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História Better Call Sakura! - Aqueles que nunca se esqueceram das cartas Clow


Escrita por: Braunjakga

Notas do Autor


Pensando no que disse para Sakura, Meiling se lembra da memória chocante que trazia consigo naquela noite cheia de acontecimentos…

Capítulo 82 - Aqueles que nunca se esqueceram das cartas Clow


Era Syaoran.

Flashback:

No topo dum prédio de Osaka, Meiling observava Zhang e mais uma pessoa reunidos nas profundezas de uma clareira local de uma floresta com a mira telescópica da escopeta e reportando as novidades ao Tenente Coronel Zihao Li:

– Agente 124582, reportando ao Tenente-coronel Li Zihao as imagens de Zhang… Aproximando-se da pessoa que é o possível “testa de ferro” do ex capitão Heng He Li… na escuta, Tenente Coronel? – Dizia a agente, olhando pelo telescópio.

– Sim, filha, estou. Já não sou mais Tenente Coronel, filha…

– Parabéns pela promoção papai… mas não posso me exaltar agora… tudo bem eu te chamar de papai?

– Se tiver tudo bem em te chamar de “Meiling”.

Meiling sorriu.

– O que você vê, Tenente?

– Zhang… cercado por uma pilha de pneus…

– Você consegue identificar a pessoa que está com ele?

– Ainda não Coronel, mas vou aproximar a mira um pouco mais… coloquei uma escuta nas roupas de Zhang antes de ele cair daquele prédio… conectando com o microfone…

– Ótimo, Tenente, quando terminar o áudio mande a gravação para o comando da inteligência em Beijing… e mais uma coisa…

– Sim, Coronel!

– Permissão pra matar Zhang e qualquer um dos seus aliados no Japão… tem algum problema?

– Absolutamente não, Coronel. É nosso dever da inteligência executar esse tipo de missão… com todo o sangue frio e toda a calma do mundo… não importa quem seja.

– Ótimo. Desligando Tenente. Aguardo o seu relatório…

 

Quando Meiling colocou a escuta e olhou o telescópio da escopeta, seu sangue caiu no pé e lembrou-se de outra cena que aconteceu há alguns anos…

 

Hong Kong, logo depois que Syaoran retorna do Japão sem capturar as cartas Clow, a Coronel Yelan Li recebe seu filho, cercada de militares da família Li, em seu escritório:

Yelan deu um tapa no rosto de Syaoran:

– Você me diz que não conseguiu capturar as cartas e agora quer voltar para o Japão por conta de um sentimento que teve por essa moça! Quanta insolência! Se ao menos você tivesse capturado as cartas, Syaoran… Justo você que é o meu primogênito…

– No meu tempo isso merecia uma surra de bambu, isso sim! – Comentou o então Major Xing Tuo Li.

– Se eu fosse você, Syaoran, treinava mais pra tentar pegar as cartas de novo… não importa o quanto forte essa garota tenha se tornado, ela não tem treinamento e é potencialmente instável… Nós temos o treinamento e isso é mais importante do que o poder que ela tenha… – Disse o então Capitão Quiantian Li

– Irmãos, sei que as cartas Clow são um tesouro inestimável da nossa família e da China, mas acho que devemos reconhecer Sakura como a mestra das cartas… não podemos fazer nada… o próprio Clow deixou isso claro no testamento que quem quer que fosse o novo mestre escolhido por Kerberos e julgado por Yue seria o mestre escolhido por eles! Isso é irrevogável! Receio até mesmo que ele sabia que ela seria a sucessora dele. – Comentou o então jovem Tenente Zihao Li.

– Conversa! Quer ir pro bambu, Tenente? Somos militares! Podemos mandar uma unidade de inteligência até o Japão e roubar as cartas dela… – Disse Quian Tian.

– E quanto a Kerberos e Yue? – Indagou Zihao.

– O próprio Clow deixou claro que se as cartas fossem afastadas dos guardiões, elas perderiam o poder e ficariam transparentes… os guardiões seriam aprisionados de novo no livro e o poder das cartas seria liberado novamente… quem sabe dessa vez a gente acerta na escolha e manda o Heng He o lugar do Syao Lan… sabia que ia dar nisso… – Disse Xing Tuo.

Cansado daquele bate-papo todo e reunindo toda a coragem que tinha no peito que aprendera com Sakura, Syaoran desabafa, gritando com os tios:

– Parem por favor! Eu capturei as cartas sim! Fui julgado por Yue sim! Perdi e estou aqui, diante de vocês, apresentando as minhas razões, as minhas desculpas… Eu podia ter voltado antes… Eu não tenho culpa por ter gostado dela… Simplesmente aconteceu! Prometi pra ela que eu voltaria, prometi que seríamos felizes juntos… Sabe… Ela também está esperando por mim… Eu a amo e ela me ama… você não consegue entender isso, tio?

Xing tuo olhou tão torto para Syaoran que assustou o rapaz:

– CRUCIO! – Xing Tuo sacou sua espada e apontou para Syaoran.

Syaoran se contorceu de dor no chão e gritou de agonia como se facas quentes entrassem por sua pele.

– REPELLIUM! – Disse Yelan e Xing Tuo se afastou compulsoriamente de Syaoran como se o vento o tivesse repelido, deixando a espada cair. Xing Tuo olhou com fúria para a irmã.

– É isso que dá você ter mimado ele, Yelan, agora ele não passa de um fresco que nem honrar os culhões que tem debaixo das pernas sabe fazer!

– Cala a boca Major quando você fala assim dele ou eu mesma te mando pro bambu! Ele é meu filho e eu cuido da disciplina dele! Já não basta o tapa que eu dei nele e mesmo assim joga uma maldição nele!

– Ele é o próximo a assumir seu posto e é bom que você tenha ciência disso! Um líder fraco leva a nação à ruína! – Disse Xing Tuo.

– Irmãos, se acalmem! Eu mesmo conheci Sakura Kinomoto quando ela veio pra cá e sei que tem talento e potencial pra fazer parte da nossa família! Basta treinar! Seria até bom ver o Syaoran se dando bem com ela… – Disse Zi Hao.

– Você é outro fresco, Tenente! Você e aquele aborto que você chama de filha chamado Meiling! – Disse Xing Tuo.

Quando Meiling ouviu seu nome ser citado, entrou naquele recinto e ergueu um Syaoran cansado por causa da dor que sentia:

– Desculpe Major por eu não ter magia e não ter ajudado o Syao Lan na sua missão no Japão como eu deveria, permita-me retirá-lo daqui pra que fiquem mais à vontade. Sei que desculpas não consertam erros, mas uma contra estratégia é a mãe das vitórias.

Xing Tuo se acalmou um pouco ao ouvir Meiling falando de estratégia apesar de não gostar da sobrinha por ela não ter magia.

– Você entrou sem ser chamada aqui e ainda vem falar de estratégia… vamos ver o que você tem a dizer…

– Concordo com o retorno do Syao Lan pro Japão pra continuar a missão…

– Continuar a missão?

– Sim. Ele vai voltar pra Sakura, ele vai ter filhos com ela, imediatamente assim que for possível. Vai ser esse novo filho que vai herdar as cartas Clow.

– Filhos com ela? – Xing Tuo começava a se irritar com Meiling.

– Sim, Major. A melhor forma de destruir um inimigo é fingindo ser amigo dele pra ganharmos informações, tempo e ter acesso a todos os seus pontos fracos. Syaoran vai voltar… vai passar todas as informações para nós e assim que soubermos tudo sobre Sakura Kinomoto e o filho dela herdar as cartas Clow e ela não mais tiver as cartas, atacaremos e destruiremos definitivamente o símbolo da vergonha da nossa família: Sakura Kinomoto. – Meiling cerrava os punhos com força e Xing Tuo admirou-se com a inteligência de Meiling, aplaudindo-a.

– Bravo, Meiling! Você pensa como um general… Mesmo sendo um aborto, Sun Tzu em pessoa teria orgulho de você… bem… continuemos com o plano… – Respondeu Xing Tuo.

– … mas só depois que ele provar pra mim que ele é capaz de viver sozinho no Japão… sem a minha ajuda… – Complementou Yelan.

– Acertado! Syaoran volta ao Japão… e a missão continua… – Disse Quiantian.

– Por favor, me deixem a sós! Vou planejar os detalhes da operação… – Disse Yelan e todos se retiraram.

Meiling recebeu um toque nos ombros por parte do tio, que a olhou com outros olhos daquele dia em diante. Zihao sussurrou no ouvido da filha que torcia para que a visita de Syaoran ao japão resultasse na mudança de atitude dele; ele poderia enfrentar a família, dizia, se mantivesse acesa a chama do amor por ela dentro do peito. De todas as recordações daquele dia, a que Meiling mais guardou no peito foi o olhar cansado e suplicante de Syaoran para ela, transbordante de agradecimentos naquele corpo trêmulo por conta da maldição que se manifestou na forma de uma miríade de beijos na face dela, inclusive um leve roçar nos lábios. Abraçou o rapaz e disse em seu ouvido:

– A minha felicidade é a sua felicidade, Syaoran…

 

O que Meiling via naquela luneta era outra coisa.

O olhar bondoso e gentil de Syaoran se transformara em um olhar de profundo ódio e amargor, como se Syaoran tivesse passado por mil torturas na vida. Não acreditava que ele era a pessoa que dava guarida à Heng He enquanto ele estava no Japão, era loucura demais, pesava. Ligou a escuta e apenas observou Syaoran dar voltas e voltas no corpo de um semimorto Heng He, aprisionado naqueles pneus:

– … Sabe, Heng He… No Brasil, quando eu e Sakura assistimos àquele filme “Tropa de elite”, vimos que os Brasileiros são bem assertivos quando querem eliminar alguém… eles chamam isso de micro-ondas… sabia? – Syaoran pegou um galão de gasolina e espalhou em volta dos pneus. Sangrando e com dor em todo o corpo, Heng He sorria ironicamente. – Do que está rindo?

– Como você é tolo, Syaoran… Gastando energia com uma formalidade como a minha cremação… Eu já estou morto mesmo… aqueles golpes que eu recebi da tua mulher… já me deram uma passagem só de ida pro inferno… eu sangro por dentro… – Heng He soltou uma golfada de sangue naquele chão branco recém-coberto pela neve.

– Não sou tolo. Isso é uma mensagem pro general Xing Tuo… ele não me chamou de imprestável? Não falou que eu era incapaz de capturar as cartas Clow? Pois bem! Olha o que aconteceu com a tropa de elite dele… todos mortos!

– Se você não matasse a Shufei, a Sakura já estaria morta!

– Matar a Sakura não era parte do acordo!

– Nem matar a Shufei era parte do acordo, seu traidor de sangue!

Heng He se engasgou com o sangue que saía da boca e Syaoran sorria:

– Seu idiota! Eu tenho uma vida e uma carreira pela frente e você não tem nada! Minha mulher vai me amar até o último dia da vida dela! Guan Yin me prometeu! Sholong vai herdar as cartas Clow e sentar no trono da minha família que é o lugar dele quando a hora chegar e eliminar a presença nojenta do seu sangue de lá! E você? Vá pro inferno onde a Shufei te aguarda, seu idiota!

Heng He sorriu ironicamente, soltando mais sangue pela boca:

– Depois não quer ser chamado de tolo? … Quero ver, Syaoran… quero ver quando a Sakura descobrir o seu caso com aquela coreana… quero ver se ela não vai te odiar na face! … Pena eu não viver pra ver o dia que ela… vai descobrir tudo… descobrir que é você que está por trás de tudo isso… descobrir que foi você que arquitetou e planejou a nossa… vinda pra cá… os ataques na sede de polícia… a fábrica dos Jiquirens… atrasou a vida dela… quase matou o filho de vocês…

– Aquilo era pra ser um susto!

– E era um susto matar a shufei?

– Não era a missão que vocês queriam ver cumprida? Não foi o general Xing Tuo o arquiteto mor disso tudo? Não me culpem! O plano foi perfeito, vocês que erraram na execução… eu fui pressionado a fazer isso em vez de me deixarem fazer por mim mesmo…

– Muita coisa não foi feita pelo general… muita coisa foi feita pra retaliar a Sakura… pra retaliar a gente… pobre Xia Yu! Tudo isso porque ela não entregava as cartas… porque ela era muito rebele… você bem que podia ter ajudado a gente… Duas mortes inúteis… a do Dian Shi e a do Ni Hao…

– Aquilo foi só um susto…

– Aquilo foi capricho seu! Se você tivesse com a gente, a gente teria conseguido!

– Seu idiota! Eu ia arriscar tudo! Eu tenho muito a perder e vocês já perderam tudo!

– É assim que você trata a sua família?

– É assim que o General Xing Tuo trata os inúteis como vocês!

– Você foi o mais inútil de todos!

– Vocês que quiseram matar o menino! Meu filho! Eu não tenho culpa nisso! Você queria me matar…

– Sim, quero te matar! Você que recrutou a gente… nos prometeu liberdade… você só nos deu a morte… a morte!

– Pois que morram todos vocês… – Syaoran pegou uma caixa de fósforo no bolso e Heng He disse algumas palavras:

– Algum dia, Syaoran, Sakura vai descobrir tudo o que você já fez… eu tenho certeza disso… Ela e aquela garota Daidouji de quem ela é tão amiga… e tão nossa inimiga… quando esse dia chegar… quero ver se todo amor dela por você vai resistir… quero ver se… Sholong ainda vai ser Sholong e ele vai trazer as cartas… de volta pra China e continuar a missão… ou se vai ter uma outra pessoa pra chamar de… pai… e seguir o caminho dele…

– Descanse em guerra, miserável! Nunca mais quero ver esse seu rosto nojento… O próximo é o General Xing Tuo… pro inferno os dois! – Syaoran riscou o fósforo, jogou na pilha de pneus, andou e não olhou para trás. Heng He não gritava de agonia, não queria dar esse gosto para ele, apenas olhava serenamente para o primo que um dia admirou muito e agora admirava mais ainda. Era impossível vencer Sakura Kinomoto, ele estava certo no fim das contas. Seu único arrependimento era não estar ao lado de Shufei naquele momento, a única pessoa que amou na vida.

 

Ouvindo aquela conversa toda ao longe, Meiling estava paralisada. O choque foi enorme que Meiling não se sentia bem, sentiu que estava em outro universo. Zi Hao perguntou se estava tudo bem para a filha com a demora na comunicação:

– Coronel Zi Hao falando. Novidades, Tenente?

Ele disse por três vezes a mesma frase e Meiling não respondeu.

– Localização do agente completa. Drone de identificação enviado para a região. Imagens sendo recebidas. Agente localizada. Sentada no prédio da rua XXXX no bairro de Hirano, Osaka, Japão. Está ferida, agente?

Assim que percebeu que a inteligência de Pequim não estava brincando. Meiling pôs a mão no ouvido e respondeu:

– Tenente Meiling, reportando. Agente em plenas condições operacionais.

Zihao respirou aliviado do outro lado da linha.

– O áudio está preparado para ser enviado?

– Negativo, coronel! Áudio corrompido devido à forte campo magnético mágico na região.

– Alguma informação visual de Zhang.

– Capitão Heng He Li incinerado em uma pilha de pneus pelo elemento que lhe dava guarida. O agente veio a óbito.

– Alguma imagem do elemento?

– Negativo. Elemento envolto em vestes que dificultava a visão.

– Alguma pista para onde ele foi?

– Aparatou, Coronel.

– Pelo que eu posso ver, elemento de alta periculosidade. Caso a ser analisado e enviado para outro departamento. Missão encerrada, agente… não se exceda, Tenente!

– Positivo. Desligando.

Depois de uns minutos, Zi Hao liga no celular de Meiling:

– Tudo bem, filha?

– Sim, papai.

– Tudo bem mesmo?

– Sim.

– Meiling… vejo que o seu primo se envolveu em coisa perigosa… você já se ocupou demais com esse caso… volta pra casa e descansa…

– Papai, a Sakura está nas mãos do FBI… preciso voltar lá e mostrar pra eles que a Sakura é nossa! Você pode conseguir pra mim umas permissões do politburo?

– Acho difícil o politburo se envolver com isso… Ela nem é chinesa… só têm cidadania…

– São das cartas Clow que estamos falando!

– Filha, pelo que eu conheço do FBI, eles não vão deixar ela presa com eles sem que Sakura se dê conta que é uma cidadã da China e tem seus direitos como tal. Convença-a e eles não mais vão importuná-la! Eu vou ver o que eu posso fazer aqui…

– Eu espero que sim, papai…

– E mais uma coisa Meiling: fala pro Syaoran se cuidar, tá bom? Pede a ajuda dele também… esse cara deve ser perigoso mesmo…

Meiling se emudeçeu quando ouviu o nome do primo.

– Meiling? Meiling?

– Sim, papai, é o frio, tá muito frio aqui no Japão… você sabe que eu odeio o gelo dessa terra…

– Que bom! Fica bem filha, te amo muito!

– Você também, papai…

A agente da inteligência chinesa deixou o celular escorregar, tentou entender todo aquele fluxo de informações e chorou muito antes de ver Sakura no FBI. Não podia acreditar que Syaoran era o chefe daquela organização que tanto mal fizera à Sakura e a ela. O homem que mais amava na vida era na verdade o maior dos canalhas do universo, pensou.

 

Fim do flashback

 

BCS!

Meiling lembrou-se, voltou-se para uma Sakura aos berros e tentou dialogar com ela:

– E então, Meiling? Quem foi que tentou roubar as cartas Clow de mim! Quem foi encrenqueira? – A pergunta de Sakura era uma martelada na cabeça de Meiling. Como revelar para ela que a pessoa que seu marido era responsável por aquilo? Meiling se considerava responsável por aquilo, ela que arquitetara o plano que Syaoran o executou.

– Sakura, me escute! Tem muita coisa que você não entende agora e nem você vai entender, mesmo que a gente te explique o que aconteceu, mas eu quero que saiba que… se certas coisas, por mais erradas que você pense que são aconteceram, era para evitar que coisas piores acontecessem…

– Tem coisa pior que isso, Meiling? – Sakura segurava e agitava com força a cela de titânio tentando romper a grade com seus poderes, tentando ler a mente dela, mas a cela era boa o bastante para conter os poderes de Sakura.

– Tem sim, Sakura! Tem sim! Por mais que me odeie… sinto falar, Sakura, mas tem coisas que você não entende direito… mas saiba que… eu mudei, Sakura! Quando eu te conheci eu mudei! Se a minha missão era capturar as cartas Clow ao lado do Shoran… ela não é mais a minha missão agora! A minha missão é te proteger!

– Me prova, Meiling, porque palavras não vão adiantar em nada…

Sakura voltou-se para a cama da cela, deitou-se e não olhou mais para Meiling.

– Eu vou provar, Sakura… eu vou provar…

 



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