— Irmão... — A garota sussurrava entre as lágrimas — estou morrendo. Salve o resto do pessoal... Eu e meu filho estamos... — Suspirou, deixando cair o telefone e então, se entregando ao sono eterno.
***
Hudson esbarrava pelos corredores, olhando desajeitadamente pelos cantos. Chegou até o telefone e se encolheu, discando o número. Bufou, como ele demorava a atender.
— Pronto.
— David, Samantha descobriu. Venha logo para cá. Não hesite em...
O barulho do vidro quebrando foi muito alto. Hudson deixou o telefone cair do gancho, encolhendo-se. Foram ouvidos tiroteios para todos os lados, era horrível. Havia homens de máscaras horrendas atirando para todo lado. Hudson não conseguia se mexer, estava paralisada. Os homens pararam de atirar e seguiram em fila, abrindo espaço. Do mesmo surgiu um homem e ao lado dele uma mulher, então Hudson reconheceu os mesmos: eram Joey e Amylee.
— Você... — Joey ria, de maneira totalmente paranoica — Você matou minha irmã, sua vagabunda. — Joey apontou a arma para a cabeça de Hudson, que ainda se encontrava paralisada. — ELA IA TER UM FILHO! — Gritou, chutando a perna dela. Suspirou, limpando as poucas lágrimas que ali corriam — O que foi feito... Já está feito. Vamos acabar logo com isso.
Ouviu-se um tiro, e Hudson já estava morta. Joey e Amylee olharam para trás, todos estavam olhando admirados.
— Que foi? — Amylee revirou os olhos — Ela era suja.
Maya riu escandalosamente.
— Querem sair daqui? — Joey questionou, pegando uma metralhadora extra que seus capangas tinham e jogando nas mãos de Maya. — Então acho melhor se apressarem. — Maya deu um sorriso malicioso, Joey parecia bem mais atraente agora.
Amylee distribuiu o resto das armas, a noite seria longa.
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