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História Beverly Hells (India Eisley, Shawn Mendes, Nash Grier) - Fuggire


Escrita por: DannieDevon

Notas do Autor


Houve alguns problemas, mas estou de volta.

Muito obrigada pelos comentários maravilhosos, super me animam. E obrigado pelos 200 faves, jamais imaginei que Beverly Hells chegaria até aqui. ❤

Ignorem os erros e boa leitura, bolinhos. :)

Capítulo 54 - Fuggire


Fanfic / Fanfiction Beverly Hells (India Eisley, Shawn Mendes, Nash Grier) - Fuggire

"É mais fácil fugir substituindo essa dor por algo entorpecente, É tão mais fácil partir do que encarar toda essa dor aqui sozinho." Easier To Run / Linkin Park.

A noite estava nublada, uma massa de névoa trazida pela praia mais próxima cobria as ruas de Beverly Hills. Os pneus da moto de Logan se moviam em alta velocidade contra o asfalto, e atrás do rapaz que pilotava estava Lily, reprimindo as lágrimas que queriam de qualquer maneira sair.

Desespero era pouco para definir o que ela estava sentindo naquele exato momento.

Ela havia despejado tudo o que estava entalado em sua garganta, ela havia dito tudo o que queria para Laura e Shawn naquela mesma noite na residência dos Smollwoods.

Lily queria gritar e se remoer por tudo o que estava sentindo em seu interior.

Ela só queria que tudo voltasse a ser como era antes das férias de verão daquele mesmo ano.

Se existisse uma máquina do tempo, o ser humano o usaria a cada erro tomado, a cada minuto, a cada segundo, mesmo com um possível efeito borboleta.

Mas infelizmente, não existe uma máquina do tempo para se arriscar.

Lily voltara à realidade ao perceber a moto começar a diminuir de velocidade, e logo se viu em frente à casa de seu amigo Nash Grier.

A garota nunca estivera ali de fato, mas sempre soubera onde o rapaz morava, pois era um bairro pequeno, onde todos sabiam onde cada morador residia.

Logan desligou a moto e olhou para a grande casa branca à sua frente.

— É aqui? — perguntou.

Lily retirou o capacete, logo sentindo a brisa fria contra seu rosto quente.

— Sim. — confirmou ao descer da moto e entregar o capacete para o dono. — Obrigado pela carona.

— Foi o mínimo pelo o quê você passou hoje. — disse o rapaz ligando novamente a sua moto.

Lily comprimiu os lábios e assentiu em concordância, logo se virando.

— Independente do que aconteça — Logan disse por cima do som alto do motor — Lembre-se que você é a Lily Sykes, a inabalável.

A garota não pôde evitar um sorriso nascer e em sua face.

— Me lembrarei disso.

Satisfeito com a resposta, Logan colocou o capacete e dera partida em sua moto. Lily se virou e caminhou até a casa de Nash.

Através das janelas fechadas era possível ter o vislumbre de luzes acesas, o que indicava que havia alguém na residência.

Reunindo coragem, Lily apertara a campainha e poucos segundos mais tarde, Hayes Grier, irmão de Nash, abrira a porta.

Os olhos azuis do rapaz se arregalaram ao ver Lily parada em frente à sua casa.

E se alguém a tivesse seguido até ali? — pensava Hayes.

Lily abriu a boca, provavelmente para dizer que viera ver Nash, mas antes que a garota pudesse dizer algo, Hayes a puxou para dentro da casa, e antes de fechar a porta olhara para ambos os lados da rua para se certificar de que não havia ninguém à espreita.

— O que foi isso? — Lily perguntou após o rapaz fechar a porta e tranca-la.

— Você ficou maluca em vir pra cá? — ignorou a pergunta anterior. — Eles podem estar te seguindo.

Hayes correu para a sala de sua casa e fechou as cortinas, logo caminhou em passos rápidos até a cozinha, fechando a janela como se estivesse se escondendo de um apocalipse zumbi.

Lily o seguia.

— Me explique o que está acontecendo. — disse ao rapaz à sua frente, posicionado do outro lado da cozinha.

— Como se você já não soubesse. — disse em tom de sarcasmo evidente.

A garota não compreendeu.

— Não soubesse do quê? — questionou irritada, mas Hayes não tivera tempo de formular alguma resposta, pois Nash aparecera na cozinha, encarando a cena, surpreso.

— Lily? — disse ao ver a garota em sua casa. — O que você faz aqui?

— Vim te ver. — disse a verdade e Nash arqueou uma sobrancelha. — Aconteceu algo e eu precisava de um amigo.

— Você poderia ter procurado o gayzinho que sempre anda com você! — disparou Hayes descontrolado pelo medo. — Ao invés de sempre meter o meu irmão na sua vida conturbada.

— Hayes! — Nash o repreendeu.

Lily estava boqueaberta.

— Você nem ao menos me conhece! — exclamou indignada.

— Conheço o suficiente para saber que a sua família é podre. — alfinetou.

Foi como um tapa. Lily não poderia discordar, pois era a mais pura verdade. E era o que ela também, agora, achava.

Sua família era podre, e ela nem ao menos sabia um terço dos segredos que rondava a sua vida.

— Hayes! — Nash disse pasmo — Você não pode dizer essas coisas para a Lily, ela não te fez nada...

— Ele está certo. — Lily o interrompeu.

Os dois rapazes a olharam surpresos.

— Como? — seu amigo pensou ouvir errado, Lily o olhou enquanto se sentava em uma das cadeiras da cozinha.

Ela estava exausta de tudo e de todas as maneira existentes.

— Eu disse que seu irmão está certo. — dizia sem remorso. — A minha família é podre, e foi por isso que eu fugi da festa dos Smollwoods e vim pra cá.

— Vamos para o meu quarto e você me conta tudo. — disse Nash.

— Ela não pode ficar aqui! — Hayes interviu alarmado.

— Ela fica! — Nash exclamou — Está também é a minha casa. — ele então se virou para Lily — Venha.

Lily se levantou e acompanhou seu amigo, sem olhar para trás, onde provavelmente Hayes estaria fuzilando-a com o olhar.

Nash subira as escadas até o primeiro andar, onde ficava o seu quarto.

A garota o seguiu para dentro do cômodo.

Em um canto do cômodo havia uma cama box de solteiro, que estava forrada por um lençol da cor azul. Havia uma escrivaninha, alguns móveis que se passam despercebidos pelas pessoas, como o guarda roupa e o criado mudo.

Seria um quarto normal como de qualquer outro adolescente, se não houvesse vários desenhos colados nas paredes acizentadas.

Alguns em molduras, outros colados com uma fita verde. Desenhos de paisagens, também rostos conhecidos, como professores e alunos da escola em que eles estudavam.

— Não sabia que você desenhava. — Lily comentou sem perceber que havia se aproximado dos desenhos.

— Eu tento. — Nash deu de ombros, suas mãos dentro do bolso de sua inseparável calça jeans rasgada.

Os olhos de Lily caíram em um desenho de Lox e Rapha, e antes que pudesse se conter ela disse:

— Por que você e a Rapha não estão mais juntos?

Lily pôde ouvir um suspiro pesado, e então olhou para Nash que mantinha os olhos azuis no desenho de Lox e Rapha.

— Algumas coisas simplesmente acontecem. — ele disse e então olhou para Lily. — O que houve hoje?

Então a realidade de Lily voltara para ela.

A garota sentou na ponta da cama de Nash.

— Eu não sei mais se é uma boa ideia te contar tudo. — disse-lhe, lembrando-se do modo protetor que Hayes estivera há poucos minutos atrás. — Pode ser perigoso para você.

Nash sentou-se ao lado de Lily.

— Eu sei me cuidar, Sykes. — confortou-a. — Agora conte-me.

— Minha mãe foi me visitar ontem. — disparou.

Nash estava realmente surpreso.

— A sua mãe? A que havia sumido?

— Ela não sumiu. — disse ao olhar para o rapaz. — Ela fugiu. Disse que fugiu porque Laura a ameaçou.

— A sua tia Laura? — perguntou pasmo.

— Sofia me contou uma história sobre Laura ter tido uma filha com o meu pai, e daí os pais delas não aceitaram, pois seria um escândalo. — dizia tudo de uma vez só. — Então Sofia criou a criança como sua, mas Laura surtou e matou o meu pai e disse que se Sofia não sumisse mataria ela e a criança. — engoliu em seco — E a criança sou eu.

Nash não sabia o que dizer.

— E ela me disse que o nome verdadeiro da Laura é Emma, e que eu me chamo India.

— E você acreditou nessa Sofia?

— perguntou incrédulo.

— Hoje eu confrontei a Laura após uma briga minha com o Shawn. — sentiu um gosto amargo em sua boca ao recordar. — E ela praticamente confirmou que é a minha mãe.

O rapaz arqueou uma sobrancelha.

— E sobre o assassinato? — perguntou-lhe. — Você acha que ela seria capaz de matar alguém?

Lily deu de ombros.

— Psicopatas não tem cara. — disse. — Nunca conhecemos as pessoas vardadeiramente.

Nash assentiu.

— E essa tal briga com o Shawn foi por minha culpa? — soltou sem se conter.

— Não. — disse a garota revirando os olhos. — Ele estava no jantar com a sonsa da Lauren. — rosnou. — Não quero falar sobre ele.

— Okay. — disse Nash. — O que mais preciso saber?

— Hoje alguém tentou me matar. — disse e os olhos azuis de Nash se arregalaram. — Se Logan não tivesse me ouvido gritar e confrontado o agressor, eu provavelmente estaria morta.

— E você viu quem era o agressor?

— O perseguidor. — respondeu.

Nash empalideceu.

— Impossível. — disse.

— Era alguém com as mesmas roupas. — disse. — E não era a Sofia, era alto demais para ser ela.

— Lily, eu sei quem te "perseguia". — confessou fazendo aspas com os dedos.

Lily franziu o cenho.

— Alguém contratou o Hayes para colocar objetos em sua casa e dizer qual era a sua rotina. — explicou. — E então, de repente, a pessoa parou de pedir os serviços de Hayes. E é por isso que ele me quer longe da sua família. — dissera. — Uma certa vez invadiram a nossa casa.

Lily abriu a sua boca surpresa.

— Era o Hayes o tempo todo?

— Sim. — Nash assentiu. — Mas ele parou há tempos de te seguir. E quem tentou te ferir hoje não foi ele, ficamos a noite toda juntos.

— É muita informação para uma semana só.  — Lily dissera estática.

— Existe alguém que você desconfie que possa te querer mal?

Megan fora a primeira pessoa a passar pela mente de Lily, mas então o rosto dela fora substituída por a de James.

— James! — disse.

— O James? — Nash perguntou claramente surpreso. — Por que ele?

— Há algo errado com aquele garoto desde que a Megan foi presa. Ele me encara todo o tempo, e fica parado feito uma assombração. — então acrescentou. — E ele estava na festa de hoje.

— Vamos ficar de olho nele. — disse. — Há algo mais para me contar?

— Sim. — disse. — Sofia quer que eu fuja com ela.

— Sofia é claramente maluca. — disse Nash arrancando um sorriso de Lily. — Você não está considerando esta hipótese, está?

— Não. — disse. — Não confio nela, no entanto nem na Laura. — tocou a mão livre de Nash. — Só confio em você.

O rapaz devolveu o aperto de Lily.

— Vamos descobrir isso juntos — disse ele. — Você não está sozinha.

E aquela simples frase fora o bastante para tranquilizara.

— Vou fazer algumas panquecas. — disse o rapaz ao se pôr de pé. — E então assistiremos à um filme para você se distrair.

Lily sorriu.

— Seria legal.

— Fique a vontade. — ele disse ao caminhar até a saída.

— Nash? — o rapaz a olhou. — Obrigado.

Ele sorriu em resposta, e então saiu do cômodo.

Lily estava sozinha naquele quarto. Ela se deitou de costas na cama, encarando o teto, onde havia planetas pendurados por fios de nilon.

Ela estava concentrada nos pequenos planetas que se moviam suavemente pela brisa da noite que entrava pela janela aberta, quando o celular de Nash começou a tocar.

Lily se pôs de pé, caminhando até a escrivaninha onde estava o aparelho celular, no intuito de pega-lo e levar para o amigo, mas antes que ela pudesse sequer ver quem o ligava, ela viu uma muda de roupas e folhas de sufite ao lado do móvel.

Capuz preto, calças pretas, máscara e botas pretas.

Aquela roupa que quem tentara mata-la usara.

Nash não usava aquelas roupas casualmente, ela tinha absoluta certeza, pois o conhecia desde o jardim de infância.

Ao analisar melhor, Lily percebera que as folhas de sufite estavam usadas, com vários desenhos de rostos.

O rosto de Lily.

Lily sorrindo, Lily séria, Lily olhando para o lado, Lily de olhos fechados. Lily, Lily, Lily.

A garota dera dois passos para trás.

Nash era o perseguidor.

Um arrepio percorreu todo o corpo de Lily. Nash era obcecado por ela? Ele a tentara matar por vingança? Por ter escolhido Shawn ao invés dele? Ou ele era um dos seguidores de Megan e por isso fora o único que a apoiara à visitá-la?

A única pessoa que lhe restara havia se tornado a que talvez tenha tentado lhe assassinar.

Ela não podia confiar em mais ninguém.

Lily correu em direção à porta, para sair daquela casa imediatamente, mas se lembrou de que Nash a veria. Então seu olhar caiu em direção à janela.

Sem tardar, tomada pela coragem, Lily saiu pela Janela.

Ela andou pelo telhado e antes que o medo interrompesse o seu ato, Lily derceu por um cano.

A descida não fora cem porcento um sucesso, pois a garota batera seu braço, fazendo barulho.

                         ...

Após fechar a porta atrás de si, Nash descera as escadas rapidamente e encontrara Hayes sentado no sofá, assistindo TV, sem prestar atenção de fato em o que passava na emissora.

— Temos um problema. — Nash disse.

— Com essa garota aqui, realmente temos. — respondeu sem desviar o olhar da tela à sua frente.

— É sério. — disse. — Sofia Sykes foi procurar a Lily.

Com isso Hayes olhou para o irmão.

— Então aquela maluca realmente está de volta? — perguntou.

— Sim. — disse.

Hayes se pôs de pé.

— O que a Sofia disse à Lily?

— Uma história totalmente diferente da que você me contou.

Após ter sido despensado das ordens da pessoa "anônima", Hayes decidira pesquisar mais a fundo sobre a família de Lily, e o que descobrira foi além do que ele poderia compreender. Ela tentara manter Nash afastado de toda aquela confusão, mas seu irmão faria tudo por aquela garota, que nem ao menos o amava.

Hayes descobrira todos os segredos da família Stone e Sykes, e era por este motivo que ele estava tão paranoico.

E se eles soubessem que ele sabe de tudo? E que Nash também sabe? O que fariam contra eles?

— Você contou a verdade para a Lily? — Hayes perguntou.

— Não. — disse. — Dei uma desculpa à ela para que eu pudesse vim aqui falar com você.

— Então seremos nós a contar toda a verdade à ela. — Hayes revirou os olhos. — Isso vai ser uma merda. — estalou a língua. — Vamos agora.

Eles subiam as escadas quando ouviram um som de algo se colidino. Os dois rapazes correram em direção ao quarto de Nash, encontrando-o vazio.

— Lily? —  Nash chamou-a sem obter sucesso.

Hayes andou até a janela aberta e olhou para o lado de fora. Sem sinal de Lily.

— Você precisa chamar a polícia. — alertou, pois Sofia poderia ter estado ali. — Agora.

Nash andou até o seu celular, que estava aceso com uma chamada perdida de um número desconhecido. Então ele viu uma muda de roupa que não o pertencia.

— Essas roupas são suas? — perguntou.

Hayes se aproximou do irmão, seguindo o seu olhar.

— Eu queimei as roupas que o "anônimo" havia me dado.

Nash franziu o cenho ao perceber vários desenhos seu ao redor das roupas. Ele agachou-se e pegara um dos desenhos, eram os desenhos que Rapha havia achado na gaveta de Nash, os desenhos com o rosto de Lily. O rapaz havia jogado-os fora após a briga com Rapha.

Como aqueles desenhos e as roupas foram parar ali?

Então a verdade caiu sobre ele. Nash deixou o desenho cair de volta onde outrora estava, e se levantou.

Hayes encontrou os olhos de seu irmão.

— Lily acha que eu sou quem tentou mata-la hoje — disse Nash. — Sofia armou tudo. Ela quer a filha de volta.

                       ...

Lily nunca correra tão rápido, nem quando a treinadora Darko lhe obrigara a correr por toda a quadra da escola, ou quando ela e Shawn invadiram a escola e tiveram que fugir após ouvirem um barulho, e não serem pegos.

Quando se corre para prezar pela sua vida, você tira forças de onde jamais havia pensado existir.

E lá estava ela em frente à sua casa.

Lily pulou a cerca e correu pela lateral de sua casa. Subiu, como sempre fizera, até estar em frente à janela de seu quarto.

Tentou abri-la, mas estava trancada, mas Lily estava pouco se importando com qualquer coisa naquele momento.

Ela pegou uma jarra de flor e com toda a sua força quebrara o vidro da janela da sacada de seu quarto.

O alarme silencioso obviamente disparou, mas Lily não se importou, pois quando a polícia e Laura chegassem, ela não estaria mais ali.

Lily abriu a porta da sacada por dentro e após abri-lo correra até seu guarda roupa e pegara uma mala, depositando algumas mudas de roupas, sem deixar de lado a camiseta de Hogwarts que ela tanto amava, mesmo que Shawn não a amasse mais.

Em um recorde de cinco minutos, a sua mala estava pronta.

Somente faltava uma coisa.

Lily pegou a caixa onde havia os seus passaportes, que outrora falsos, agora sabia serem verdadeiros.

Dentro da caixa também havia o endereço onde Sofia dissera que estaria, caso Lily quisesse fugir com ela.

Por último ela caminhara até sua penteadeira e abrira a última gaveta onde havia uma peruca ruiva curta. Lily prendera os cabelos em um coque e colocara a peruca.

Assim seria difícil reconhece-la.

Com o papel em mãos e novo penteado, a garota pegara a mala e saíra pela janela.

Lily caminhava com a mala em direção à um ponto de ônibus, o qual ela pôde ver se aproximar, enquanto duas viaturas de polícia passaram por ela, parando em frente à sua casa.

O ônibus parou no ponto, e antes de subir nele, Lily pôde ter um último vislumbre dos políciais entrarem na casa.

A qual não era mais o seu lar, à partir daquele momento em que ela estava partindo, talvez para sempre.



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