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História Better Together - Ultrapassando limites


Escrita por: Princesa_Fefeh e Littlegirl19

Notas do Autor


Hey. Voltamos.
Não tardarei aqui. Boa leitura.
Curtam muito o capítulo.

Capítulo 17 - Ultrapassando limites



Pov Austin

Não era nem duas da manhã quando chegamos ao hospital. Ally jurava que aguentava, mas seus gemidos de dor falavam outra coisa, então troquei de roupa e a ajudei a se vestir. Brad nem havia dormido, estava na sala esperando a energia voltar, segundo ele dormir no calor não é legal. 

Quando chegamos aqui, Ally logo foi atendida e encaminhada para o fisioterapeuta. Ao meu lado, Brad batia o pé freneticamente, ele estava nervoso. Eu sentia minhas mãos suarem, e talvez eu estivesse tremendo um pouco.


-Olha aí ela.- falou Brad me chamando. 

Olhei para onde ele apontava e lá estava ela com a mão enrolada em uma faixa. A mulher vestida com um jaleco sorria tranquila, aquilo acalmou meu coração.


-Então...?- perguntei me aproximando e abraçando a pequena. 
-Ela teve uma torção, a ulna dela teve uma pequena rachadura e possivelmente vai sentir dor no decorrer da recuperação, por isso passei os antibióticos que ela precisa tomar. Em duas semanas quero que você traga ela novamente, tudo bem?
-Certo.- respondi.
-Tem alguma possibilidade dela sentir dor mesmo tomando a medicação?- perguntou Brad.
-Sim, por isso passei dois, um que ela deve tomar a cada doze horas e outro para se ela sentir dor entre as pausas.- Respondeu sorrindo e olhou para Ally.- Você é uma mocinha de sorte, não é sempre que um irmão e um namorado se preocupam tanto.
-Não somos irmãos.- respondeu Ally corada.
-Somos só amigos.- ele também corou ao responder. 
-Tudo bem, vamos embora, estou cansado e Ally precisa dormir. 
-Uma última pergunta e eu juro que vou embora.- A doutora sorriu para Brad e mandou ele fazer a pergunta.- A rachadura irá sair, não é?
-Sim.- uma enfermeira sussurrou algo para a doutora- Bom, eu preciso ir. Boa recuperação, Ally. 
-Obrigada.

(...)

Acordei primeiro que a morena, peguei a chave da sua casa e desci. Lá na casa dela, peguei roupas, um tênis, sua nécessaire e sua mochila. Quando estava saindo, bati em sua mesa de cabeceira e acabei derrubando algo, olhei e lá estava seu caderno, na verdade eu conhecia bem aquele objeto, era seu diário. Abaixei para pegar e me surpreendi com o que tinha lá.


"É errado, mas eu acho que Brad gosta de mim."

Meu cérebro deu um nó, pisquei várias vezes e li diversas mais para me certificar que estava lendo aquilo mesmo. Tirei o celular do bolso e tirei uma foto.

(...)

Era intervalo, dei uma desculpa e fui até o ginásio, onde eu esperava Dez. Vi o ruivo se aproximar e sentar ao meu lado.


-Qual o problema?- tirei o celular do bolso, coloquei na foto e entreguei a ele.- "É errado, mas acho que Brad gosta de mim." Certo, quem escreveu isso?
-Ally, no diário dela.- falei e comecei a andar de um lado para o outro.
-Você leu o diário da sua namorada? 
-Dez, o foco aqui é outro, se esse porra estiver gostando dela vou quebrar a fuça dele.- falei alterado. 
-Como ele iria gostar da Ally, Austin? Vocês são amigos, a regra é clara "os manos antes das minas"
-Talvez eu não seja o "mano" dele. Mas que merda.- falei levando a mão a cabeça.
-O tempo irá dizer. Mas talvez seja só imaginação da Ally. 
-Talvez, mas a preocupação dele no hospital foi muito exagerada. Bem que desconfiei. 
-Se escondendo de mim?- Ally falou um pouco distante. 

Olhei para ela andando em nossa direção, ela estava linda com a roupa que eu havia escolhido, há um bom tempo não via a pequena usar calça e all star. Ela se aproximou e abraçou a minha cintura.


-Amor, você vai acabar machucando o braço, já tomou o remédio?
-Sim, o Brad quase enfia ele goela a baixo quando falei que tinha esquecido de tomar.

Olhei para Dez, o ruivo tinha uma cara engraçada, provavelmente, havia constatado o que falei a ele. E está mais do que esclarecido que Brad gosta da minha namorada.


-Eu vou atrás da Piper, deixar o lindo casal a sós.- ele foi andando.- Tenham juízo, crianças. 

Ally sorriu e veio para minha frente, ficou na ponta dos pés e me beijou, levei o braço ao seu pescoço e a puxei mais para mim. Eu amava aquela pequena, não queria ficar sem ela nunca mais e se isso significasse brigar com meu melhor amigo, eu faria.


-Tudo bem, Aus? Você está tenso.
-Sim, pequena, eu estou bem. Só me deixa te beijar mais um pouco.

A beijei mais uma vez, a puxei mais e ela veio de bom grado. A pequena passou os braços em minha cintura e me abraçou. Eu alisava sua bochecha com carinho quando cessamos o beijo e apenas dávamos selinhos.


-Você está estranho.- falou Ally e eu dei mais um selinho em sua boca.
-Acho que estou só te dando carinho, ontem você me deu um susto. Ainda dói?
-Não, os antibióticos fizeram efeitos. Você quer ir ao refeitório ou sentar aqui na arquibancada? 
-Ficar aqui, quero ficar um tempo com você.
-Tudo bem.- ela sentou, eu apenas a acompanhei.- Como foram as aulas? 
-Chatas, queria que você tivesse todas as aulas comigo.
-Digo o mesmo, seu bobo.- beijei sua boca mais uma vez, era raro ter um momento a sós com Ally na escola.
-Amor, posso te fazer uma pergunta?
-Até duas, meu lindo.
-Então, você anda achando o Brad estranho? Tipo, preocupado demais com você. Ontem no hospital, por exemplo, ele teve uma reação exagerada. 
-Não sei, talvez. O que você quer dizer com isso?
-Eu... Achoqueeleestágostandodevocê.- falei rápido.
-O que?- falou Ally, gargalhando, como se eu tivesse dito algum absurdo.
-É ,Ally, eu acho que o Brad está gostando de você.
-Não, amor, eu não acho isso. Talvez ele seja apenas cuidadoso demais.
-Não, ele não é cuidadoso. Ele seduz as meninas e as levam para a cama. Não fica de beijinho ou cuidado. Eu só vi Brad assim com uma garota, a...
-Stacy?
-Não, Stacy foi muito traída. Alana, eu vi Brad beijar o chão em que a ruiva andava.
-Amor, não pira. Isso é só coisa da sua cabeça. Vamos esquecer o Brad, me beije. 
-Eu beijo.- sorri e me aproximei, mas logo me afastei.- Não quero que você dê aulas ao Brad. 
-Tudo bem, eu não dou.
-Obrigado.- falei aliviado e a beijei.

(...)


-Allyzinha.- chamou Brad no fim do corredor.

Ally parou e eu parei também, já que estava com o braço no ombro dela.


-O que?- falou Ally divertida.
-Temos aula de Biologia I agora, quer ir comigo ou vai depois?- falou ofegante por ter corrido. 
-Pode ser, amor, você tem aula de quê agora?
-Literatura, eu acho que vou indo.- sorri fraco. 

A morena me puxou para um abraço.


-Pode ficar tranquilo, amor. Te amo.- sussurrou em meu ouvido.
-Também te amo.

Ela me apertou mais, antes de me soltar, virar e ir embora.

Pov Brad

As aulas haviam terminado e estava na casa da Ally. Na aula de biologia havíamos feito dupla para um projeto de ciência, não ia ousar que ela se machucasse com algo. 

Voltava da cozinha com nosso lanche da tarde.


— Minha especialidade. Batatas fritas com cheddar. 
— Hum, parece uma delícia. Eu podia ter ajudado. 
— Não podia, não. Minha doentinha tem que ficar de repouso. 
— Brad, eu não tô doente. Só machucada, seu exagerado. – ela sorria com aquela carinha fofa — E nem uma inválida. Você não me deixa fazer nada desde o colégio. 
— É só precaução, oras. Agora experimenta minha obra prima, só cuidado, porque está quente. 

Ela levou uma batata a boca e fechou os olhos, satisfeita com o sabor da comida. Havia gostado. Estava adorável.


— Hummm. Você tem que me prometer fazer essa delícia sempre. Está divino. – a morena começa a atacar várias fritas, chupando o queijo que sujava os dedos. 
— E se sinta privilegiada, não faço isso sempre. 
— Mas vai fazer... Ou me dar a receita. 
— Se você me der a do brownie. – solto a minha chantagem no ar, erguendo as sobrancelhas. Ally me olha indignada.
— O Austin já tentou mil vezes, baby. Esquece. Se bem que estou tentada com essa coisa tão incrível e fora do normal. 
— Promete fazer uma fornada especial de brownie quando melhorar? 
— Fechado. Agora vamos para nosso projeto. Ideias? 
— Várias. E todas envolvendo uma das minhas paixões. 
— Mulheres e baladas à noite? 
— Você tem sorte de estar com o braço machucado. – ela sorri brincalhona. 
— Tá, Brad. Conta. 
— Fotografia. – retiro minha câmera da mochila. 
— Wow, é daquelas profissionais mesmo. 
— Não tá tão nova, mas tá em bom estado. E... o mais importante, eu tenho a modelo ideal bem na minha frente. – foco a máquina em direção a Ally, a olhando pela lente. Ela vira o rosto tímida.
— Não, não, não. Eu não sirvo para modelo. 
— Eu discordo. A câmera te ama, você é fotogênica e tá linda. Não sou eu, Allyzinha, não discuta comigo, discuta com a câmera. 
— Para, Brad. Eu sou ótima atrás das câmeras, como sua assistente. – coloca a mão, tampando a lente. 
— Ok, mas então, topa? 
— Claro! A gente pode trabalhar nos efeitos das luzes, visão, óptica. 
— Perfeito. 
— Eu posso tentar, ver como funciona? Eu acho lindo fotografia, sempre quis entrar em um curso. Só não sei se levo jeito. 
— Claro que leva. Dedicação e sensibilidade já tem de sobra. Deixa eu te ajudar. – seguro a câmera junto com ela, ela não podia forçar o pulso — Para focar manualmente , você observa e mira no que quer. Depois vai girando o anel de foco devagar até chegar onde queremos. 
— É mais difícil do que parece, mas acho que entendi. 
— É questão de prática. Posso fazer para te mostrar?
— Por favor. 

Pego a câmera de volta e focalizo a garota a minha frente. De perto na lente, cada detalhe era visto de um jeito melhor. Seus cabelos ondulados que pareciam se movimentar graciosamente. Seus olhos redondos e amendoados que transbordaram inocência. Seu sorriso delicado. Agora que não estava fugindo do foco, menos tímida, só exaltava sua familiaridade com a câmera. Podia a admirar por horas. E sua boca. Tão pequena. Desenhada e carnuda. Perfeita.


— Brad, tá tudo bem? – sua voz me tira da minha observação. Ainda estava inebriado.
— Tô sim. – percebo que ela havia se aproximado de mim. 
— Tem certeza? Você parece que viajou para o mundo da lua? 
— Eu só, só... – Se controla, Brad Mills. Ela não é para você. Proibida. Mas que se dane o errado. Proibido é mais gostoso. Precisava dos seus lábios. 
— O que é isso? - ela se afasta de repente e se levanta num instante — Você enlouqueceu, Brad? 

Droga! Saio do transe e percebo o que estava a fazer. O que teria acontecido se ela não tivesse interrompido a tempo. Que merda! Eu sou um idiota!


— Allyzinha, me desculpa! 
— Você está confundindo as coisas. Eu amo o Austin e você é melhor amigo dele. 
— Eu sei. Escuta, eu não sei o que deu em mim, mas eu gosto de você, gosto como amiga. E eu nunca trairia o Austin, ele é meu irmão. Isso não vai mais acontecer. 
— Não vai mesmo, porque você vai embora. 
— Allyzinha... 
— Para de me chamar assim, pelo menos por enquanto. Você ia me beijar, Brad. – fala sem acreditar. 
— Não faz assim. A gente tem um trabalho para fazer, a gente... Não fica estranha comigo. 
— Eu preciso ficar sozinha agora. Por favor, sai. – ela não olha para mim e aponta para a porta. 

Pego minhas coisas e saio.

Pov Ally 

Era terça pela manhã e deixei Piper dirigir meu carro devido ao meu estado. Bendito braço machucado! Fomos só nós duas, Trish tinha problemas com despertadores. Fazia tempo que isso não acontecia.


— Então, algum motivo para essa produção toda? - a loirinha me perguntava, enquanto enlaçava o seu braço junto ao meu, o que estava bom. 
— Como assim? - questionei confusa. Andávamos até o meu armário, o dela ficava bem próximo ao meu, do outro lado da parede do corredor. 
— Blusa com decote em V vermelha, calça jeans escura combinando. Minhas botas pretas preferidas suas, mas que eu amo. Quer que eu continue ou já fui clara o suficiente ? Você está poderosa, amiga. 
— Eu só quero agradar um pouco meu namorado, não posso? 
— Deve. Mas... 
— Que saco, Piper. O Austin percebeu que o Brad tá exagerando um pouco. Não quero que ele fica incomodado comigo. 
— E com motivos... 
— Você percebeu também? – sussurro . Piper sorri. 
— Ally, o Brad quase teve um ataque súbito de ciúme quando percebeu que vocês dois resolveram aproveitar sozinhos o blackout. Tava escuro, mas eu não sou cega. Eu percebi. 
— Eu não queria falar isso com a Trish, porque ela podia deixar escapar para o Dez, mas eu também percebi isso e... – olho para todos os lados para prevenir que ninguém conhecido escutasse — Ontem o Brad tentou me beijar! 
— O quê? O Brad tent... 
— Shhh, garota! - tampo sua boca antes que ela gritasse o que eu já sabia — Você quer que a escola toda saiba? É segredo absoluto. 
— E você gostou? 
— Você escutou o que eu disse? Ele tentou, não aconteceu. 
— Ok. O que vai fazer? 
— Esquecer que aconteceu. Cheguei cedo justamente para isso. 
— Dois gatos te disputando. Eu estaria amando. Não conta para o Austin. 
— Não contar o quê? - meu loirinho chega com Trish e Brad. 
— Ah, nada. É um segredo de meninas. Não queria que contasse para o Dez. 
— Ok. 
— Falando nele, meu ruivinho já chegou ?
— No armário dele. 
— Eu vou lá antes que o sinal toque. Vem comigo, Trish. Eu quero pegar um café na lanchonete. 
— Oi, pequena. Saiu cedo e nem me esperou. – me dar um selinho. 
— Estava num papo de meninas com a Piper, não queria te incomodar. 
— Oi, Allyzinha. 
— Oi. – respondo rápido .
— Você tá linda, pequena. Deslumbrante. 
— Gostou? Me vesti pensando em você. 
— Amei. Vermelho é sua cor. Você tá linda. Eu só não sei se vou conseguir me concentrar nas aulas. 
— Essa é a intenção. – sorrio singelamente, o provocando. 
— Ah, é? 
— E chegar cedo tem suas vantagens. Que tal se a gente começasse a aproveitar o tempo livre agora?

O puxo para um beijo encostada no meu armário. Não ligava para o Brad, pelo contrário. Era o objetivo.


— Ally... Amor, eu tenho um trabalho para entregar antes que comece as aulas. Preciso falar com o professor. 
— Sério? 
— A gente se vê mais tarde, tá? 
— Te amo. 
— Te amo mais. – ele me beija no rosto e sai. 
— Você tá se vingando, Allyzinha? Eu não sou cego. 

Abro meu armário e viro para ele .


— Eu? Será? Ou será que estou sendo boazinha e você um cara de sorte? 
— O que quer dizer? 
— Eu não contei para o Austin. Eu achei que tivesse entendido o recado ontem quando quase traiu seu melhor amigo. E para de me chamar de Allyzinha. 
— Ally, você sabe que não fiz por mal. Você vai continuar estranha comigo até quando? 
— Não sei Até você desencanar de mim. 
— Temos um projeto de ciência para fazer. Não pode me evitar para sempre. 
— Retificando, você tem um projeto de ciência para fazer. Eu troquei de dupla. Encontrei o senhor Albuquerque no estacionamento, ele já autorizou. 
— Você vai ficar me evitando então. É isso? 
— Ou é isso ou você pode já procurando um apartamento para se mudar. – fecho o armário — Boa sorte! Eu tenho aula agora. 

(...)

Era intervalo. Estava morrendo de fome.


— Deixa que eu levo, meu amor. Está pesado. – ele carregava meus livros. 
— Obrigada. – andamos até o meu armário .
— Como foi o trabalho com o Brad ontem? 
— Normal. 
— Já decidiram o que vão criar? 
— Não. 
— Aconteceu alguma coisa entre vocês? 
— Não.
— Ally, você tá pretendendo ficar monossilábica para sempre? 

Eu sorrio e o encaro nos olhos finalmente.


— Desculpa. Não estamos mais no mesmo projeto. Achei melhor trocar. 
— Por quê? - chegamos ao destino — Você bem distante dele na última aula que tivemos juntos. 
— Aus, não foi você mesmo que não queria nós dois estudando juntos? 
— Eu queria , mas você mudou de repente. Até ontem achava que eu estava exagerando. 
— Relaxa, eu só não gosto mais da ideia dele agindo com preocupação desnecessária. 
— Ele não passou dos limites... 

Beijo meu namorado calmamente. Sem muita intensidade . Ele retribui.


— Está tudo bem. Estou mais preocupada em aproveitar meu tempo com você. Vamos estudar juntos nós dois hoje? Esse braço machucado, às vezes incomoda. Eu acho que preciso de muito mimo. – falo o mais dramático possível. 

Ele logo sorri, concordando.


— Eu vou amar. 
— Eu quero salada de frango antes que acabe. Vamos? - eu abro o armário para que ele possa guardar meu material. 
— Estão indo para o refeitório? - Brad aparece — Vou com vocês. Será que tem brownie no cardápio, Allyzinha? 

Ele sorri debochado. Estava me provocando de propósito. Idiota! 

Puxo a mão de Austin antes que ele pudesse dizer algo.



Notas Finais


Divisão
Todo pov Austin, minha miga Little.
Amei a cena do ginásio. Muito cute.
Do pov Brad na casa da Ally em diante, eu, Sweet.
Nos contem tudo.
Odeiam o Brad?
O que acharam da atitude dele?
O que acharam da atitude da Ally?
Bjs, amores. Nos vemos logo mais.
Próximo capítulo está imperdível. Estejam preparadas.
😘😘😘


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