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História B!tch Better Have My Money - Kidnapped Part. 2


Escrita por: yourfantasy

Notas do Autor


I'M BACK BITCHES!!!!
Eu sei eu demorei quase um mês pra att e peço desculpas.
Meu computador quebrou (continua quebrado), ai eu não pude att antes.
Mas fiquem com esse capitulo q eu considero grandinho.

Enjoyyyy

Capítulo 3 - Kidnapped Part. 2


P.O.V CAMILA MENDES CABELLO

Eu estava em um quarto escuro, amarrada há alguma coisa, pela minha posição deduzi ser uma cadeira. Meu pescoço doía muito, assim como meus pulsos que estavam amarrados fortemente. Eu não fazia a menor ideia de onde eu estava e como eu vim parar nesse lugar.

- Parece que a nossa hospede cinco estrelas acordou. – aquela voz, eu conhecia aquela voz.

Levantei minha cabeça lentamente, tanto por causa da dor, quanto por causa da luminosidade da lâmpada que tinha sido ligada. Ao encontrar aqueles olhos verdes penetrantes eu senti um calafrio. Eu sabia que estava em perigo.

- Dormiu bem? – perguntou debochadamente. – Espero que sim. Afinal eu preparei tudo do bom e do melhor especialmente pra você.

Eu tentei rebater sua provocação, mas minha boca estava seca. Não conseguia falar nada. Então apenas olhei naqueles olhos verdes, que eram completamente frios e hipnotizantes.

- Bem, - suspirou – você deve estar morrendo de fome. Por isso preparei um café especial para você.

A porta foi aberta novamente e uma mulher de estatura mediana com cabelos castanhos e roupas pretas entrou com uma bandeja cheia de comidas maravilhosas e deixou em cima de uma mesa, para então ficar ao lado da mulher de olhos verdes.

- Você comerá esse estupendo café da manhã, mas antes terá que me ajudar com uma pulguinha atrás da orelha, ok?

Continuei imóvel. Não por causa do medo, não que eu não estivesse sentindo, eu estava aterrorizada, mas sim porque eu realmente não conseguia me mover. Meu corpo parecia não responder aos meus comandos. Eu ainda me sentia meio sonolenta, creio que seja os efeitos de qualquer droga que ela tenha usado para me apagar.

- Querida Camila Cabello... – começou – Esse é o seu nome de solteira certo? – não respondi. – Por algum acaso você sabia que seu querido marido tinha pegado dinheiro emprestado de uma mafiosa porque estava se afogando em dividas? – continuei sem respondê-la. – Pois bem... Ele fez isso. E pelas suas costas ainda por cima. – ela andava e gesticulava enquanto falava. – Ao invés dele me pagar o que devia quando começou a cair dinheiro em sua conta e a empresa estava estável, ele resolve abrir mais uma filial do outro lado do mundo! – Exclamou. – Eu como uma boa agiota, fiquei de olho nessa nova empresa, obviamente. Tanto que eu comecei a sonda-lo secretamente. Até infiltrei um dos meus melhores hackers para conferir a sua conta bancária e fiquei completamente abismada com o quão gorda ela estava. – ela parou de andar e olhou diretamente pra mim. – Agora eu te pergunto querida Camila, se a conta bancária dele, ou de vocês, não sei, está tão bem, por que ele não me pagou ainda, huh?

Apesar do seu tom calmo, eu sabia que por dentro ela estava morrendo de raiva, em seu limite. Eu até a entendia um pouco. Afinal foi graças ao seu dinheiro que conseguimos sair do buraco, mas o que eu não conseguia entender, era o porquê deu estar ali sendo que quem estava devendo era o meu marido.

- Pois é, querida Camila. Eu também não sei. A única coisa que eu sei, é que se ele não me pagar, você sofrerá as consequências.

Se eu não estivesse quase desmaiando de fome eu até teria esbanjado alguma expressão por causa do seu tom frio, mas esse não era o caso, eu não conseguia sentir nada além de fome.

- Lauren, acho melhor darmos um pouco de comida pra ela. Ela está quase desmaiando. – alertou a garota de cabelos castanhos.

Lauren não disse nada, apenas assentiu e se retirou. A mulher de cabelos castanhos pegou uma mesa e colocou em minha frente, e em cima colocou o farto café da manhã.

- Olha eu vou te soltar apenas para que possa tomar café, mas depois terei que amarra-la novamente. Se você não quiser que eu te dê comida na boca é melhor não tentar nenhuma gracinha. Posso não ser tão dura quanto a Lauren, mas sei como transformar sua vida em um inferno também.

Assenti. Nem passava pela minha cabeça tentar fazer alguma coisa. Estava mais preocupada com meu estômago roncando. Quando ela me desamarrou fui igual uma onça pra cima da comida. Se minhas amigas me vissem comendo daquele jeito me matariam na hora, mas eu não estava dando a mínima pra etiquetas agora, só queria saborear aquela comida dos deuses.

Assim que terminei de comer ela me deixou descansar por alguns minutinhos em uma cama que tinha naquele mesmo cômodo, mas logo depois me amarrou naquela maldita cadeira.

- Volto mais tarde com seu almoço. – disse antes de sair e fechar a porta, que eu defini ser de ferro por causa do barulho que fez.

E lá estava eu mais uma vez. Sozinha e no escuro. Permiti-me chorar, pela primeira vez. Eu havia segurado esse tempo todo, mas agora era impossível. Eu ficava martelando na minha cabeça: “O que eu fiz pra merecer isso?”. Só que não conseguia encontrar uma resposta e creio que nunca encontraria.

P.O.V. SHAWN MENDES

- COMO É QUE VOCÊ NÃO A VIU SAINDO DAQUI? – eu gritava com o segurança. – VOCÊ É CONTRATADO PRA CUIDAR DA SEGURANÇA DELA! COMO VOCÊ DEIXOU ISSO ACONTECER?

O segurança, que eu tinha contratado para vigiar a minha mulher e ajuda-la em qualquer problema, me olhava assustado e não era pra menos. Eu estava prestes a explodir.

- Você sabe mais ou menos que horas que ela... sumiu?

- A única coisa que sei é que eu dei uma pausa para ir ao banheiro e quando eu voltei, ela não estava em mais nenhum lugar. – respondeu.

Eu suspirei. Estava me segurando para não demiti-lo agora mesmo.

- Senhor? – perguntou.

- O que? – disse ríspido.

- Tem um bilhete aqui em cima da mesa. – disse meio confuso.

- Bilhete? Que bilhete? – fui para seu lado e tomei o bilhete de sua mão.

Não tinha nome nem de um lado, nem do outro, e quando abri me dei com aquela caligrafia já muito conhecida.

“Como foi o seu dia? Espero que tenha sido bom, pois a noite será assombrosa.
Saiba que eu tomei sua esposa como uma garantia de que irá me pagar. Ela será tratada muito bem, se você me pagar o que deve, obviamente.
Entrarei em contato com você amanhã de manhã. E lembre-se de não avisar a policia, ou será muito pior, pra você e pra sua amada esposa.

Com amor... Lauren Jauregui”

Eu sabia que tinha dedo nela nesse sumiço da Camila. Um a zero pra minha intuição. O pior é que eu não poderia fazer nada. Teria que esperar Lauren entrar em contato comigo. A única coisa que eu teria que fazer, era esperar.

P.O.V. LAUREN JAUREGUI

Eu me encontrava em minha sala, lendo uns contratos e obviamente bebendo uísque, quando Veronica entrou pela porta.

- Já dei comida pra ela. – disse e se jogou em meu sofá.

- Ótimo. – falei e voltei a prestar atenção nos meus papéis.

- Lauren são oito horas da manhã e você já está bebendo? – perguntou.

- Acho que o copo na minha mão responde sua pergunta. – ela revirou os olhos.

- Você não tem jeito. – reclamou.

- Pare de reclamar! – exclamei. – Pegue um copo e me ajude com essa papelada.

- Meu Deus quanto papel! – reclamou após passarmos meia hora lendo e lendo. – Você não poderia simplesmente contratar alguém pra ler isso tudo não? – eu ri.

- Veronica Iglesias você está contratada para ler tudo isso. Enquanto eu fico aqui degustando meu delicioso uísque.

A cara dela foi com toda a certeza a melhor de todas. Tanto que eu não consegui me segurar e tive que rir.

- Vai se fuder. – xingou.

- Só se for com você. – lhe dei um olhar malicioso.

- Eu vi isso Lauren Jauregui! – exclamou Lucy entrando na sala.

- Viu o que? Eu não fiz nada. – me defendi.

- Você não presta mesmo. Nem sei como ainda somos amigas.

- Por que todo mundo resolveu ficar de mau humor hoje? – reclamei. – Eu que deveria estar com raiva, não vocês.

- Lucy está de TPM. – explicou Vero.

- Isso explica tudo. – beberiquei um pouco do uísque. – Ela está de TPM e você está de mau humor porque não vai poder transar hoje. Vou deixar essa passar. – olhei para Lucy que se encontrava em pé na minha frente. – O que lhe trás a minha humilde sala Srt. Vives?

- Temos um problema lá fora.

- Que tipo de problema? – perguntei, colocando meu copo de volta à mesa.

- Do tipo que eu vou precisar esconder as suas armas pra você não sair atirando.

Ok. Agora eu estava realmente preocupada. Quando ela falava desse jeito não podia ser boa coisa.

- Desembucha Vives. – disse ríspida.

- Shawn está lá fora e exige conversar com você.

- Exige, huh? – perguntei debochadamente. – Bem acho que vou ter que atender à essa exigência.

- Você tá louca? – perguntou Vero. – Você não pode ir simplesmente ir lá falar com ele! – exclamou.

- Verdade Lauren. – concordou Lucy. – Nós sabemos muito bem que você morta vale muito mais do que viva pra ele. Pode ser uma armadilha.

Eu entendia as suas preocupações, mas era meio que idiotas. Aquele frangote não é nem louco de fazer nada comigo. Ainda mais agora que sua bela mulher estava em minhas mãos. Ele não era pareô para mim.

- Se acalmem. Ele não pode fazer nada contra mim, ainda mais dentro do meu território. Ele não é burro.

- Mas Lauren... – começou Lucy, mas eu logo a interrompi.

- Não vai acontecer nada demais Lucy, não se preocupe atoa. – disse e já ia saindo, mas voltei para pegar minha arma na gaveta da mesa. – Nada como estar prevenida.

Pisquei pras duas, que me fuzilavam com o olhar e fui andando até a enorme sala que eu tinha onde meu querido “sócio” estava me esperando.

Quando cheguei à sala ele estava andando de um lado para o outro, parecia nervoso ou ansioso? Não sei, não dava à mínima.

- Ao que devo a honra dessa visita? – perguntei debochadamente.

Ele olhou para mim. Seus olhos estavam super vermelhos. Deveria ter bebido a noite inteira, ou fumado, ou só não tinha conseguido dormir.

- Você sabe muito bem o porquê deu estar aqui. – respondeu ríspido.

- Hm... – coloquei a mão no queixo para fingir que estava pensando. – Acho que não. Você poderia me contar?

- VOCÊ SEQUESTROU MINHA MULHER! – gritou.

- Nossa, estou me sentindo tão ofendida agora. – sentei no sofá e coloquei a mão sobre o peito, para dar ênfase a minha frase. – Como você pode pensar uma coisa dessas de mim? Eu nunca seria capaz de fazer isso. – usei o meu melhor tom sínico.

- Não se faça de vitima! – exclamou. – Você sequestrou minha mulher!

- É você já disse isso. – cruzei as pernas. – Mas que provas você tem que isso é verídico, huh?

- Eu tenho isso! – jogou um bilhete em minha direção, eu o peguei.

- Nossa que caligrafia maravilhosa! – sorri. – Não é uma bela caligrafia?

Eu sabia que ele estava prestes a explodir, só de olhar para sua cara. Não existia coisa melhor do que usar a ironia em momentos como esse. Creio que seja por isso que todos me odeiam. Eu não consigo falar nada sem ser irônica ou sínica. Mas o que posso fazer? É um dom.

- Lauren.Me.Diga.Onde.Ela.Está. – disse cerrando os dentes.

Ele realmente estava com raiva e isso era maravilhoso. Pra mim, não pra ele. Agora ele estava sentindo o que eu senti quando não me pagou o que devia e ainda por cima me fez de idiota. Eu suspirei e levantei do sofá.

- Me siga. – foi à única coisa que eu disse antes de começar a andar.

Nem precisei me virar para ver se ele estava me seguindo. Seus passos e sua respiração descompassada já dizia tudo. Eu o guiava pelos corredores da minha enorme casa, às vezes eu dava uma espiadinha para ver suas expressões, mas eram sempre às mesmas, não dava nem graça espia-lo. Eu percebi ele hesitar na hora que eu abri a porta de ferro que dava para o que eu gostava chamar de “masmorra”. Um pouco sombrio não?

- Com medo de que eu te mate lá embaixo? – perguntei com um sorrisinho de lado. – Não se preocupe. Eu quero você bem vivo, para me pagar tudo o que me deve.

Ele não disse nada apenas desceu as escadas, eu fechei a porta e também as desci. Eu tornei ir à dianteira, até chegarmos á minha sala de monitoramento. Abri a porta e lá se encontrava um dos meus seguranças vigiando as câmeras. O dispensei com apenas um olhar. Cheguei perto dos monitores e chequei qual câmera estava gravando os movimentos da Cabello. Assim que encontrei joguei a imagem para o monitor maior.

- Queria ver sua amada? Pois bem, aqui está ela.

Seus olhos se arregalaram ao ver sua mulher suja e presa a uma cadeira. Ele se aproximou do monitor e colocou a mão na boca. Eu, é claro não pude deixar de gargalhar daquela cena, era maravilhoso. Tirei aquela imagem e me encostei ao painel de controle.

- Saiba que ela está sendo muito bem tratada. Damos-lhe café, almoço e janta. Então fique despreocupado. Se ela for morrer não vai ser de fome. – ri mais uma vez.

O ambiente ficou silencioso. Ele não dizia nada, estava imóvel. Eu também não dizia nada, apenas o observava. Seus músculos tensos, sua respiração descompassada, o olhar incrédulo, tudo.

- Você é um monstro! – exclamou.

- Meça suas palavras, amigo. Eu estou a tratando bem demais. Não me faça arrepender disso! – alterei a voz. – Isso é apenas um decimo do que eu irei fazer se você não me pagar. E eu lhe aconselho a não querer ultrapassar isso. Por que se eu ultrapassar... – gargalhei. – Você vai desejar nunca ter nascido, meu caro.

- Você é um demônio! Não tem coração! Como você pode fazer isso com ela? Ela não tem nada a ver com as minhas burradas. – ele estava quase chorando.

- Eu só quero o meu dinheiro. E o que eu estou fazendo com ela são apenas consequências dos seus atos.

- Você e nojenta, desprezível, mal amada...

- Eu acho melhor você calar a boca se não quiser ganhar um soco na cara. – ameacei.

- Você acha que pode bater em mim? – ele riu. – Então venha. Me mostre o que você pode fazer Jauregui. Ou você é do tipo que só fala, fala, fala, mas na hora h não consegue fazer nada?

Não esperei ele abrir a boca mais uma vez. Dei-lhe um belo de um soco. O soco foi tão forte que eu pude ouvir o estralo do seu queixo. Eu até teria sentido minha mão doer se não estivesse tão possuída de raiva.

- Belo soco. – ele disse ainda com o rosto virado. – Você conseguiu quebrar um dente meu. – disse e cuspiu o dente.

- Isso foi apenas um aviso. Dá próxima vez não será um soco, mas sim uma bala no meio da sua cabeça. – ameacei mais uma vez. – E quanto a sua divida enorme comigo. É melhor pagar ou sua mulherzinha vai sofrer muito na minha mão.

- Você não seria nem louca de fazer alguma coisa com ela.

- Ah não? – arqueei a sobrancelha. – Me teste então Mendes. Me teste para você ver do que eu sou capaz.  Agora, meus amigos ali, - apontei para os dois caras parados na porta. – irão lhe levar até a saída. Espero que você não seja tolo o bastante para esperar mais um dia pra me pagar. Você sabe muito bem das consequências. Levem-no.

Os dois homens o seguraram pelo braço e o arrastaram para fora dali. Eu me virei mais uma vez para os monitores e observei aquele filho de uma puta sendo levado até seu carro, e então saindo da frente da minha casa.

Procurei mais uma vez a câmera que estava focada em Camila. Ela estava quieta presa na cadeira, tinha um olhar distante. Imaginava o que estava se passando na cabeça dela uma hora dessas.

- Ah querida Camila. Por que se casou logo com um idiota? – disse e ri da minha própria piada sem graça.

Apesar dela não merecer nada do que estava passando, eu precisava dela sobre as minhas mãos. Ela era meu trunfo. Ou assim eu imaginava.

P.O.V. SHAWN MENDES

A filha da puta realmente sabia como dar um soco. Eu estava dentro do meu carro indo direto para o dentista, que no caso era um dos meus melhores amigos. Eu xinguei tudo quanto é nome no caminho inteiro, por estar caindo sangue no estofado do meu carro novo. Tudo culpa daquela vadia!

Estacionei o carro em uma vaga qualquer e corri para dentro do consultório. Havia várias pessoas sentadas na sala de espera, mas eu não me importei com elas fui direto falar com a secretaria, que por acaso era gostosa pra caralho.

- Nash está com algum paciente agora? – perguntei com a mão na boca, para evitar acabar cuspindo na cara dela.

- Dr. Nash não está com nenhum paciente no momento, mas está ocupado...

Não esperei ela terminar de falar, abri a porta do consultório e entrei.

- Que porra é essa? – gritou Nash.

Eu havia o pegado em uma hora bem... prazerosa. Ele estava fudendo com uma mulher que eu não dei à mínima.

- Eu preciso da sua ajuda. – disse tentando não rir.

- Dava pra ser outra hora não?

- Não, não dava.

Ele bufou vestindo a calça. A mulher a sua frente vestiu a calcinha e abaixou a saia apertada.

- Eu falo com você depois. – murmurou para a garota que apenas assentiu e saiu envergonhada.

Não pude deixar de olhar a bela comissão de frente e trás dela.

- Dr. eu juro que tentei impedi-lo mas não conseguir. – falou a secretaria.

- Não tem problema Gisele. Pode voltar ao seu trabalho.

- Sim, senhor. – ela saiu e fechou a porta.

- Pode me contar o que aconteceu de tão grave, que você teve que interromper a minha foda?

- Quebraram meu dente. – respondi e me deitei naquela cadeira que todo dentista tem.

- Como? Quem? – perguntou assustado.

- Advinha quem?

- Camila? – revirei os olhos.

- Ela não é nem louca de levantar a mão pra mim.

- Então quem foi?

- Lauren Jauregui.

- Aquela gostosa do caralho? – perguntou incrédulo.

- Existe outra Lauren Jauregui? – rebati.

- É não tem. Mas como você conseguiu essa proeza? – disse e começando a ver o estrago que aquela filha da puta fez.

- Eu comecei a falar um monte de bosta, ai ela ameaçou a me dar um soco, eu duvidei e ai está o resultado.

- Você é um idiota mesmo. Você sabe o quanto ela é perigosa.

- Sim, eu sei. Mas eu não me aguentei. Ela é muito prepotente e egocêntrica.

- E é isso que a deixa mais gostosa ainda. Mas por que você a insultou?

- Porque eu tive que fazer um teatrinho fingindo que eu me importava com o que ela estava ou iria fazer com a Camila. – ele riu.

- Eu ainda não sei por que você está casado com ela sendo que a não suporta.

- Eu não a suporto, mas eu amo o dinheiro que ela tem e eu não posso negar que ela é gostosa pra caralho.

- Isso é verdade.

- Mas então, o que vai ser do meu dente quebrado.

- Bem, eu vou ter que implantar outro nesse mesmo lugar, ou sua arcada dentaria vai ficar desfalcada.

- Vai sair muito caro?

- Não muito. Eu ainda estou te devendo aquele dinheiro do pôquer. Então vai sair de graça.

- Ótimo. Por que ninguém merece eu ter que ficar sem um dente por causa da idiota da Camila, que se deixou ser sequestrada pela filha da puta da Lauren.

- Só você mesmo.

Eu passei o resto da minha manhã no consultório. Enquanto eu estava lá ficava pensando seriamente em deixar a Lauren matar a Camila. Seria um problema a menos pra mim, mas tinha a questão da família dela. Como eu iria explicar pra eles que a filha foi morta por uma mafiosa e eu não fiz nada pra impedir? Eu não quero mais dores de cabeça. Então a resposta é: Eu vou ter que pagar a Lauren o mais rápido possível, mas enquanto eu não pagasse eu teria que arranjar um jeito dela não matar a mulher que eu chamo de esposa.

Resumindo: Eu estava fodido.


Notas Finais


Parece que o Shawn não vai receber o premio de melhor marido do ano não é mesmo? MUAHHAAAA
O Nash q eu cito ae é realmente o Nash Grier.
Espero que tenham gostado do cap. Não sei quando postarei, mas deve demorar.
ATE A PROXIMA ATTT


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