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História Best Fake Smiles - Fadado ao Fracasso


Escrita por: duduaguilera

Capítulo 4 - Fadado ao Fracasso


Fanfic / Fanfiction Best Fake Smiles - Fadado ao Fracasso

Todo mundo tem aqueles dias em que nada dá certo. Tudo parece conspirar contra sua vida. Desço do ônibus, e quase tropeço na calçada. É quando percebo que não deveria nem ter levantado da cama.

- Branquelo, o dia mal começou. Não seja pessimista. Hoje pode ser o dia mais incrível da sua vida! - diz Maia com um otimismo típico dela.

- Hoje só não é o meu dia - digo praticamente me arrastando de tanto desanimo - acho que ainda dá tempo de matar aula.

- Matar aula para ficar trocando umas ideias com o Deus-Grego no restaurante do colégio? - Maia e sua mania de apelidar todo mundo.

- Eu já disse que não está rolando nada entre mim e o Gregg - digo olhando para a frente. - E como você disse, ele tem namorada - Dou um sorriso olhando para ela agora.

- Ah... pobre garoto inocente. Ele não te levou até sua casa atoa. Tenho certeza que ele tinha segundas intenções.

- Sim, claro. Até porque é impossível não se apaixonar por mim, não é mesmo?

- Isso! Na mosca - Ela diz virando para mim, quase enfiando o indicador na minha cara.

Eu gosto de passar meu tempo falando com Maia. Como Gregg disse, o astral dela é totalmente diferente do meu. É como se fossemos alma gêmeas, mas no caso, alma gêmeas de amigos. De repente somos interrompidos. Alguém chega por trás agarrando Maia e levo um susto.

- Te achei, gatinha! - diz Colton, o encantado.

- Oi, meu lindo! - Responde Maia, e se beijam como se eu não estivesse ali.

Por algum motivo, procuro por Cameron, mas nenhum sinal dele. O casal finalmente interrompe o beijo e volta sua atenção para mim.

- Colton, esse é o meu melhor amigo que te falei, Shawn - diz Maia com um entusiasmo eufórico.

- E aí, mano. Maia fala muito de você. Eu morreria de ciúmes se você não fosse gay - ele dá uma risada.

Me pergunto se deveria me preocupar com o nível do relacionamento que eles já estão tendo em apenas dois dias, ou me preocupar com o fato dele saber que sou gay sem nem ter tido tempo de me apresentar. Ele foi transferido para nossa escola esse ano, então acredito que não saiba do incidente que rolou comigo.

- Nem imagina o quanto ela fala de você - me esforço para parecer sociável.

- Camisa bacana! - ele diz metendo o dedo na minha camisa. Uma camisa estampada por várias HQs de super-heróis.

- Valeu! - Sorrio. O avalio de cima à baixo para achar algo que se possa elogiar. - Gostei do seu celular - que estava em uma das mãos dele. Gostei do seu celular? Por que diabos alguém elogiaria um celular?

Acho que ele e Maia notaram que fiquei sem graça pela pergunta e começam a rir. Eu fico mais vermelho ainda.

- Olha, Colton, como ele está vermelho - e assim acaba todo o amor que um dia eu sentira por Maia.

Por sorte, esse momento vexatório é interrompido.

- Oi - diz Gregg com seu sorriso marcante.

- Olá, Deus-Grego! - quem responde é Maia. - Bom. Eu e Colton temos que ir pegar um livro na biblioteca. Até mais - Maia vai embora puxando Colton pelo braço.

Olho pra Gregg, e por algum motivo me somem as palavras, então não digo nada.

- Então esse é o famoso Colton? - diz ele.

- Ah... sim. Ele mesmo, Colton Haynes - ele está carregando duas caixas com salgados em cada um dos ombros, então ofereço ajuda e o acompanho até a lanchonete.

Eu não sei explicar o que sinto por Gregg, mas gosto da amizade dele. Ele me traz uma segurança absurda. Enquanto caminhamos ele me fala sobre a vida dele. Ele mora com a avó e está se matando de estudar para entrar em uma faculdade. Sonha em se tornar um grande Biólogo um dia. É inacreditável como essa conversa toda não me deixa entediado.

Eu o admiro e também admiro o jeito amoroso que ele fala de sua avó. E isso me faz lembrar da minha avó, que faleceu. Eu a amava tanto.

Gregg repara na mudança de meu semblante.

- Hey... falei alguma coisa que não devia? - ele fala se voltando pra mim. Já estamos no balcão da lanchonete.

- Ah... não. Só estava pensando - me esforço pra abrir um sorriso.

- Pensando no que?

- Em nada demais. Você curte as músicas do James Bay? - único novo assunto que me surge.

Ele diz que adora James Bay e, pensando bem, acho que poderia casar com ele agora mesmo, só por essa resposta.

Ele já organizou os salgados e já está atendendo alguns clientes. Eu continuo ali, no balcão, desfrutando da única companhia que me resta.

- Oi. Eu quero um salgado de frango e um suco de limão, por favor - É Cameron quem diz isso. Ele espera o pedido até que finalmente repara em mim. Ele me olha e não diz nada. O peso na consciência me consome.

- Me desculpa - digo relutante.

- Falou comigo? - Ele volta para mim com um olhar perdido.

- Foi mal por agir daquele jeito com você no corredor, ontem. Não queria te humilhar, nem nada - e ele me olha como se estivesse vendo um milagre acontecer e isso me deixa mais nervoso.

Desvio o olhar de Cameron e saio dali o mais rápido possível sem me despedir de Gregg. Sigo em direção a sala.

A aula ainda não começou, mas já tem algumas pessoas na sala. Maia também ainda não apareceu e espero que não mate aula de novo para ficar com Colton. Graças a Deus hoje não tenho aula com Cameron. Acho que não vou conseguir encará-lo tão cedo. Não sei o que me deu para pedir desculpas. Me recuso acreditar que ainda tenho alguma consideração com ele. Estou de bruços na mesa em cima do meu material. Quando sinto alguém se sentar a minha frente.

- Oi - Sorriso inocente. Cameron está ali, bem na minha frente, sentado de maneira inversa na cadeira. Não sei como reagir então ele completa. - Não deveria ter fugido de mim. Acho que precisamos jogar limpo. Conversar de verdade, sabe?

- Não estou afim - digo sarcasticamente e em seguida falo sério. - Olha... eu já me desculpei por ontem. Pronto. Acabou!

- Sobre ontem, você só disse a verdade. Não tem pelo o que pedir desculpas. Não é sobre o que rolou ontem a que me refiro - ele abaixa a cabeça. Observo ele mexendo em minhas canetas sobre a mesa.

Silêncio.

- E a que se refere? - o desafio.

- Você sabe, Shawn - diz voltando a me encarar. Sua cara está com uma feição tão triste. Ele larga as canetas. - Estou falando daquele dia. O nosso último dia. A última vez que, de fato, conversamos.

Meu coração acelera. Ele finalmente está deixando de ser omisso. Não imaginei que chegaria o dia em que ele terminaria nossa última conversa. Mas para ser honesto, não sei se queria mesmo esse momento.

- Cameron... - tento.

- Não. Deixa que eu falo - ele me interrompe. - Cara, eu errei com você. E reconheço isso. Me desculpa por tudo - ele para de falar esperando que eu diga algo.

- Tá - não sei se é o que de fato eu queria dizer, mas só sai.

Ele sorri.

- Ótimo. Agora podemos passar uma borracha nisso tudo e seguir. Bons amigos como nos velhos tempos - Cameron diz já se levantando. - E precisamos agilizar esse trabalho de química. Sabe se o professor já mandou alguma coisa nos e-mails? Eu nem chequei o meu.

Fico sério por alguns segundos enquanto ele ainda olha para mim, então desfaço minha expressão dando uma risada irônica e olhando ao redor da sala.

- Isso é sério Cameron? - digo com um sorriso pesado e ele me olha sem entender. - Você acha que pode chegar até mim, pedir desculpas, e pronto? Vamos voltar a ser os melhores amigos do mundo. Cara, você é ridículo! - dizendo a última parte alto demais.

Os poucos alunos que estão em sala estão nos olhando em silêncio. O sino para início da aula toca e o professor ainda não chegou.

- Caramba, e o que você quer que eu faça? - ele diz em um tom nada calmo - Eu estou aqui me desculpando e você de novo me julgando por tentar?

- Cara. Vai embora. Por favor! - estou o encarando.

- Okay, me procura então quando você se cansar desse jogo infantil. - e sai da sala quase esbarra com o professor.

Minha vontade nesse momento é gritar bem alto. Percebo que fiz outro escândalo desnecessário. Não consegui me segurar. Cameron tem esse efeito sobre mim, de me fazer perder o controle em segundos. Sinto que vou explodir. Ainda estou tremendo e com uma vontade insana de chorar.

Maia chega pouco depois e se senta ao meu lado, percebendo minha tensão.

- Hey, está tudo bem? - diz num tom tranquilizador e curioso.

- Estou sim - Sorrio.

Estou péssimo.

 

***

 

Toco a campainha e quem abre é a mãe de Maia.

- Boa tarde, Sra. Mitchell - digo formalmente. - A Maia está?

- Deixe de cerimônia, Shawn - ela diz com o mesmo espírito animado de Maia. - Você é de casa. Pode entrar! - entro pedindo licença. - Maia está lá em cima. Fique à vontade.

Ela se dirige a cozinha e subo as escadas. Ainda são umas 14h. Eu não estava com nenhum ânimo para vir até a casa de Maia, mas dever de casa é prioridade. E passar um tempo com ela com certeza iria me animar, na medida do possível. Bato na porta do quarto e Maia dá um grito:

- Está aberta, pode entrar!

Eu entro e percebo que ela está no telefone.

- Amor, eu vou desligar - diz Maia com uma voz triste e agoniante. - O Branquelo chegou. - ele diz algo no outro lado da linha. - Okay, o Shawn vai. Beijos, meu amor!

Faço uma cara de quem vai vomitar a qualquer momento.

Amor, jura? - digo.

- Ah não! Não comece, Branquelo - diz me encarando e arregalando os olhos.

- Estou sentindo que daqui a pouco vou perder minha melhor amiga para esse cara, e falta muito pouco - faço uma feição triste.

- Para com esse drama, palhaço! - e atinge uma almofada na minha cara. - Falando sério, eu estou ciente que talvez esteja indo rápido demais, sabe? Mas você tem noção de com quantos caras já fiquei só por ficar?

- Sim, a lista é bem grande! - ironizo e rio.

- Exatamente - concorda ela. - Eu estou afim de sossegar e Colton é o cara perfeito para mim. Pela primeira vez na vida eu me sinto segura com um cara. Eu quero fazer dar certo. Por isso estou dando tudo de mim - ela faz uma cara de quem está depositando todas suas esperanças nisso.

- Se você está feliz, eu também estou - falo demonstrando meu apoio e dou um sorriso.

- Você é o melhor amigo do mundo, sabia?

- Com certeza. Eu sou fabuloso, linda - digo tirando meu material da mochila. - Ouvi meu nome na conversa. Posso saber do que se trata?

- Ah sim! Eu estava esquecendo de te avisar. Colton vai nos levar hoje a noite naquele restaurante luxuoso que só vai gente fina no Paradise. Tecnicamente esse vai ser nosso primeiro encontro.

- Legal. Mas por que vai me levar, se isso é um encontro?

- Não é óbvio? Ele também quer algo sério comigo - diz convencida disso. - E por isso quer conhecer meu melhor amigo também.

- Sério que você vai me obrigar a ir segurar velas para vocês?

- Eu te juro que não vou ficar grudada nele, amigo. E essa também é a chance de você conhecer melhor ele. Não é perfeito?

Eu sei que é furada, mas por outro lado ela tem razão. Essa é a chance que eu tenho de descobrir se esse cara vale mesmo a pena para Maia. Posso encher ele de perguntas comprometedoras e ver suas reais intenções. Perfeito!

- Okay, eu vou! - digo como quem vou vencido em uma batalha infeliz.

Ela comemora pulando em cima de mim. Começamos a fazer o dever de casa. Na verdade, era o que pretendíamos fazer, mas o assunto do dia novamente foi Colton.

Confesso que toda essa paixão ou obsessão repentina por Colton me incomoda muito. Mas ver esse sorriso de orelha a orelha no rosto dela não tem preço. Ela é a pessoa que mais se importa comigo, da maneira louca dela.

 

***

 

Ainda estou terminando de me arrumar para o tal encontro à três quando o celular toca.

- Já estou aqui em baixo com meu pai, desce logo! - diz Maia animada.

- Já estou descendo, espera aí, amiga - digo afobado.

Termino de calçar os meus tênis e desço as escadas, quase tropeçando.

- Calma meu filho - diz minha mãe que já notou que o Sr. Mitchell chegou, e chega mais perto ajeitando meu cabelo. - Fico feliz de você estar saindo com seus amigos. Se divirta! - amo a motivação da minha mãe.

Me despeço dela com um beijo e vou correndo para o carro.

- Boa noite, Sr. Mitchell - digo com uma cara de culpado. - Me perdoa pela demora.

- Péssima noite para mim Shawn - diz ele com uma voz ranzinza. - Não pelo sua demora, isso não me incomoda. O que me incomoda é ter que levar minha própria filha para sair com outro cara. Meu Deus, eu mereço! - o velho bom humor da família Mitchell, como eu amo!

Seguimos o caminho e Maia não para de falar. É óbvio que ela está ansiosa para ver Colton. E é claro que o pai dela se intromete em cada trecho da conversa deixando alguma declaração que, como sempre, me faz dar gargalhadas. Quando chegamos o pai dela insiste em descer do carro para conhecer Colton, o que acredito ser super coerente, mas Maia o convence a ir embora.

- Por que seu pai nos trouxe aqui, e não Colton? Ele não tem carro? - pergunto enquanto seguimos até a entrada.

- Ele não se ofereceu para nos trazer - disse Maia. Um ponto a menos para Colton. - Mas meu pai não se importa de nos trazer - como se esse fosse o problema.

Entramos no restaurante e uma moça nos dirige até nossa mesa e para nossa surpresa diz que os outros acompanhantes já haviam chegados. Eu e Maia nos entreolhamos e seguimos.

- Oi, meu amor! - diz Colton.

Olho para os outros sentados à mesa: Uma garota loira de cabelos encaracolados com um visual meio hippie, um garoto que tem o dobro o meu tamanho com a barba malfeita, e ninguém menos que Cameron Dallas. Não acredito quando vejo ele. Ele também não sabia que eu viria considerando a cara de surpresa que fez.

Por essa Maia não esperava, mas simplesmente finge que não se importa em seu primeiro encontro ser um encontro grupal.

- Gente, este é meu melhor amigo, Shawn Mendes - diz Maia me apresentando para a galera que, pelo visto, ela já conheceu. - Shawn, essa é Luciana, que eu chamo de Luz; Dylan, o Gigante; E Cameron, com o melhor apelido da turma, Camarão. - risos do pessoal. Aceno e me sento.

Não me surpreendo por Maia já ter dado apelidos a eles, mas não imaginava que ela já conhecesse Cameron. A situação não poderia ser mais desconfortável.

- E aí, qual é a boa? - diz Maia.

- Estávamos falando sobre o campeonato - diz Colton entusiasmado. - Vocês sabem que vamos para a regional, não é?

- Cara, essa regional já é nossa - diz o grandalhão.

A conversa se estende e eu me esforço para trocar o máximo de palavras. Eu e Cameron não estamos bem com a situação. Nos entreolhamos quase todo o tempo. São olhares de vergonha da parte dele e de raiva da minha.

Me levanto e vou ao banheiro. Apenas uma desculpa para fugir da presença de Cameron. O banheiro parece vazio. Escoro na pia e me encaro olhando o reflexo no espelho. Eu pareço péssimo. Ligo a torneira e lavo meu rosto na tentativa de melhorar minha feição. A porta do banheiro se abre. Seco o rosto e quando me volto ao espelho Cameron está lá.

- Oi - digo naturalmente.

- Oi, Shawn - ele diz desanimado. - Eu já sabia que Maia era sua amiga, mas não sabia imaginei que você viria aqui. Se eu soubesse eu...

- Eu sei - digo jogando o papel-toalha no lixo. - Se você soubesse que eu viria, você não viria.

- Sim - ele pensa em como o que eu disse soou e corrige. - Bom... não como se eu detestasse sair com você, só acho que seria melhor nos evitarmos.

- Claro. Como fez nos últimos anos - digo com um sorriso estampado na cara. Gosto de pegar pesado. - É bem mais fácil assim, não é?

- Pelo amor de Deus, Shawn. Você sabe que eu não quis dizer isso.

- Esquece, Cameron - saio em direção a porta quando ele me segura pelo braço.

- Por favor, para de fugir - ele me solta e eu o encaro de braços cruzados. - Vamos fazer a pazes de uma vez. Eu estou cansado disso, cara.

- Você não entende, Cameron - digo rindo.

- Eu entendo, e sei que não deveria ter te abandonado. Virado as costas para você. Eu errei e estou arrependido.

- Não, você com certeza não entende - tentei segurar, mas cheguei ao limite. - Você diz e repete que sente muito, mas não sente, Cam. Você não faz ideia do quanto eu me machuquei naquele dia. E depois dele, você não estava lá e nem pode imaginar como foi difícil. Mas o pior de tudo não é nada disso - meus olhos estão cheios de lágrimas. - Cara, eu... - desabo e começo a chorar.

Ele tenta me consolar tentando um abraço, mas eu o afasto e tento me recompor.

- Cara - digo com a voz falha. - Eu disse que te amava e você mesmo agora continua fingindo que isso não aconteceu.

- Então é isso - diz ele olhando para mim. - Eu só achei que não seria confortável para você falar sobre esse assunto.

- Não, Cameron. É você quem não se sente confortável com esse assunto. Você se afastou de mim por eu ser gay. Você tem vergonha do que eu sou.

- Para, Shawn. Isso não é verdade! - pra ser honesto eu espero que ele me convença, mas ele sabe que essa é a verdade.

Eu rio.

- Quer saber? Eu não preciso de um amigo como você. No final das contas me fez um favor saindo da minha vida - dou um sorriso e saio do banheiro e ele não me segue.

- Desculpa, gente. Desculpa, Maia. Eu preciso ir - digo ao chegar a mesa. - Tudo bem para você, Maia?

- Espera, a gente vai com o Colton, amigo - diz ela. - Está tudo bem?

- Eu pego um táxi. Prazer conhecer vocês. - dou um sorriso a todos da mesa.

- Espera, Shawn. - Cameron diz chegando a mesa, e não o olho, só sigo em direção à saída.

Saio do restaurante e pego o primeiro táxi que aparece. É possível que eu tenha estragado o primeiro encontro grupal de Maia. Me sinto tão mal que tenho plena convicção de que nada poderia piorar mais do que isso. O segundo pior dia da minha vida.



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