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História Best Mistake - Perdida


Escrita por: Ptumblr

Capítulo 33 - Perdida


Fanfic / Fanfiction Best Mistake - Perdida

Pego minhas chaves do chão e passo por Jimin, jogando minhas roupas em cima da cama.

— Que roupas são essas?— Pergunta Jimin me observando com certa desaprovação.

Sei bem o que se passa pela cabeça dele.

— São do Baekhyun.— Respondo, pegando uma toalha para secar meu cabelo.

— E porque não está usando suas roupas? Você não tem roupa?

Suspiro.— Jimin, estou atrasada, dá um tempo.

— Parece que a noite foi boa. Ela está até vestindo as roupas dele.— Fala Ana, Eunji e Jungkook começam a rir do comentário. Até eu ri, mas é claro, Jimin não.

— Vocês transaram?— Pergunta Eunji, a encaro e imediatamente minhas bochechas coram, fazendo as duas darem gritos escandalosos.— MEU DEUS VOCÊS TRANSARAM.

— Idiotas!— Digo, rindo.

— Vocês transaram?— Pergunta Jimin de boca aberta.— Porque transou com ele?

Todos se viram pra ele. Que pergunta mais idiota.

— Ele é meu namorado, não posso transar com o meu namorado?

Ele revira os olhos.— Não!

— Jimin...— Bufo, não vou nem discutir.— Vocês podem sair, eu quero me vestir. Estou atrasada.

— Não preciso sair, eu já te vi pelada.— Fala Jimin, fazendo Kook ri.

— Jimin, sai. Agora!— Ordeno, ele revira os olhos e sai com Kook logo atrás.

Ana e Eunji me encaram, sorridente.

— Como é o pênis dele?— Elas perguntam, quase que na mesma hora.— Foi gostoso?

— Sou uma moça de família.— Digo, sorrindo.— Me respeitem.

— Cala a boca. Você é uma vadia.— Fala Eunji.

Eu ri, por mais incrível que possa parecer, não me senti ofendida.

— Eu realmente preciso me arrumar.— Digo ao pegar as roupas e correr pro banheiro.

Nem tomei banho. Estava frio, era manhã e eu estava atrasada. Troquei de roupa rapidão e sai secando o meu cabelo molhado com o secador sem fio da Eunji.

— Vocês ainda estão aqui?

Elas continuam do mesmo jeito, sorridentes.

— Tá, foi gostoso.

Elas começam a rir alto.

— O que mais?— Pergunta Eunji.

— Ele é carinhoso e quando terminamos, tomamos banho juntos.— Respondo, elas arregalam os olhos e então suavizam suas expressões abrindo um sorriso.

— Que fofo.— Fala Ana.— Jungkook também é romântico, um pouco atrapalhado, mas romântico.

— Jimin está morrendo de ciúmes de você.— Fala Eunji, eu ri.

— Sentimos ciúmes um do outro o tempo todo. É normal.— Digo, sorrindo.

Ouço alguém bater na porta e então Jimin entra, meu cabelo ainda não estava totalmente pronto, ainda um pouco molhado.

— Merda, estamos atrasados e eu ainda nem comi.— Resmunga Jimin, abro um sorriso e então penteio meu cabelo. Desistindo dele, pego uma liga em cima da escrivaninha e o amarro, pegando meu casaco antes de sair do quarto com as meninas.

— Vocês transaram mesmo?— Pergunta Jimin, me encarando.

O abraço de lado e beijo sua bochecha.

— Vamos logo, idiota.

Assim que chegamos a porta de saída, saímos correndo pela chuva até o carro de Jimin. Passamos em uma cafeteria pedindo um capuccino e então fomos para a faculdade, indo direto para as salas já que estávamos atrasados. Passei pelo meu armário para pegar alguns livros e então fui pra sala.

As primeiras aulas tratavam-se de psicologia e um pouco de física avançada. Tentei ao máximo me esforçar para prestar atenção nas aulas, chegando a anotar cada palavra dita pelo professor. Provas estavam chegando, trabalhos também e cada vez mais me via atolada em trabalhos. Só nas primeiras aulas, foi previsto cinco trabalhos para as semanas seguintes.

Eu realmente preciso ser alguém na vida? Porque, porra, tá difícil.

Quando o horário de almoço finalmente chega, não vou até o refeitório me encontrar com os outros. Me dirigo até a recepção da faculdade para me informar sobre os testes de ontem.                         

— Você terá que resolver essa questão com a nossa coordenadora, senhorita.— Fala a senhora com o uniforme formal da faculdade enquanto mantém em seus lábios vermelho um sorriso grande.

Assenti, agendei um horário e caminhei para fora da recepção. Enquanto atravesso o campus, meu celular toca. É a minha mãe, bufo e atendo.

— Oi mãe.— Digo, fingindo certa animação.

— Olá filha, como vai?

— Estou bem, na verdade estava indo comer agora mesmo.— Digo, parada no meio do campus.

Não pude deixar de notar Mark, Jackson e é claro, Jaebum sentados na grama e a forma como eles me encaravam. Respirei fundo e caminhei até o estacionamento tentando ao máximo ignorar aqueles olhares em mim.

— Como vai a faculdade?— Ela pergunta.

— Bem, na verdade. Mãe, eu realmente preciso ir, estou morrendo de fome. Podemos conversar mais..— Ela me interrompe.

— Mery, amor, eu estava pensando. Você não vem me visitar nunca, está sempre ocupada. Que tal vim passar o dia com sua mãe aqui em casa? Tenho uma surpresa, uma novidade na verdade.

— O que é?

Suspiro ao olhar para trás e por algum motivo, longe, atrás de algumas árvores, Jaebum está parado me observando, quando percebe que o vi, se vira.

— É surpresa. E ai, pode visitar sua mãe esse fim de semana? Eu passo ai e te pego. — Ela parecia tão feliz, pena que eu não queria ir.

— E eu tenho escolha?— Digo, ela ri.

Olho para trás novamente. Ele está se aproximando, caminhando em minha direção.

— Te vejo no sábado de manhã, amor.

E então ela desliga, começo a apressar os passos indo em direção a entrada quando ouço ele gritar pelo meu nome e então correr em minha direção. Tento fingir que não escutei, mas ai ele me chama de novo.

— Ei, espera.— Ele me chama, todo sorridente.

— O que foi?

Não abri um sorriso e fingir ser simpática com ele. Por que ele quer falar comigo, aliás?

— Tudo bem?— Ele aparenta ser tão suave, tão tranquilo. Pena que quase me estuprou.

Bufo, desviando o olhar. Não consigo nem olhar pra cara dele que sinto um nojo.

— Não, estou com fome. Preciso ir.

Ele se aproxima mais um pouco, erguendo a mão para segurar meu braço mas eu desvio e então ele abaixa a cabeça.

— Vamos ficar assim por quanto tempo, Mery? Porra, eu sei que o que eu fiz foi grave e eu já me desculpei. — Dou um passo para trás.— Podemos pelo menos fingir que somos amigos de novo? Eu sinto sua falta.

Eu ri, ri horrores.

— Isso é alguma brincadeirinha de mau gosto, Jaebum? Hun? Quero dizer, isso só pode ser brincadeira não é?— Ele franziu o cenho.— Eu quero distância de você.

— Você não pode simplesmente esquecer toda essa merda? Caramba, eu me sinto horrível.

— E com razão.— Digo, sorrindo.— Você tem todos os motivos do mundo para se sentir a pior pessoa da terra. Agora, como pode ver, eu preciso ir.

— Não, espera...— Ele agarra meu pulso, me fazendo voltar. Não penso duas vezes. Ele realmente acha que estou brincando? Imediatamente fecho o punho e com toda força, soco seu rosto, fazendo Jaebum virar o rosto pro lado e colocar a mão no rosto, surpreso. O nariz dele começa a sangrar.

— Nunca mais encoste em mim.— Digo, seria.— Aberração.

E então saio andando em direção a entrada, sem olhar para trás.

Que esse tapa sirva de aviso. Não o quero perto de mim, não quero nem estar no mesmo cômodo que ele, não quero respirar o mesmo ar que ele. Não importa o quanto ele está arrependido, quero que ele se foda, que morra.

Abro as portas do refeitório, encontrando na mesma mesa de sempre, sentados, conversando. Enquanto caminho até a mesa, pego meu celular para verificar se alguma mensagem chegou, mas não há nada e então ergo a cabeça quando ouço gritos animados vendo Jimin em pé com Hyeri o encarando, toda sorridente e então, ela o beija.

Ali, na minha frente. Com todos gritando e comemorando… Mas comemorando o quê?                         

Encaro aquela cena, seria. Passando pelos dois, me sento em meu lugar ao lado de Eunji como todos os dias e então Jimin se senta, todo sorridente enquanto Hyeri mexe em seu cabelo.

— Nunca mais brinco com vocês.— O tom de voz do Jimin está divertido, e então ele ri.— Aonde estava?— Ele perguntou, sorridente.

Suspiro e então passo a mão pelo rosto, minha cabeça vai explodir.

Sua mão...— Ele a pega, puxando para ele.— Está vermelha, está machucada. O que aconteceu?

Eu não tinha percebido o quanto vermelha e dolorida ela estava. Estava tão irritada, tão brava que a dor naquele momento foi ignorada, pelo menos até o momento.

— Nada.— A puxo, pegando a garrafa d'água que Eunji bebia.

— Por que ela está ferida?— Ele insiste.

Assim que abro a boca, as portas do refeitório se abrem e Jaebum entra com Bambam ao seu lado. Ele ainda estava com a mão no rosto e assim que nossos olhares se encontram, abaixo a cabeça e imediatamente Jimin desvia o olhar, o fuzilando com os olhos.

— Ele falou com você?— Perguntou Jimin, tirando a mão de Hyeri de seu cabelo. A voz dele se alterou.

Não quero Jimin metido nisso de novo, então nego. Mas aquilo não foi suficiente, ele percebe que estou mentindo e se levanta.

— Ele mexeu com você?— Insiste Jimin, travando o maxilar. Ele estava bravo.— Mery!

— Não, Jimin. — Digo, erguendo a cabeça.— Esquece isso.

Ele vira a cara, me ignorando totalmente.

— Hey, Jaebum.— Grita Jimin, pro refeitório todo ouvir. Jaebum e Bambam, se viram.— Por que seu rosto está vermelho?

Praticamente o refeitório todo se calou.

— Vá se ferrar Jimin.— Grita Jaebum, pegando um saco de gelo da mão de uma senhora que trabalhava na cantina.

— Você mexeu com a minha garota seu filho da puta?— Grita Jimin dando alguns passos a frente com a voz ainda mais alterada.— Esqueceu o que aconteceu contigo da última vez que você mexeu com ela? Quer que eu te recorde disso?

— Jimin, para.— Peço, puxando seu braço direito para trás. Mas ele se solta e então Jaebum se aproxima. VAI DÁ MERDA!— Esquece isso, não aconteceu nada.

— Porque não cuida da merda da sua vida?— Jaebum aumenta o tom de voz com Bambam tentando impedir de chegar perto do Jimin.— Isso é entre mim e ela. Você não tem nada haver com isso.

— E se eu me meter, o que vai fazer?— Provoca Jimin, com um sorriso no canto dos lábios.

— Quer descobrir?— O nariz do Jaebum ainda escorria, passando as costas das mãos, ele a limpa e abre um sorriso.

Porque ninguém entra no meio, porque Yoongi e Namjoon separam os dois?

— Se você chegar perto da minha garota de novo, te dou uma passagem só de ida pro inferno. Entendeu?—Fala Jimin, passando a língua pelos lábios.

— Sua garota?— Jaebum ri e dá um passo pro lado para me encarar, ainda rindo.— Você acha mesmo que essa vadia tem sentimentos por você? Olha pra ela Jimin, ela usa você.

Vejo o punho de Jimin se fechar e antes que Jimin soque Jaebum, Jungkook empurra Jimin para trás e então soca o rosto de Jaebum, fazendo ele cair no chão e todos se levantarem.

— Você está bem?— Pergunta Jungkook a Jimin, que apenas concorda. Kook abre um sorriso e então se vira, chutando com toda força Jaebum que até então estava se recuperando.— Nunca mais chegue perto do Jimin de novo, hun? Posso fazer coisa bem pior.

Alguns alunos do club de atletismo levantam Jaebum que apenas limpa o sangue do rosto e sai mancando com a mão no estômago enquanto alguns amigos e alunos o ajudam.

O sino toca.

— Jiminie...— Jungkook o encarava, preocupado.

— Por que fez isso Kokie?— Pergunta Jimin.

Jungkook abre um sorriso.— Alguém precisava defender você de forma justa e aliás, ele mereceu. Se ele se meter com você, eu acabo com ele.

Jimin rir e então abraça o amigo.

— Vamos logo antes que aconteça alguma merda ainda maior.— Fala Namjoon com Jin acariciando sua mão.

Todos concordam e então nos levantamos e vamos caminhando em direção a saída com o resto dos alunos. Jimin e Jungkook vão na frente, conversando enquanto as meninas comentam sobre o ocorrido em minha frente.

Eu estava longe, voando.

“Você mexeu com a minha garota seu filho da puta?”

“ Você acha mesmo que essa vadia tem sentimentos por você? Olha pra ela Jimin, ela usa você.”

Não é verdade. Eu não uso Jimin. Não é?

Ele sabe dos meus sentimentos por ele, já conversamos sobre isso. Tenho e sempre tive sentimentos por ele, sentimentos profundos.

Jeon Jung-kook, me siga por favor.— Fala o diretor parado em nossa frente, sério com seu terno e sua gravata perfeitamente arrumada. Esse cara me dá medo.

Jungkook sem hesitar, concorda com a cabeça e segue o diretor da faculdade de cabeça baixa, virando o rosto para nós e então piscando e abrindo um sorriso para Jimin.

— Eu amo esse filho da mãe.— Fala Ana, com os olhos brilhando.

Rimos e então subimos as escadas, indo para a aula a seguir. De acordo com o meu cronograma, agora no caso eu teria aula de Biologia.

Sou uma das últimas a entrar na sala. Caminho até meu assento e me sento, guardando meu celular. O professor dá início a aula e então, só depois de quase dez minutos de aula, me lembro que não estava com o meu material. Estava tudo no armário.

Me levanto, totalmente constrangida e me dirijo ao professor, explicando a minha situação. Ele me olha desconfiado, mas no final acaba deixando. Saio da sala de aula e desço as escadas, indo até o último corredor aonde estão os armários.

— Aonde?— Ouço uma voz familiar ecoar no corredor. — Tem que ser agora mesmo?... Eu estou na faculdade, Jiyong. — É a voz do Jimin. Ele passa pelo corredor, dando passos largos, nem percebeu que eu estava ali. — Ok, estou indo pro estacionamento… Não estou com elas, eu não ando com arma seu filho da puta… Tudo bem, me espere ai.

Fecho o armário com força, o vendo abrir as portas para saída.

Jimin vai se encontrar com aqueles caras esquisitos, aposto. Sem pensar direito, saio correndo pelo corredor deixando todos os meus livros e caderno para trás sem nem mesmo ter fechado o armário direito. Me esforço para chegar até a saída mais rápida para o estacionamento antes de Jimin.

Preciso saber no que ele está se metendo. Ele provavelmente vai me matar se souber.

Quase caindo ao cruzar o corredor, abro as portas às pressas e de longe o avisto, caminhando como se não fosse fazer nada demais. Ao passar por um casal sentados no banco, Jimin destrava as portas e então eu entro e fecho a porta silenciosamente, me escondendo no canto do carro com o casaco preto dele em mim. Torço para que ele não desconfie de nada.

Segundos depois Jimin entra no carro, fechando a porta.

— Puta merda.— Ele resmunga ao ligar o carro e dá a ré.— Tudo pelo dinheiro, Jimin… Tudo pelo dinheiro.

O carro está em movimento e no caminho ouço algumas conversas dele com alguém no telefone, ele parecia irritado. Conversava sobre a venda de feijões, algo totalmente sem sentido. O que? Jimin está vendendo feijões agora?                         

— Esse não foi o trato que fizemos...— Ouço ele gritar no telefone enquanto dirige.— Eu apenas luto, não sou responsável pelo descarregamento de feijões, não é a minha responsabilidade Seunghyun… Não importa, eu não sou pago pra isso. Jiyong é quem cuida disso, ele recebe pra isso… Foda-se… Sim… Mas… O que?... Não posso fazer isso, isso é crime… Eu só entrei nessa merda pelo dinheiro, mas o trato era eu fazer aquele babaca e eu ganhar dinheiro com as minhas lutas. Os feijões que estão trazendo não é problema meu, não vou ser preso por causa disso...— Discutia Jimin com a voz cada vez mais alterada. Preso? Feijões? Por que diabos ele seria preso por causa de feijões?— Estou indo… Diga ao Jiyong que se eu me fuder por causa dele, ele morre.

Minutos depois, ele liga o rádio. Não faço ideia de quanto tempo fiquei naquela posição, tentando não me mexer ou fazer qualquer barulho.

Seja lá no que Jimin está metido, tenho certeza que não é boa coisa.

O carro para, e então ele tira um revolver de dentro do porta luvas, e o carrega. Ao descer do carro, olho pela janela aonde estamos e fico surpresa. Estamos no meio do mato, literalmente. Ouço o som das portas travando e então me sento no banco do motorista, destravando as portas. Abro as portas antes de sair, travo e verifico se estão fechadas.

Não faço ideia de aonde estamos. Só há mato e lama por conta da chuva. Com o casaco preto do Jimin ainda em minhas costas, olho ao redor tentando me localizar. Sinceramente, estou perdida. Com minhas botas cheias de lama, caminho no meio da pequena estrada esburacada e cheia de lama indo na mesma direção que vi Jimin percorrer, mas com cuidado.

Meu celular está sem sinal, minhas botas cheias de lama e o Jimin sumiu. Eu tô na merda.

Em uma única direção, minutos depois ouço o som de buzina de algum automóvel e sigo o som, passando pelo meio do mato. Assim que avisto o enorme caminhão de carga estacionar em um galpão com caras armados na entrada.

Isso não é bom, com certeza é péssimo.

E então Jimin surge, passando a mão pelos cabelos enquanto conversava com um cara alto e magro, cheio de tatuagens, cabelo preto e um casaco de couro com o nome “G-Dragon” atrás. Ele se parece com o cara esquisito que vi no dia em que Jimin me levou até aquele lugar estranho. Os dois pareciam discutir enquanto caras de máscara desciam do carro e abriam as portas do grande caminhão.

Me pergunto se aquilo era o carregamento de feijão que ele estava falando no telefone.

Grandes caixas foram tiradas do caminhão, pelo menos umas seis. Enquanto um homem de terno conferia a mercadoria com uma mulher muito bonita de cabelos prateado do lado.

Os guardas ainda estavam na porta e por um descuido da minha parte, acabo me desequilibrando e caindo em cima de sacos fazendo barulho. Um dos guardas imediatamente olha em minha direção, mas por sorte não me vê. Diz algo para o colega ao seu lado e sai de sua posição, dando uma volta pelo território. Por sorte ele não me viu.

Assim que o caminhão vai embora de vez, um guarda aparece, mas não é o mesmo guarda.

Respiro fundo com a dor que sinto nas pernas por passar tanto tempo naquela posição dolorosa e então assim que Jimin sai do depósito, me levanto e então sinto algo metálico e gelado em minha cabeça.

Se você se mexer, eu atiro.— Diz uma voz atrás de mim.

Não deu tempo nem de se levantar ou fazer qualquer coisa. Sinto o revolver gelado deslizar até minha orelha e então a mão do cara aperta meu rosto com um pedaço de pano junto com um líquido de cheiro muito forte, me fazendo ficar tonta e cada vez mais sonolenta. E então eu adormeço.

Jimin…

 


Notas Finais


eu estou bebada demsis pra dizer qlqr coisa e se eu n post a ag r eu n vou consegir posta hoje ainda
tá ai o cap
espero que goste
posto o aproximo no dia: 11/10


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