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História Big hero - A new life. - Amizade colorida


Escrita por: Sasamochi

Capítulo 13 - Amizade colorida


Fanfic / Fanfiction Big hero - A new life. - Amizade colorida

•Point of view (P.O.V), terceira pessoa•

A mulher esperava os jovens em sua sala, batucando as grandes unhas vermelhas na mesa. Nora Krei odiava atrasos, era um fato.

-Licença, senhora. - A garota de cabelos negros e olhos esmeralda entrou, acompanhada do ruivo.

-Demorou, Jane. - Nora mirou a garota, com um olhar severo.

-M-me desculpa senhora, e-eu... - Ela estava vermelha.

-Tia Nora, foi culpa minha. - O ruivo envolveu a cintura da morena. - Ela pediu que viéssemos logo, mas eu insisti que ela ficasse, se é que me entende. - Riu, e piscou.

-Está certo. - Mandou um olhar reprovador para os dois. - Onde está seu irmão? - Perguntou.

-Ah, ele passou mal, e foi pra casa. - Mentiu. Sabia que Tadashi estava conversando com a namoradinha virtual, mas tendo acabado de arranjar uma há alguns minutos, não poderia reclamar do irmão.

-Ah, sim. - Nora reorganizou os papéis, e sorriu falsamente. - Querido, a máquina lhe espera.

-Sim senhora. - Soltou-se de Jane, e abrindo uma porta  ao fundo do escritório de Nora, na qual entraram, e rumaram os 3 por uma plataforma, coberta por um vidro de proteção.

Era de um tamanho muito parecido com a ala de robótica a qual trabalhava, mas ao centro desta, havia uma enorme máquina, que o mesmo sempre acreditou ser um "exame de saúde mensal". Mal sabia ele, que era algo mais maligno que aquilo. Era cinza, e em algumas partes um azul fluorescente. Tubos conectados por toda sala, e com um capacete, ligado por outro tubo, dentro da mesma. Iandre entrou lentamente, colocando o capacete, e acionando a máquina.

As unhas verde limão da morena, cravaram-se na palma de sua mão. A máquina acendia, e fazia um barulho estrondoso. Nora sorria diante daquilo.

-Senhora... O que essa coisa faz mesmo? - Perguntou.

-Ah sim, Jane. Nos 5 anos que veio aprender as coisas aqui nunca lhe contei, não é mesmo? - Disse.

Não. Aos 13 anos, Jane fora adotada por Nora e Alistair Krei, com o objetivo de ser a nova herdeira da empresa. Consequentemente, conheceu Iandre, outro garoto adotado pelos mesmos, desde os seis anos. A convivência os tornou amigos.

Iandre sempre soube de suas origens, mas aos 14 anos, voltou sem lembrar de absolutamente nada. Nem ele, nem Alistair. Nesse ano, Nora a obrigou a cortar contato com os dois, a escondendo em um apartamento apenas dela, a bancando, e pagando-lhe uma governanta.

E então, há dois anos, surgiu Tadashi, um homem já formado, que havia sofrido um acidente. Seu objetivo desde que acordara do acidente, era encontrar o irmão. Mas seis meses depois, não se lembrava de mais nada também.

Nora manipulou os três que perderam a memória, dizendo a Alistair que o ruivo e o moreno eram seus sobrinhos, e aos dois garotos que ambos eram irmãos.

Jane respirou fundo, ao ver qual o tamanho do segredo que guardava. Fora ameaçada algumas vezes pela loira, mas nunca pensou em contar. Até se ver envolvida demais com Iandre, que pensava que a mesma era só uma novata estagiária.

-Não senhora. Nunca contou. O que ela faz? - Perguntou.

-Quando chegou aqui, estava empenhada em encontrar o segredo para o sucesso, certo, Jane? - Perguntou.

-Sim senhora. - A morena pôs uma mecha de seu cabelo para trás.

-Pois então, aí está ele. - Apontou para máquina. - Essa máquina, se alimenta da energia mental de uma pessoa. Mais especificamente, quanto mais ela resiste, mais a máquina fica poderosa.

-E para quê se usa essa energia? - Perguntou.

-Acredita no controle de mentes, pequena Jane? - Riu. - Toda a energia acumulada, será transferida para um... Capacete, por assim dizer. Ele interliga à uma antena, que por sua vez, interliga à um satélite...

-E onde se chegaria com isso?

-Boa pergunta. Pensar no ramo empresarial é bem pequeno. Que tal controlar a população mundial? Isso sim é pensar grande. As ondas serão transmitidas a cada humano, e quem controla o capacete, os controla. - Diz, pondo seu cabelo curto para trás.

-Está dizendo, que todos os humanos, seriam controlados mentalmente? - Perguntou. - Como... Zumbis?

-Já que quer colocar assim, é exatamente isso. As ordens que eu der, as pessoas obedecerão sem pensar duas vezes. Aliás, sem nem pensar. - Riu, maliciosamente.

-Você... Pode afundar o mundo com isso... Está ciente?

-Estou. Mas não me importo. - Deu de ombros. - Nada causa tanto impacto para se chegar onde se quer. - O olhos num azul-safira, brilhava com certo tom de maldade.

Jane mirou os olhos verdes para a máquina lá embaixo. Mordeu o lábio. Como alguém poderia ser tão fria?

Quando a máquina soltou faíscas, ela se preocupou. Nunca viu isso antes. Dentro da máquina, pela janela transparente se podia ver os choques que o garoto levava.

-IANDRE! - Chamou por ele. - Senhora, precisa parar a máquina! Vai matá-lo!

-Que nada. Ele já passou por isso milhares de vezes, pequenas descargas não irão matá-lo. - Nora deu de ombros, mostrando-se pouco interessada.

-Eu vou desligar essa coisa! - A morena desceu as escadas, saindo da plataforma protegida, parando frente a ela.

Procurou botões, chutou, e nada. Não achava uma solução. E então, 10 minutos depois, a coisa soltou o ruivo. Fumaça saía. Ele tossia, e suas roupas estavam chamuscadas.

-Iandre! - Exclamou o abraçando.

-J-Jane... - Falou rouco, retribuindo o abraço. Logo, as pernas do mesmo cederam, e ele depositou o peso sob a garota.

Esta, por sua vez, se ajoelhou com ele no chão.

-Me perdoa meu amor. - Algumas lágrimas saíam de seus olhos. - Eu nunca vou poder acabar com esse seu sofrimento... - Sussurrou.

-Está tudo bem. - Disse, fraco. - Apenas não me abandone, hum? - Escondeu o rosto em seu pescoço.

-Isso nunca. - Acariciou os cabelos do ruivo.

-Ficarei bem Jane... Tenho esse exame todo mês, desde os quatorze anos. Isso não é nada. - Ele riu.

-Iandre... - Ele perdeu a consciência. - E-eu... Eu amo você. - Sussurrou, beijando-lhe a testa.

Era a primeira vez que via o "exame" de fato, afinal sua função era apenas encaminhar Iandre e Tadashi, e esperar do lado de fora para levá-los de volta.

Era horrível estar sabendo só agora o que ele tem passado. Pelo menos não perdera a memória recente, como em algumas vezes. Como doía para garota, saber que aquela máquina tirava-lhe todas as suas lembranças passadas, o impedindo de se lembrar da versão mais jovem dela.

O barulho dos saltos de Nora ecoava na sala.

-Fraca. - A loira cuspiu as palavras. - Deveria parar de lamentar. Assim jamais chegará a lugar algum.

-M-mas... - Ela continuava abraçando Iandre fortemente, com medo que Nora o machucasse.

-Mas, nada! - Bradou. - Sentimentalismo não te leva para frente, sua inútil! - Jane limpou as lágrimas. - Leve-o para casa, assim que recobrar a consciência.

-Sim senhora. - Falou cabisbaixa.

Assim, a mais velha saiu do local, deixando somente a garota, que não soltara o ruivo em momento algum.

•Point of view (P.O.V) terceira pessoa, off.•

Não sabia o que estava fazendo. Apenas, pedi passagem com a língua, que ela cedeu timidamente.

Parecíamos duas crianças, sem saber quem comandaria, então, tomei a liberdade de fazê-lo. Envolvi delicadamente a cintura da garota, e senti ela enlaçando meu pescoço.

Eu tentava ir devagar, para não assustá-la, embora o roçar gelado do piercing dela nos meus lábios, fosse uma sensação boa.

A posição que estava - abaixado, entre suas pernas - era incômoda. Lentamente, a fiz deitar-se, ficando por cima, juntando um pouco mais nossos corpos, sem nunca parar o beijo. Agora sim, confortável.

Ela tinha um gosto incomum de morango, e eu esperava não tardar para sentir novamente.

Quando nossos pulmões clamaram por um pouco de ar, nos separamos. Mordi o lábio inferior de Yuriko, deixando-o vermelho, destacando mais seu piercing. Sorri ao vê-la corada.

-Eu não quero que vá embora. - Repeti.

-H-Hiro... - Ela virou o rosto. - E a Kira? Eu não vou atrapalhar nada? - Falou com a voz ainda embargada.

-Não temos nada. Quantas vezes vou ter que repetir pra você? - Revirei os olhos.

-É que eu não vou esquecer o que vi. - Mordeu o lábio.

-Ah não, não faz isso. - Falei.

-An?

-Se continuar mordendo o lábio assim, vou pensar em coisas mais pervertidas que simples beijos. - Sussurrei, e dei risinho brincalhão. 

-Hentaaaaaaai! - Ela me deu um tapa. Ri, vendo o quanto ela era fraquinha. Deixá-la envergonhada era engraçado, embora eu não conseguisse pensar em nada pervertido, especialmente envolvendo Yuriko. 

Ela era muito pura pra qualquer coisa, e eu só queria protegê-la do mundo.

-Estou brincando, relaxa. Eu jamais conseguiria pensar nisso, você é muito adorável pra pensar qualquer outra coisa. Mas, vamos... - Beijei seu queixo, próximo ao pescoço. - Vai ficar?

-T-talvez... - Disse, se arrepiando. Ri baixo com a cena. Fofa. - E quanto a nós? Como vamos ficar depois disso? - Ela finalmente olhou nos meus olhos.

Aqueles olhos num tom chocolate, passavam um misto de confusão, timidez, felicidade... Foi aí, que minha ficha caiu. O que eu mais temia aconteceu: Eu não tinha mais controle sobre o que poderia acontecer.

-Eu não sei. - Suspirei. - Eu queria e não queria que isso tivesse acontecido... Era tão mais fácil quando eu não te via como uma garota... - Pus uma mecha dos cabelos agora curtos, para trás.

-M-mas eu sou uma garota! - Ela fez um bico, vermelha.- Eu sempre fui. - Resmungou, enquanto secava o rosto em definitivo.

-Eu sei disso. - Escondi meu rosto em seu pescoço. - Só não queria que ficasse estranho pra nós dois. Eu nunca quis me abrir por isso. Eu acho que já disse, mas vou repetir: Eu tenho medo das coisas que não posso só calcular o resultado. Eu não posso só somar números e aí entender você, sabe? Mas eu faria todas as contas possíveis pra te manter a salvo e por perto.

Ficamos em silêncio alguns minutos.

-Hiro... - Ela puxou-me para cima com delicadeza, fazendo-me olhá-la nos olhos. - O que você tem sentido é um medo muito grande de se apegar, e perder, e vai muito além de apenas não saber o resultado. - Acariciou minha face.- Você se assusta porque acha que não conseguiria lidar com mais perdas.

-Não é isso. - Não queria aceitar. Yuriko infelizmente parecia muito boa em entender e observar as pessoas. O raciocínio dela poderia ser lento pra algumas coisas, mas em relações sociais, ela tinha muita perspicácia e sensibilidade.

Algo que eu nunca tive o costume de ter.

Talvez ela estivesse certa. Mas era preciso manter a minha máscara. Continuar indiferente àquela garota, como continuo com todos, embora ela sempre torne essa tarefa difícil, ao ponto de eu não querer mais cumpri-la. Ela sorriu terna.

-Eu acho que é sim. - Continuou o carinho, que eu não rejeitei. - Você se esconde do mundo, por debaixo dessa máscara. Se faz passar por alguém indiferente, que está sempre bem e numa boa pra afastar as pessoas de si.

-Yuriko... - Iria pedir que ela se calasse, porém, ela me interrompeu.

-Você não vê? Você já me deixou ver por baixo da sua armadura, Hiro. E acho, que é esse Hiro que encantou todos que te conhecem e gostam de você. Eu não sei o que aconteceu com ele, mas ele não merece viver escondido aí. De mim você não precisa esconder... Não precisa suportar tudo sozinho. - Falou com sinceridade.

Me senti corar. Ela era intrometida, mas não sei porque eu sempre me desarmava para confortá-la. Ela via onde doía.

-Não preciso dividir um fardo com você. - Falei, com um dos olhos fechados.

-Não é um fardo, eu ficaria tão feliz em te ajudar quanto você disse que ficaria feliz me ajudando. Não há nada de errado em dizer quando está triste. Pode dividir comigo, eu gosto de você, e não vou te abandonar quando ver quem é você de verdade. - Falava, séria.

-Mas aí sim você iria embora. Eu acho que é muito pior do que como eu normalmente ajo. - Falei num tom, um tanto infantil. Imaginar que ela poderia não gostar mais de mim sabendo que eu era tão perdido quanto ela é agora, me desesperava.

-Não vou não, nada me faria desacreditar do que eu já vi. Eu prometo ficar aqui, enquanto precisar de mim. - Beijei sua mão que estava em minha bochecha.

-Enquanto eu precisar...? - Perguntei.

-Nem que eu precise ficar até fazer oitenta anos. - Brincou.- Você disse que queria que eu ficasse, então... Seja mais um dos motivos pelos quais eu quero continuar aqui. Eu estarei aqui pra você, e por você, não importa o que aconteça, okay? Pode contar comigo.

-Tem certeza de que ficaria, mesmo sabendo quem eu sou? Que conseguiria conviver comigo? - Arqueei a sobrancelha.- Não sei se eu seria um bom motivo.

-Tenho, eu já fiz minha escolha. Acho que debaixo de todo esse limo, tem um garotinho bem doce. - Riu. - Gostaria que além de mim, outras pessoas pudessem ver... Elas ficariam encantadas.

-Ou desistiriam. - Acrescentei.

-Você só saberia se tentasse, hum? Aliás, o que faria desistirem de você? - Perguntou.

-Eu não sei. Talvez não possam entender realmente. - Respondi.

-É convivendo que se aprende a entender. - Olhou nos meus olhos novamente. - Quanto ao mundo, eu não sei. Mas de mim, sei muito bem, que não vou desistir de você nunca. Estarei presente nos momentos bons, e nos ruins. Por mais que te encha o saco, e você queira que eu arrede o pé. - Riu. - Eu vou estar aqui, Hiro.

-Promete? - Perguntei.

Era infantil da minha parte acreditar. Mas o maldito "antigo Hiro", queria acreditar em Yuriko. Queria entregar os pontos logo de uma vez, e se deixar levar por ela.

-Eu prometo. - Sorriu.

Me permiti sorrir como um babaca.

-KAWAII! - Ela apertou minhas bochechas.

-Ai ai! - Massageei o local. - Acho que alguém quer levar o troco em...

-Hm? - Indagou confusa.

A beijei mais uma vez. O dois queriam aquilo, e por que reprimir agora? A droga já havia sido feita mesmo.

Ao terminar, mordi com certa força seu lábio inferior. Não para machucá-la, claro.

-Ai ai! - Ela reclamou, e eu ri. - Seu insensível.

-Você está adorando minha "insensibilidade". - Dei um selar rápido em seus lábios. - Confesse.

-T-talvez. - Desviou o olhar.- Mais ou menos. Eu já estou com dores, idiota!

-Ficou vermelha? Que linda. Hahah. - Ela me olhou feio. - Que há? Eu não mandei você ter um lábio tão mordível. Ou ser tão fofa. - Dei de ombros.

-Baka. - Deu um soquinho em meu ombro.

-Hum... Eu até disse que não nos imaginava numa relação. - Dei-lhe um selar. - Mas depois disso - Outro. - Estou fortemente considerando uma amizade colorida. - Mais um.- Ainda não estou pronto pra algo sério, e acho que você também não.

Ela me olhou, um tanto indecisa por um momento. Mas acabou por sorrir.

-Ah é? Então, é um prazer ser sua amiga, senhor Hamada. - Falou.

-O prazer é todo meu, senhorita Kobayashi. - Iniciamos mais um beijo. Dessa vez, com controle dividido para ambos.

Rimos.

Nós tivemos uma conversa sincera sobre a situação que ocorria na escola dela, e ela contou sobre a conversa com Abigail e sobre as possíveis punições que ela imaginava que Pyetra poderia levar. Contou sobre seu trabalho, sua adaptação aqui, até as coisas mais triviais.

Fizemos piadas, e trocamos outros selares. Finalmente ela começava a ter coragem pra me contar tudo, e eu ouvi atentamente. Senti que o simples ato de escutá-la removia um peso enorme de suas costas.

É, a noite foi longa.

Depois de algumas horas, Yuriko dormiu em meus braços, estava cansada. Saí para tomar um banho rápido. Entrei no quarto vestindo pijama do capitão américa, enxugando o cabelo com uma toalha, a pendurando logo após.

Me aproximei da cama que ela dormia, adentrando a divisória. Estava calma, com uma expressão um tanto angelical. Sentei-me.

Era estranho passar tanto tempo na antiga parte de Tadashi, depois de dois anos sem sequer pisar aqui. Eu fazia muitas coisas não convencionais por causa de Yuriko. Mas não era ruim, de forma alguma.

Sorri dando de ombros, e me deitei, abraçando a cintura da garota adormecida. Esta, se aconchegou em meu peito, fazendo da posição mais cômoda.

Deus, o que eu havia feito? Havia mesmo, declarado uma amizade colorida com Yuriko?

Era tarde para me arrepender do que fizemos hoje. Mas eu não me sentia nem um pouco arrependido de fato.

Também não me arrependia de ter acreditado e aceitado aquelas palavras dela. O jeito era continuar com isso, vendo onde daria.

Deixei que meus olhos fechassem, sem me preocupar com nada. Tudo a minha volta parecia estar perfeitamente certo. O sono veio, juntamente com um sentimento de estar igualmente acolhido, e protegido, pela primeira vez em dois anos. E então, apaguei.

CONTINUA...


Notas Finais


CHEGAY, PRODUÇAUM!
Nem demorei, néah? e.e
Achei que a capa teve tudo a ver. Desenho feito por mim, ndndndndndn

Bom... Pra vocês terem uma ideia, de como é a Nora » http://pre09.deviantart.net/d12f/th/pre/i/2015/032/f/f/tokyo_ghoul_re_14__akira_mado_by_ar_ua-d8g99wy.jpg

Nora é gauta néh? Gente, se ela não fosse velha, eu pegava. *Moon face*

E essa, é a Jane » http://i58.tinypic.com/2h4guvp.jpg
Desculpem não ter descrito ela direito no capitulo 9.

Enton assim, desculpa se o capítulo ficou pequeno.
Mas pelo menos agora, vocês sabem o que aconteceu com os boys magias e.e *Moon face /2*

Bom, nós tivemos um YurikoxHiro maior gracinha, né... Pra quem queria que eles já namorassem, casassem, e pah, não agora gente. Por enquanto, (na calmaria antes da tempestade heheh) eles serão... Apenas amigos íntimos.

Jane e Iandre. Quem diria. A mina deu um esculacho uns caps atrás, mas é caidinha pelo lek, cs viram isso? Pois é.

MUITO OBRIGADA, HOJE SOMOS 65 <3

Gente, eu faço com o coração, e saber que vocês estão curtindo, me deixa mega feliz.

Eu não espero muitos comentários, afinal, talvez não fosse como vocês esperavam :/
Mas se quiserem deixar, eu adorarei ler e responder!

Kissus, e nos vemos no próximo! ^3^<3


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