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História Black - Decisão.


Escrita por: Josyanneh

Notas do Autor


Boa leitura.

Capítulo 14 - Decisão.


Tribunais são cansativos, mas vale a pena. Já se passaram seis meses. Seis longos, cansativos meses de luta, sobrevivência e querendo tomar o caminho mais fácil. Mas valeu a pena. Eu não ganhei, não ganhei os plenos direitos. Uma mãe que desaparece durante anos sem nenhum contato não tem esse direito, então eu tenho os fins de semana, e, eventualmente, esperançosos quinze dias. Sting  olhou para mim como se fosse o último suspiro que eu ia tomar. Leo era o meu salvador, porque quando eu o tinha por perto, fazia Sting ter cuidado com o que ele fazia e dizia.

Eu não deixo Leo perto de Max. Não é que ele seja mau, não, ele é o completo oposto, ele é ótimo para mim. Mas quando estou com Max, eu não quero que esteja alguém além de nós. Eu sou egoísta, mas tenho um tempo limitado com ele, e eu tenho muito para compensar.

— Mamãe, mamãe, um homem está na porta, — ele grita enquanto eu estou na cozinha. Ele pula, parando na cozinha para pegar um cookie e sai correndo de volta para brincar nos balanços. Eu ando até a porta, e quando vejo, que uma figura alta e escura está lá, meu coração pula uma batida. Porém quando ele se vira, meu estômago se acalma.

— Oi, em que posso ajudar? — pergunto quando ele me olha de cima a baixo.

— Ele é seu? — pergunta ele, acenando com a cabeça em direção à parte de trás da casa. A casa que eu fui capaz de comprar graças a ajuda de E.N.D. O homem que eu nunca mas vi, tudo o que vivemos parecia ser em outra vida. Ninguém nunca me beijou ou me fez sentir do jeito que ele fez. Estou surpresa com a pergunta. Eu não entendo por que ele iria perguntar sobre isso. Parece rude.

— Posso ajudá-lo, senhor? — ele sorri, percebendo que eu não respondi a sua pergunta. 

— Não, você me deu tudo o que eu preciso. Bom dia, Lucy. — meu nome desliza de seus lábios com um sorriso sinistro. Eu tremo e fecho a porta, me certificando que está trancada.

Esse homem me deixou abalada, então, quando nem sequer dez minutos mais tarde há outra batida na porta, eu tenho medo de atender. Medo do que vai estar do outro lado. A batida vem de novo, e Max corre para dentro, ouvindo. Seu sorriso está radiante. Ele tem tanta coisa parecida comigo e por isso eu estou grata. Eu não sei se eu poderia lidar encarando uma réplica de Sting todo dia.

— Porta, mamãe, — diz ele, passando por mim e balançando a cabeça, pensando que eu estava ignorando por não ouvir. Ele tem cinco anos e é um foguete. Eu o impeço antes que ele alcance a porta, e o pego. Ele ri quando eu faço o cócegas, seu sorriso levando a minha preocupação para longe.

Eu o seguro apertado, e quando eu abro a porta, eu sou surpreendida novamente. Desta vez, por uma razão completamente diferente. Minha mãe está lá, uma imagem mais antiga de mim mesma, olhando de mim para Max. Suas mãos vão para sua boca e ela suspira alto.

— Ele se parece muito com você, — ela finalmente diz. Não respondo.

Ela parece tão desanimada quando eu não falo nada. Max esconde o rosto no meu cabelo, se cobrindo. Ela percebe Max, como ela reage, e deixa uma lágrima sair de seus olhos.

— Eu queria dizer que sinto muito. Eu sinto muito, Lucy. — sua cabeça treme e vai para trás. — Eu não sabia. Erza me explicou. Eu deveria ter acreditado em você. 

— Pare, por favor, — eu digo, colocando Max no chão. Eu me abaixo em direção a ela. — Vá brincar com seus carrinhos meu amor. Eu tenho que falar com esta senhora, ok? — ele balança a cabeça e olha para minha mãe de novo antes de fugir para o quarto dele.

— Você é boa com ele — diz ela, enxugando as lágrimas do rosto.

— Sério? Você acha? A última vez que falei com você eu era um ser humano inútil que não deveria estar em torno dele. — eu jogo o sarcasmo para ela, do jeito que ela falou comigo.

— Eu não sabia. E tudo o que ele disse... você só parecia... parecia estar fazendo tudo errado. Eu só queria o que era melhor para ele, Lucy

— E não o que era melhor para mim? Sua filha.

— Você é a minha prioridade número um, sempre foi. Eu estive procurando por você há anos.

— Não parecia muito difícil, não é?

— Podemos começar de novo?

— Eu não acho que agora é o momento para isso. Eu preciso que você saia, por favor. Sting já vem buscá-lo e eu não quero perder o meu tempo discutindo com você. 

— Ok — ela finalmente diz, assim quando Sting estaciona. Sua namorada está orgulhosamente sentada no banco do passageiro de seu carro enquanto ajeita a maquiagem. Ela não olha para cima, ela não se importa. Ele percebe a minha mãe e passa diretamente por ela e para dentro da minha casa. Eu fecho a porta na sua cara e sigo para dentro.

— Quem você fodeu para ficar com essa casa, Lucy? — ele pergunta, olhando ao redor. Eu recentemente me mudei. A primeira coisa que fiz foi o quarto de Max, o resto ainda é um trabalho em andamento. Eu ignoro o seu sarcasmo e vou para o quarto dele. Ele está no chão, brincando como eu disse para fazer. Ele sorri e corre para mim quando ele me vê, mas Sting se aproxima e o agarra pelo braço e o puxando para ele. Ele balança a cabeça, não, meu coração racha.

— É hora de ir, Max — diz ele, olhando para mim e me dando um olhar vil.

— Tchau, meu amor. Vejo você no próximo fim de semana, ok? — ele olha para mim, os olhos da mesma cor que os meus, e balança a cabeça. Eu os sigo para fora, acenando para ele enquanto ele pula no carro. Sting faz uma pausa, em seguida, caminha de volta para mim. 

— Pare de lutar comigo por ele. Isso só vai acabar mal para você. 

— Ele é meu também. Eu não vou ouvir as suas ameaças. — eu balanço a minha cabeça e ele sorri.

— Eu vou fazer pior para você do que as drogas da próxima vez, Lucy. Vou arruinar você, — ele ferve. Eu entro e bato a porta na cara dele. Minha preocupação com o estranho desaparece, eu preciso estar mais preocupada com o que Sting tem planejado. Ele poderia me machucar ainda mais, isso eu tenho certeza.

* * *

Eu o vi uma vez. Ele estava me observando, seus olhos seguiram cada movimento meu. Ele não sabia que eu o tinha visto, meus óculos cobriam meus olhos enquanto eu observava ele me observar. Eu estava caminhando para fora do tribunal e eu estava uma bagunça. Fiquei espantada que eu o tinha avistado. Mas vê-lo ajudou a tirar a minha mente de tudo. Fazendo esse pequeno ponto brilhante. Ele saiu, não muito tempo depois que Leo saiu e colocou a mão na minha cintura. Eu olhei para ele novamente, mas ele simplesmente desapareceu.

Leo vem à minha casa quase todos os dias depois do trabalho. Ele me traz vinho, ou flores, ou jantar, toda vez é algo diferente. Eu não dormi com ele, não deixei nada ir além de um beijo. Eu sei que ele quer mais, eu posso sentir isso na maneira como ele me beija. Como ele traz o meu corpo tão perto do seu. Não é que eu não o ache atraente, ele é, e muito também sei que tenho sorte em tê-lo, alguém que é tão atencioso com tudo o que eu sou e o que eu faço. Isso parece horrível, embora não devesse, eu não estou mais com ele. Não tenho estado por um longo tempo e eu acho que é hora de seguir em frente. Deixar Leo entrar mais em minha vida.

Ele estará aqui a qualquer segundo. Eu estou em uma camisola de seda. Ela abraça todos os lugares certos e coloca meu decote em exibição. Meu cabelo está amarrado, sexy e bagunçado. O batom vermelho combina com a camisola. Eu ouço a campainha tocar, então eu deslizo um robe de seda sobre os meus ombros. Quando eu abro a porta, ele sorri brilhantemente e me olha. Ele está vestindo calça jeans e uma camisa branca casual. Quando eu olho para ele, realmente olho para ele, ele está extremamente bem, ele me respeita. Por exemplo, agora, ele está segurando uma caixa de chocolates e flores. Eu pego e beijo o seu rosto, e ele se inclina e toca minha cintura ligeiramente. Eu me afasto e agarro sua mão, o puxando para dentro. Ele fecha a porta com o quadril e segue ansiosamente atrás de mim.

— Você vai passar a noite? — eu pergunto e ele parece chocado. Eu nunca o deixo passar a noite. A nossa relação, se você pode chamar assim, é estranha. Mais amizade para mim, mas não para ele.

— Sério? — ele pergunta, incrédulo. Eu aceno minha cabeça e ele sorri.

 


Natsu Pov’s

 

Chegou à hora, eu não posso mais protegê-la, não importa o quanto eu tente. Todos eles sabem. Sabem quem ela é. Sua vida está prestes a chegar a um fim. E, agora, não há nada que eu possa fazer sobre isso. Nada que eu possa fazer para salvá-la. Estive observando-a durante meses, mas não me aproximei dela. Eu tenho mantido uma distância segura. Ela ainda está com aquele homem, o policial. Eu o conheço, ele mudou. Ele foi um dos primeiros investigadores de quando eu matei pela primeira vez. Ele finalmente percebeu que era eu, mas nunca teve qualquer evidência sólida para apoiar essa teoria.

Eu assisto a partir do exterior, enquanto os membros do clube saem, os três membros - Zero, Gray, e outro novato. Eles não me notaram, mas eu os segui por todo o caminho para a cidade. Pânico se instala quando eu os vejo parar na nova rua de Lucy. Os meninos ficam para trás, mas Zero continua. Ele para na casa dela, desce de sua moto e anda até a porta. Ela abre a porta com um sorriso. Meus olhos se concentram nela, observando a reação dela. Seus cara enruga com tudo o que ele tinha a dizer. Em seguida, a porta é fechada. Zero coloca o capacete de volta, acena para os meninos, e eles saem.

Eu sento lá, contemplando o que devo fazer. Devo protegê-la? Eu me misturei. Mas o filho dela não deveria passar pelo que eu tive que passar. Ninguém deve ser como eu, nunca.

Quinze anos antes.

Eu nem sempre fui um garoto ruim, eu nem sempre fui espancado. Eu era amado uma vez. Embora que desse amor viesse o amor de um homem cruel, aquele que fazia coisas com minha mãe quando ninguém estava por perto. Ela o amava com um fogo, um fogo tão brilhante que poderia iluminar um quarto. O jeito que ela costumava sorrir, dançar, abraçar, era uma sensação incrível. Ela lhe deu tudo, exceto que ela tinha um gosto horrível para homens.

Meu padrasto é um deles.

Me lembro do dia claramente como se fosse ontem. Foi o ponto de virada na minha vida, o dia em que comecei a fazer coisas ruins, o dia em que me tornei a coisa ruim. Me deixando na escola, minha mãe me beijou na bochecha, me dizendo o quanto ela me amava.

Eu deveria ter percebido que algo estava errado, do jeito que ela disse essas palavras para mim foi diferente de como ela normalmente falava comigo. Era como se ela quisesse que elas ficassem impressas em mim.

— Eu te amo tanto, Natsu. Nunca... nunca se esqueça. Você é meu raio de sol.

Essas palavras, por vezes, ainda me assombram. O olhar em seus olhos verdes, do jeito que ela me abraçou uns segundos extras. Eu deveria ter ficado em casa.

Nós não temos muito para chamar de nosso. Morávamos em um apartamento de um quarto. A sala era o meu quarto. Eu nunca me queixei, nunca precisei. Ela nunca me deu razão para isso.

Naquela tarde, quando eu cheguei em casa da escola, a casa estava em silêncio. Normalmente havia barulho, algum tipo de ruído, cozinhando, cantando, algo assim. Ela estava sempre ocupada.

Abri a porta, mas algo estava preso atrás dela. Eu gritei por ela, mas não obtive resposta. Então eu chutei a porta e ela se abriu. As luzes da casa estavam apagadas, as janelas fechadas. Um cheiro tão ruim emanava através dos meus sentidos que cobriu todos os aspectos do local.

Eu liguei a luz da cozinha primeiro. O lugar estava uma bagunça. As decorações que adornavam as paredes, fotos minhas em cada grau na escola estavam quebradas no chão. Eu caminhei para o quarto dela, sem sequer olhar em outros lugares. Estava vazio, exceto que havia sangue em sua cama. Meu coração acelerou e eu comecei a tremer. Então eu corri para o único lugar que eu não tinha verificado. Onde eu dormia, o meu quarto.

Eu caí de joelhos, a respiração que eu tinha me deixou e eu estava lutando para respirar. Ela estava lá na minha cama. Meu cobertor enrolado em torno de sua garganta, sangue seco reunido em minha cama. Vomitei, e depois me arrastei para ela. Toquei nela e ela estava fria, então eu tentei aquecê-la. Eu não podia. Ela estava tão dura que eu não podia movê-la.

Quando peguei meu travesseiro, então notei um cartão, ele estava em sua mão. Eu achei estranho, apenas um único cartão deixado ali. Então eu li. 

“A morte chama a morte”.

Eu tinha visto isso antes. Estava tatuado em um homem, um homem muito poderoso, um homem que eu queria matar e fazê-lo pagar pelo que fez.

Atualmente.

Eu agora era conhecido por E.N.D, diziam que eu era negro como o céu da noite, preto como o sangue seco da minha mãe. Eu iria me vingar por ela, e então eu iria arruiná-lo... lentamente.

Eu decidi, seu filho não terá que passar pelo que eu passei. Em algum lugar ao longo do caminho, a minha mãe se tornou uma memória perdida e eu tinha me esquecido do por que eu faço o que faço. Mas agora, agora eu me lembro, e eu não vou deixar isso acontecer novamente.

* * *

Eu o vi entrar, mas eu realmente não me importava. Ele vai sair porque ela e eu precisamos conversar. É hora dela saber a verdade.

Eu bato na sua porta, duramente. Eu ouço uma conversa, em seguida, a porta se abre, e ela está ali de pé com uma camisola baby doll. Eu quero rasgá-lo dela. Meus olhos vão de cima a baixo, observando cada polegada sua. Quando eu finalmente olho em seus olhos, eles estão queimando. Não o seu castanho habitual. Ela está chateada, com raiva de mim. Eu posso dizer isso pelo jeito que seus olhos me veem, seu olhar tão é letal que ela parece que quer me castrar. Eu quero instantaneamente salvar meu pau, mas também quero dar a ela.

— Hora ruim — ela anuncia com raiva, então, tenta bater a porta na minha cara. Meu pé para entre a porta e o policial sai. Ele está sem camisa, o batom vermelho dela manchado o rosto dele. Meu sangue começa a ferver, cerro o punho duramente. Ele olha para mim com surpresa, o que é logo substituído pela raiva. Ele agarra Lucy pelos quadris e a puxa trás dele, plantando-se na minha frente. Ela parece surpresa. 

— Você precisa ir embora — diz ele, sério e cheio de raiva.

— Lucy — eu digo, olhando para trás. Ignorando-o. — Lembra do que eu fiz para você? Bem, agora você precisa fazer uma coisa para mim. — seus olhos se fecham e o idiota olha para ela e depois para mim. — Diga a ele para sair, — eu digo, olhando para ela.

— Eu acho que não. Você que vai sair. — ele diz e tenta fechar a porta na minha cara, mas Lucy o impede.

— Eu sinto muito, eu realmente preciso falar com ele — diz ela ao babaca.

— Eu não vou sair, e você não deve nada a ele. — seus braços cruzam sobre o peito. Suas mãos estão cerradas ao seu lado, seu rosto está apertado, e rangendo os dentes.

Eu passo por eles e olho ao redor. Eu ouço a raiva em sua voz quando ela lhe pede para sair novamente. Então eu ouço a porta bater ruidosamente prestes a romper as dobradiças.

Ela tem flores por toda parte, dois copos de champanhe na mesa em frente ao sofá, e sua coberta está no chão. Agora eu sei por que ele está chateado, ele estava prestes a transar e eu não posso deixar de rir. Estúpido filho da puta.

— Eu não posso acreditar que você fez isso! — a irritação é evidente em sua voz. Ela pega o robe e envolve em torno de seu corpo, se cobrindo de mim.

— Por quê? Ele não seria capaz de te foder como eu faço de qualquer maneira. — sua boca se abre, e, em seguida, ela fecha. Sem se importar em me responder. — Você sente minha falta, Lucy? Você sente falta do jeito que eu faço você gritar? — ela fica lá, novamente não me responde. Dou um passo mais perto. Por quê? Eu não faço ideia. Ela enche os meus pensamentos, me fazendo esquecer o porquê estou aqui.

— Você precisava conversar, E.N.D, não me foder. — seus olhos perfuraram os meus, mas a luxúria é evidente, e agora eu estou duro.

— Eu mudei de ideia, limpe essa merda de seus lábios e volte para que eu possa te foder.

— Vá se foder, — ela cospe para mim, exceto que seus mamilos estão duros e espreitam através do robe fino. Eu me aproximo e belisco um. Ela grita e pula para trás.

 — Tire a roupa, isso irá tornar muito mais fácil para mim deslizar dentro de você. — eu começo a desfazer minhas calças, retirando o cinto, e em seguida, removo a minha camisa. Ela está lá me observando, mas não está se movendo. Eu lanço a minha camisa no chão, e ela começa a se contorcer. Eu chuto meus sapatos, então minhas calças. Eu agora estou totalmente nu e duro como pedra na frente dela.

— Eu não posso fazer isso, — diz ela deixando o robe cair, se mostrando à mim. Sacudindo a cabeça para trás e para frente. Seus olhos dizendo que sim. — Se eu puder tocar em você. Se eu puder tocá-lo em qualquer lugar que eu quiser, eu vou deixar você me foder — diz ela, agora olhando para mim.

Minha mente está gritando que não, mas meu corpo não se importa. Ele a quer. De qualquer maneira que eu puder levá-la.

— Devagar — digo finalmente. Ela sorri, em seguida, desliza as cordas que seguram sua camisola e deixa cair chão, ficando nua na minha frente. Eu me aproximo, mas ela segura a mão dela quando eu chego até ela, me parando. Ela se inclina para a frente, beijando meu peito, depois trabalha o seu caminho para baixo, beijando entre o meu osso do peito, então a minha barriga, todo o caminho até que ela está de joelhos. Então ela beija o meu pau, minha respiração fica mais pesada do que com ela me tocando. As mãos dela chegam e agarram a minha bunda. Então ela me toma, tudo de mim, está em sua boca e um choro me escapa.

Porra.

Sua mão na minha bunda, apertando-a, sua boca em volta do meu pau. Ah isso é bom. Eu vim para protegê-la, e agora eu estou aqui para foder. Que vida fodida eu vivo.


Notas Finais


Espero que goste.


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