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História Better Together {2 Season} - Together


Escrita por: pandhinha

Notas do Autor


Desculpem-me a demora ;-; a escola ta tomando boa parte do meu tempo livre e tenho um biiiiiiiiiiig trabalho pra fazer, espero q possam me perdoar ;-;

Boa leitura my bbs <3

Capítulo 2 - Together


Fanfic / Fanfiction Better Together {2 Season} - Together

Acordei com o silêncio que estava no quarto. Abri os olhos coçando-os com as costas das mãos e me espreguicei percebendo que estava só. Aliás, que horas são?

Peguei meu o celular de Shawn que estava jogado na cama e vi que eram mas de oito e meia da manhã de sexta. Merda. Dormi de mais. Corri para o banheiro e saí do mesmo vestindo um macacão azul bebê meu ankle boots bege de camurça. Desci as escadas deparando com as cortinas abertas e dirigi-me à cozinha.

Shawn e Crystal estavam fazendo panquecas recheadas – deduzi pelo cheiro –, me aproximei lentamente e agarrei a pequena fazendo coseguinhas nela que ria gostosamente.

- Tem alguém fedendo aqui – falei tampando o nariz – Acho que uma garotinha precisa tomar um longo e caprichado banho.

Ela riu e correu escadas a cima. Me levantei e Shawn me deu vários beijos curtos.

- Desculpa ter atrasado você vida – falei sinceramente assumindo o fogão.

- Você nunca me atrasa anjo – disse me dando um beijo na bochecha – Deixa que eu arrumo Crystal.

Disse subindo as escadas atrás dela. Shawn tem um carinho enorme por nossa filha, acho que foi porque o nosso “primeiro” filho morreu quando fui atropelada e isso deve ter causado no Shawn como que ele devesse protegê-la de tudo e todos. Não tiro sua razão, é só que a paz reinava por esses anos, sem sinal dos meninos e eu queria saber deles. Sinto tantas saudades, do Nash, do Taylor, do Matt, do Johnson e do Cameron principalmente, meu melhor amigo.

Arrumei a mesa colocando a panqueca da Crys no seu pratinho preferido e andei até o pé da escada ajeitando meu macacão.

- Crys, Shawn – gritei – As panquecas estão prontas.

Não recebi resposta só vi um vulto de duas criaturas correndo por mim. Não aguentei e voltei rindo para cozinha. Me sentei do lado da Crys e Shawn pegou café.

- Quantas panquecas? – perguntei e ela abriu um lindo sorriso pidão e levantou três dedinhos.

- Três – falou abrindo seus olhinhos cor de mel.

- Trê? Vai ficar uma bolinha – falei e Shawn riu da carinha que ela fez.

- Não ri papai – resmungou – Eu não vou ficar uma bolinha mama.

- Dois – falei sugestiva e ela assentiu vendo que se ela comesse três, eu ia ficar sem.

Terminei de fazer o lanche dela e coloquei na mochila. Shawn veio que nem um furacão me dando inúmeros beijos na bochecha.

- Cadê a Crys? – perguntei rindo.

- Aqui, aqui – disse Crys entrando correndo na cozinha – Fez meu lanchinho mama?

- Sanduíche de frango – falei e ela lambeu os lábios.

- Eu levo ela – disse Shawn.

A Crys ia para a casa da minha mãe, ela ia ficar lá até eu voltar do ensaio com as meninas ou o Shawn voltar do estúdio, eu sentia muitas saudades.

Chegando no lugar do ensaio, as meninas disseram que não teria ensaio porque a Lolo estava com Luke e a Ally estava passeando com o pequeno Nathan (Neitan). Então as lindonas estavam esperando seus namoridos.

Estava a caminho da casa da minha mãe e percebo que estou com o celular do Shawn. Merda.

Estacionei em frente a gravadora e empurrei as portas esbarrando com o Shawn. Rimos um pouco e eu estendi o seu celular.

- Isso não é meu – falei e ele puxou meu celular do seu bolso.

- Quando eu usar uma capinha de unicórnio – fez uma pausa entregando-me meu celular – Me mate.

- Cuidado Mendes, você estava usando agora mesmo – brinquei e ele riu me dando um beijo.

- Você não deveria estar no ensaio? – perguntou colocando as mãos no bolso.

- Sim, mas sou rebelde – falei e ele riu – Não vai mais ter ensaio. Vou passar na casa da minha mãe para pegar a Crys.

- Deixa ela com a minha linda sogra, as duas se adoram – falou e eu ri.

O produtor do Shawn chegou e chamou ele, Shawn disse para que esperasse ele. Então me sentei no sofá ali na entrada brincando com minha pulseira. Meia hora depois, Shawn aparece com seu violão nas costas estralando os dedos na minha frente.

Éramos casados, mas parecíamos melhores amigos, dois adolescentes. Isso nunca mudou e nem mudará.

- Vamos? – perguntou.

- Pra onde? – perguntei me levantando.

- Viver um pouco – falou e eu dei um soquinho no seu braço – Estou brincado anjo. Vamos dar uma volta... na minha moto.

- Ah não Shawn – falei andando pra trás – Não, você sabe que eu tenho medo, se eu for, essa moto vai capotar.

- Para de falar besteira – disse pegando em minha mão.

Ele colocou seu violão no banco de trás do meu carro e me arrastou até a moto. Jogou o capacete em minhas mãos colocando o seu.

- Não tem uma capsula do meu tamanho de vidro não? – perguntei colocando o capacete – Do tipo inquebrável.

- Olha que eu vou de carro – ameaçou se sentando na moto.

- O capacete tá ótimo – falei me sentando atrás dele.

Agarrei sua cintura com muita força, muita força mesmo. Acho que quase quebrei suas costelas. Ele deu partida na moto e eu dei um grito, Shawn riu do meu ato.

Ele estava muito rápido, ele ia bater em algum lugar. Vai mais devagar Mendes, não quero que a Crys fique órfã tão cedo. PARA SHAWN. Gritei em minha mente fechando os olhos. Sinto a moto perder a velocidade sendo estacionada.

- Graças a Deus – falei tirando o capacete – Muito obrigada Senhor. Chão, com eu te amo.

- Quanto drama... Saí do chão dramática – riu Shawn.

Eu estava sentada no chão acariciando o mesmo. Peguei o capacete e joguei no Shawn quase o derrubando da moto.

- Não ria de Camila Cabello – falei me levantando do chão e batendo na parte de trás do meu macacão para limpá-lo.

- Não tente matar Shawn Mendes – falou e eu ri me debruçando em cima dele que estava escorado na moto.

- De que forma? – perguntei e ele deu um sorriso de canto.

- Você que sabe – disse com um lindo sorriso de canto.

Me inclinei um pouco para alcançar seus lábios e dei início a um beijo longo, apaixonado, perfeito. Fazia muito tempo em que não ficávamos assim, sem nenhuma preocupação. Como se fossemos adolescentes.

- Eu te amo vida – falei apoiando minha cabeça em seu peita enquanto seus braços me rodeavam em um abraço.

- Eu te amo muito mais anjo – falou beijando o topo da minha cabeça.

Não sei quanto tempo ficamos ali, só sei que foi como se nossos corpos estivessem correndo pela areia, nos jogando ao mar, brincado com a água. Loucura? Total, mas eu nunca disse que era uma pessoa normal.



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