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História Between Two Worlds - O maldito do bueiro



Notas do Autor


Annyeonghaseyo!
Voltamos! E novamente Badliar_ (Anna) aqui!

Dessa vez tentaremos não demorar com os capítulos devido o tempo que viemos a ficar paradas sem nenhuma produção, por isso a Viih já esta trabalhando no próximo pra recompensar o tempo que a fic ficou parada ^^

Capítulo feito por mim e corrigido pela e Viih (antiga PudinzinDeMel) e a Aurea.

Sem mais enrolação vamos para o que realmente interessa!
Lhes desejamos uma ótima leitura ^^

Capítulo 7 - O maldito do bueiro


Fanfic / Fanfiction Between Two Worlds - O maldito do bueiro

No capítulo anterior...

– Mas o que foi isso? – sussurro confusa comigo mesma.

Começo novamente subir as escadas a fim de chegar logo em meu apartamento. Minha cabeça estava a mil, se não bastasse toda a confusão logo de manhã ainda tive que passar por outra logo à tarde, ainda mais envolvendo a mesma pessoa. Quando finalmente cheguei ao meu andar, apenas me dirigi à porta do meu apartamento e abri só querendo relaxar pelo resto do dia.

– Ahhh! Eu realmente estava precisando disso! – suspiro me jogando na cama. – Mas o que diabos ele quis dizer pra eu tomar cuidado com Changkyun? – indago comigo mesma ainda confusa. – Que seja! Eu não vou mais pensar nisso... – concluo finalmente já caindo no sono.

 

Atualmente (1 mês depois)...

– De novo? – indaga Eunha surpresa.

Jung Eun Bi, mais conhecida por Eunha, é uma garota sul-coreana que fizera amizade uma semana atrás. Pelas as informações que recebi ela é uma garota rica que por acaso estudava na mesma escola que eu, porém por alguns motivos maiores, sendo um deles a sua amada independência, a mesma decidira viver uma vida sem ajuda de seus pais, a não ser pela mensalidade de sua escola, por isso dela ser minha colega não só de escola como também de trabalho.

– Meninas, menos papo e mais ação! – reclama Baek Dong Yul, o gerente do café.

Graças aos deuses Hyuk havia me informado sobre a oferta de emprego que estava tendo aqui nessa cafeteria, o local era bem frequentado, bonito, espaçoso e ainda pagava bem, bem o suficiente pra ajudar a pagar meu aluguel, a minha alimentação e ainda pra sobrar um pouco pra comprar algo que precisa-se, isso se não fosse muito caro. Abençoava todos os dias Hyuk por ter me conseguido uma entrevista de emprego em tal local, já que graças a esse bendito emprego a minha vida estava conseguindo se arrumar aos poucos.

– Posso saber de quem vocês duas estão fofocando? – dessa vez quem pergunta é Zelo.

Zelo foi mais uma nova amizade que fizera aqui, seu nome verdadeiro era Choi Jung Hoon, mas seus amigos o apelidaram de Zelo, coisa que acabou pegando com o tempo. Ele com toda a certeza era o amigo mais inocente que fizera em minha vida toda, era como se fosse uma criança inocente em um corpo adolescente, e diferente de Eunha ele era mais tímido.

– Lim Changkyun – respondeu a garota. – Sabe, aquele que estuda na mesma escola que nós duas, que veio aqui no dia da inauguração da cafeteria que eu te mostrei...

– Ahh, sim. O que tem ele?

– Ele continua pegando no pé da Mia e ela continua a dizer que isso é só por implicância, mas eu acho que é outra coisa...

– Eunha! – repreendo a mesma.

– O que foi? – se faz de inocente.

– Outra coisa? Como o que?

– Meu querido e inocente Zelo, essa coisa seria amor – faz um coraçãozinho com as mãos.

– Amor? Ele gosta de você Mia?

– Não! Ele não gosta de mim, é só a Eunha que interpreta tudo errado como sempre, aliás, só vai fazer um mês desde que conhecemos, não tem como isso acontecer.

– Se você acha isso... – suspira a morena derrotada. – Zelo você gosta de alguém?

– O quê?! N-não! Por quê?

– Tem certeza? – perguntou a morena em um ar implicante.

– Deixa ele – dou um peteleco em sua cabeça já vendo a cara de alivio que o garoto fizera logo em seguida.

– Tá bom... – diz emburrada enquanto massageia o local que eu bati segundos atrás.

Sorrio com aquilo e continuo a atender os clientes. Trabalhar na Angel’s Coffe não era algo ruim, pelo contrario, era confortável apesar de cansativo às vezes devido o movimento frequente que tinha ali. Tanto eu, Eunha e Zelo trabalhávamos meio período, mais especificamente no período da tarde devido a escola, os dois estavam um pouco há mais de tempo que eu aqui, já que começaram a trabalhar desde que a cafeteria foi inaugurada.

O resto da tarde seguiu normal, nada de novo ou incomum. Já estava me arrumando pra ir embora quando Eunha surgiu ao meu lado de repente.

– Vamos embora juntas? – sorri travessa.

50 minutos depois...

– Eu ainda não acredito que nossas casas ficam na mesma direção – fala sorrindo aos ventos. – Vocês não acham que isso talvez seja o destino?

– Destino? – arqueio a sobrancelha. – Não seria mais uma coincidência?

– Coincidência? Que nada! Nós trabalhamos no mesmo local, no mesmo período, moramos na mesma direção e ainda estudamos na mesma escola, bom, essa ultima parte tiramos o Zelo. Aliás, Zelo por que você não segue o percurso natural das coisas e começa a estudar no mesmo colégio que a gente? 

– Eu até que gostaria, mas não tenho como pagar a mensalidade do colégio Kwang, você já viu a mensalidade daquilo? – pergunta indignado.

– É um absurdo eu sei – suspiro entendendo a indignação do mesmo. – Se eu não tivesse passado na prova entre uns dos primeiros e não ganhado a bolsa, de longe não estudaria lá, provavelmente ficaria em Santa Marta e terminaria meu colegial na mesma escola pública que estudava antes.

– Sabe, às vezes eu esqueço que você é latina. Se eu não te conhecesse de longe imaginaria isso, bom, isso até escutar o seu sotaque – riu a garota.

– Hey! Meu sotaque não é tão forte assim...

– Pode até não ser, mas uma hora ou outra você esquece que aqui não é a Colômbia e começa a falar em espanhol como se fosse à coisa mais natural do mundo.

Dou de ombros enquanto vejo Zelo concordar com ela. De fato ainda cometia esse erro frequentemente, mas fazer o que, ainda não tinha me acostumado completamente com o fato de que agora não morava mais em um país do Sul da América e sim em um país do sudeste da Ásia, então já previa que isso iria aconteceria uma hora ou outra, só não esperava que fosse tão frequentemente assim.

– Bom, eis a minha deixa pra vocês – fala Eunha já começando a se despedir de nós. – É melhor vocês pegarem um táxi, esta muito tarde pra ficarem andando a essa hora da noite nas ruas.

–Táxi? Eunha minha querida, táxi só existe no seu mundo e no mundo do pessoal do colégio Kwang, no meu mundo os únicos meios de transportes que tem é um ônibus, uma bicicleta e as pernas – lembro-a vendo Zelo concordando comigo.

– Gastar um pouco a mais para nossa segurança nunca faz mal, mas você quem sabe. Bom, até amanhã então! Bye, bye!

Vejo a mesma entrar em um prédio bem mais bem cuidado e bonito do que o meu, por um momento lamento pela maldita desigualdade social que existia nesse mundo. Continuo a caminhar de volta junto a Zelo que suspirava cansado desde que a morena partira.

– Ficar ao meu lado cansa tanto? – indago risonha vendo o mesmo negar com a cabeça.

Bagunço os seus cabelos e o puxo junto comigo já correndo para não perder o próximo ônibus. Conseguimos por pouco chegar a tempo, entramos e nos sentamos em dois acentos que estavam vazios.

– Mia, você me acha sem graça? – solta de repente ao meu lado.

– O quê? Por que dessa pergunta? – indago surpresa.

– Você não me respondeu.

– Não, eu não te acho sem graça, aliás, você a coisa mais fofa que conheci na minha vida, isso depois de mim, claro – sorrio convencida vendo o mesmo rir.  – Sabe, você não devia se preocupar com essas coisas, você já tem uma das melhores qualidades que um cara poderia ter. Garotas gostam de garotos fofos, pelo menos a maioria que eu conheço.

Com isso vejo a sua expressão suavizar e ele soltar um pequeno sorriso tímido. Continuamos a conversa o caminho inteiro, isso até chegarmos a sua parada final.

– Então eu já vou indo, se houver algum problema durante o caminho é só me ligar, posso não ser o mais corajoso, mas sei me virar – sorri já acenando pra mim. – Até amanhã, tchau.

 O vejo descer de ônibus. Diferente da Eunha, Zelo morava em uma casa junto com os seus pais e dois irmãos, pelo menos fora o que ele havia me falado. Decido colocar os meus fones de ouvidos e ouvir alguma música até a próxima parada, que no caso era a minha.

Quebra de tempo...

Sinto o ônibus parar lentamente. Abro meus olhos me acostumando um pouco com a claridade e já começo a me levantar-me e dirigir-me para a porta de saída do ônibus.

Começo a caminhar pelas ruas quase praticamente escuras daquele bairro. Apesar de ônibus ter parado no local mais próximo a do meu prédio, ainda tinha seis malditos quarteirões pra andar.

Já no terceiro quarteirão escuto meu celular tocar dentro de minha bolsa. Procuro pelo mesmo não o encontrando de imediato, quando finalmente acho o pego e vejo na tela quem ligava, era Alyssa. Surpresa, não demoro muito a atender.

Que demora! Pensei que não iria atender mais esse seu celular! – reclama do outro lado da linha.

– Pensei que não queria mais falar comigo...

É, pensou errado! Tá, eu estava chateada e com raiva de você, confesso, mas você queria o que? Mia você só veio a me contar de ultima hora sobre a bolsa e que iria morar ai em Seul! E ainda nem teve a consideração de me ligar!

– Eu liguei! Doze malditas vezes, mas você nem atendeu! Na decima terceira desisti – reclamo indignada com a falsa acusação.

Me ligou é? – percebo um tom irônico vindo de sua voz – Porque não é o que o histórico de ligações do meu novo celular me informa.

– Novo celular?

Sim, o meu antigo foi roubado há quatro semanas atrás, tive que comprar outro enquanto tacava todo tipo de maldições no ladrãozinho de uma figa que me roubo o meu amado e precioso Apolo. Quase fui fazer uma macumba pra ele no cruzamento aqui perto de casa, mas minha irmã não deixou. Segundo ela o povo do meu bairro me acharia mais estranha do que já sou, ou melhor, acharia a nossa família mais estranha do que já é, ai já viu né! Roberta ficou me enchendo tanto o saco pra não fazer isso que acabei perdendo a vontade.

– Macumba na encruzilhada ai perto da sua casa? – indago não acreditando muito. – Ah qual é Alyssa?! Você não poderia pensar em fazer isso no quintal da sua casa? Essas coisas só emporcalham as ruas dai! Você sabe que só na minha era tanta gente fazendo algum tipo de macumba que no final o meu bairro ficou conhecido como o bairro dos macumbeiros. Entendo bem o desespero de sua irmã...

Meus santos deuses! Até no outro lado do mundo você ainda continua a me dar bronca?! Então quer dizer que você não ligaria se eu fizesse a macumba e sim onde eu iria fazer? Olha você está precisando rever os seus conceitos ô chefe dos macumbeiros conscientes!

– Hey! Eu nunca fiz nenhuma macumba na minha vida! Espera, por que diabos estamos falando sobre macumba mesmo?

Foi você que começou a aprofundar nesse assunto... – diz na maior voz inocente.

– E o Alan? – pergunto mudando de assunto.

Ele está bem, bom você deve saber mais do que ninguém já que conversou com ele esses dias. Aliás, o tio Athony me pediu pra pedir discretamente pra filha ingrata dele começar a ligar mais pra ele, pois se não ele vai da um jeito de ir morar ai com você.

– Alyssa, você sabe que a forma que você falou não foi nada discreto do que ele pediu né?... – brinco com a mesma suspirando logo em seguida.

Eu sei, mas se você não ligar mais pra ele e dou um jeito de ir ai pra coreia do sul e te mato a base do estrangulamento! Já me basta você ter ido morar ai no outro lado do mundo e agora ainda quer fazer o tio Anthony ir morar ai também... – reclama com uma voz emburrada. – Se ele for como a gente vai garantir que você volte pra cá?!

– Espera, então quer dizer que vocês querem que meu pai fique ai pra vocês o usarem de refém pra garantir a minha volta? – indago fingido estar surpresa com aquilo.

Sim! – respondeu na maior cara de pau.

 – Okay, depois dessa vou ter que rever as minhas amizades que tenho ai – brinco a ouvido soltar um “Hey!” indignada no outro lado da linha.

Continuamos a conversar mais um pouco, até que quando finalmente no penúltimo quarteirão acabou sendo pega de surpresa por algo que nunca na minha vida imaginaria ver algum dia.

 Havia um cara jovem, em torno dos vinte poucos anos, saindo de um bueiro qualquer daquela rua bem na minha frente como se fosse à coisa mais natural do mundo. Apesar da sua aparência jovem, seus cabelos claros estavam bagunçados e oleosos como se não fossem lavados a um bom tempo, sua roupas estavam completamente sujas e esburacadas, e a sua aparência então nem se fala, estava completamente sujo, fedido e com orelhas profundas como se não dormisse a um logo tempo.

– Aish! Aquele deus do sol desgraçado, mal se passaram alguns anos e já me substituiu por aquela garota idiota! – reclama o ser humano a minha frente.

– Alyssa, vou ter que desligar porque eu acho que se der algo errado vou ter que ligar pra policia – sussurro a garota do outro lado da linha já informando sobre o mendigo louco a minha frente.

E o que você esta esperando? – ralhou comigo. – Sai logo dai! E se ele tentar alguma coisa já sabe, chute no saco sempre é o fundamental pra se livrar de pervertidos.

Com isso encerro a ligação e caminho em passos apressados para longe dali, mas não antes de ver que não passei nenhum pouco despercebida por ele.

– Hey! Garota! – escuto o mesmo me chamar a poucos metros de distancia. – Hey!

Apresso o passo já começando a correr. Viro-me para trás e o vejo correr atrás de mim enquanto me xingava de alguma coisa mais ingrata. Desesperada começo o orar para deus em busca de um milagre que me tirasse daquela situação, enquanto tentava lembrar desesperadamente do numero da policia caso ele continuasse a me seguir, mas antes de consegui fazer alguma coisa, sinto algo puxar meus tornozelos e assim me fazendo cair.

Quando finalmente pude ver qual foi o motivo da minha queda, dou-me conta que o mendigo me segurava pelas canelas enquanto praguejava dizendo que a minha raça a cada dia mais se tornava mais ingrata e idiota.

– Aish! Será que você não sabe que quando alguém lhe chama você deve parar e escutar o que essa pessoa tem a dizer? – indaga indignado. – Ainda mais depois que eu tive que andar tanto pra chegar até você...

– O que? Quem é você? – tentou me solta dele sem sucesso.

– Eu sou o oráculo, garota idiota. Sou alguém importante que você deve ajudar – diz cheio de si esperando minha resposta.

– Alô? É da policia? Tem um cara estranho aqui na rua da minha casa dizendo que é um oraculo... – sinto o mesmo pegar o celular contudo de minhas mãos enquanto desligava o mesmo na hora.

– Qual é o seu problema?! Você quer foder mais com a minha vida?! Será que não pode ao menos me escutar antes de me fazer o vilão da história? – pergunta derrotado.

– Tá – inspiro fundo – pode falar.

– Então, eu preciso da sua ajuda – diz um pouco sem graça.

– Respiro fundo enquanto procuro alguns trocados em minha carteira. Encontro ₩5,000 e lhe entrego esperando por um agradecimento pela parte do mesmo.

– ₩5,000? Você tá de sacanagem comigo? Só isso? Até eu tenho mais do que isso! – toma a minha carteira de minhas mãos enquanto procurava por mais vestígios de dinheiro – Oww! Você realmente deve estar vivendo na miséria – bufa descontente me devolvendo minha carteira como se fosse algo mais natural do mundo.

Nervosa com tudo aquilo, acabo seguindo o conselho de Alyssa e o chuto no meio das pernas, torcendo muito para aquilo ter doido o suficiente pra ele não consegui levantar por um bom tempo.

– Se tem mais do que isso por que veio pedir dinheiro pra mim então?! – esbravejo já começando caminhar novamente.

– Espera! – novamente o sinto segurar minha canela, porém agora só uma delas. – Desculpa, mas na verdade não era bem essa ajuda que eu precisava...

– Então é o que? – indago já se paciência.

– Quero que você ceda um lugarzinho do seu apartamento pra eu morar temporariamente, isso até arranjar um lugar melhor – solta sem nenhuma vergonha na cara.

– Hãã?! Você só pode estar zoando com a minha cara né?! Nem morta que isso vai acontecer! No máximo posso te ajudar a achar um lugar comunitário que abriga pessoas sem teto que nem você. Vou ver se acho na internet algum lugar e se caso te encontrar amanhã eu te falo – digo começando a andar até meu prédio.

– O quê?! Nunca que eu, o grande oráculo, vou ficar num lugar assim! – se vanglória novamente já caminhando ao meu lado. – Anda, me cede logo um lugar do seu apartamento que garanto que depois que eu achar um lugar melhor vou te recompensar por isso.

– Espera! Como você sabe que eu moro em um apartamento? – indago surpresa só percebendo agora esse pequeno detalhe.

– Eu já disse, eu sou um oráculo, eu sei de tudo – responde cheio de si.

– Pode ficar tranquilo – paro em frente ao meu prédio já me virando para o seu lado – não só vou procurar um centro comunitário como também um bom psiquiatra, você só tem que aguentar essa noite – sorrio colocando minha mão esquerda em seu ombro direito.

Entro dentro do prédio escutando vários xingamentos de minha pessoa por de parte dele. Decido ignorar e continuar minha trajetória.

“Coitado, ele deve ter ficado tanto tempo em baixo do sol que o mesmo deve ter fritado o que restava do seu cérebro”, suspiro com pesar já subindo as escadas.

Quando finalmente chego ao meu apartamento, descido tomar um belo banho e me jogar na cama como se não houvesse amanhã.

Na manhã seguinte...

– Mas eu tô falando sério! – exclamo com a maior sinceridade do mundo a Sehun.

Sehun, Hyuk, Changkyun e Eunha riam como se não houvesse amanhã. Havia lhes contado sobre o mendigo bonitão que havia conhecido no caminho de casa, e como ele não havia desistido da ideia de morar na minha casa, sendo que até ter dormido na frente do prédio que morava ele havia feito.

– Tá, eu só vou acreditar vendo – falou Changkyun ainda não acreditando muito em mim. – Tem certeza que você não consumiu alguma substância estranha? – repete novamente a mesma pergunta de antes.

– Saiu do bueiro... – repete novamente Hyuk se acabando de rir.

Decido ignorar os mesmos e fingir que não havia contado nada a eles, mas algo impedia de seguir com tal pensamento, já que eles estavam em volta da minha carteira rindo na maior cara de pau da minha pessoa. Desabo em cima da carteira os xingando em minha língua natal, ouvindo assim mais ainda os seus risos enquanto continuavam a alegar que eu deveria ter ingerido alguma substância muito sinistra para ter tido alucinações desse tipo.


Notas Finais


Então o que acharam? Gostaram? Odiaram? Podem deixar a suas opiniões e criticas sem medo!

– ₩5,000, caso convertida no real, equivale mais ou menos a R$13,86 aqui no Brasil.

– Pra quem quiser ver como é o mais ou menos o local de trabalho da Eunha, Zelo e Mia, vou deixar o link logo a frente: https://goo.gl/x5BQ4R

Link do tumblr de BTW: https://btwfic.tumblr.com/

Beijos e até o próximo capitulo ♥


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