Eu tenho alguns papéis que são feitos legalmente, como Lucy gostava de dizer. Ela passou naquele dia no escritório de seu advogado. A enviei com o dinheiro, em seguida, algumas horas mais tarde, ela trouxe papéis para eu dar aos pais de Romeo. Eu tinha instruções estritas dela para não matar ninguém. Ela fazia soar como uma piada, mas era muito verdadeiro. Eu sou mais do que provável para matar.
Romeo deveria estar na escola quando eu bati com força na sua porta. Um homem atende. Ele tem uma garrafa de cerveja na mão. Sua camisa está coberta de sujeira, comida, e só Deus sabe mais o quê. Ele levanta a sobrancelha para mim e coloca a sua bebida na boca.
— O que você quer? — é um insulto que sai da sua boca. O mantra na minha cabeça agora está falando “Não o mate. Não o mate”.
Dou um passo para trás, querendo me livrar do seu cheiro.
— Você o pai de Romeo?
— Que diabos esse merdinha fez agora?
— Você é o pai dele?
— Não, padrasto.
— E a mãe dele está em casa? — eu olho para dentro e ouço talheres batendo.
— Sim, a cadela está limpando. O que você quer?
— Eu preciso falar com ela.
— Você parece familiar, menino. Qual é o seu nome? — eu não respondo a ele, ele não precisa saber. Ele está começando a descobrir quem eu sou. E eu estou tentando duramente não matá-lo. A mãe caminha até a porta da frente e nos escuta falar. Ela está tão ruim, com roupas tão sujas como este homem na minha frente.
— Quem é você? O que você quer? — a mãe de Romeo cospe para mim. Ela se parece com ele, os cachos no cabelo, a cor dos seus olhos.
— Eu preciso que você assine isso. — eu empurro o papel para fora. Ela o leva e começa a ler. Em seguida, olha para mim.
— Esse garoto é nada além de problemas, você não o quer. — ela fecha a porta na minha cara, mas eu a mantenho aberta.
— Pare, — eu exijo, minha paciência já se esgotando.
— Você vai me pagar por isso? — ela me olha de cima a baixo.
— Sim. — eu tenho o dinheiro e eu posso me dar ao luxo de pagar. Eu queria matá-la, mas o dinheiro é um caminho a percorrer. O caminho que vai deixar Lucy feliz.
Eu vou embora e não olho para trás. Lucy liga no meu caminho para casa e eu não atendo. Eu vou quando tudo tiver acabado.
Fui para casa, peguei vinte mil dólares, e agora estou de volta à sua porta. Romeo atende a porta desta vez e sorri quando me vê.
— Oi, Sr. E.N.D, — diz ele educadamente. Deus sabe onde ele conseguiu essas maneiras.
— Chame sua mãe, Romeo. — ele balança a cabeça e sai correndo para dentro, deixando a porta aberta. Ele volta algum tempo depois com o rosto vermelho, um tapa no rosto é o que eu estou supondo que ele ganhou por interromper a sua mãe.
— Você tem meu dinheiro? — Romeo aparece, olha para minha bolsa, então de volta para sua mãe.
— Sim. — eu seguro a bolsa e ela pega. Eu a impeço. — Os papéis, — eu digo. Ela segura nas mãos e me mostra que está assinado.
Eu olho para Romeo.
— Pegue suas coisas.
Ele não se move, só fica lá.
— Eu não tenho nada.
— Eu preciso verificar primeiro, não vou dar o meu único salário fixo assim. — filha da puta. Eu abro a bolsa, ela olha para dentro e os olhos ficam brilhantes. Ela provavelmente nunca viu tanto dinheiro em sua vida. Sem dúvida, ela vai perder tudo, mas não é a minha preocupação. Ela me dá os papéis e pega o dinheiro. Eu pego o ombro de Romeo e o puxo para fora da porta.
— Diga adeus a sua mãe. — ele balança a cabeça em negação e não olha para trás enquanto ele me segue para fora.
* * *
Eu estive em casa com Romeo por aproximadamente uma hora, e ele comeu tanto da minha comida que eu agora tenho que comprar mais. Ele não parece se importar que sua mãe o entregou, na verdade, ele está muito feliz com isso. Ele acha que vai viver comigo em tempo integral, mas isso seria uma piada. Eu não saberia o que fazer com ele ou para ele.
Ele agora está comendo sorvete quando ouço uma batida na porta dos fundos e Lucy entra na casa parecendo chateada. Então se acalma quando vê Romeo sentado no banco.
— Deu certo? — pergunta ela, sorrindo para ele, em seguida, olhando para mim.
— Sr. E.N.D deu a minha mãe um monte de dinheiro, — Romeo diz. Eu dou o meu melhor olhar de cala a boca, e ele coloca a cabeça de volta na tigela e continua comendo.
— Você pagou a ela? — pergunta ela, dando um passo mais perto de mim, me invadindo com seu belo corpo.
— Sim.
— Muito?
— Não o suficiente, — eu respondo com sinceridade. Sua vida vale muito mais do que aquilo que eu paguei.
— Você não atendeu as minhas ligações. — ela vira a cabeça.
— Romeo, vá para o quarto de hóspedes e assista televisão. — ele pega a tigela e corre fechando a porta atrás de si. Eu agarro a cintura dela, seus lábios rosados a uma polegada dos meus. Seus seios apoiados contra mim.
— Estava ocupado.
— Você não gosta de celulares, — diz ela revirando os olhos. —Apenas admita! Você não gosta de falar neles.
— Eu os odeio.
— Eu sabia. — suas mãos se envolvem em torno da minha cintura e eu não vacilo.
— Ele vai viver com você — eu digo a ela, e ela balança a cabeça e se coloca no meu peito.
— Eu sei, não podemos ter o grande homem assustador parecendo gentil agora, podemos? — ela brinca comigo. Sabendo o que está vindo, nada que possamos fazer para detê-lo, ele estará mais seguro com ela.
— Eu realmente preciso provar você — eu sussurro em seu ouvido, e ela treme em meus braços. Sua cabeça arqueia, e ela me olha quando ela lambe os lábios.
— Me prove então — diz ela com um desafio. Uma mão permanece em seus quadris, a outra traça o seu caminho lentamente em sua espinha. Segurando a parte de trás do seu pescoço, seus olhos estão fechados, os lábios franzidos. Minha língua se lança para fora, traçando seus lábios com a língua. Ela geme e, em seguida, abre a boca. Nossas línguas dançam quando ela gruda seu corpo ao meu. Esfregando em mim. Eu tenho que lutar com tudo o que tenho para puxá-la, para parar o que está prestes a acontecer porque Romeo está no quarto ao lado.
— Você é uma provocação. — ela sussurra sedutoramente. Então se inclina para me beijar de novo.
— Oi! Seu grande pedaço de merda. — uma voz vem atrás de mim. Lucy fica tensa, seu corpo fica rígido sobre o meu.
Lucy Pov’s
Pensei no pior, minha vida tem pensado nos piores cenários. Eu sei que está chegando como um trem, eu sinto a desgraça iminente que ele está trazendo. Eu tento não pensar sobre essas coisas e apenas viver o momento. Minha vida está finalmente bem. Certamente não pode dar tudo errado tão rápido, pode? Natsu deixa suas mãos cair da minha cintura e dá um passo em volta de mim, eu ainda não consigo me mover, minhas pernas estão coladas no local.
— Vim em um momento ruim? — diz a voz atrás de mim. Eu me viro e forço um sorriso. É fraco, mas está lá. Natsu olha para mim e balança a cabeça.
— Do que você precisa? —Natsu diz ao homem alto de cabelos negros. Eu o reconheço do clube. Ele é um membro. Ele me olha, não respondendo a Natsu. Natsu passa em minha frente, bloqueando sua visão.
— Apenas vim para um drinque e ver como o trabalho foi. — ele passa por Natsu e vai para a geladeira, pega uma garrafa de cerveja, abre e taca a tampa no lixo. Romeo corre para fora do seu quarto, ouvindo sua voz, e sorri alegremente para o homem assustador. — Ei cara, o que você está fazendo aqui? — ele bate na cabeça de Romeo e Romeo sorri brilhantemente.
— Eu vivo com o Sr. E.N.D agora, — diz ele. O homem olha para Natsu e levanta as sobrancelhas em questão.
— Tomar um banho e cama? — eu digo a Romeo. Ele acena com a cabeça e dá boa noite para os caras.
— Você? — ele questiona Natsu.
— Não. Lucy, ele vai viver com ela.
— Você acha que isso é esperto? — diz ele de volta para ele.
— Sim, — é tudo o que ele responde.
— Por que não seria inteligente? — eu digo. Ele olha para mim, em seguida para Natsu, e balança a cabeça.
— Eu disse a ela, Gray.
— E você acha que é esperto? O que há de errado com você? — diz Gray, balançando a cabeça.
— Ela merece saber.
— Desde quando você se importa com o que qualquer um merece?
— Você acha que eu não deveria saber? — eu pergunto, parando ao lado de Natsu. Gray balança a cabeça.
— Eu acho que você vai acabar matando meu menino. E isso não é aceitável.
— Eu? — eu pergunto em estado de choque.
— Sim, você, princesa.
— Chega, — diz Natsu. — Eu não vou ser morto, Gray, e vá se foder.
— Você não vai lutar? É isso que você está me dizendo? — ele deixa cair à garrafa no banco, dando um passo mais perto.
— Eu vou fazer o que eu faço melhor, — é tudo que Natsu responde.
— Exatamente! E então você vai ser caçado.
— Caçado? — eu pergunto, chocada.
— Você sabe o que ele faz, certo? Você sabe que ele é o melhor, certo? — eu balanço minha cabeça. Eu sei o que ele faz. — Ele recebe o alvo. Ele acaba com o alvo. Fim da história, — diz Gray, e em seguida, olha para Natsu. — Nesse negócio eles vão saber quem é você, e eles têm um exército. — um arrepio irrompe sobre a minha pele.
— Eu pensei que você veio falar sobre o trabalho? — Natsu muda de assunto.
— Eu vim aqui para dizer o que eles têm falado. — Gray me olha, em seguida, volta para Natsu. — Eu não posso fazer nada para te salvar, irmão. — ele abaixa a cabeça. Ele se preocupa com ele, ele pode agir todo durão, mas você pode ver o quanto ele se importa.
— Eu não preciso de proteção.
— Você precisa porra. — ele balança a cabeça e pega a garrafa, bebendo o resto. Ele vai até a porta quando Natsu pede para ele parar.
— Me prometa uma coisa? — aperta a mão de Gray na porta que espera para ouvir o que ele tem a dizer. — Me prometa que vai levá-la para algum lugar seguro quando isso acontecer.
— Eu não posso prometer isso.
— Você pode, Gray. — silêncio enche o lugar. Eu não digo uma palavra, estou sem saber o que dizer ou fazer.
— Eu vou... por você. — em seguida, ele bate a porta e sai. Natsu fica ali olhando para o lugar que ele acabou de sair.
Natsu sai atrás dele, me deixando ali de pé pensando o pior. Sendo que o pior não é o que eu quero sentir. Como é que desligamos emoções tão fortes? Eu quero desligar tudo. Nada aconteceu, mas a sensação de que algo está chegando está me torturando por dentro.
* * *
Eu estou sentada no sofá quando Natsu caminha de volta para dentro. Ele corre as mãos pelo cabelo, estresse revestindo o seu belo rosto. Ele não me nota quando ele se senta, apoiando as mãos em seu banco e se inclina. Eu me afasto dele e coloco as minhas mãos em torno de sua cintura. Ele se vira rápido e me puxa para ele, me abraçando. Eu me afasto e agarro a sua mão, o puxando para o quarto. O único lugar que eu nunca estive.
Eu paro à sua porta, e ele olha para ela como se estivesse contemplando alguma coisa antes de abrir. Olho lá dentro, ele dá um passo a frente, em seguida, me puxa com ele. Ele fecha a porta atrás de nós e nós estamos envolto em nada, apenas escuridão. Eu não posso ver nada, nem mesmo minhas mãos. Natsu não parece se importar enquanto ele me puxa na direção que ele precisa que eu vá. Ele me puxa para a cama e eu pouso sobre ele. Minhas pernas se afastam encima dele, e suas mãos estão em meu corpo.
— Eles dizem que eu não trago nada, apenas escuridão. Mas quando eu estou com você, tudo o que vejo são cores, e porra Lucy, é a melhor coisa que eu já vi. — diz ele de entre os meus seios. Eu pego a minha camisa e a puxo, em seguida, solto o meu sutiã. Sua cabeça levanta enquanto eu faço isso, então ele coloca a cabeça de volta entre eles. Sua respiração é pesada e quente no meu mamilo.
Meu corpo treme, a emoção me enche. Ele faz isso comigo, coloca todas as emoções de volta em mim. Como alguém que eles dizem ter uma alma negra poderia fazer tais coisas com outro ser humano? Ele não é o que eles dizem, não quando ele está comigo. Ele não é nada, apenas bom, atencioso e amável, mas só quando ele está comigo.
— Eu vou reivindicar você, Lucy. — ele sussurra e sua boca toca suavemente o meu mamilo, me fazendo contorcer. Ele o lambe, em seguida, o beija, então o morde duro. Puxando-o entre os dentes.
— Por quê? — eu pergunto, segurando o seu cabelo apertado.
— Porque eu vou fazer você nunca se esquecer de mim.
— Eu nunca poderia te esquecer.
— Você esqueceu uma vez.
— Eu não. — ele vai para o meu outro mamilo, em seguida, puxa a minha calça. — Você é inesquecível, Natsu END Dragneel.
Ele me pega, e me vira de costas, em seguida, puxa as minhas calças para baixo em um só golpe. Eu o ouço tirar a sua. Então ele está me beijando, fazendo o seu caminho até as minhas pernas, então minhas coxas. Beijos sensuais e lentos até que ele atinge minha buceta, espalhando as minhas pernas sobre seus ombros. Ele me puxa para ele. Sua respiração e sua língua são quentes, e ele lambe. Em seguida, ele beija antes dele lamber o local perfeito, fazendo meus dedos se fechar. Eu inclino para agarrar o seu cabelo, segurando-o com as minhas mãos, minhas unhas arranhando o seu couro cabeludo enquanto ele me tortura com prazer.
Ele insere um dedo, sua língua ainda massageando o meu clitóris. Em seguida, outro. Eu tremo e puxo seus cabelos com força, enquanto tento conter os sentimentos redigindo o meu corpo agora. Ele me beija mais uma vez, é sensível e eu recuo antes que ele esteja fora de mim. Eu sinto suas mãos apertando a parte de trás das minhas pernas. Ele puxa a minha bunda que agora está pendurada na borda da cama. Seu pau na minha entrada e ele nu. Eu posso sentir o seu piercing. Isso está me provocando. Eu me arrasto para frente, querendo-o. Minha necessidade dispara, mas ele não cede. Ele brinca, insere a ponta em mim, em seguida, tira, o seu polegar tocando meu clitóris. Seu pau está provocando a minha buceta. É quase demais, demais para aguentar. Ele faz isso de novo, e desta vez eu não posso lidar com isso.
Eu o empurro para trás, me retirando totalmente dele. Eu estou na cama, andando com ele. Eu não posso ver, eu só posso ouvi-lo. Ele está perto, então eu toco seus ombros, em seguida, coloco as minhas pernas ao redor da sua cintura, estendendo a mão e o posicionando. Ele ri na minha orelha.
Então, santa mãe de Deus, tudo dele está dentro de mim. Esse sentimento, eu não me movo. Ele tem outras ideias. Ele quer que eu me mexa. Ele agarra a minha bunda, batendo duro. Então me levanta e me empurra. Estou quase chocada demais para me mover com a força súbita de tudo. É demais. Ele não se importa, porém, ele faz isso de novo, me levanta, então me bate de volta para baixo. Minha cabeça cai para trás. Eu não sei quanto tempo vou ser capaz de segurar. É demais, o atrito no meu clitóris, o piercing de seu pau, e sua força. É como se eu deixasse o meu corpo.
Prazer, muito prazer. Ele me bate novamente, e eu não posso mais aguentar. Uma de suas mãos levanta se envolve em torno do meu tronco, me segurando a ele. A outra fica na minha bunda, me levantando para cima e para baixo.
Eu gozo novamente, então eu fico mole. Meu corpo é agora um peso morto em seus braços. Ele me deixa cair suavemente para a cama, em seguida, puxa as cobertas sobre mim e liga a luz. Eu o vejo andar nu, e vejo também que seu quarto é completamente preto, incluindo a cama. Suas paredes são cobertas com diferentes armas e facas. É como uma sala de munição. Ele não parece se importar quando ele passa por uma arma que parecer um rifle sniper e caminha para seu armário.
— É errado te amar? — pergunto a partir de debaixo das cobertas, sentindo meus olhos abaixarem. Ele se vira e olha para mim.
— Isso só iria te causar dor, — ele faz uma pausa e se aproxima, deixando cair à cabeça no meu ouvido. — As pessoas não me amam, elas correm de mim. — e eu acredito nisso, mas eu nunca poderia fazer isso.
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