História Demons blood - O cavaleiro aplica o evangelho com rigor

- capitão Jony! - fala minha tenente e esposa Jessica - os suprimentos estão acabando, melhor darmos por perdido essa missão não vamos achar as portas do purgatório se morrermos aqui missionários tem que comer. - fala com um ar de que ela sabia que algo ruim ia acontecer ou de mais inteligente o que preferir e eu sabíamos que seria um risco continuar sem suprimentos não podia botar em risco o esquadrão que cavalgava atrás de nos.

 - já ia ordenar isso apos a parada para o almoço - falei e ela me olhou com se dissesse "aram sei" - o que já ia fazer isso - olhei de cima do meu cavalo preto para a montanha que só não estavam atrás e a densa neblina que vinha a frente. O vale do inferno o local mais perto do purgatório e do inferno logicamente, um local onde demônios aparecem com muita facilidade - este não é lugar para ser estar em situações de desespero.

- estar aqui já é uma situação de desespero - falou Jessica como quem completa uma frase com seus cabelos loiros seus olhos verdes nariz pequeno e rosto delicado, mas não se engane ela é a melhor missionaria que conheci.

-é, é sim estou sem café a dias - falei como se fosse algo essencial e é.

- você é um viciado. - fiz que sim com a cabeça - então que tal começar o almoço, aqui parece um bom lugar.

  Desmontado de meu cavalo preto e minha esposa de seu cavalo marrom, ela decidi ficar com os soldados e eu e meu amigo Josep fomos pegar madeira para fazer a refeição, eu armado com espada e escudo e outras armas guardadas e Josep só com um machado normal quando estávamos pegando madeira ouviu-se um estrondo onde os soldados e Jessica  estavam e um demônio roxo alto, magro bípede e com garras de navalha nas mãos se teleportou para atrás de Josep. Ele cravou suas garras nas costas de Josep o atravessando ate o peito sem dar tempo de ele reagir.

- Josep! Demônio maldito eu vou arrancar sua cabeça - falo possesso de raiva e enquanto falava rapidamente puxei minha espada e já que ele estava a uns dois metros peguei meu escudo com mais força, para me proteger dos ataques daquelas garras que atiraram o corpo do meu amigo longe para minha a esquerda como se fosse lixo, me aproximei o mais rápido possível usei meu escudo para aparar um golpe de cima para baixo das duas garras que mesmo afiadas eram lentas, assim deixando meu escudo com dois furos e muito amassado e apunhalei o peito da criatura e ela se dissolveu. Agora tinha que ver como estavam os outros, pois não dava para ver daqui, mas eu fui para direita para primeiro olhar Josep, mas ele estava frio e sem vida.

  Quando o acertei a espadada no demônio a corrupção do demônio a deixou cega então a larguei no chão junto com meu escodo e das minhas costas peguei meu machado com cabo de duas mãos uma lamina grande de um lado e um martelo de outro, e não se preocupe com falta de armas eu tenho: quatro adagas em suas bainhas no meio da parte de traz do meu cinto, uma espada simples na cintura, duas facas de caça nas botas e uma espada com a folha larga de duas mãos com um só gume que a corrupção não a atinge, nas costas, minha arma favorita, mas Jessica tem medo, pois posso acabar revelando um segredo para alguém sem querer por isso que carrego tantas outras armas.

  Continuei para onde estavam os soldados ao chegar no final da floresta me assustei com o que vi, era o inferno eram milhares de demônios a uns trezentos metros, rodeando meu pequeno exercito, por que um exercito tão grande? Mesmo nos sendo a elite não tem muitas chances mais não desistiremos, mas algumas visões me alarmaram como três demônios maiores vermelhos e bípedes o que significava sangue puro isso era um problema, tinham braços grandes e usavam espadas demoníacas que eram maiores do que eu.

  Agarrei meu machado e corri, mas ao chegar perto uma bola de fogo voou em mim, mas não me machucou, terso dourado a dissipou como um milagre já que minha fé é muito forte, avanço mais um pouco e um demônio laranja me ouviu e se virou tentou me agarrar passei por baixo de seus braços gordos com uma rasteira pela direita, ao passar me virei e com um pulo enfiei meu machado nas suas costas o transformando em nada, meu machado continuou afiado ouvi um barulho me virei com o machado, assim cortando a cabeça de um demônio preto com chifres enormes, que virou poeira o que não é normal, mas cada um morre do seu jeito.

  O machado já era puxei a espada da cintura e continuei seguindo até que, um demônio parecido com uma lesma azulado com dois braços gigantes que tinha ombros muito perto do chão, tentou me acertar uma braçada circular rente ao chão, eu pulei encima do braço e usei de impulso para pular de novo na sua direção e com a espada em punhos corto sua cabeça no meio, caio rolando para amortecer a queda e sem nenhum problema já que o demônio sumiu.

  E assim fui avançando um pouco e matando demônios no caminho nisso minha espada, as quatro adagas e uma das facas já simplesmente foram dissolvidas pela corrupção, eu só tinha minha faca e minha espada favorita e não queria ser forçado a usar minha grande espada, cheguei ao meu batalhão à visões eram horríveis meus amigos e aliados mortos e os vivos ou estavam feridos, sem armas ou muito cansados.

   Jessica estava cortando um demônio ao meio quando me viu ela foi até o meio do resto do batalhão e eu fui junto, pois se continuasse lutando morreria de cansaço ao chegar ela me abraçou com lagrimas nos olhos. - o que nos faremos? - eu olhei para ela, ela sabia o que eu podia fazer, mas o que me assustava era os três vermelhos, eles nem se moviam ficavam só olhando seus companheiros morrerem eles deviam ser mais inteligentes que os outros - não você não pode se você fizer isso todo o batalhão vai saber.

- o que sobrou do batalhão - respondo mas ela continua receosa - mas só farei se essa faca me abandonar - falo erguendo minha faca ela fica um pouco mais calma - agora vamos ajudar nossos amigos.

- amor - ela fez uma pausa acho que não tinha coragem de falar mas ela levanta a cabeça e diz - mostra para esses filhas da puta quem é que manda! - por essas e outras ela é minha esposa.

- e vé se toma cuidado para não morrer - falo eu para irritar ela

- é tendo que tomar conta de você é até difícil se cuidar - responde ela com humor.

  Dai nos fomos lutar eu tomava cuidado para não estragar a faca, pois Jessica não ia gostar e tomei mais cuidado ainda para não morrer na verdade nem ferido foi por causa do meu terço, mas cada ataque me deixava com mais medo de que Jessica morra ela é minha vida e eu não quero não eu não vou perdê-la com esse pensamento matei inúmeros demônios pretos, roxos, laranjas, altos baixos, fortes e fracos,

  Quando os demônios normais acabaram eu notei que não tínhamos vencido, vivo só eu, Jessica e mais 13 soldados, e agora faltava os três grandes que agora e todos os demônios fracos tinham morrido eles começaram a avançar e da minha faca só sobrou o cabo.

- um é meu acho que o maiorzinho - falo e aponto para o que era um pouco maior e com mais músculos.

- eu fico com o médio - Jessica falou e eu olhei para ela com se fosse louca - eu consigo e vocês ai - ela fala com o resto dos soldados que estavam mal - fiquem com o menor.

- minha faca já era acho que meu segredo também - ela confirma com a cabeça.

  Olho para frente e os três demônios já estavam na metade do caminho puxei minha espada larga que ocupava toda a minha costa e era tão pesada que precise de quase toda minha força para usar o que bastante já que eu sou bem musculoso, quando eu a puxo uma armadura se cria a minha volta branca com detalhes vermelho e cruzes dourada por toda a volta, pesada também e me cobria inteiro com minha fé, denunciando eu era um templário e usava um dos poucos milagres que os anjos deixaram na terra.

  Templários a guarda especial do papa que foi desmanchada a pouco tempo, os dez melhores guerreiros de toda a terra cada um com as melhores armas no meu caso a espada que tem o nome de onde treinei o monte hashdick que significa monte do sábio Eliezer, meu falecido mestre o maior missionário de todos os tempos, conseguia matar demônios só de olhar foi considerado o melhor usuário de espada do mundo também, ele era uma lenda nunca chegarei a seus pés ninguém sabe como ele morreu mas foi logo no inicio da guerra.

  Quando o demônio maior estava a uma distancia pequena eu corri para cima e ele atacou com sua espada demoníaca, mas eu defendi com a minha de lado sobre a cabeça. Pra quem não conhece as espadas demoníacas são tem um punhal normal, mas sua lamina são duas laminas separadas que vão se cruzando e se cruzando até o fim e assim ficando com vãos no meu da lamina com runas vermelhas nas laminas.

  Usei minha espada para empurrar a espada dele para cima  e quando ela foi avancei e apunhalei logo de baixo de suas costelas, mais me ferrei pois não consegui mata-lo só com esse golpe e ele acertou a parte de trás da minha armadura, a armadura me salvou mas minhas costas estão muito machucadas nisso eu usei minha espada para evitar cair e quando a demônio levantou a espada para terminar a luta, logo retomo o equilíbrio e assim levantei minha espada e cortei-o de baixo para cima até metade do deu peito com o resto das minhas forças, ele virou um liquido estranho no chão.

  Olho para trás e vejo minha mulher, erguida por uma espada demoníaca que estava cravada no seu peito, aquela é a pior de todas as visões que já vi e logo atrás mais treze cadáveres para a conta de mortos, não aguentei e o ferimento nas minhas costas me venceu cai de joelhos e tudo que posso fazer é segurar e olhar pros demônios chegando mais perto e mesmo que eu estivesse bem dois demônios puros seria demais pra mim, quando chegaram eu recebi um chute na cabeça, mas continuei a segurar a minha espada enquanto deslizei um pouco e quase perdi a consciência, será que queriam me torturar, não o menor deles me agarrou e saiu a me carregar e eu me abracei a hashdick para não a perder. Acho que querem me levar para o inferno, Literalmente. Mas espero que eles saibam irei me vingar do que fizeram a Jessica e a meus soldados juro pela minha alma!