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História Big Heart - 3° dia - Medos!


Escrita por: WandyHope

Notas do Autor


Oiiii pessoas, desculpa a demora estava um pouco sem tempo mas voltei com um Capitulo novooo eeeeee.

As musicas cantadas do capitulo passado:
Jay e Gray- DRIVE
Amanda e Grazzy-JUST RIGHT
Bambam e a Taeyeon- THE BOYS
Manu- JOAH

Vamos ao que interessa.
Boa leitura!

Capítulo 37 - 3° dia - Medos!


Fanfic / Fanfiction Big Heart - 3° dia - Medos!


           Amanda Pov's


Um galo irritante não estava me deixando dormir. Ficava toda hora cantando.
Bufei e desisto de tentar dormir.
Olhei no relógio de meu celular. Já é 08:10, não vou mais dormir mas também o galo não ia me deixar dormir mesmo. Não sei como Jackson e Mya ainda não acordaram, mas a qualquer momento ela acorda, dormiu a noite toda.
Será que ela andou muito?  Não sei, mas pretendo conversar com ela.

......
Quarenta minutos  depois Jackson e Mya já estava bem acordados e conversando alegremente um com o outro. Esses dois gostam de aprontar.
Sento no meu cochonete e fiz um barulhinho com a garganta, que chamou a atenção deles
— Mya, temos que ter uma conversinha.. — ela olha pra mim e não fala nada, apenas fica quetinha. — Quero que você diga porque desapareceu ontem do nada? Se perdeu ou alguma coisa assim?

— Eu não me perdi... — ela abaixou a cabeça e depois levantou, seus olhos tinham uma esperança. — Eu vi o papai, aí sai correndo atrás dele. Ia pedir pra ele voltar.

Meu coração ficou angustiado.
— Mas Mya... querida, não tem como seu pai está aqui.. — falei com calma.
— Mas eu o vi, Mandinha. Eu o vi. — os olhinhos dela ficam tristes e aperto em mim aumenta. Pego ela em meu colo e dou um abraço apertado nela.

— Desculpa... mas... seu pai não morreu.. — Jackson perguntou baixinho tentando não soar indelicado.
— Padrasto... — sussurrei e ele fez uma expressão discreta de que entendeu.

E que pensar disso tudo?
Não sei. Eu realmente não sei.

......

Tomamos café tranquilamente. Grazzy fez questão de fazer sanduíches de peito de peru (o que eu amei e estava uma delicia) e chocolate quente.

Decidimos passar o dia mais tranquilo, sem alvoroços.  O dia estava ensolarado e fresco bom para um socego.
Alguns meninos fizeram um campinho improvizado para poder jogarem uma bolinha.
O D.O e a Dasom estavam conversando, a coisa parecia séria.
O Mark e o Bambam estavam batendo um papo em cima de uma arvore (esses dois *_*). A Manu estava tirando uma soneca. A Mya arrastou a Jaii e a Taeyeon para pular corda.
E você Amanda?
Eu estava lendo mais a Cris debaixo de um pé de arvore (tem coisa melhor que isso?).
A Cris foi minha salvação. Ela trouxe uma caixa de livros e disse para pegar qualquer um. Peguei o livro Obsidiana (e estava amando até agora, e ela pegou um livro chamado Fangirl.
Pergunto de novo:
Tem coisa melhor que isso com todo mundo junto?
Não né.

........

O Almoço estava uma delicia. Dessa vez foi a Manu que fez. Macarronada. Muito bom.
— Pessoal, hoje o dia está mais traquilo mas lembrem que coisas para fazer. Temos que pegar lenha para a fogueira e temos que dar uma arrumada aos arredores. — Jackson falou e os meninos olharam torto pra ele. Esses garotos eram uma figura.
— Cadê a Grazzy? — o Tao perguntou olhando para os lados. Eu pensei que ela estivesse aqui.

— AAHHHHH.... — alguém gritou e pessoal se assustou com o grito. Era a Grazzy. — AI, MEU DEUS. ME AJUDEM, POR FAVOR.
Corremos para saber onde ela estava. O grito certamente nos apavorou. Será que tinha acontecido alguma coisa?



         Grazzy Pov's




Eu estava apavorada. Cercada por um dos meus maiores medos. COBRA.
Eu estava destraida lavando as mãos quando senti algo peçonhentonos meus pés. Olhei para baixo e o que vi me deixou imóvel. Tinha uma cobra enrolada nas minhas pernas.
O pavor me consumiu.
Drama? Não. Se você estivesse de frente com um de seus medos, você sorriria e dizia bem-vindo"?
Não né. No meu caso o meu medo estava enrolado nos meus pés.
— AAHHHHH.... — gritei com a intenção de aparescer alguém e me ajudar. — AI, MEU DEUS. ME AJUDEM, POR FAVOR. — gritei de novo quando a cobra passou a língua no meu pé.
Pessoal chegou todo espantado, ainda bem que chegaram logo que eu estava surtando.
— O que foi Grazzy? Porque gritou? — o Tao perguntou com os olhos arregalados e eu apontei para baixo sem conseguir pronuciar nada. Todo mundo olhou para baixo e a cara deles me apavorou mais ainda. As lagrimas já desciam descontroladamente pelo meu rosto. Ai meu Deus, me ajuda.

— Grazzy? Olha pra mim. Você precisa focar em mim, não olhe para a cobra, olhe para mim. — escuto Mark dizer e me esforço para olhar para ele. Estou completamente apavorada. — Isso Grazzy, não tire os olhos de mim....

— Eu estou com medo Mark... — balbuciei com a voz trêmula.
— Eu sei que está, mas continue olhando pra mim. — fixei o olhar nos olhos do Mark e algo em seus olhos ne acalmou. — Isso, agora estique a mão para eu poder pegar, devagar....
— Eu não consigo.... eu não consigo me mexer.... — meu braço estava totalmente imóvel, aliás, meu corpo todo.
— Vamos Grazzy, você consegue. Só olhe pra mim... não existe mais ninguém aqui, só eu e você.. — ele continuou e estava quase dando certo, consegui até levantar um pouco meu braço mas a cobra maldita rossou de novo nos meus pés.
— Desculpa Mark, eu não consigo.... — solucei ainda mais por não confiar nele mas logo tomei um susto quando uma mão forte me puxou e fexei os olhos preparada para a queda mas ela não chegou, ou, chegou mas foi amortecida por um corpo.
Desatei a chorar e me apaguei a Mark como se ele fosse minha tábua de salvação e foi mesmo.
— Shhii... já passou Grazzy... — ele falou calmo passando a mão pelos meus cabelos.
— Desculpe, por não confiar em você... — comecei chorosa mas ele me interrompeu.
— Você confiou em mim. Seu medo era tão grande que você nem percebeu quando esticou a mão. — ele falou e senti esboçar um pequeno sorriso.
— Ohh.... — disse literalmente confusa. — E a cobra? — ao fazer a pergunta meu corpo estremeceu mas o braço me apertou tão forte que meu corpo relaxou.
— O pessoal já a afastou daqui, não se preocupe... — ele disse e sua voz me acalmou mais ainda.
— Obrigado....
— Não precisa me agradecer, eu não suportaria se algo acontecesse com você.. — ele disse e atônita arregalei os olhos diante da sua confissão.

Ele era meu héroi, o perfeito para mim, o único para mim..... Com certeza eu não queria soltar. As palavras certas não queria sair nas a hora certa ia aparecer e eu ia dizê-las. Mas agora o que eu posso fazer é agarra-lo e nunca mais soltar.



             Manu Pov's



Por mais que queríamos um dia tranquilo a vida nunca colabora. Ela sempre quer colocar uma coisa no caminho para nos colocar a mil.
Depois do susto com a cobra, quando tudo ficou bem, voltei a deitar e a olhar para o céu. Eu estava inquieta.
Queria um dia tranquilo mas eu estava mais inquieta de que um enxame de abelha.
Levantei de onde eu estava deitada e fui para um local mais afastado do pessoal. Eu queria tranquilidade mas uma pessoa não estava me dando isso. Como uma única pessoa pode bagunçar tanto a minha cabeça?
— Sozinha? — tomei um baita susto quando o Jay chegou de repente. Esse homem queria me matar do coração?
— Você me assustou. — olhei furiosa pra ele. — Não estou sozinha, meu amigo imaginário está aqui do meu lado tá vendo não. — Jay sorriu com a minha ironia. — E aliás, ele é ciumento.
— Também sou ciumento mas eu acho que não preciso ficar com ciúmes do seu amigo imaginário. — ele diz todo convecido e isso me aborreceu mais.

— Que seja... — digo com desdém. É ruim estar em desvantagem.
Sinto alguma coisa arranhando de leve minha pele, dou uma coçadinha mas a coisa ainda continua me arrando. Olho emburrada para o lado e faço uma cara feia para a aranha que estava me arranhando com suas patinhas.
O quê? ARANHA?

— AAIIII.... — grito e pulando para longe mas me bato no peitoral do Jay. Sem medir as consequências dos meus atos, acabo apertando meus braços ao redor da cintura do Jay.
— O que foi Manu? — ele ficou preocupado pela minha súbita reação.
— Uma Aranha. Uma Aranha. — me arrepiei quando senti o toque daquelas patinhas asquerosas. — Aiii, aquele monstrinho me arranhou, tocou suas patinhas em mim.
— Nossa Manu, ainda com nojo e com medo das pobres criaturas? — Jay riu meio que zombando de mim.
— Pobres criaturas? Essa coisa é nojenta e ainda tem veneno. — digo.
— Você não mudou, eu lembro de como você odiava essas aranhas e eu e os meninos implicavamos com você. Bons tempos. — ele riu ao lembrar do passado e eu fiquei feliz por ele ainda lembrar disso. Como se soubesse o que eu estava pensando, ele passou os braços pela minha cintura, me aquecendo.
— Bons tempos? Vocês mereciam era levar umas lapadas, isso não se faz com a nonna. — reclamo meio emburrada.
Qual pessoa não passou por isso? Qual menina, criada junto com meninos, nunca passou pelas brincadeiras deles? Nenhuma.
— Ei, eu sou mais velho que você....
— Eu sei, mas o Mark não, o Jackson também não... — falei e naquele momento o silêncio preencheu o lugar.
— É bom abraçar você. — Jay disse e foi nessa hora que eu percebi que realmente ainda estava abraçada com ele.
Me recuperando, soltei do abraço o mais rápido. Ele se aprovetou.
— Eu não devia ter aberto minha boca. —  ele disse com uma tristeza exagerada.
— Não mesmo.... — disse ao mesmo tempo em que tentava me afastar e voltar para perto do pessoal que era mais seguro.
— Valeu Jay, você acabou de estragar tudo. Era só mais pouquinho.. — ele reclamou para si mesmo.
— Eu ouvi isso... —  falei ainda caminhando mas devagar.
— Legal. — ele bufa cotendo o riso já eu estava rindo da cara dele.
Até que eu gostei. Ficar em seus braços me aqueceu e me levaram a lembrar de boas lembranças. E que boa lembranças.




             Taeyeon Pov's




Era quase hora do jantar - não estava tão escuro -  mas o pessoal estava demorando. Os meninos saíram para uma caminhada faz pouco tempo, algumas meninas estavam tomando banho no lago aqui perto e outras meninas ainda estavam se arrumado depois que saíram do banho. Já eu me apressei e tomei banho cedo e estava arrumada mas também estava impaciente e um pouco entediada.
— Taeyeon? Cadê os meninos? — a cabeça da Manu apareceu entre uma brexinha da sua cabana.
— Saíram nestante, disseram que voltavam já. — falei e sentei em um dos bancos que estavam ao redor da fogueira - que graças a Deus estava apagada. Tenho uma fobia esquisita por fogo.
— Argh, esses meninos. — ela faz uma careta engraçada. — Ahhh Taeyeon, tem como você acender o fogo para esquentar as comidas?  — ela pergunta e eu congelo. — Eu e Amanda fizemos tão cedo que a essa hora já deve estar frio.

Depois não entendi mais o que ela falava. Eu estava paralizada.
Porque o que mais você teme, sempre acaba acontecendo?
— O q-quê? — gaguejo olhando para Manu como se fosse um bicho selvagem prestes a me morder.
— Acender a fogueira para as comidas. Já já os garotos chegam para comer todo mundo junto. — ela fala e desaparece na cabana.
Não era tão difícil superar o medo? Ou era? Sei lá, nunca tentei.
Mas não ia conseguir dizer não e passar a humilhação de dizer que tinha fobia de fogo estava fora de questão.

Levanto de onde estou sentada e vou para a barraca onde arrumaram um cozinha improvisada. Peguei o isqueiro, um pano de prato e um pouco de alcool.
Jogo o álcool com uns dois metros de distância para que o cheiro nem chegue perto de mim. Estico a mão, acendo o isqueiro e aproximo das lenhas. O fogo acendeu de repente e eu dei um pulo com o grande fogo que consumiu a lenha.
Vitoriosa, dei um pulinhos de alegria por ter superado pelo meu medo. Não era tão difícil.
Parei quando me senti cansada de tanto pular. Mas de repente um cheiro de queimado estava no ar.... mas eu ainda nem tinha colocado a comida no fogo.

Olho para um lado depois para o outro e estremeço ao ver o pano de prato pegando fogo. PEGANDO F-FOGO....
FOGO?

Porque não apaguei? Porque não me desesperei? Não sei.
A única coisa que eu sei é que eu não conseguir me mexer. Eu estava paralisada. Paralisada.

— Tae? TAEYEON? — ouço uma voz conhecida mas estava em completo tupor. — Taeyeon olhe pra mim, por favor olhe pra mim.
Alguém estava dando batidinhas na minha bochecha e eu estava tentando voltar ao normal.
Consegui sair da minha paralisia e percebi que estava sentada no chão com o corpo encostado no do Bambam.
— F-fogo... — consegui balbuciar mas o Bambam colocou o dedo em meus lábios.
— Já apaguei. Você está segura, não se preocupe. — Bambam me assegurou e fez um carinho em meus cabelos e eu não reclamei. Precisava disso, precisava de companhia, precisava de Bambam.
Me aconcheguei e deixei o pavor se distanciar.
Ai meu Deus, eu pensei que tinha superado. Agora só precisava me acalmar porque a noite ia se longa.

E parece que nossos medos estão aparecendo cada vez mais.
A vida seria mais maravilhosa se não houvesse o medo para acabar com as nossa expectativas.




             Continua......


Notas Finais


E ai estao gostando. Por mais q tentem ter um dia tranquilos não da com essa turma ne?.
Espero q gostem muito

E parece que nossos medos estão aparecendo cada vez mais.
A vida seria mais maravilhosa se não houvesse o medo para acabar com as nossa expectativas.
-Amei.. foi eu q fiz.
Bjos
Ate o prox. meus amores.


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