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História Better Together - Aniversário e surpresas


Escrita por: Princesa_Fefeh e Littlegirl19

Notas do Autor


Hey. Um capítulo para lá de especial hoje. Perigoso? Talvez.
Bora conferi?
Segue o capítulo.
Excelente leitura.
By: Sweet e Little

Capítulo 23 - Aniversário e surpresas


Pov Austin

Eu segurei na mão dela quando entramos no prédio, aquela noite Penny havia marcado um jantar em comemoração para Ally, ela havia passado o dia trancada comigo no meu quarto, na maior parte do dia dormirmos.

No fim da tarde, ela foi embora, mas logo retornou linda, com uma calça preta, camiseta branca com desenhos em preto e um casaco de couro preto. Eu amava seus vestidos e shorts, mas não havia nada mais sexy do que vê-la usando calça jeans.

-Está pronta?- perguntei.

-Não, estou me sentindo mal. Sei lá... um aperto.

Parei e virei para ela, segurei seu rosto em minhas mãos e a beijei.

-Vai dar tudo certo, eu estou aqui. E se nada der certo, você lembra que depois daqui vou te levar a um canto especial.

-Tudo bem.- ela sorriu e me beijou.

Minha mão foi até o seu cabelo que hoje estava preso em um rabo de cavalo. Quando ela me soltou quase a beijo novamente, não queria deixá-la, por mim eu a abraçava para sempre. Mas como não podemos, aqui estamos nós no elevador.

Ally abriu a porta sem precisar bater, a mãe havia deixado, na verdade mandado. Para nossa surpresa todos estavam lá, nossos amigos e Lester.

-Não acredito.- disse Ally sorrindo.

Então, todos começaram a cantar parabéns, ela sorria e repetia várias vezes “você sabia?” para mim, eu negava sorrindo, acompanhando os outros. De algum canto Penny apareceu com um bolo de chocolate com uma vela de dezoito anos no meio, ao lado dela estava Alana e Will, não muito felizes.

-Faz um pedido.- sussurrei em seu ouvido.

Falei quando Penny foi ao seu lado e a morena soprou as velinhas com um sorriso no rosto, comemorou como uma criança quando conseguiu apagar.

-Parabéns, filha.- falou Penny e abraçou a morena de lado.

-Parabéns, irmãzinha.- falou Alana com deboche.

Will não se deu ao trabalho de falar com ela. A pequena foi até os nossos amigos, todos estavam lá: Brad, Bob, Dez, Trish e Piper.

-Vocês me enganaram.- falou minha morena linda sorrindo.

Ela estava deslumbrada por ter nossos amigos aqui. Gostava de ter os mesmos amigos que ela, isso me passava confiança com eles, principalmente Brad e Bob, mesmo que um deles tenha a roubado de mim por um tempo.

-Claro que eu viria ao aniversário da menina que tem o beijo mais gostoso de NY. – falou Brad, tirando o pequeno embrulho do bolso.

-Cara, você é muito abusado.- reclamou Dez.

Ally deu uma gargalha e depois pegou o embrulho. Quando ela abriu fez uma cara de espanto e depois sorriu, eu sorri, conhecia aquele sorriso, ela havia amado o presente.

-Você comprou aqueles brincos caríssimos.- ela pulou em nosso amigo, o abraçando.- Obrigada, príncipe.

-Opa! Intimidade demais. Próximo presente.- disse a puxando e a empurrando para Piper.

Piper sorriu e a abraçou. Era legal como elas haviam passado por cima das diferenças e criado um amizade tão forte ao longo dos anos.

-Parabéns, amiga.

E mais um embrulho foi entregue, Ally comemorou, era maquiagens, um kit completo da Mac (Era o que estava escrito na embalagem).

-Você mexeu nas minhas coisas de novo?- falou sorrindo.

-Sim.- falou a loira sorrindo.- Eu precisava saber do que você precisava.

-Eu adorei, obrigada.- ela abraçou a amiga de novo e andou até o casal de irmãos, que tinha apenas um embrulho.- Presente único? Cara eu amo como você esquece sempre de comprar meus presentes, Trish.

Trish gargalhou e puxou o embrulho das costas.

-Rá, dessa vez não esqueci. Parabéns.

Os irmãos deram um fone novo e várias capas para seu celular. Bob deu um colar que combinava com os brincos do Brad.

-Brad, você o ajudou?

-Claro, esse tapado não te conhece como eu, Allyzinha.

-Bom, tudo muito lindo, mas agora é meu presente.- falou Alana com uma caixinha dourada na mão.- Parabéns, Ally.

Ally pegou a caixinha, depois de me entregar todos os presentes que havia recebido. A caixa era bonita e agradável, mas eu tinha medo. Poderia pular uma barata dali.

-Mas o que é isso?- perguntou Ally me olhando.

Bom, eu preferia que fosse uma barata agora.

-Alana, o que é isso? – perguntei.

-O que parece? Eu estou grávida!

-O quê?- perguntei horrorizado, dando um passo até Ally. A busquei com meus braços, mas ela não me abraçou, olhava fixo para Alana. Meu coração apertou, eu estava desesperado, precisava que ela me abraçasse - Como é possível?

-Bem, quando um casal faz sexo sem camisinha, geralmente, isso acontece.

-Você me enganou. Alana, você me disse que tomava anticoncepcional.

-Erros acontecem, eu não estava tomando regularmente.

-Eu te odeio!- berrei e me virei para Ally. Segurei seu rosto em minhas mãos. – Ei, fala comigo. Por favor. Ally?

-Você vai assumir.- falou Will se aproximando.

-Porra! Will, estou mais preocupado que a Ally fale comigo.- a sacudir.- Amor, fale comigo.

-Você vai ser pai...- ela finalmente me olhou.- Parabéns!

-Você irá assumir meu filho, Austin.- falou Alana.

-É claro que eu vou. O que pensa que eu sou? Um cafajeste?

-Você não irá só assumir, como irá casar com minha filha.

-Como disse? Eu não vou casar com ela! Filho não segura ninguém, Penny é um ótimo exemplo disso, ela não pensou na Ally quando a deixou aos prantos e foi embora com você.

-Austin!- falou Piper me repreendendo.

Olhei para trás quando ouvir a porta bater e Ally não estava mais lá. Tentei correr atrás dela, mas Penny me segurou.

-Você já falou merda o suficiente por hoje, me deixe falar com ela.

-Você é uma garotinha bem desagradável, hein?- falou Lester, correndo até a porta, possivelmente atrás da Ally.

-Bom, amanhã tenho uma consulta, você irá.- falou Alana.

-Não vou! Amanhã estarei longe dessa merda toda.

-Você vai embora? Austin, eu terei...

-Um filho meu, eu já entendi. Não vou embora, só preciso, agora mais do que nunca, tirar Ally de perto de você.

Pov Ally

Eu andava pelas ruas de Manhattan, estava frio, meus lábios batiam um no outro, mas não ligava. Meu mundo estava desabando em baixo dos meus pés. Tínhamos um problema e esse não iríamos nos livrar.

-Ally, espera.- ouvi mamãe me chamar. Continuei andando para longe de tudo, a queria longe de mim. As palavras do loiro trouxeram à tona um sentimento que eu havia esquecido. Raiva.- Por favor, me deixe falar com você.- Penny segurou em meu braço me parando.

-O que quer? Alana está grávida, possivelmente Austin irá me trocar por ela, assim como você fez com o papai. Merda, maldita família que sempre estraga a minha vida.

Voltei a andar mais rápido agora, queria aquela coisa longe de mim.

-Ally, escuta, Austin não irá te deixar. Te garanto isso, não vou deixar Will o forçar a nada. Se bem que o garoto já deixou claro que não se casaria com ela.- por alguma razão, voltei a andar devagar, talvez ouvir ela falar, me acalmasse.- Eu não te troquei, só que meu casamento com Lester não funcionava mais.

-Não parecia.

-Meu anjo, não era apenas eu que tinha alguém... Bom, seu pai só ficou com ela alguns meses depois que fui embora. Eu nunca te deixei, Lester sempre me mandava fotos suas por e-mail. Eu te vi mudar de visual, estava tão linda com a Piper, embora tenha aprontado muito junto com ela.

Me espantei , eu havia feito bastante besteira, havia ficado bêbada em vários momentos e um deles tentei tirar a roupa em um bar, mas Cain me impediu.

-Como...

-Seu pai me ligou. Chorou dizendo que estava sendo um péssimo pai, o ajudei com seu castigo e disse que pai melhor que ele não existia.

-Você deveria ter me ligado, eu senti tanta sua falta.- eu a abracei apertado. Pessoas passavam apressadas e batiam em nós algumas vezes, mas a gente não ligava.

Ela segurou em meu braço, o entrelaçando, parecíamos amigas agora.

-O que você pretende fazer agora?

-Bem, eu não sei. Ele será pai e não sou eu que está grávida, é outra garota a que ele dizia ter nojo.

-Filha, Alana é uma garota manipuladora, eu vejo isso no meu dia a dia, Austin foi apenas mais uma presa e ela quer fazer o mesmo com você te separando dele. Não deixa isso acontecer, não dá esse gostinho a ela.

-Mas o que vou fazer?

-Fique com ele, ao lado dele agora. Seja o apoio dele, ele não vai te deixar. Aquele garoto te ama demais. É só um filho, não importa se será seu ou não, o trate bem e pronto.

-Não sei se consigo.

-Você terá nove meses para se acostumar.

-Alana sempre vai estar presente.

-Dane-se ela, você merece ser feliz.

(...)

Estava sentada no banco do Central Park, com um copo de chocolate quente em minhas mãos, olhando crianças bem agasalhadas brincarem na grama com um rapaz, ele parecia ser o pai. Aquele, facilmente, seria o futuro do Austin.

Ele havia me ligado, chorava desesperado, meu coração partiu ao meio. Detestava vê-lo triste.

-Ally?- chamou Austin.

Ele estava parado com as mãos enfiadas nos bolsos, suas bochechas estavam rosadas assim como seus olhos. Dei batidas no banco ao meu lado, indicando para que ele sentasse. Quando timidamente fez o que pedi, eu o abracei. Imediatamente, ele retribui me apertando.

-Me perdoa, eu fui tão burro.- falou em meio a soluços.

-Eu estou com você nessa, meu amor.

-Está?- perguntou me afastando pra me olhar.

-Claro, eu posso aprender a trocar fraldas e te ajudar quando for sua vez de ficar com o bebê.

-Eu te amo tanto.

Ele me beijou, calmo e lentamente. Sua língua brincava com meus lábios, enquanto eu ainda conseguia senti-lo chorar.

-Então, para onde vamos?- perguntei sorrindo quando nos afastamos.

Ele sorriu, seu rosto ainda estava molhado pelas lágrimas. Senti a necessidade de enxugar, e foi o que fiz, passei a mão em seu rosto, espantando toda a tristeza.

-Você quer ir mesmo?

-Claro que quero! Ainda é meu aniversário e não recebi presente seu.

-Ah, não se preocupe. Tenho alguns pra te dar.- ele me deu um selinho e levantou.- Vamos?

Pov Austin

— Já tá chegando? - ela me perguntava sei lá... Pela milésima vez desde que atravessamos a ponte, saindo de Nova York. A surpresa fazia parte, valeria muito a pena, apesar da criança curiosa ao meu lado. Eu precisava a sequestrar para um mundo só nosso.

— Sim, já estamos chegando, mais perto do que nunca.

— Você já me disse isso e já estamos rodando por duas horas. - ela cruza os braços irritada com sua carinha manhosa adorável — Você não pode fazer isso com sua pequena. Principalmente se é meu aniversário.

Sorrio.

— Olha para frente, sua doidinha.

A placa de " Bem vindos a Atlantic City " toma toda sua atenção. Ela sorri ainda mais quando olha o mar pela janela.

— A gente vai ficar aqui? - pergunta maravilhada com a pequena paisagem praiana — Nós “temos” que ficar aqui. – se retifica, olhando novamente a famosa cidade noturna iluminada com multicores.

— Vamos sim, pequena, e por um fim de semana inteiro. Não tem como fazer isso em Nova York, sei que te faz falta.

— Não saberia nadar se não fosse por você. Mas, Aus... Eu não trouxe roupa. Nem biquíni. Eu me recuso a ficar sem trocar minha calcinha.

Sorrio alto.

— Para. Qual é a graça?

— Você é uma exagerada. Relaxa, as meninas me ajudaram com uma pequena bagagem. Aposto que tem um número de calcinha suficiente.

— Hum. E em quanto ao meu biquíni? Não lembro de ter um novo e decente para vestir.

— Acredite, morena, estou louco para te ver em um. - paro o carro no estacionamento do hotel em frente e com acesso direto à praia que íamos ficar — Portanto, deixei para você escolher pessoalmente. Compramos e você já sai vestida da loja. Considere um dos seus muitos presentes de aniversário.

— A gente vai ficar em um dos hotéis cassinos? - ela percebe agora, olhando as placas — O Brad vai surtar quando souber que me trouxe pra cá. Você é o melhor, meu amor.

— Uma mini Las Vegas, baby. Agora anda, precisamos fazer check-in logo, quero muito dar um mergulho ainda hoje com você.

(...)

— Hmmm. Amei você me trazer para cá, sabia? - outro beijo. Entrávamos no quarto e tinha Ally envolvida nos meus braços, ela ainda estava molhada e em um curto vestido de praia — Amei ter me deixado escolher o que eu quisesse naquele quiosque. - mais um beijo — Amei minha surpresa de aniversário.

— Eu amei é termos chegado aqui no quarto. - a guiava lentamente até a cama, mas, a apertando. Todo quarto estava escuro, exceto pela luz da lua vindo da varanda — Você salgadinha é minha nova perdição, sabia? - dou um beijo molhado em seu pescoço e sinto ela estremecer. Aproveito o cheiro maravilhoso da maresia também — Mas isso é só uma prévia, Ok? Quando estivéssemos em Portland, vou sempre te levar para aproveitar o sol comigo. Praia, cachoeira... Você vai amar a cascata de lá, senhorita.

— Hmm, você já está fazendo planos comigo sem mim, cavalheiro? - ela se deita na cama e eu sento sobre a pequena.

— Claro, alguém tem que começar. E eu sei até por onde. Casa comigo, meu amor?

— Casar? Aus...

— Não estou pedindo pra ser amanhã, depois, pode demorar dez anos, pequena. Você escolhe. Mas aceita ser minha para todo o sempre? Eu quero voltar com você já comprometida comigo nem que isso seja uma prévia, só entre a gente, mas oficial para mim.

— E está sendo pra mim também. - ela me responde com os olhos brilhando e um sorriso no rosto — Mil vezes sim, Aus. Claro que sim, seu louco.

— Por você. Olha, eu juro te dar o anel mais lindo que você merece quando eu te pedi novamente, mas para você não ficar sem anel na nossa prévia oficial...- busco na mesinha o necessário — Pronto. O melhor anel de corda do mundo.- amarro no dedo dela, beijando sua mão.

— Ele é perfeito. Mas deixa que eu faço em você pra valer direito.- faz o mesmo no meu dedo.

— Pronto. Estamos literalmente amarrados um com o outro agora, senhorita. Não pode escapar nunca mais.

— Eu não pretendo. – volta a se encostar na cama e brinca com meu peito que estava sem camisa.

— Ótimo, porque eu também não pretendo te deixar sair dessa cama tão cedo. Aliás, amanhã também não, o dia inteirinho.

— O dia inteirinho? – me pergunta enquanto beijo seu pescoço — Neste quarto? Mas o que a gente ia fazer o dia inteirinho? – fala o mais inocente, me provocando. Eu me afasto.

— Você não faz ideia?

— Não.

— Você adora me provocar, né? – ela sorri e se vira contra mim.

— Muito. E você gosta.

— Adoro. – sorri vitoriosa pela resposta e se aproxima dos meus lábios, os roçando e pedindo passagem — Acontece que eu sou mais experiente que você, baby, e sei fazer pior. – digo quando nego sua intenção de me beijar.

— Sem beijo? Não pode fazer isso com sua pequena aniversariante.

A coloco de costas para o colchão novamente.

— Acontece, espertinha, que já passou da meia-noite, não tem direito a mais pedidos.

— Então como eu faço para realizar meus desejos de 18 anos?

— Desejos?

— Curiosidades que eu queria experimentar com meu audacioso loirinho. Mas tudo bem, se você não está disposto a...

Calo sua boca com a minha e a beijo necessitado. Deixo cair meu peso contra o dela e ela me puxa para si com posse, me encurralando para o meio das suas pernas. Era difícil me controlar quando Ally resolvia dar uma de sexy e provocante.

Nosso beijo representava a mais pura fantasia maliciosa possível, existia paixão, fissura e lentidão aqui. E língua, muita língua. Sedentos era a palavra.

Não resisto e começo a explorar sua pele, desço chupando desde o pescoço até o vale dos seus seios. Molhada com sal só fazia tudo melhor. Não estava sendo delicado, nem um pouco e Ally gemia sem pudor as minhas carícias. Seu gosto estava incrível, estava me deixando louco. Rasgo seu vestido numa insanidade e a provo por inteira. Ela se contorce quando me delicio com sua abertura apetitosa logo que não demoro a afastar sua calcinha, ou melhor, biquíni.

Ally sobe em cima de mim em um ímpeto e não demora para me provocar, voltando a tomar minha boca, agora, deslizando contra nossas intimidades sem vergonha alguma.

— Tira. – sussurro, dando um jeito de me livrar do seu top apertado de praia, mas ela me interrompe.

— Hmm, eu já disse que quase fui uma stripper? - ela se afasta com uma satisfação nos olhos — Foi em um bar na época que ainda só ficava com o Cain. Naquele dia, eu estava muito bêbada...- ela se levanta e fica em pé na cama — ...e via ainda mais você no Cain. Mas agora você está aqui... Eu tô já sem vestido.... Mas posso terminar o trabalho.

— Ally...

— Shhh. – ela pega o celular rápido e põe uma música lenta e sensual — Minha vez de te entreter.

Ela vai se mexendo devagar e pula da cama. Gira no chão em um movimento libertador. Se agita com a cabeça no ritmo não tão rápido da música e para. Chega mais perto da cama, passando a mão no próprio corpo até chegar no top, o sobe lentamente. Me olha vidrada, jogando a peça, enfim, em cima de mim.

— Vem pra cá, pequena. Não faz isso.

E ela vem, mas não como eu esperava. Ally começa a tirar minha bermuda junto com minha sunga e senta outra vez em mim, apertando minha rigidez.

Gemo forte, ela nunca tinha agido assim. Quem sempre tomava as iniciativas e insinuações sempre fui eu. Ally agora era quem tinha controle e não podia reclamar.

— É bom, não é? – ela o tocava mais forte — Eu sempre quis saber como era brincar com você. Eu estou fazendo direito?

— Eu estou no céu, baby. Você é meu pecado. Mas eu preciso estar dentro de você agora, Ally. Eu não posso esperar mais ou não vou aguentar.

Ela levanta só no tempo suficiente de tirar sua última peça e para minha surpresa e adoração, ela se senta sobre meu pau duro.

— Ally! - é só o que sai da minha boca. Era surreal.

— Eu quero te dar prazer. – outro gemido — Ser seu prazer. Sua loucura. – ela continuava com seu habilidoso trabalho.

— Baby, se você continuar nesse ritmo... Eu não vou suportar. Ally!

— Eu vou ser seu pecado... – morde minha orelha — Fazer bem safado...

— Ally... Ahhh.

— Gostoso...

— Ally... Para, baby.

— E se eu não quiser?

Ela me beija, me apertando forte. Aquilo era minha ruína. Gemo na sua boca quando chego a minha glória.

Com Ally não tinha escapatória e fuga, ela era minha perdição.

(...)

Pov Ally

Já havia se passado um mês desde o meu aniversário e a nossa graduação que aconteceu dias depois foi o início do meu quase inferno.

Alana fazia da sua gravidez, o meu tormento e inventou de passar mal justo no fim da cerimônia com uma queda de pressão exagerada. Austin acabou a levando para o hospital e passou o resto do dia com a peste. Eu não sou uma insensível, mamãe mesmo me confirmou que ela só precisava de repouso, não precisava alugar meu namorado.

Os últimos dias haviam sido difíceis: enjôos, desejos, insistência para um casamento que não ia se realizar. Alana chamava meu loirinho para tudo, já até pensava no nome do bebê.

Mas tudo parecia parar de existir quando ele vinha me procurar à noite. Eu era seu apoio, seu consolo. Ele me dizia que tudo ia ficar bem e ficava bem. Austin fazia de tudo para não me deixar de lado.

— Allyzinha, já tirei todas as caixas da prateleira do seu armário. Você precisa de ajuda para arrumar mais alguma coisa?

— Hmm, não. Obrigada, meu herói, mas posso terminar de guardar o resto sozinha. - ele senta no sofá junto comigo — Sorvete? - dou o pote que comia para ele.

— Como vou conseguir viver aqui sem você, hein? Nova York não vai ter mais graça.

— Deixa de ser exagerado. Você tem família lá, se lembra?

— Eu sei, tô pensando seriamente em fazer transferência para Portland por você.

— Não faz isso se for só por mim. Como vou ser melhor amiga de um fotógrafo famoso?

— Alana com você lá sozinha sem mim é uma ótima razão.

— Não podemos vencer todas, né? Mas pelo menos é para só alguns meses, ainda temos um tempo para aproveitar.

— Em compensação, vocês estão indo mais cedo. Pra quê, Allyzinha? Assim não vou sobreviver.

Sorrio pelas suas palhaçadas. Iria sentir falta.

— Brad, eu já te expliquei. Temos que ir um mês antes por causa da bolsa e mais um mês antes para ver detalhes do apartamento e... Aproveitar a cidade também.

— Eu te desejo toda sorte do mundo. Minha artista favorita. Tem certeza que não quer despedida amanhã ?

— Não. Por favor, odeio clima de despedida. Sem tristeza.

— Ok. Eu vou deixar você descansar e aproveitar o seu quarto pelas últimas vezes. Mas eu volto antes de ir, ouviu?

— Eu espero muito isso, Brad. Nem ouse não aparecer. - o abraço e saio depois para guardar o sorvete. Ainda tinha coisas para atualizar no meu diário.

Indo para o quarto, a campainha toca.

— Brad! - sorrio.

Abro a porta e meu loirinho aparece.

— Ei, você não bateu. - o beijo e abraço forte — Eu ia te ligar daqui a pouco. Já terminou de arrumar sua mala? Eu sei que sempre me diz para arrumar com antecedência, masss...

— Você nunca me escuta.- ele entra.

— Não.- digo, sorrindo.— Tem tanta coisa, meu amor. Mas falta pouca coisa, eu juro. O Brad como viu, acabou de sair daqui, me ajudando.

— Pequena, eu preciso te contar uma coisa.

— Claro, vem comigo até o meu quarto.- seguro sua mão — A mamãe me ligou hoje à tarde, é tão bom chamar ela assim de novo... Alana tá bem, né? Mamãe me disse. Ainda bem que ela cuidará da Alana quando tivermos juntos em Portland.

— Ally, Alana teve um sangramento, tivemos outra consulta.

— O bebê tá bem?

— Está, graças a Deus está. Mas eu não posso viajar agora. Eu preciso que me entenda, Ally, que tenha paciência.

— Claro!

— Você me entende?

— Claro, meu amor. Se a situação é de risco, você precisa ficar com o seu bebê. Com a Alana. Eu entendo dar atenção ao seu bebê. Podemos adiar a viagem, eu posso também viajar primeiro e acertar as coisas e você me encontrar depois...

— Ally, você não entendeu. Eu desisti da minha bolsa. Eu não vou mais para Portland.


Notas Finais


E... Fim.
Gostaram?
Queremos saber de tudo.
E é isso, gente. Tchauuuu.
Imaginação de vocês agora a parte.









Segunda temporada:
https://spiritfanfics.com/historia/better-together-2-forever-and-ever-9081679
Adicionem para a biblioteca, please, primeiro capítulo será logo postado. Em breve.
Nos vemos lá então...
Bjs e bjs, até mais logo mais.
Mas e aí? O que acham que vai acontecer agora???
Divisão: Primeiro pov Austin até antes da viagem de aniversário da Ally, Little.
Parte deles no carro a caminho de Atlantic City até o fim, Sweet.

By: Sweet e Little


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