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História Black - Concorrente e despedida.


Escrita por: Josyanneh

Notas do Autor


Boa Leitura...

Capítulo 13 - Concorrente e despedida.


Eu não vou rastejar de volta para ele, eu não vou. Este é o meu mantra, eu digo isso mais e mais.

Eu não farei.

Eu não farei.

Por que tenho que debater algo parecido com isto? Eu não deveria querer estar com ele.

Ele é mau, ruim.

As coisas que eu soube que ele fez e faz é suficiente para fazer alguém correr com o rabo entre as pernas. Mas eu não posso, ele ainda está na minha mente. Mesmo agora que estou em um encontro, uma semana depois da ultima vez que o vi, não tive nenhuma noticia sua. Realmente acho que ele não se importa, então talvez eu devesse cuidar de mim, e fechar essa parte de mim que o quer.

Leo me olha e sorri enquanto pega seu copo de vinho, o seu apreço por mim é evidente em seus olhos. E tudo o que posso pensar é que E.N.D não beberia vinho. Eu tenho que cortar essa linha de pensamento, extraí-lo e remove-lo de minha mente.

— Para você, — ele brinda. Acabamos de terminar um belo jantar. Ele me viu não muito tempo depois que eu me encontrei com Sting. Meu rosto inundou de lágrimas, ele entendeu o porquê. Ele sabe sobre meu filho, ele olhou nos meus arquivos. Ele sabe tudo o que há para saber sobre mim. E ele não parece se importar, embora nem E.N.D, e ele me viu em meu pior.

— Eu não posso brindar a mim, Leo. — eu balanço a cabeça para ele.

— Você pode olhar para o que você está fazendo. Lute pelo que você acredita Lucy.— ele me levou para o melhor advogado que o dinheiro pode comprar quando ele me encontrou. Eu disse a ele que eu o quero, que preciso dele na minha vida. Embora apenas uma consulta com o advogado levou todo o dinheiro que tinha guardado. Eu agora não tinha o suficiente para pagar por qualquer outra coisa. E eu não tenho ideia de onde eu vou conseguir o resto do dinheiro. Meu trabalho não paga muito, e nenhum banco vai me emprestar dinheiro. Eu tenho uma opção, e essa opção é difícil e eu não quero ir pra lá.

Eu brindo o meu copo com o seu, embora não há nada para estar feliz. Na verdade, é um dia terrível. Sting sabe que estou aqui, e o olhar em seu rosto quando ele me viu com Max foi um de morte. Ele queria que eu nunca mais voltasse, que nunca o visse novamente. Ele pensou que as drogas que ele me deu teria feito o truque, ele pensou que poderia ter tudo o que ele queria e me excluir. Não funciona assim. Eu dei à luz ao meu lindo menino, e eu vou fazer tudo o que for possível para recuperá-lo.

Ele viu isso em meus olhos, a forma como a minha mão protetoramente se envolveu em torno de seus ombros. Ele sabia que eu estava de volta por ele, e para ele, ele era a única razão pela qual eu iria voltar a essa cidade. Não a nada mais aqui para mim.

— Eu acho que você está fazendo o que qualquer mãe faria — disse Leo, me trazendo dos meus pensamentos. Eu sorrio para ele. Ele é bonito, agradável. Todas as coisas que eu deveria estar querendo. Só que eu não quero.

— Eu tenho que te dizer uma coisa, — eu digo, colocando o copo sobre a mesa. Eu olho para ele para ver um olhar sério em seu rosto.

— As conversas que começam com isso normalmente não acabam bem — diz ele zombeteiramente, mas com um olhar preocupado em seu rosto.

— Eu tenho visto alguém. — eu olho e espero por sua reação. Ele não parece surpreso.

— Eu sei, Lucy.

— Por que você está aqui, então? — eu não posso deixar de perguntar.

— Eu estou aqui porque eu acho que você não quer nada a longo prazo com um homem como E.N.D. Especialmente se você for tentar obter a seu filho de volta. — estou chocada. Chocada com que ele disse isso, ele nem sequer o conhece. 

— Ele não é tão ruim como eles dizem, — eu o defendo. Por quê? Eu não faço ideia.

— Não, ele não é... — ele balança a cabeça ligeiramente, — ... Ele é pior.

Ele faz uma pausa por um momento, pegando o copo e tomando outro drinque. Me sento lá, incapaz de dizer qualquer coisa.

— Você ainda o vê?

— Não! — e é verdade. Eu não tenho visto ele, e tem sido uma tortura.

— Eu acho que é a coisa certa a fazer. — Ele acena com a cabeça, tentando me convencer. Pena que eu não acredito.

* * *

O jantar terminou de um jeito estranho desde o momento que ele tentou me beijar. Ele se inclinou e eu desviei com um beijo na bochecha. Ele parecia infeliz, mas eu não estaria beijando dois rapazes em questão de meses.

Hoje, porém, hoje é um novo dia. E estou animada. Eu terminei o trabalho cedo, e eu estou de pé na frente da escola de Max esperando ele aparecer. Eu ouço o sino, e meu sorriso está tão amplo que até machuca o meu rosto. Eu não posso evitar. Desde que o vi ontem, eu mal podia esperar para vê-lo novamente. Ele cresceu muito e está tão bonito que quebra o meu coração saber que eu perdi muito tempo. Eu quero aprender sobre tudo o que há de novo. Qual é o seu programa favorito agora? Ele mudava de ideia tantas vezes que era difícil de lembrar.

Uma mão toca minhas costas e me viro e vejo Sting ali de pé, o rosto contorcido. A raiva é evidente em suas feições.

— Você não deveria estar aqui, — ele basicamente cospe. Eu viro minha cabeça, querendo ver se ele sai. Não querendo perder um segundo se quer dele. Ele agarra o meu braço e me vira de costas para ele.

— Eu sabia que você viria novamente hoje. Vamos sair de vista e conversar. — eu estou hesitante, eu não quero estar em qualquer lugar a sós com este homem. 

Eu me viro e ele fala comigo. 

— Ele vai esperar — ele me assegurou.

— Eu quero vê-lo mais — eu digo, andando atrás dele, seguindo-o  para fora da vista do terreno da escola.

— Eu não acho que isso deve acontecer, — diz ele. Eu paro. Não querendo ir mais longe. Nós já estamos longe o suficiente assim.

— Você não pode me parar, Sting. Vou levar isso aos tribunais, se for preciso. — ele ri secamente para mim.

— Com que dinheiro? Você não tem trabalho suficiente para cobrir o custo. Você não tem nem uma casa própria, Lucy. Além disso... — ele se inclina para perto, o cheiro dele que uma vez eu costumava amar agora me faz querer vomitar — ...você é uma viciada. — ele basicamente cospe as últimas palavras para mim. Dou um passo para trás, me retirando de sua proximidade.

— Isso é tudo sobre você. — eu sei que não deveria ter dito isso quando sai da minha boca. Eu senti isso, eu esqueci por um segundo o quão ruim é o seu temperamento. Seu rosto fica vermelho, ele parece possuído. Sua mão é tão rápida que eu nem sequer vejo o movimento. Ele me dá um tapa tão forte rosto que caio para trás. Eu não me movo, não há uma razão para isso. Se eu falar ou dizer outra palavra seria uma ignição para ele. Ele passa pelo meu lado.

— Você não passa de lixo, um lixo usado e desperdiçado. — ele chuta as minhas costelas duramente. A respiração me deixa e parece que eu tenho que lutar para obtê-la de volta.

Eu tenho que tirar meu filho deste homem, eu não posso deixar ele crescer lá.

 

Natsu Pov’s

 

Semanas passam, e se arrastam. É torturante não ver ou tê-la. Como é que ela me faz sentir um pouco vivo quando eu me senti morto durante todo o tempo que me lembro? Como pode alguém tão quebrado começar a ajudar alguém tão fodido? Eu mantive minha distância, eu não liguei, persegui, ou a segui. Ela precisa desse tempo, eu preciso desse tempo para lavá-la do meu sistema. Um sistema que já está tão quebrado, que anseia por ela, por razões que ainda estou para descobrir.

Meu telefone toca, me puxando do homem morto no chão, outro golpe, uma outra vida. Ele é velho, mais velho do que eu costumo abater. Ele lutou, ele tentou me subornar no início, então ele suplicou. Todos eles imploram ou subornam no final. Mais dinheiro, ou falam das suas famílias ou seus filhos. Como se essas coisas significassem para mim, como se eu devesse me importar sobre seus entes queridos. Eu não posso. Isso é o que me faz tão bom no que faço. É impossível para mim. É por isso que o pensamento de querer e desejar Lucy tem me intrigado. Eu desejava uma coisa, e eu tinha isso no sexo. Em meus vinte e poucos anos, isso se tornou chato. Outro buraco, outro objetivo era o lema de Gray. Nunca uma menina, todas elas se misturam em uma só. Toda vez me deixava perguntando por que eu fiz isso mesmo.

Eu olho para o identificador de chamadas, em seguida, o homem morto. Ele está morto sobre o concreto, a cabeça tem sangue escorrendo para fora e se espalhando sobre o solo. Ele bateu duro depois que eu atirei nele. Mais que bagunça.

— E.N.D... E.N.D, é você? — sua voz soa a partir do final do meu telefone. Eu não falo, não sei o que dizer. Eu poderia dizer a ela que estou ocupado, que eu tenho que livrar de um corpo, mas eu sento e espero ouvir sua voz novamente. Olhando para o corpo sem vida debaixo dos meus pés. — Olha, eu não sei como pedir isso... — ela faz uma pausa, sua voz é trêmula — ...eu preciso de dinheiro emprestado. Eu prometo que vou pagar de volta. E.N.D... E.N.D, você está aí? Por favor, me responda. — ela está claramente perturbada. Sinceramente, nunca pensei que ela fosse pedir, eu sabia que ela precisava. Eu também tinha uma ideia do porque que ela poderia precisar dele.

— Venha para minha casa em trinta minutos.— eu digo, desligando o telefone. Preciso fazer uma chamada, e eles estariam vindo recolher o corpo. Está feito. Eu largo o meu cartão. Ele vai saber por que o chão está coberto de sangue, e ele vai saber o que eu fiz.

* * *

Ela está lá quando eu chego em casa. Ela tem um vestido curto e as pernas parecem que deveriam estar embrulhadas em volta da minha cintura agora, com seus saltos cavando em minha bunda. Óculos de sol cobrem seu rosto. Eu não vejo o olhar que ela está me dando. Eu gostaria de saber o que ela está pensando. Quais são os seus sentimentos? Seus sentimentos ficam tão evidentes em seus olhos quando eu posso vê-los. Ela está mais alta, me olhando por trás de seus óculos, eu quero tirá-los de seu rosto para ver o que ela não está me dizendo. Só que eu caminho por ela até a minha casa. Ela segue, seus saltos clicando com cada passo que ela dá atrás de mim.

Romeo está sentado no meu sofá comendo batatas fritas quando eu entro. Ele olha para mim e sorri, depois olha para Lucy e sorri mais ainda. Eu ando até ele e puxo dinheiro do meu bolso. Ele pega e olha para mim.

— Vá para a loja, pegue algo para comer. — ele acena com a cabeça ansiosamente, olha para Lucy ao sair e para em pé na porta.

— Estou feliz que você esteja bem, senhorita — ele diz e depois sai. Eu fico lá, esperando ela falar. Esperando ela me dizer algo. Minha mente está sobre ela e seu corpo, E todas as coisas que eu poderia fazer com ele. Meu pau está duro. Nunca está duro, a menos que pense mais nela. Eu estou em uma situação fodida, regiamente fodida.

— Você vai falar comigo? — ela pergunta. Eu ando para frente, não gostando do tom de sua voz. Eu arrebato seus óculos e vejo seus olhos. Ela os cobre e me xinga. Eu inclino a cabeça para cima, notando que ela tem um olho roxo e esteve chorando recentemente.

— O que aconteceu?

— Como se você se importasse! — ela vira o nariz para mim e fica de costas para que ela não tenha que olhar para mim.

— Lucy... me diga... o que aconteceu? — pergunto muito lentamente, arrastando cada palavra para fora. Seus olhos castanhos como chocolate estão frios como gelo quando se voltam para mim. 

— Ele aconteceu! Tudo na minha vida está fodido por causa dele. ELE ACONTECEU PORRA! — ela grita, cerrando os punhos.

— O pai? — ela não parece surpresa.

— Eu vi você olhando para mim. — seu rosto está zombando de mim. — Eu pensei que você não queria mais me ver? — ela brinca.

— Eu quero, mas é melhor se não o fizer.

— Deus, você me faz querer rasgar o meu cabelo pela raiz, — ela exclama.

— Contanto que eu posso rasgá-lo também.

— Você tem problemas, E.N.D. — ela balança a cabeça para mim. Me aproximo, e quando ela está em meu alcance, minha mão voa para tocar o seu olho. Eu quero tirar, tirar a dor que ele causou a ela.

— Do que você precisa, Lucy? — minha voz está calma, mas meu corpo não. A necessidade por ela é tão forte. Ela começa a se inquietar, olhando para as mãos. Ela as apertam e as unhas cravam em suas palmas.

— Eu preciso de dinheiro emprestado.

— De quanto você precisa?

— Eu preciso de muito... — ela hesita. Dou a ela um cartão do bolso e uma caneta da mesa. Ela olha para ele. — Este é um cartão, E.N.D, o que você quer que eu faça com ele? — eu olho para baixo e percebo o que eu dei, foi um erro, se ela soubesse que significa esse cartão, ela não estaria me dando o olhar estranho que da agora.

— Anote a quantia. — ela coloca a extremidade da caneta na boca, da um passo para trás e se inclina sobre o banco da cozinha. Ela olha para mim, e de volta para o cartão, e ela escreve sobre ele. A caneta arranhando o cartão, em seguida ela para hesitante, me aproximo dela.

— Eu não sei se você tem isso. Se você não tem, por favor, diga para que eu possa encontrar o dinheiro em outro lugar. — eu estendi a mão pedindo a ela o cartão, ela não soltou, apenas o manteve escondido em seu peito.

— Lucy, o cartão. Agora.

— Eu não acho que possa fazer isso — ela diz, pronta para rasga-lo. Então tomo o cartão de suas mãos e leio a quantia. Eu tenho mais do que  suficiente, eu tenho dinheiro escondido em todos os lugares, a quantidade que ela precisa está debaixo da minha cama.

— Espere aqui, Lucy. Não se mova... — ela levanta as sobrancelhas. — Me diga que você não vai sair?

— Eu não vou me mover, — diz ela. Me afasto para o meu quarto e puxo a bolsa de baixo da minha cama. Tem mais do que o que ela precisa. Ela pode ficar com tudo.

Ela não se moveu. Ela está ali de pé, as mãos juntas e caneta ainda em uma das mãos. Ela olha para mim quando eu entro, esperança escrita em seu rosto quando ela vê a bolsa na mão. Eu seguro para ela, mas ela não pega. Ela fica ali olhando de mim para a bolsa.

— Eu tenho uma condição. Bem, talvez duas. 

— Sim — diz ela.

— Quando você pegar esse dinheiro, a condição é que eu não quero ver você de novo. — os olhos dela ficam grandes, ela parece estar com dor. — Segunda, eu não quero nada disso de volta. É seu. — e enfio a bolsa em suas mãos. Ambas as mãos vem para cima e ela a abraça como se fosse um bebê. Ela olha da bolsa para mim.

— Você não pode me pedir isso. — diz ela, balançando a cabeça.

— Sim, Lucy eu posso, e não entre em contato comigo novamente. 

— Por quê? — ela deixa a bolsa cair no chão, pisando sobre ela para me alcançar. Eu ainda estou de pé, observando cada movimento seu. Eu me inclino para perto, minha respiração em seu ouvido. Sinto o cheiro dela, ela cheira divinamente. Eu nunca poderia me cansar dela...nunca.

— A escuridão me rodeia, Lucy. Se você estiver comigo, perto de mim, escuridão vai cercá-la também. Então ela vai te afogar e levar tudo o que você tiver com ela.

— Eu não tenho medo da escuridão, E.N.D, eu estive lá, e voltei, e você também pode. 

Eu balanço a cabeça para ela. Ela não entende. — Não me procure novamente, Lucy.

— Me beije. Me beije uma última vez, Natsu. Faça isso, — ela implora, seus lábios a polegadas dos meus. Ela me irrita, me chamando por esse nome. Depois de eu ter dito a ela várias vezes para não usa-lo. Eu agarro seu pescoço, apertando-o, e a puxando para mim. Nossos lábios se encontram, mas não se movem. Sua respiração tão pesada quanto a minha, suas mãos paradas do meu lado.

É como um terremoto. Seu corpo endurece e a terra treme sob os seus pés. A suavidade de seus lábios, como ele assume, hipnotiza você. Isso é o que ela faz comigo, me faz esquecer. Me faz querer fazer qualquer coisa, ser qualquer coisa para ela. Ela engasga na minha boca. Abrindo, me dando o acesso que eu tomo. Como o filho da puta ganancioso que eu sou, tocando nossas línguas, se misturando, criando uma dança própria. Ela me toca, vai contra as minhas regras, mas eu não a impeço. Suas mãos tocam minha cintura, ela segura. Me mostrando, me dizendo que ela está me tocando. Me desafiando a fazê-la parar. Ela consegue tirar a minha camisa de dentro das calças, suas mãos agora na minha barriga nua. Eu me afasto, nossas bocas ainda juntas. Respirando pesadamente.

— Solte — eu digo. Seus lábios estão inchados. Cheios por causa dos meros segundos atrás. Ela não escuta e eu me aproximo, tocando-a para quebrar o seu transe. Ela pula quando eu toco suas costelas. Sua mão voando para lá, para proteger.

— O que há de errado? — eu pergunto, e ela balança a cabeça. Ela se inclina para frente e pega a bolsa. Eu pego seu vestido e o levanto. Suas costelas estão machucadas, pretas e azuis.

— Como isso aconteceu?

— Não se preocupe. — ela balança a cabeça, dando um passo para trás, me fazendo efetivamente soltar seu vestido.

— Ele fez isso com você? — pergunto e ela balança a cabeça.

— Não se preocupe, E.N.D, você não me quer. Você não me quer em sua vida. Então não se preocupe. — eu a vejo lutando sozinha, para reter suas emoções. Mas seus olhos castanhos brilhantes a traem. E eu sei que agora é o único momento em que eu posso me livrar dela. Machucá-la, fazê-la seguir em frente.

— Você está certa. Saia. Agora.

— Obrigada, E.N.D — diz ela, deslizando seus óculos de volta. Ela se vira e vai embora, mas assim que ela chega na porta, ela vira a cabeça para trás. — Preto é a alma dele — ela diz e vai embora.


Notas Finais


Gente eu to pensando em fazer uma fic nova...
Mas não sei se está bom...
no próximo cap eu posto um trecho...
Bjos.


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