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História Belo Truque - Capítulo 13 - Mistério de um Truque


Escrita por: TinySenpai

Notas do Autor


Voltei!!!

Saudades de vocês.

Como vocês estão? Eu estou bem

Eu gostaria de me desculpar por ficar tanto tempo sem atualizar, eu não abandonei, apenas estou sem tempo, mas está aqui e espero que gostem. Desejo a todos uma boa leitura.

Beijos!

Capítulo 13 - Capítulo 13 - Mistério de um Truque


Fanfic / Fanfiction Belo Truque - Capítulo 13 - Mistério de um Truque

Capítulo 13 - Mistério de um Truque

"~"~"
Qual era o tipo de truque que eu deveria tentar mostrar? Dado a natureza humana, nós estamos fadados a pecar, mas teria eu o direito de dizer para olharem mais uma vez, quando nem eu mesmo conseguia tal coisa?

Que tipo de visão eu deveria ter?  

"~"~"

Abria a boca e soprava o ar para fora, isso enquanto meus olhos observavam este mesmo ar virar um pequeno bolinho de fumaça e desaparecer em meio a temperatura fria de Las Vegas.

O dia havia amanhecido frio já quase três dias. Meus cálculos indicavam que minha estadia na casa de Sasuke havia completado três meses e, concluí assim que, a estação estivesse para mudar. Logo seria Setembro e depois disso, só faltava três meses apenas para o ano finalmente acabar.

Ainda assim, não era exatamente o final do ano que me incomodava e assim o final da semana.

Meus olhos foram para meu tornozelo direito, onde eu ainda possuía ali a tornozeleira preta. Eu seria livre, era bom, mas também era esquisito.

- Tá pensando em quê? - Eu estava tão presa em meus pensamentos que não havia reparado Sasuke se aproximar.

- Nada, não. - Respondi saindo de perto da janela da sala. Reparei que Sasuke segurava duas xícaras, uma em cada mão. Me ofereceu uma. - E como vai a investigação? - Disse pegando e bebendo o chá dentro da xícara.

- AMBU está no caso agora. Não tem muito o que se fazer. - Respondeu.

- Que merda, hein... - Respondi, notei Sasuke me encarar feio. Ele fez careta, se referindo ao palavrão que eu havia soltado. - Desculpe. - Disse. Em resposta, recebi um peteleco na testa.

- Vou tomar banho, se quiser me acompanhar... - Disse sumindo corredor a dentro.

Deixei um riso alto escapar. - Já vou! - Gritei de volta. - Antes, eu preciso fazer uma coisinha. - Sussurrei para mim mesmo.

Enquanto Sasuke estava tomando banho, entrei em seu notebook e pesquisei algumas coisas. Foi com certa pressa, pois eu sabia que Sasuke logo viria me procurar, pois sempre que eu estava quieta ele pensava que eu estivesse aprontando. De certo modo era verdade.

Depois de tomar banho com o Uchiha bonitão -eu nunca iria cansar de chamá-lo assim- jantamos, e isso já se passava das onze horas da noite, então decidimos que era hora de dormir.

A noite demorou a passar, e outra vez, acompanhando a noite, eu fiquei observando Sasuke dormir, me perguntando quando eu iria conseguir dormir sem ter uma mente turbulenta e instável.

No final de tudo, aquilo já havia virado rotina para mim.

"~"~"

Sentada na poltrona da sala de Kakashi. Ele fazia um discurso cansativo sobre a importância da liberdade de pessoas jovens como eu, e a necessidade de sabedoria. E eu, balançava a cabeça e fingia compreender cada palavra, quando na verdade, minha mente pensava no almoço que iria acontecer daqui a duas horas.

- Sábias palavras, Kakashi. Concordo com tudo que acabou de dizer. - Respondi.

- Ela nem prestou atenção. - Ouvi a voz de Sasuke atrás de mim. Vi Kakashi fazer cara feia, me virei para trás. - Dá licença... - Retruquei.

- Sinceramente, Sakura, sinto que vou me arrepender quando soltá-la. - Kakashi me fuzilava enquanto destravava a coisa na minha canela seca.

- Nem me diga, é como soltar um leão furioso. - Sasuke acrescentou. Em retribuição, fiz careta para ele.

Não vou mentir, quando Kakashi retirou aquilo de mim foi como se meu corpo tivesse deixado de carregar algo muito pesado, foi um alívio em minhas costas, mas também era como se faltasse algo em minha perna direita, senti que está ficou leve demais. No fim, constatei que havia me acostumado mais do que devia com a tornozeleira.

Eu sempre achei que quando finalmente ficasse livre, iria sair correndo o mais rápido possível, se fosse de dia, iria cair dentro do primeiro bar que visse, a noite, iria correr para dentro de algum cassino e jogar a matemática para cima de alguns idiotas.

Mas o que realmente aconteceu foi nada, eu fiquei sentada como se nada tivesse mudado. E na minha humilde opinião, não havia.

- Como se sente? - Sasuke perguntou.

- Normal, eu acho... Não sinto nada diferente. - Respondi. Vi Kakashi sorrir.

- Eu vi isso, parceiro. - Soltei.

- Isso?

- Esse sorrisinho que você deu, aí. - Disse em um tom irônico.

- Menos de dois minutos livre pela lei e você já está preste a ter um desacato a autoridade. - Kakashi disse, foi algo que me fez levantar as duas mãos em um sinal de paz.  - Acompanhe ela até a saída. - Kakashi disse para Sasuke.

Ao sair da sala do Kakashi, fechei a porta, me dando a última visão de seu posto, vi ele sentar em sua mesa e análisar alguns papeis.  Seguindo Sasuke, passei por todo o corredor até chegar ao refeitório.

- Olha só! Alguém está preste a fugir. - Konan soltou, tocando os dedos na testa, fingindo ler minha mente. Eu ri alto disso.

- Aqui está, Sakura-chan, seu celular. - Disse Naruto.

- Valeu! - respondi, já o ligando. foram muitos meses sem a convivência do mesmo. - A propósito, Naruto, quando eu fui presa, me lembro bem que carregava comigo um saco grande e preto... Nele tinha uns cinquenta mil em fixas...

- Nem tenta. - Sasuke me cortou.

- Perguntar não ofende, horas... - Ironizei. Ouvi risos .

- Quer dizer então que não vou mais precisar te vigiar enquanto almoço? - Neji disse.

 Ri com isso - Não precisa nem se preocupar. - disse, Neji fez uma expressão de quem não estava entendendo nada. - Você ainda vai vigiar muito o meu irmão e a Porca, e vai descobrir que os dois são piores que eu. - Acrescentei.

- Não fale de mim como se eu não estivesse aqui. - Ino retrucou enquanto lixava a unha.

- Só não aceito fato da Sakura poder sair assim, sem mais e nem menos, enquanto eu e essa doida aqui -apontou para ino- ainda vamos cumprir dois anos de trabalho comunitário.

- Prefere voltar para a cadeia? - Disse Sasuke.

Sasori levantou as duas mãos, em um sinal de paz. - Não está mais aqui quem falou. - Todos ali rimos com a reação do meu irmão.

- Aí, bolachinha! - Olhei para Sasuke. - Vou te levar até a saída.

- ... Para garantir que eu não arrume encrenca, presumo. - Respondi, zombando.

- Exatamente. - Bagunçou meu cabelo ao dizer.

Chegamos ao lado de fora do departamento de polícia, aquela cena me fez lembrar o acontecido de alguns meses atrás onde eu havia beijado Sasuke para pegar o relógio que estava em seu pulso.

- Você não acha essa cena familiar? - Perguntei.

- Só que agora, não tenho nenhum relógio para você roubar.

Deixei um sorriso escapar. - dois raios não caí duas vezes no mesmo lugar. - disse, aproximando meu rosto do dele. Assim como daquela vez, agarrei o colarinho de sua blusa e encostei com pressa meus lábios nos dele. Não foi um selinho longo e quanto soltei Sasuke me afastei com rapidez. - Ou talvez caía. - Disse.

 - Ah! Você não vai se importar, né? - Gritei quando já estava alguns passos longe do departamento, levantei a mão direita, mostrando a carteira que tinha pegado do bolso de Sasuke. - Estou só pegando emprestado. - Pisquei para Sasuke antes de virar a esquina com pressa, caso ele me seguisse. Não que eu estivesse fugindo, não, mas o dia era longo e eu precisava resolver alguns assuntos.

~"~"~

O corpo estava totalmente jogado na cama, a cabeça apoiada em cima de uma das mãos enquanto a outra segurava uma revista qualquer. Os olhos verdes pareciam bem atentos a cada palavra que lia, mas sua atenção foi tomada quando uns dos guardas parou em frente em sua cela.

- Ei! No Sabaku, levanta. O chefe quer bater uma palavrinha contigo. - Ouviu o guarda gritar enquanto batia nas grades da cela.

Apenas obedeceu e, com algemas nas mãos, foi guiado até a sala do diretor. O guarda bateu na porta para abri-la logo em seguida.

- Deixe-nos a sós. - O diretor falou. O guarda obedeceu e fechou a porta ao sair. - Gaara No Sabaku. - Pronunciou-se novamente o homem em frente de Gaara

- Hashirama - O ruivo disse, o homem mais velho deixou escapar um sorriso.

- Sente-se. - O ruivo obedeceu. - Sabe, No Sabaku, eu sou um homem muito justo, eu sou sim.

- O que foi que eu fiz agora? - Perguntou logo.

Em resposta, Hashirama colocou uma pasta branca em cima da mesa. - Abra. - ordenou.

Ainda com algemas em suas mãos, Gaara pegou a pasta e abriu, assim como o diretor havia ordenado. Rolou os olhos pelo papel com pressa. - Fiança paga... - Sussurrou.

- Uma fiança de dois mil dólares, referente a você foi paga hoje ás... - Olhou para o pulso, conferindo as horas. - duas e quarenta e cinco da tarde e vinte segundos.

- Quê? Como assim? Por quem? - ficou agitado

- Sou eu quem faço as perguntas aqui, meu jovem.

- Eu não sei nada sobre isso. - Defendeu-se

- Uma fiança paga por uma moça chamada Matsuri Yamanaka. Seja como for, arrume seus pano de bunda e suma de minha prisão. - Falou apenas. Hashirama chamou novamente um dos guardas e ordenou que levassem Gaara até seus pertence.

- Espera, senhor. - Começou o ruivo, parando em frente a porta - Posso ao menos saber como era essa garota?

- Uma marginalzinha de cabelo cor de rosa. - Respondeu apenas.

~"~"~

Já se passavam das quatro da tarde, xingou mentalmente o tempo por passar tão rápido, pois ainda não havia resolvido a coisa mais importante de sua lista.

O celular havia acabado a bateria, Sasuke podia ter pelo menos carregado o aparelho. Policiais eram mesmo folgados.

Fiz careta com isso.

 Virei a direita e desci alguns degraus até parar em frente a uma porta. Fui barrada por alguns homens que vigiavam ali.

- Sakura Haruno - Me apresentei, a porta foi aberta.

Cresci na rua e fui educada por ela, aprendei todas as malícias que a mesma tinha a me oferecer, vivi em cassinos conhecidos e cassinos clandestinos também. Ainda assim me senti estranha por estar em um lugar como aquele.

Balancei a cabeça. Não estava ali para refletir na vida, precisava resolver meus assuntos e dar o fora o mais rápido possível.

Certa do que queria, caminhei até o balcão, debruçando-me ali.

- O que vai querer, gatinha? - Um rapaz do outro lado do balcão falou, ele também se debruçou no objeto de madeira, assim como eu.

- Eu quero água com gás. - Respondi.

- Não há nada aqui para você. - Em resposta, vi o homem levantar a mão e colocar em cima do balcão uma arma que, em meu ver, parecia bem real. Fingi um sorriso irônico, me senti nervosa com aquela situação, mas não iria demonstrar.

- Tudo bem. - Levantei minhas mãos em um sinal de paz. - Então, apenas diga ao seu chefe que Kiba mandou lembranças. - Me virei, caminhando de vagar e contando mentalmente os segundos que iria demorar para me chamar novamente.

- Espere. - Ele gritou, fazendo-me rir baixo.

Me virei, fingindo-me de desentendida. - Sim?

- Pode vir comigo. - Me respondeu.

Coloquei as mãos no bolso e o segui. Passamos por uma porta e descemos uma escada de madeira, paramos em frente a uma segunda porta. O homem que me guiava tocou duas vezes na madeira antes da mesma ser aberta e revelar outro homem.

Ele me olhou, talvez esperando alguma explicação do porquê de ver minha pessoa ali.

- Ela quer falar com o chefe.

- Falar o quê? -

- Você é o chefe? Acho que não. São assuntos particulares, Amor. - Respondi.

- Deixem ela entrar. - Ouvi outra voz, essa vinha de dentro do cômodo. Me deram passagem e, em segundos eu estava no centro do pequeno quartinho que parecia mais uma sala de descanso, na minha humilde opinião.

Aquele lugar fedida a maconha.

Olhei para a pessoa que havia permitido minha entrada ali. Ele era magro e os cabelos eram num estranho tom de branco com as pontas azuis, ou sei lá. Os olhos eram roxo e a pele clara.

- Suigtsu - Falei.

- Isso depende de três coisas, minha linda: Quem quer saber, por que quer saber e o que você tem a me oferecer.

- Kiba disse que pode pegar de volta uma coisa eu... digamos, assim, vendi ilegalmente. - fui direto ao ponto.

- De onde conhece Kiba?

- E você? De onde conhece ele? - Respondi. Vi ele rir enquanto tragava seu cigarro.

- Revistem. - Ordenou. Em segundos, um de seus homens já me seguravam com força enquanto outro deles passava a mão por todo meu corpo. Retiraram meu celular de meu bolso e a carteira de Sasuke.

Me lembrei de guardar o RG e outros documentos do Uchiha dentro do meu sutiã minutos antes de entrar neste bairro. Agradeci por isso.

- Está limpa. - Ouvi alguém dizer.

- Limpa? Que tipo de tira é você?

- Eu não sou tira e tenho uma proposta para lhe oferecer.

- Uma proposta de quanto? Posso saber? - Me perguntou irônico. De dentro da manga de minha blusa, retirei um bolinho de dinheiro, joguei em cima da mesinha em nossa frente.

Vi ele pegar o dinheiro, contou as notas uma por uma.

- Acho que vou precisar de um pouco mais

- É só a metade do dinheiro, te pago o resto quando me trazer o que eu quero. - Respondi.

Suigtsu deu uma última tragada em seu cigarro, colocou os cotovelos em cima dos joelhos e apoiou o rosto em suas mãos.

- Revistem novamente.

- Não está comigo. - Eu disse, dando alguns passo para mais perto da mesa e pegando um baseado. Seus olhos observavam cada movimento que meus dedos faziam. - Talvez... Talvez esteja sim. - Falei, mostrando minha mão direita que, segundos atrás segurava a maconha e agora, não havia nada.

Ele riu novamente. - Você é uma garota muito interessante.

- Eu sei. - Respondi.

- Então... - começou ele. - O que deseja tanto ter de volta?

Abaixei e toquei minha meia, retirei de dentro dela uma pequena foto, para logo depois entregar a ele.

- Isso é tudo que eu quero.

- Por que não compra outro, Florzinha?

- Digamos que... Nesse em questão, tem... Mil e quinhentos - dei de ombros. -

Ele riu novamente. - Para quando você quer?

- Para quando você pode me trazer?

- Uma semana

- Três dias. - Debati

- Como vou saber se virá na data combinada?

- Não vai, apenas traga-o e se eu não aparecer, pode fazer o que quiser com ele.

Concordou ele com a cabeça. - Três dias... - Disse ele acendendo outro e tragando novamente. - Acompanhe a moça até a saída.

Me puxaram, na tentativa de me tirarem da li, mas me mantive no lugar. - Outra coisa, precisa ser este, se for outro eu vou saber. - Falei, enquanto subia as mangas de minha blusa, passei as mãos uma na outra e mostrei o cigarro que eu havia escondido minutos atrás. Coloquei em cima da mesa, no mesmo lugar que eu havia pego. - Eu não fumo. - Disse antes de sair.

Me observaram sair e sumir no meio da hora, talvez só para terem a certeza de que eu não era realmente tira, ou que fosse fazer algum escândalo.

Sempre foi fácil conversar com as pessoas e enganar vários olhares. Estavam tão vidrados com o cigarro que eu peguei que sequer viram eu pegar de volta meu celular e carteira de Sasuke.

Peguei o ônibus, o que em alguns meses atrás seria o fim para mim. Me vi de volta ao bairro onde morava Sasuke, uma vizinhança muito boa, em vista do lugar que eu estava.

Me lembrei de bater toda a minha roupa, tentando me livrar do cheiro que impregnava aquele cômodo nojento.

Entrei no prédio e peguei o elevador, logo, eu estava em frente a porta do apartamento do bonitão. Me abaixei, levantando a pontinha do tapete e pegando uma pequena chave reserva. Por fim, abri a porta.

O que eu mais queria era tomar um banho e comer um Hambúrguer tamanho gigante.

Dei alguns passos para dentro e tranquei a porta, andei até o centro da sala, mas parei ao notar as luzes apagadas. Vasculhei a casa toda procurando um certo ser de cabeleira preta, mas nada.

- Olhei para o relógio, os ponteiros marcavam sete e trinta e sete da noite. - Era estranho Sasuke não estar em casa.

Tomei banho e aguardei mais alguns minutos. Estava preste a me sentar no sofá quando o telefone fixo toca, o que me fez lembrar de dar carga ao meu celular.

Corri para atender a ligação. Toquei no telefone e o coloquei ao lado de meu ouvido.

- Sakura, liga a TV... Agora! - Konan gritou. Com pressa liguei o aparelho assim como ela havia me pedido.

" - Foi preso agora pouco o policial Uchiha Sasuke, acusado de matar Yugito Nii, uma jovem de vinte e sete anos. Não se sabe ao certo como começou, mas as imagens são claras."

A reporte dizia enquanto rodava um vídeo de Sasuke aparentemente matando a moça.

- Que porra é essa?! - Eu não tive outra reação, como aquilo havia acontecido, afinal?

Minhas pernas ficaram bambas, soltei o telefone e pude ouvir o mesmo cair no chão. Me encostei no parede tentando manter-me de pé.
~"~"~

Não se sabe ao certo quando mundo vai te dar uma rasteira, quando a vida vai puxar seu tapete e virar sua realidade de cabeça para baixo. Seja você uma menina de rua, um policial bem sucedido.

Eles dizem "Pau que nasce torto, morre torto", mas e pau que nasce reto, morre reto ou pode entortar também?

Sejamos claros: Não há mais nada para mostrar. Ainda assim, eu jamais pararia de olhar, eu tinha, precisava dizer o que meus olhos viam.

 

~"~"~

 


Notas Finais


O que acharam? Sei que ficou pequeno, prometo um capítulo maior na próxima.

Fui! Beijos!


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