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História Bioterrorism - Oneshot.


Escrita por: gauntom

Notas do Autor


Hey, primeira fanfic RE que eu posto, e é uma oneshot com sexo.

Eu estava jogando RE6 essa semana, e pensei: "Caramba, essa admiração barra confiança que o Piers tem no Chris poderia ser amor, né non?", aí resolvi caçar umas fics aqui no SS e fiquei muito feliz de saber que eu não sou doida sozinha. Galerinha que escreve Nivanfield, eu amo vocês. FDSKAPKOFDKAOKDF

Aí, beleza, acordei hoje e pensei: "Caralho, que plot maneiro que veio aqui agora, acho que rola ser Nivanfield", e tamo aí na atividade.

Porém, tem uns role aqui que eu vou explicar nas notas finais, pra não gerar confusão.

Obrigada a Aoyane por ler e meio que betar pra mim, vamo marcar nossa parceria pra uma ksider, mana!

E, enfim

Boa leitura ;*

Obs: Peguei a imagem da capa no google, não sei quem fez e por isso não tenho como dar créditos. sos

Obs²: Eu não sei porque escolhi esse nome pra fic, mas não tinha nada que encaixava, então foi isso mesmo, sos.

Obs³: Eu sei o que acontece com o Nivans, mas nessa fanfic isso foi descartado. Fica a critério de vocês imaginarem se salvaram ele ou se aquilo apenas não aconteceu.

Capítulo 1 - Oneshot.


Chris estava sentado em sua cadeira na sala do diretor da B.S.A.A. Ele tinha ocupado esse cargo após O'Brian decidir se aposentar, Chris deveria ser sensato e se aposentar também, mas ele não conseguia ficar parado enquanto o mundo continuava aquela guerra biológica. Acabou aceitando ficar como diretor, mesmo que toda aquela papelada o irritasse, ainda sim era melhor do que ficar sentado em sua casa fazendo nada. Ele tinha uma organização em suas mãos e aquilo exigia responsabilidade, que um antigo capitão sempre deveria ter.

 

Redfield poderia odiar a mesmice de ficar sentado, esperando ligações ou pesquisando possíveis focos em que ainda não existiam soldados, mas ele gostava, de certa forma. A adrenalina de estar em campo era ótima, mas não era nada comparado com a segurança de estar em casa e saber que teria contato com as pessoas que eram importantes para si.

 

O telefone em sua mesa tocou, e Chris atendeu prontamente.

 

– Senhor, o secretário a ONU está na linha 2 pedindo urgência. – A secretária falou, e Chris prontamente agradeceu, mudando a linha.

 

A conversa foi curta, apenas para pedir a ajuda da B.S.A.A em uma cidade qual o foco das armas da Umbrella estava relativamente alto, tendo muitos soldados morrendo por conta disso. Chris desligou o telefone, colocando-o no gancho e esperando as informações chegarem em seu computador. Quando chegaram, ele tornou a pegar o telefone, ligando para a secretária.

 

– Schmidt, chame o capitão Nivans aqui. – Chris falou, desligando o telefone em seguida.

 

Redfield voltou a ler o documento, analisando quantos soldados deveria mandar e quais os focos mais importantes, teria que dar todas os detalhes para Nivans. Chris anotou algumas coisas no documento e colocou em um pendrive que seria entregue ao capitão. Batidas na porta tiraram a concentração do diretor, que levantou o olhar:

 

– Pode entrar. – Declarou, vendo a secretária abrindo a porta e Nivans entrando em seguida. A mulher se retirou, fechando a porta.

 

– O que tem pra mim, diretor? – Piers falou, caminhando até a mesa do homem e parando ali.

 

Chris levantou, dando a volta na mesa e parando de frente para o rapaz, com o pendrive em mãos.

 

– Aqui tem tudo que você precisa saber e algumas informações adicionais. – Redfield entregou o pendrive para Nivans e, quando o rapaz pegou e guardou, Chris puxou-o para perto.

 

– O que você está fazendo? – Nivans murmurou, mas se deixou levar pelo antigo capitão.

 

Chris encostou-se na mesa, deixando Nivans no meio de suas pernas. Ele segurou no queixo do mais novo, puxando-o levemente para frente, encostando os lábios.

 

– Você vai ficar um mês fora. – Chris respondeu, mordiscando os lábios de Piers, que suspirou com aquilo.

 

– E você está aproveitando o momento para tirar proveito? – O rapaz brincou, recebendo um beijo de tirar o fôlego em resposta.

 

Piers retribuiu ao beijo, ele sabia o quão preocupado e tenso Chris ficava quando ele saia em missão. Fazia dois anos que Chris estava na diretoria da B.S.A.A e fazia um ano que Piers era capitão. No começo foi difícil para os dois, desde que voltaram da última missão que fizeram juntos, resolveram sentar e conversar de verdade, como não poderiam fazer enquanto enfrentavam armas biológicas. Nivans revelou o que sentia, e Chris resolveu ser sincero também. Desde então estavam juntos, mas não tinham contado para ninguém além de Leon, Jill e Claire.

 

– Você não gosta, Piers? – Chris murmurou, ao separar os lábios. – Não gosta quando eu te toco assim? – E as mãos fortes desceram para a bunda do capitão, apertando-a com força. – Não gosta quando eu te provoco? – Mordeu de leve o pescoço do mais novo, sugando em seguida, deixando a sua marca ali.

 

– Chris… – Piers suspirou, sentindo a mão do mais velho invadir sua calça, e logo um dedo atrevido pressionava sua entrada. – Aqui não…

 

– Por que? – Redfield invadiu a entrada do capitão, recebendo um gemido baixo em resposta. – Eu adoro a forma como você gosta de receber a seco. – Chris confessou, ganhando um gemido arrastado de Piers ao movimentar o dedo mais profundamente. - Seu corpo está sempre preparado pra mim.

 

– Droga, Chris. Não podemos fazer isso aqui. – Piers murmurou, tentando conter os gemidos. A secretária de Chris estava na recepção, que era do lado da porta da sala do diretor da B.S.A.A.

 

– Eu sei, e mesmo assim vou fazer algo que sempre sonhei desde que me tornei diretor. – Chris retirou o dedo de dentro do capitão, recebendo um gemido em protesto. – Vem cá. – Ele puxou Piers para o outro lado da mesa, segurando nas nádegas do rapaz e colocando-o em cima da mesa.


Piers pensou um pouco, do que adiantaria ele resistir? Chris tinha um poder sobre ele que ninguém mais exercia, então ele deveria aceitar e se entregar ao momento. O capitão puxou o diretor pelo colarinho, capturando os lábios do homem em um beijo sôfrego. Ele odiava ter que sair em missões e deixar Chris preocupado, mas aquela era a vida deles, e se não fosse por isso, nunca teriam se conhecido. Provavelmente Chris ainda estaria com Jill, e Piers nunca teria conhecido a verdadeira felicidade.


O capitão desceu a destra pelo corpo do diretor que, mesmo parando de ir à missões, continuava musculoso e másculo, do jeito que o garoto gostava. Piers segurou no ombro do mais velho, notando como já estava relativamente duro e apertou com força, ganhando um ofego delicioso em resposta.

 

 

– Se me provocar demais eu não vou ter pena de você. – Chris falou, ao quebrar o ósculo. Ele moveu a cintura contra a mão do capitão, este que adorava como o membro grande e grosso ficava marcado pela calça social.

 

– Eu não quero que tenha pena de mim. – Piers respondeu, mordendo o lábio inferior do diretor. – Mas se alguém me olhar torto pelos corredores da B.S.A.A, eu te deixo sem sexo por dois meses.

 


Chris riu, puxando a calça do mais novo pra baixo, retirando-a junto com a boxer, encontrando o membro do mais novo teso e com o líquido pré-seminal molhando a glande.

 

 

– Eu sei o quanto você sente falta de um bom sexo durante as missões, Piers. Não aguentaria o celibato por dois meses, mesmo que fosse pra me castigar. O máximo que você conseguiu foi um dia e meio. – Chris aproximou os lábios da orelha do capitão. – E eu não preciso te lembrar como você me atacou na mesa de jantar, ou preciso?

 

– Vai se foder. – Piers rosnou, os lábios entre abrindo para soltar ofegos contidos ao sentir a mão calejada de Chris tocar seu pau e iniciar uma masturbação lenta.

 

– Eu vou te foder. Bem fundo e devagar, do jeito que você gosta. – Chris respondeu, prontamente.

 


O diretor da B.S.A.A abriu o botão da calça rapidamente, abaixando o zíper e descendo a calça junto com a boxer. Seu pênis saltou pra fora, logo ganhando a atenção dos olhos do capitão. Piers amava Chris, mas amava ainda mais aquele pau grande, com veias maravilhosamente saltadas e da grossura certa pra deixar o ânus do soldado bem estirado. O capitão ainda lembrava da primeira vez que recebeu aquela parte de Chris em si e lembrava ainda mais dos dias em que ficou andando estranho e sendo alvo de chacota do homem a sua frente.

 

Chris sorriu sacana com aquele olhar que recebia, e Piers xingava-o mentalmente. O filho da puta era grande, mas, não bastando isso, sabia foder bem pra caralho.

O capitão deitou na mesa, pouco se importando com os papéis que haviam ali, e apoiou os pés na mesa, abrindo bem as pernas para mostrar sua entrada, que piscava louca por atenção.

Chris suspirou com a visão, bombeando seu membro teso algumas vezes e encaixando-se entre as pernas do homem, roçando seu membro na entrada do rapaz. Era delicioso como Piers contraia aquele buraco apertado, e seu pênis reagia pulsando de forma dolorosa. O diretor forçou a glande algumas vezes na entrada do menor, só provocando-o e recebendo um olhar raivoso e cheio de excitação em resposta.
 

 

– Mete logo antes que eu arranje alguém que meta por você. – Piers grunhiu, mas percebeu o efeito que teve ao sentir a cabeça esponjosa forçar suas pregas e ir entrando lentamente, obrigando-o a morder o lábio inferior com força e jogar a cabeça para trás.

 


Era a seco, doía como o inferno, mas era delicioso. Ele sentia cada centímetro entrando e arrombando por onde passava, sentia as pulsações frenéticas que ele não sabia se era de si ou do pênis maravilhoso que entrava tão deliciosamente.


– Porra... – Piers murmurou. Como ele amava aquilo, como ele amava cada pedacinho entrando, como ele amava Chris por fazer u, esforço enorme de entrar sempre como o capitão gostava, puta que pariu, ele nunca, antes de conhecer Chris, imaginou que tomar literalmente no cu era tão gostoso. – Tão grande... – Piers revirou os olhos, ele estava completamente maluco e só queria gemer como uma puta barata, mas não podia. – Merda, eu quero tanto gritar. – Murmurou, entre ofegos e gemidos curtos e baixos.


– Eu estou tentando me controlar, Piers. – Chris falou, ofegante. Ele não sabia o que o excitava mais: estar dentro de Piers, ouvir os gemidos do garoto, ouvir o que ele dizia, sentir as contrações maravilhosas ao redor do seu pau ou ver seu pênis enterrado e sendo sugado dentro do capitão.


Como aquele homem tirava toda sua sanidade?


– Me fode. – Piers gemeu baixo, sentindo Chris sair até deixar só a glande e voltar lentamente de novo, voltando a repetir o ato diversas vezes. – Chris... – O garoto choramingou, elevando um pouco o quadril e rebolando no mastro grosso que o preenchia. – Forte e rápido. Preciso disso hoje.

– Esse é o jeito que eu gosto. – Chris respondeu, retirando-se inteiramente e voltando em uma estocada só, acertando a próstata de Piers.

– Puta que pariu! – Piers mordeu a mão para não gritar e, mesmo assim, sua fala saiu alta. – Me fode do jeito que você gosta, por favor! Eu só quero te sentir cada vez mais fundo.


Chris sorriu, atendendo ao pedido do seu garoto. Ele segurou nas coxas do mais novo, puxando-o de encontro à sua cintura e começou a estocá-lo com força e rapidez, levando ambos a loucura. O diretor sabia se controlar, ele mordia os lábios e gemia baixo, mas Piers já estava perdendo a noção das coisas, o rapaz soltava ofegos altos e gemidos que funcionavam como sinfonia para o diretor.


– Como eu vou ficar um mês sem foder essa bunda apertada? – Chris murmurou e recebeu um choramingo em resposta. – Como você vai ficar um mês sem receber o meu pau?

– Não faz isso. – Piers segurou nos ombros do homem, puxando-o para baixo e colando os lábios, mesmo que não conseguisse firmar um beijo. – Quanto mais putaria você fala, menos eu duro.

– Pode gozar, garoto. – Chris murmurou, mordendo os lábios do rapaz. – Eu te deixo duro de novo, você sabe disso.

– Deixa eu sentar em você? – Piers murmurou, segurando os fios de cabelo do homem e puxando-os com força.


Chris segurou o corpo do capitão, sem desconectar seus corpos e deu alguns passos para trás, sentando em sua cadeira de coro. Piers mordeu o lábio inferior e subiu, sentindo o pau do diretor deslizar lentamente por seu ânus, até sair completamente. O rapaz olhou para baixo, vendo como o membro do homem estava teso, como as veias estavam saltadas e como apontava diretamente para sua entrada que, a essa altura, deveria estar vermelha pelo atrito.

Piers guiou o membro do mais velho para sua entrada e sentou de uma vez, segurando no ombro do homem e gemendo alto. Ele sabia que não deveria fazer isso, poderiam ser denunciados ou ridicularizados, mas era impossível não gemer. O capitão comprimiu a entrada, prendendo o membro do homem dentro de si e apoiando a testa no ombro do mesmo, gemendo baixinho em deleite.


– Eu amo te sentir assim. – Ele sussurrou, relaxando novamente e começando a subir e descer lentamente, rebolando como uma puta profissional.

– Imagino o que seus soldados diriam ao saber que você adora sentar no meu pau. – Chris ironizou, mas logo calou a boca ao sentir as contrações fortes do ânus de Piers em seu membro. – Não faz assim, sabe que eu estou me controlando para não tomar o controle da situação.

– Não me provoque. – Piers resmungou, desistindo de ir devagar e começando a subir e descer freneticamente.


Ambos estavam em êxtase, Chris segurava os gemidos, soltando alguns ofegos baixos e segurando com força nos braços da cadeira, enquanto Piers se divertia jogando a cabeça para trás e dando a melhor visão que Chris poderia ter: Os olhos semi serrados a boca entre aberta, por onde gemidos baixos escapavam e a expressão de puro prazer.

Batidas na porta chamaram a atenção de Chris e Piers, e o rapaz desacelerou os movimentos gradativamente, até parar por completo. Merda. Esse era um dos porquês de nunca terem transado na B.S.A.A.


– Sim? – Chris murmurou com a voz rouca, o que fez todos os pelos do corpo de Piers arrepiarem e sua entrada piscar contra o membro do mais velho. – Porra, Piers. – Redfield murmurou, em um gemido fraco.

– Diretor, posso sair por alguns minutos? Preciso atender uma ligação pessoal. – A secretária falou, sua voz era baixa e calma.


Chris segurou na cintura do capitão, impulsionando a cintura pra cima e enterrando seu pau lá no fundo, vendo como Piers revirava os olhos e gemia o mais baixo possível, tinha acertado sua próstata novamente.


– Pode ir, Schmidt. – O diretor respondeu, começando a meter freneticamente em seu parceiro, deixando-o completamente fora de órbita.

– Tem certeza? Não vai precisar de mim? – A secretária parecia com medo de represálias, e Piers só estava com medo de não conseguir conter seus gritos por mais tempo, porque a porra da porta estava destrancada.

– Manda ela embora, logo. – Piers murmurou quando chegou perto da orelha do mais velho. – Eu não consigo mais segurar, por favor.


Chris adorava provocar Piers, mas sabia que alguma fofoca daquele tipo acabaria com a carreira de ambos.


– Pode ir, Schmidt. Adiante seu almoço, se quiser. Não vou precisar de você por um tempo. – Redfield respondeu, suas mãos marcavam a cintura de seu soldado com força, mas não era comparado ao que seu pau fazia lá embaixo.

– Obrigada, senhor Redfield. – A secretária murmurou e passos foram ouvidos. Quando, enfim, não ouviram mais barulho algum da sala ao lado, Chris deslizou seu pau para fora do capitão e levantou, colocando o rapaz sentado na mesa novamente.

– De costas pra mim, agora. – Redfield ordenou, e Piers desceu da mesa, ficando de frente para a mesma, deitando metade do corpo ali e empinando a bunda para o diretor, com as pernas bem abertas.

– Eu quero gozar, diretor. – Piers pediu, usando o honorífico de uma forma bem pervertida.

Chris se posicionou atrás do capitão e meteu nele de uma vez, segurando nos curtos fios de cabelo e puxando pra trás.

– Vou te relembrar de como uma puta deve ser fodida. – Redfield falou, saindo completamente do rapaz e voltando com força. Ele ritmou as estocadas em rápidas, fortes e profundas, acertando sempre a próstata do soldado, que agora gemia com mais liberdade e soltava vários “Chris “de forma pedinte.

Piers aproveitou a posição para rebolar e sentir aquele pau abri-lo ainda mais, porra, sabia que ficaria tão arrombado quanto nas outras vezes e precisava disso, ele iria para uma missão e ficaria sem sentir aquele mastro grosso por um mês. Merda.


– Oh, porra... – Piers quase gritou, não aguentando mais segurar, ele sentia seu baixo ventre pulsar loucamente, e suas bolas apertarem pra caralho, ele sabia o que iria acontecer.


A cabeça de Piers foi jogada para trás no instante em que seu orgasmo chegou, gozando em jatos longos e extensos, manchando alguns papéis que ainda estavam na mesa e comprimindo o membro do mais velho com força, sugando-o cada vez mais para dentro.

Chris gemeu alto e segurou na cintura do capitão com força, fodendo-o ainda mais forte para conseguir passar pelas contrações que apertavam seu membro com força. Redfield também estava perto, e só conseguia pensar em foder aquele buraco até enchê-lo com seu leite.

Piers estava mole por causa do orgasmo, mas ainda estava adorando aquele pau prolongando seu prazer. Chris parecia um cachorro no cio, e fodia-o sem pena alguma, era aquele o momento em que ele estava apenas em busca do próprio prazer e, Piers amava isso, porque esse era o momento em que ele se descontrolada totalmente. Sentiu uma ardência em sua bunda, seguida de outra e outra e assim em diante. Porra, Redfield era um filho da puta gostoso.


– Mais. – Piers conseguiu murmurar, levantando o tronco e segurando na mesa, voltando a rebolar e sentindo as mãos pesadas e calejadas chocarem-se contra sua bunda.


O baixo ventre de Chris repuxava, e ele só conseguia idolatrar aquela bunda avermelhada que rebolava contra seu pau, deixando-o ainda mais perto do ápice. Sua mão desceu uma última vez contra a bunda de Piers, ao mesmo tempo em que seu pau era enterrado no capitão, e uma coisa inesperada aconteceu:

Piers caiu novamente sobre a mesa, soltando um grito forte e contraindo o ânus várias vezes, enquanto seu corpo sofria espasmos fortes. Chris não aguentou mais, gozou em jatos longos e fortes, acertando diretamente a próstata de Piers, que gemeu quase sem forças e com o corpo ainda em uma espécie de convulsão.

Ambos ficaram parados, Redfield estava satisfeito e pensativo, com seu corpo pressionado contra o do mais novo. Piers continuava tendo espasmos e contraindo a entrada contra o pau do mais velho algumas vezes. Ele estava realmente fora de órbita.


– Piers... – Chris chamou, alguns minutos depois quando os espasmos pararam. – Você acabou de ter um orgasmo anal?

– Puta merda... – O capitão murmurou, sua voz estava rouca, as forças de seu corpo pareciam ter sumido. – Porra, Chris... Eu não consigo nem me mover.

– Isso é ruim? – Redfield riu, recebendo um choramingo em resposta.

– É ótimo. – Piers suspirou, tinham até lágrimas em seus olhos tamanho prazer que sentiu. – Mas preciso trabalhar e eu nunca tinha tido a porra de um orgasmo anal, é tão inexplicável. Por que você tem sempre que me fazer experimentar sensações novas?


Chris riu e beijou a nuca do mais novo, saindo lentamente de dentro dele e sentando em sua cadeira, observando com satisfação sua porra escorrer pelas pernas do mais novo.


– É uma bela visão. – Redfield murmurou, mas Piers ouviu.

– Eu só não vou aí te dar um murro, porque estou sem forças. – Piers mexeu os braços, conseguindo levantar aos poucos.


Chris riu e levantou, ajudando o rapaz a vestir a boxer e a calça novamente. Redfield apenas levantou as duas peças de roupa e fechou o zíper e o botão da calça social. O diretor virou o capitão, pegando-o em seus braços e beijando-o de forma lenta, aproveitando o sabor da boca e da língua alheia, enquanto Piers se derretia com o quão safado e amoroso Chris conseguia ser.


– Da próxima vez que for me fazer ter um orgasmo anal, me coma em casa. – Piers murmurou, ao quebrar o ósculo.

Chris apenas riu, dando um tapa na bunda do capitão.


– Vou me lembrar disso. Agora você precisa ir. – Redfield suspirou, tomando os lábios do rapaz em um beijo longo e cheio de significados e sentimentos. – Tome cuidado, Piers. Se precisar, você sabe que eu vou atrás de você.

– Eu sei me cuidar, Chris. E também sei cuidar da minha equipe. – Piers soou um tanto rude, mas então suspirou. Ele sabia que era preocupação por amor. – Aprendi com o melhor. – E sorriu para o homem, que lhe sorriu de volta.

– Te ensinei bem, garoto. – Respondeu, selando os lábios suavemente.


Chris sabia que sentiria medo, saudade e a incerteza da sobrevivência de Piers, mas essa fora sua vida por tantos anos e, agora, era a vida de seu melhor soldado. Ele amava o garoto e só poderia esperar que ele não fosse derrotado pelas armas da Umbrella Corporation.


Notas Finais


Então, orgasmo anal realmente existe! Pois é, gente, eu não sou louca. Tem muita gente que não conhece, então, bora conhecer porque falam que é muito bom. Fiz altas pesquisas no pai de todos (google) e no médico de todos (yahoo) pra conseguir descrever essa cena, porque foi dificil sim, mas espero que tenha ficado ao menos um pouco bom.
O orgasmo anal envolve muito prazer, confiança, amor e, também, o fato do parceiro saber tudo sobre o corpo alheio. Legal, né? Eu achei super divertido isso.

Espero que quem leu tenha gostado!


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