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História B!tch Better Have My Money - Kidnapped Part. 1


Escrita por: yourfantasy

Notas do Autor


Olha só quem está de volta?
Queria primeiramente agradecer a quem favoritou a fic e comentou, mesmo sendo poucos.
Aqui está mais outro capitulo. Espero que gostem.
O capitulo está sem nenhuma revisão então perdoem qualquer erro ortográfico, tambem tem varios povs então se ficarem confusos em algumas partes só me falar.

Capítulo 2 - Kidnapped Part. 1


Fanfic / Fanfiction B!tch Better Have My Money - Kidnapped Part. 1

P.O.V. CAMILA MENDES CABELLO

- Vocês podem acreditar em uma coisa dessas? – disse e logo após beberiquei um pouco do meu suco.

Eu estava com minhas amigas Normani, Dinah e Ally em um restaurante. Estava contando pra elas sobre o episodio que eu presenciei a três dias atrás. Quando uma louca entra no escritório do meu marido e começa a gritar com ele, além de ter tido a cara de pau de ameaça-lo ela ainda me assediou.

- Eu ainda não sei como pode se existir pessoas desse jeito. – disse Ally.

- Existem pessoas de vários tipos Ally. – falou Normani. – Algumas até piores que essa louca que a Mila encontrou.

- Só eu que estou achando graça de toda essa situação? – perguntou Dinah, que acabou levando três olhares feios. – Ah qual é! Até que foi engraçado. – ela riu. – Ainda mais o jeito com que ela brincou com a cara de vocês dois. Foi hilário.

- Você não presta Dinah Hansen Jane. – disse rispidamente.

- É claro que eu presto. Se eu não prestasse você não teria me colocado como uma das suas melhores amigas.

- Você sempre tão egocêntrica.

- Esse é meu charme. – disse dando um sorrisinho de lado.

- Ok! Vamos falar sobre outra coisa... – interrompeu Ally. – Como por exemplo o que você irá fazer para comemorar o seu aniversário de casamento? – sorri com a pergunta de minha amiga.

- Logico que várias horas de sexo né Ally? – Dinah disse e logo em seguida caiu na gargalhada junto com Normani, por causa da cara que Ally fez.

- Você precisa ser exorcizada Dinah! – rebateu a mais velha.

Dessa vez nem eu aguentei, tive que rir e as meninas me acompanharam.

- Até você Mila? – perguntou indignada.

- Desculpa Ally! – sequei algumas lagrimas. – Mas dessa vez não teve como!

- Vocês precisam de Jesus na sua vida! – exclamou a menor.

- E você precisa de macho! – dessa vez Dinah quem falou. – Largar a bíblia e saias longas e trocar por um chicote e uma roupa de gatinha!

Ally ficou completamente transtornada e vermelha. Também não era pra menos, Dinah as vezes exagerava.

- Olha paz e amor suas putas! – Normani interveio. – Vamos terminar esse almoço em paz. Amém?

- Amém! – dissemos todas em uníssono.

Nosso tarde foi assim: cheia de risadas, piadas idiotas, provocações, lembranças dos velhos tempos e, é claro, detalhes sobre o que eu estava preparando para hoje a noite. Já que eu e Shawn estávamos completando cinco anos de casados. Pode ser bastante tempo para algumas pessoas e pouco para outras, eu não me encaixava em nenhuma dessas duas. Mas de uma coisa eu tinha certeza: Essa noite seria inesquecível.

P.O.V. LAUREN JAUREGUI

Se passaram exatos três dias desde que eu havia feito uma pequena visitinha ao meu querido amigo Shawn. Ele teria até meia noite para me pagar o que deveria ou... Vou deixa-los curiosos.

- Pronta para fazer uma visitinha para seu melhor amigo novamente Laur? – perguntou Vero em tom irônico para mim.

- Claro! Estou louca pra explodir os miolos dele! – ela riu.

- Então vamos entrar.

Saímos de dentro do elevador e começamos a andar em direção a sala da presidência. Como sempre arrancamos vários olhares. Tanto de homens quanto mulheres. Ninguém resiste ao ver duas mulheres completamente diferentes e com pose durona, eles tem de olhar. Os ignorei. Estava mais preocupada com o meu dinheiro do que olhares invejosos em cima de mim. Sempre foi assim, não são funcionários dessa empresa que irão mudar isso.

Assim que a secretaria viu que eu entraria na sala sem mais nem menos ela tratou de se levantar e ir até mim.

- O Sr. Mendes está em uma reunião importante, e pediu para não ser atrapalhado.

- Você sabe muito bem que ele estar em reunião não vai me atrapalhar entrar ai, não é mesmo? – ela engoliu a seco.

- E-eu po-posso não impedir a Senhorita, mas o-os seguranças podem.

Não pude deixar de rir. Ela tentou transmitir uma pose durona, mas acabou falhando e aquilo era hilário.

- Você acha mesmo que esse... – molhei meus lábios – “seguranças” podem me segurar? – arqueei a sobrancelha.

A mulher ficou imóvel. Deveria estar morrendo de medo. Eu podia sentir seu coração acelerar de onde eu estava. Coitada! Ela estava se cagando. Com toda certeza ela pediria demissão depois de ter que me aturar invadindo a sala de seu patrão varias vezes sem poder fazer nada.

- Olha como você deixou a mulher Lauren! – Vero me repreendeu. – Ela está morrendo de medo. Coitada! Olha – se dirigiu a mulher – Ignore-a. Ela sabe que você está apenas fazendo seu trabalho, mas é que ela não perde a oportunidade de intimidar alguém. – chegou mais perto da senhora antes de sussurrar: - Ela tem essa péssima mania.

- De qualquer forma. – suspirei. – Seu chefe está na sala dele?

- Não. Ele está na sala de reunião.

- Hm... Então acho que vou espera-lo lá dentro.

Me dirigi até a porta, mas a senhora se jogou na frente da porta barrando minha passagem.

- Me desculpe, mas eu não posso deixa-la fazer isso.

Bufei. Essa mulherzinha já estava me tirando do sério!

- Olha aqui... – procurei seu crachá pra saber seu nome. – Regina. Eu estou sendo bastante compassiva com você, mas eu tenho limites. Eu espero que você não ultrapasse ele. Agora saia da minha frente. Ou eu vou ser obrigada a tira-la a força, huh? – ameacei a pobre mulher que rapidamente saiu. – Escolha inteligente. – sorri. – Ah! Não avise o “Sr. Mendes” que estou aqui. Deixe ele ter uma pequena surpresinha, ok?

A mulher assentiu. Entrei no escritório e me sentei na cadeira do “chefe” colocando os pés em cima da mesa.

- Você sempre tão folgada. – retrucou Verônica.

- Claro! – sorri. – Sempre fui e sempre serei.

- O que você vai fazer caso ele não tenha o dinheiro? – Verônica direta como sempre.

- Já discutimos sobre isso. Você sabe muito bem o que vou fazer.

- Você realmente está pensando em fazer uma loucura dessas? – perguntou incrédula.

- Claro que sim! E outra não é uma loucura. É inteligência pura!

- Eu não acredito que você realmente vai fazer isso!

- Ah qual é Vero! Nós já fizemos coisas piores que essa e você nunca reclamou!

- Mas isso é diferente! – exclamou.

- E por que seria diferente? Só porque é ela? – arqueei a sobrancelha.

- Não!

- Então porque você está tão transtornada?

- Porque ela não merece sofrer por causas das cachorradas do marido!

- E quem disse que ela vai sofrer?

- Até parece. Ela vai ser sequestrada! Você acha que ela não irá sofrer nem um pouco?

- Não quero discutir com você. Minha decisão é essa, não vou te obrigar a aceitar e muito menos participar disso, mas você também não poderá me impedir.

- Se nem o FBI consegue te impedir, quem sou eu? – falou e eu ri.

- Ainda bem que você sabe.

- E agora o que nós fazemos? Só ficamos sentadas aqui esperando?

- Sim. Estou louca para ver a cara dele quando nos vir aqui.

- Ele irá surtar!

- Espero que sim. Mas quero que ele surte mais quando descobrir que eu peguei seu bem mais precioso, quero que ele se morda de preocupação.

P.O.V SHAWN MENDES

Eu estava com uma dor de cabeça horrível. Desde as 8am, que estou dentro daquela maldita sala de reuniões. Uma atrás da outra, sem nenhum descanso, há não ser pra tomar água ou ir ao banheiro. Nem entrar na minha sala hoje eu o fiz. A empresa estava crescendo mais e com isso vem mais responsabilidades, e claro mais dores de cabeça.

Estava quase assinando um contrato milionário com uma empresa europeia. Na verdade eu assinaria aquele contrato com toda certeza. Eles haviam amado minhas propostas, não tinha como recusar eram maravilhosas!

- Regina, por favor me traga um remédio para dor de cabeça e um copo d’água. – nem esperei a mulher falar, entrei na minha sala. – Regina! Acho que vou precisar da cartela inteira!

Eu literalmente fui do céu ao inferno assim que entrei naquela sala. Sentada na minha cadeira com as pernas em cima da mesa se encontrava Lauren Jauregui e em um dos sofás lendo uma revista estava sua amiga Verônica. Eu sabia bem o porque delas estarem ali. Eu não havia quitado minha divida, e nem sabia como faria aquilo.

- Vai ficar em pé ai feito uma estatua? – perguntou Lauren.

- Você está sentada na minha cadeira. – engoli a seco.

- Ora. – tirou suas pernas de cima da mesa. – Não seja por isso! Seu escritório é cheio de cadeiras e sofás. É só se sentar em um.

Fui em direção a Veronica para me sentar ao seu lado, mas ela me proibiu. Sim, ela me proibiu.

- Aqui não. – disse e apontou para Lauren. – Lá.

Obedeci, afinal eu estava em minoria. Vocês devem estar pensando: “Como um homem não consegue lidar com duas mulheres em um mesmo lugar”. Não é tão fácil assim. Lauren tem um histórico de acabar com caras maiores e mais fortes que eu em apenas alguns segundos, nem meus seguranças poderiam contra aquelas duas. Se tem uma coisa que eu aprendi nesse meio tempo, foi nunca duvidar do potencial de Lauren Jauregui. Ela sempre consegue te surpreender.

- Que tal se falarmos de negócios Mendes? – ela entrelaçou suas mãos e colocou em cima da mesa. – Como por exemplo, o dinheiro que você me deve e ainda não pagou.

- Olha Lauren eu...

- Silencio! – exclamou. – Enquanto eu estiver falando você escuta. – assenti. – Quero que você saiba que tem até meia noite pra me pagar, caso contrario, além de sofrer as famosas consequências, a cada um dia sua divida aumentará mil dólares.

- MIL DOLARES! – gritei – Você só pode estar louca!

- Meça suas palavras quando for falar comigo! – ela apontou o dedo pra mim – Eu te dei tempo demais para quitar sua divida! Agora mecha seus pauzinhos. Não quero nem saber! Quero meu dinheiro até a meia noite. Ou você se arrependerá de ter nascido. Vamos Vero!

Assim que ela passou por aquela porta que minha ficha realmente caiu. Eu estava devendo mais de milhões à uma mafiosa e teria até meia noite pra poder juntar todo esse dinheiro. Eu estava fodido. Maldita hora que eu fui fazer acordo com ela!

P.O.V. CAMILA MENDES CABELLO

Estava tudo pronto para hoje à noite. Eu havia arrumado uma chácara, para nós passarmos o final de semana, longe da correria da cidade que nunca dorme. Um pouco de sossego e privacidade seria maravilhoso. Além de poder estar em contato com a boa e velha natureza.

Tinha acabado de me arrumar. Usava um vestido preto colado, um salto alto, também preto, uma maquiagem leve e um batom nude. Meu cabelo estava com alguns cachinhos para dar um ar mais “sexy”.

Dei uma ultima chegada em mim antes de ir para a pequena mesa que eu havia colocado em frente ao lago. Estava toda iluminada com velas, uma coisa bastante romântica. Creio que Shawn amaria.

Segui em direção à pequena mesa e quanto mais eu chegava perto, mais dava para perceber uma silhueta encostada na cerca. Deveria ser ele. Me arrumei, mesmo que já tivesse feito isso a menos de cinco minutos atrás. Quando cheguei perto o suficiente meu sorriso se desfez, não era Shawn que estava ali. E sim uma mulher, uma mulher que fumava e tinha um belo corpo.

- Quem é você e o que está fazendo aqui? – perguntei. – Sabia que isso é uma propriedade privada? Eu poderia ligar pra policia agora mesmo e eles te prenderiam por invasão domiciliar!

 A mulher continuou parada, imóvel. Apenas tragava seu cigarro, como se não houvesse nenhum problema e isso estava me irritando. Odiava quando as pessoas se mantinham calma enquanto eu estava praticamente explodindo.

- Olha aqui moça. Eu não sei quem você é, mas se continuar ai parada, eu vou chamar a policia. – ameacei mais uma vez.

Pela primeira vez, ela se moveu. Jogou seu cigarro no chão e então o apagou com a sola do seu sapato. Ela deu uma volta pelo pequeno gazebo, mas sem mostrar seu rosto.

- Eu estou avisando eu vou chamar a policia!

Ela riu.

- Policial nenhum vai poder lhe ajudar Cabello.

Era ela! A louca que gritou com meu marido três dias atrás. Ainda tinha lembranças nítidas do seu humor acido e hoje não parecia diferente.

- O que você está fazendo aqui? Como você sabia que eu estava aqui? – exclamei.

- Primeiro: sente-se. Vamos conversar como pessoas civilizadas.

- Primeiro responda minhas perguntas!

- Vamos se dizer que eu sou um mulher bastante observadora. E sobre o que eu estou fazendo aqui a resposta é obvia. Você.

Eu arregalei os olhos. Por que ela estaria atrás de mim? O que estava acontecendo?

- Como assim? O que você quer de mim? – perguntei confusa.

- De você nada. – ela observou suas unhas como quem não quer nada. – Agora do seu marido...

- O que você está querendo do meu marido.

- Você sabe muito bem do que eu estou falando.

- Daquele reembolso? – arqueei a sobrancelha. – Você me “persegue”, “aparece” aqui por um “acaso”. Só por causa de uma simples viajem que acabou não sendo o que você queria? Ah por favor!

- Foi isso que ele falou pra você? – dessa vez ela que parecia confusa.

- Isso o que?

- Que eu era uma cliente que não havia gostado dos seus serviços? – assenti e ela soltou uma gargalhada. – Ele realmente conseguiu se superar nessa. Veja só eu: Cliente! – riu novamente.

- Como assim ele conseguiu se superar? Você está insinuando que ele mentiu pra mim?

- Mentir é pouco. Ele te fez de idiota! Mas não é por isso que eu vim aqui.

- E por que é?

- Seu marido me deve uma grande quantia de dinheiro. Ele deveria me pagar até hoje há meia noite, mas eu resolvi pegar algo como garantia.

- Por que ele está te devendo dinheiro e o que você quis dizer com pegar algo como garantia?

Eu estava morrendo de medo da resposta. Aquela mulher me dava calafrios e isso nunca é um bom sinal. Além do mais ela estava insinuando que Shawn estava devendo dinheiro pra ela? E que iria pegar ago como garantia? Não estava gostando do rumo daquela conversa. Nem um pouco.

- A única coisa que você precisa saber, é que agora você é uma propriedade minha.

Não pude deixar de rir. Ela estava zoando com a minha cara, só pode.

- Acho que você está fumando demais. A nicotina está fazendo você imaginar coisas. Eu não sou propriedade de ninguém e nem serei, muito menos sua.

- Como eu disse: a única coisa que você precisa saber, é que agora você é minha propriedade, mas não se preocupe eu cuidarei muito bem de você.

Assim que ela terminou de falar, colocaram um pano em meu rosto e prenderam meus braços. Eu tentei me debater mais foi inútil. Cada vez eu ficava mais e mais fraca, sentia meus olhos pesados, o cansaço foi tomando o meu corpo. A ultima coisa que eu me lembro antes de apagar, era do sorriso prepotente que a mulher na minha frente esbanjava e depois apenas o breu.

P.O.V. LAUREN JAUREGUI

Tudo havia dado certo. Camila já estava amordaçada a uma cadeira e seu marido estaria surtando ao ler meu bilhete. Eu tinha planejado tudo. Desde aquela simples visita ao pequeno sequestro. Eu esperava fazer ele acordar para vida e entender que eu não estava brincando quando falei que haveria  consequências. Ele teria que lidar com essa bomba relógio sozinho, qualquer deslize e ela explodiria.

- Tenho que admitir que até foi um belo plano. – Lucy falou.

- Meus planos sempre são bons.

- Egocêntrica como sempre. – Lucy revirou os olhos.

- É o meu charme. – sorri.

- Hey Lauren! – chamou Vero.

- O que?

- A madame está acordando.

- Ótimo. Assim poderei ter uma bela conversa com ela. Enquanto eu estiver lá dentro. Vigie cada movimento naquela chácara. Não deixe nada escapar.

- Pode deixar.

- Eu vou fazer aquele filho da puta se arrepender por ter mexido comigo. Isso ou eu não me chamo Lauren Jauregui.

 


Notas Finais


Ai esta! Espero que tenham gostado. Não se esqueçam de fav e comentar! Amo saber o que vocês pensam!
Então é isso ai, falem pra suas amigas, amigos e etc sobre a fic, é bom ter novos leitores e tudo mais.
Ate o prox cap bjsss


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