mudar de carreira – digo brincando
- Sera que a disney ainda me contrata? – ele diz pensativo, eu caio na gargalhada. – O que? É um ótimo emprego, posso ser um príncipe. – ele coloca sua cara mais sedutora. 
- Acho que o papel de Pateta seria perfeito pra você – digo e jogo uma batata nele 
- Ei! Cuidado com o terno pequena.
- Pensei que não gostasse dele.
- E não gosto, mas fico bonitão nele, pode admitir 
- Oh Lord, você é péssimo – ele ri – vamos terminar de comer Sr. Engomadinho, tu tem que voltar pro trabalho. 
- Sera que eu daria um bom Pateta mesmo? – ele pergunta e eu caio da gargalhada novamente.  – e voce? Animada com o estagio? 
- Animada e aterrorizada – digo enquanto como meu hambúrguer
- Porque? Não é como se você fosse novata nisso – ele diz
- Ah, mas é totalmente diferente Estranho. 
- Ei, relaxa Pequena, você vai se sair muito bem. Mas caso não de certo, acho que a disney contrataria uma Srta Pateta. 
- Calado Estranho. O que tu quer fazer no Halloween? Desfile ou filme? Ou tu já tem planos? – digo levantando a sobrancelha para enfatizar a ultima pergunta. Ele ri
- Desfile e filme? 
- Perfeito
O celular dele toca e ele diz que precisa voltar para o escritorio, eu faço um maneio de cabeça.
- Jantar, amanha, minha casa, as oito – ele diz, pousa um beijo na minha testa e sai apressado. Eu peço um cafe para viajem, pago a conta e volto para casa. 


Notas Finais


Jantarzinho na casa dele... hummmm sei nao eihn


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