Aqui está a lembrança do João Pedro, beijinhos
"Logo no meu primeiro dia de aula na faculdade, eu o vi. Sendo apresentado como um dos meus veteranos, com aquele papinho todo de trote. No dia do tão falado trote descobri seu nome, João Pedro ou como gosta de ser chamado JP. Desde aquele dia não conseguia mais tirar meus olhos dele, e depois de um tempo percebi que ele me olhava também.
Algum tempo depois, em uma festa de um amigo acabamos ficando mas acabou sendo isso, pelo menos por um tempo. Ele tinha um casinho com uma qualquer do curso dele, mas eu já sabia disso , nem preciso dizer que não gostava da biscate. E parecia que o sentimento era reciproco, já que ela adorava dizer por aí que ele não a pediu em namoro porque eu atrapalhei os dois.
Graças a essas fofoquinhas de mal gosto, eles pararam de ficar e meu caminho ficou livre. Ele dizia que ela era um pouco paranóica e desde sempre disse a ela que não estava interessado em algum tipo de compromisso mais sério.
Esse rolo todo aconteceu no meu primeiro período lá, e durante a pausa de meio de ano começamos a nos aproximar, sempre conversávamos por mensagem até tarde e sempre que dava a gente se encontrava, a partir daí rolou tudo muito rápido. Depois de dois meses ele me pediu em namoro, e como ja tínhamos um certo envolvimento antes de ficarmos mais sério, eu aceitei. Os primeiros meses foram maravilhosos, como sempre é, ele fazia tudo o que eu queria e fazia juras de amor sempre que possível.
Tudo começou a desmoronar quando fizemos um ano de namoro. Ele já estava no seu último período na faculdade e isso estava ocupando todo o seu tempo, mas eu entendia completamente porque às vezes eu mesma me distanciava por conta de trabalhos e afins. Mesmo depois de se formar eu percebi que ele continuava distante, quando conversava comigo era com respostas curtas e discutia comigo por qualquer motivo, eu achava isso estranho pois era raro a gente brigar. Um mês depois de ficarmos nessa brincadeira de cão e gato ele diz que precisa de um "tempo pra pensar se era isso mesmo que ele queria" e que "é melhor a gente ficar sem se ver, pra que eu possa pensar melhor" e depois simplesmente me bloqueou.
Eu fiquei arrasada, é claro. Eu amava aquele idiota, e como antes nossa forma de sempre se esbarrar era graças à faculdade, a única forma de vê-lo era indo até a casa dele. E foi isso que decidi fazer, depois de um dia de aula eu decidi passar na casa dele pra tirar essa história a limpo. Como eu não conseguia falar com ele, fui sem avisar mesmo, tinha a chave do apartamento dele e entrei sem fazer alarde, mas assim que entrei preferi não ter feito tal coisa.
La estava ele com uma vadia qualquer rebolando em seu colo, a única coisa que consegui fazer foi tirar meu anel de namoro e jogar na cara dele e dizendo "enfia o anel e a porra do seu tempo no cu" e sai batendo a porta.
Eu tentei fazer de tudo pra isso não interferir na minha vida de uma forma geral, mas era meio impossível, eu amava aquele babaca mesmo depois de tudo. Mas o nojo que se formou de ver tal cena tomou conta de tudo, fiz de tudo pra esquecê-lo mas parecia que sempre que eu estava melhorando ele aparecia e tentava se desculpar. Foi necessário ele quase apanhar das minhas amigas pra entender que não tinha mais o direito de receber o meu perdão.
Com muito esforço, quase um ano depois do ocorrido eu consegui superar, mas sabia que ainda tinha algum tipo de sentimento por ele mas passaria, tinha que passar. Pois ele me ensinou da pior maneira que o amor nem sempre é lindo como dizem."
"Logo no meu primeiro dia de aula na faculdade, eu o vi. Sendo apresentado como um dos meus veteranos, com aquele papinho todo de trote. No dia do tão falado trote descobri seu nome, João Pedro ou como gosta de ser chamado JP. Desde aquele dia não conseguia mais tirar meus olhos dele, e depois de um tempo percebi que ele me olhava também.
Algum tempo depois, em uma festa de um amigo acabamos ficando mas acabou sendo isso, pelo menos por um tempo. Ele tinha um casinho com uma qualquer do curso dele, mas eu já sabia disso , nem preciso dizer que não gostava da biscate. E parecia que o sentimento era reciproco, já que ela adorava dizer por aí que ele não a pediu em namoro porque eu atrapalhei os dois.
Graças a essas fofoquinhas de mal gosto, eles pararam de ficar e meu caminho ficou livre. Ele dizia que ela era um pouco paranóica e desde sempre disse a ela que não estava interessado em algum tipo de compromisso mais sério.
Esse rolo todo aconteceu no meu primeiro período lá, e durante a pausa de meio de ano começamos a nos aproximar, sempre conversávamos por mensagem até tarde e sempre que dava a gente se encontrava, a partir daí rolou tudo muito rápido. Depois de dois meses ele me pediu em namoro, e como ja tínhamos um certo envolvimento antes de ficarmos mais sério, eu aceitei. Os primeiros meses foram maravilhosos, como sempre é, ele fazia tudo o que eu queria e fazia juras de amor sempre que possível.
Tudo começou a desmoronar quando fizemos um ano de namoro. Ele já estava no seu último período na faculdade e isso estava ocupando todo o seu tempo, mas eu entendia completamente porque às vezes eu mesma me distanciava por conta de trabalhos e afins. Mesmo depois de se formar eu percebi que ele continuava distante, quando conversava comigo era com respostas curtas e discutia comigo por qualquer motivo, eu achava isso estranho pois era raro a gente brigar. Um mês depois de ficarmos nessa brincadeira de cão e gato ele diz que precisa de um "tempo pra pensar se era isso mesmo que ele queria" e que "é melhor a gente ficar sem se ver, pra que eu possa pensar melhor" e depois simplesmente me bloqueou.
Eu fiquei arrasada, é claro. Eu amava aquele idiota, e como antes nossa forma de sempre se esbarrar era graças à faculdade, a única forma de vê-lo era indo até a casa dele. E foi isso que decidi fazer, depois de um dia de aula eu decidi passar na casa dele pra tirar essa história a limpo. Como eu não conseguia falar com ele, fui sem avisar mesmo, tinha a chave do apartamento dele e entrei sem fazer alarde, mas assim que entrei preferi não ter feito tal coisa.
La estava ele com uma vadia qualquer rebolando em seu colo, a única coisa que consegui fazer foi tirar meu anel de namoro e jogar na cara dele e dizendo "enfia o anel e a porra do seu tempo no cu" e sai batendo a porta.
Eu tentei fazer de tudo pra isso não interferir na minha vida de uma forma geral, mas era meio impossível, eu amava aquele babaca mesmo depois de tudo. Mas o nojo que se formou de ver tal cena tomou conta de tudo, fiz de tudo pra esquecê-lo mas parecia que sempre que eu estava melhorando ele aparecia e tentava se desculpar. Foi necessário ele quase apanhar das minhas amigas pra entender que não tinha mais o direito de receber o meu perdão.
Com muito esforço, quase um ano depois do ocorrido eu consegui superar, mas sabia que ainda tinha algum tipo de sentimento por ele mas passaria, tinha que passar. Pois ele me ensinou da pior maneira que o amor nem sempre é lindo como dizem."