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História BIBIDRO: O amor ou a popularidade? - Temporadas 1 e 2 - "Assim eu espero."


Escrita por: ILoveBibidro

Notas do Autor


Acho que tem muito tempo que não trago atualizações tão rápido, não acham?
Espero que gostem desse pequeno cap.
Beijos no coração e boa leitura💖

PS: qualquer erro, culpem o spirit, uma vez que usá-lo pelo celular é uma merda🙄🤦🏻‍♀️

Capítulo 61 - "Assim eu espero."


P.O.V. Bianca 

- Vou sentir sua falta! - Murmurei enquanto apertava Gaah em meus braços.

Gaah: Mas é claro que vai! Quem não sentiria minha falta? - Disse de uma forma bem convencida.

- Idiota! - Acertei-lhe um tapa. - Não esqueça de avisar quando chegar. - Lembrei-o, quebrando nosso contato.

Gaah: Pode deixar, Bibi. -  Abaixou-se para pegar sua mala.

Passaram-se duas semanas desde que o Gabriel veio para o Brasil. Infelizmente, o mesmo estava indo embora, afinal ele ainda estudava. No momento, estamos no meio do aeroporto, esperando a chamada do seu voo.

Gaah: Também sentirei sua falta. - Sorri, me preparando pra lhe dar uma resposta convencida. - Não diga nada, Bianca! - Revirou os olhos.

- Mas eu não iria falar nada! - Fiz minha melhor cara de inocente. 

"Última chamada para o voo 007, com destino aos Estados Unidos."

Gaah: É aqui que nos separamos. - Meu amigo falou melancólico.

- Mais uma vez. - Sorri tristemente. - Adeus, Gaah.

Gaah: Até mais, Bibi. - O ruivo começou a caminhar em direção ao tumulto, mas, antes de desaparecer por completo, virou-se e acenou. Retribui seu gesto, para então levar minhas mãos até os bolsos do meu moletom.

Fiquei parada ali durante alguns minutos, esperando que a ficha caísse. Esperando que minha mente finalmente entendesse que ele foi embora, e que demoraria para que nos escontrássemos novamente.

Por mais que nós sempre estivéssemos alfinetando um ao outro, era nítido a importância que tínhamos um com o outro. Gaah esteve lá para mim durante toda nossa amizade, ele nunca abandonou o navio. E tenho certeza que nunca abandonará, assim como eu.

 

>< Quebra de tempo ><

 

Coelha: Hey, está tudo bem? - Coelha dirigiu um olhar preocupado para Rezende, este que me lançou um olhar antes de responder.

Rezende: Sim.Tudo ótimo. - Respondeu olhando fixamente para a mesa.

Suspeito demais, Rezende. Suspeito demais; pensei.

Hoje é segunda-feira, logo estávamos todos no pátio da faculdade esperando o horário do início das aulas.

Flokiis: É, pessoal. Ele está ótimo! - Flokiis Disse, amargamente.

Rezende apenas respirou fundo, lançando-me outro olhar. Limitei-me a apenas balançar a cabeça, mostrando minha desaprovação sobre a situação.

O que desaprovava? Vou lhe dar uma pequena lista.

Motivo número 1: Ele me lançar esses olhares sugestivos a todo instante.

Motivo número 2: Ele ainda não ter se resolvido com a Flokiis, apesar de termos tido uma conversa bem decisiva.

Motivo número 3: Saber que ele apenas não resolveu a situação por puro orgulho!

Esses são os meus motivos. Parecem bons o suficiente, não acha?

Total: Cara, vocês estão estranhos. - Bruno comentou, desconfiado.

Rezende: Que nada, total! Você está ficando louco, só pode. - Rezende forçou uma risada.

Flokiis: É, Total. Louquinho da Silva. - Flokiis concordou, enquanto olhava para suas unhas. - O Rezende está maravilhoso. Não é, meu amor? - Olhou para seu namorado, sarcásticanente.

Rezende assentiu, sorrindo nervosamente para a Aline. E me lançou outro olhar. 

Respirei fundo, revirando os olhos e, de fundo, vendo uma pessoa que poderia me salvar dessa situação.

- Cellbit! - Gritei, acenando para ele. O mesmo parou onde estava, esperando que eu fosse até ele. - Vou indo, preciso resolver algumas coisas com ele. Tchauzinho. - Peguei minha mochila, saindo dali o mais rápido possível. - Bom dia! - Desejei, parando ao seu lado.

Cellbit: Bom dia, Bibis. - Respondeu, oferecendo seu braço para mim, tratei logo de entrelaçá-lo ao meu. - Aconteceu algo? Você parecia meio desesperada para sair da mesa. 

Começamos a andar, lado a lado, pelos corredores movimentados do lugar.

- Digamos que eu não via a hora de sair de lá. - Confessei. - O clima estava... - Procurei a palavra certa. - tenso. Pleo menos para mim, estava.

Cellbit: Quer conversar sobre? - Perguntou, olhando-me atenciosamente.

- Não. Logo, logo tudo volta ao normal. - Falei, mais para mim mesma do que para meu amigo. 

Assim eu espero.

 

Continuo?

 

 


Notas Finais


Pelo visto Rezende não consegue controlar seus olhinhos, não é. Hahaha


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