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História Black Prince and Wolf Girl - O dia em que eu me tornei um bichinho de estimação


Escrita por: CorujaEbby

Notas do Autor


Hiii, heeello!
Primeiramente, essa história é baseada num anime chamado Ookami Shoujo To Kuro Ouji
E segundo, ela foi escrita em 2016, mas recebeu uma repaginada em 2021
De qualquer forma, espero que gostem!
E boa leitura!

Capítulo 1 - O dia em que eu me tornei um bichinho de estimação


Fanfic / Fanfiction Black Prince and Wolf Girl - O dia em que eu me tornei um bichinho de estimação

Narração por Emma Whitman

Já ouviram dizer que uma mentira acaba puxando a outra? 

Bem, esse ditado era o lema da minha vida naquele exato momento. Mamãe sempre me ensinou a ser uma boa menina e não mentir, que a verdade era sempre a melhor opção e que, no fim, as mentiras sempre acabavam atrapalhando tudo.

Talvez, eu devesse ter escutado ela.

Ou talvez minha mãe só não tivesse noção de como o ensino médio pedia medidas desesperadas. 

Aprendi naquele ano que as pessoas parecem farejar mentiras, mesmo que inconscientemente. E quando você conta uma, elas irão te testar, perguntar, pedir detalhes, até que comprovem que você é uma mentirosa de quinta categoria. O problema é quando você é como eu, orgulhosa, que não admite e sempre arranja um jeito de se safar sem admitir o erro. Mesmo que com isso cometa outro.  

Estava sentada, no intervalo, com as meninas. Minhas… “amigas”, apesar de eu não saber exatamente se esse era o termo adequado. Eu simplesmente andava com elas e conversávamos frivolidades a maior parte do tempo. Eu nem estava prestando atenção à conversa, mas sabia o teor: Meninos.  Era o assunto favorito delas.

— E o seu namorado, Emma? — Lucy sorriu ao questionar. Ela tinha pele morena e olhos felinos, com cabelos longos, pretos e cacheados. Era simplesmente linda e namorava um universitário, fato que eu achava um pouco problemático, por mais que ela fosse um ano mais velha que eu.  

— Ahn... O meu? O que tem o meu? — Perguntei, meio desconcertada.  

— O que ele gosta de fazer na cama? — Ally me olhou, maliciosa, o que era uma dicotomia aos olhos azuis e cabelos loiros, atributos que lhe davam uma atmosfera angelical.

Senti meu rosto esquentar. Meu Deus, o que eu falaria?  Eu era tão virgem quanto uma freira, mas precisava manter o personagem. Meu lema era “sorria e acene!”, e sim, era uma ótima referência aos pinguins de Madagascar. 

— Ah... Ele é... — Caçei em minha mente todo o meu acervo de fanfics para tentar formular algo, mas não tinha certeza do que poderia responder. — Intenso, podemos assim dizer — Tentei retribuir o olhar de malícia sem que parecesse que eu estava tendo um derrame.

Intenso? Sério, Emma? Que porcaria de descrição era aquela?  

— Hm... Ele gosta de algemas e coisas desse tipo? O meu queria usar, mas eu não estava muito segura sobre isso — Lucy falou.  

— Ah, ele adora. De início, fiquei como você, mas depois... Até que gostei — Dou de ombros, como se fosse algo normal, por mais que eu não fizesse a menor ideia de como se usaria algemas numa relação. 

— Emma, sua safada! — Ally exclamou, rindo.

Elas continuaram falando sobre aquele assunto, enquanto eu voltava minha atenção para meu caderno, fingindo estar super concentrada na atividade de biologia que eu já havia terminado há tempos. 

Não, eu não tinha um namorado. Nunca tinha beijado ninguém e muito menos me apaixonado de verdade. 

Pois é, eu inventei tudo.  

Mas antes que me chamem de patética, posso tentar explicar.

Desde que me entendia por gente, era amiga da Nina, minha melhor amiga. Sempre estudamos juntas, até o ano passado. Meus pais decidiram se mudar e me colocaram em uma escola mais perto de casa. Pedi, por tudo o que era mais sagrado, que me deixassem continuar com a Nina, mas eles foram impassíveis, então tive que começar meu segundo ano do Ensino Médio sem a minha única amiga. 

Nina sempre foi mais extrovertida e fazia amizades muito rapidamente, mas eu… Bem, ser uma total introvertida com tendências à ansiedade social me impedia de fazer o mesmo. Por sorte, assim que começou o ano letivo, Lucy e Ally vieram falar comigo e me chamaram para sentar com elas no almoço. Elas não tinham muito em comum comigo, mas pareciam legais, então eu me esforcei para não estragar aquilo. 

Até então tudo bem.  

Mas aquela fatídica pergunta foi feita:  

"Você tem namorado, Emma?" 

E na hora, eu me desesperei completamente. Minha mente simplesmente entrou em pane. Se dissesse a verdade, temia ser excluída, provavelmente não conseguiria entrar em nenhum outro grupo e viraria uma reclusa até o fim do ensino médio. Que pesadelo!

Por outro lado, se eu dissesse sim… Eu teria algo em comum com elas e iria me integrar melhor à dinâmica delas.

Por isso, respondi positivamente à pergunta fatídica, e desde então tenho segurado a mentira da melhor forma possível. Na minha mente, parecia o melhor plano possível e eu não conseguia pensar em nada melhor. 

No meio da conversa, senti meu celular vibrar.  

— Ah, preciso atender, é ele — Sorri e saí de perto delas, indo para o banheiro mais próximo e atendendo a ligação.  — Oi, amor.  

— Nossa, até parece que me ama — A voz de Nina soava irônica. — Não acredito que está me obrigando a fazer isso. Você sabe que aqui na escola não é permitido celulares! 

— Desculpa, eu vou te recompensar depois — Sim, eu fazia a Nina me ligar sempre durante o intervalo, para fingir que era o meu “namorado”. Não precisa dizer, eu sabia que era patético.

— Porque você não faz logo outras amigas e acaba logo com isso, hein?  

— Você esqueceu que sou uma total introvertida, Nina? Essa semana travei para pedir permissão ao professor substituto para ir ao banheiro. Você tem noção da gravidade?

— Sabe do que você precisa? De terapia. 

— E você precisa ficar quieta.  

— Desculpa se a verdade dói, Whitman. Enfim, já acabou meu intervalo. Vamos sair mesmo depois da aula?  

— Vamos sim. Tchauzinho.  

— Tchau, pinóquio — E desligou, ao passo que eu revirei os olhos.  

Ouvi vozes se aproximando da porta do banheiro, então corri para a cabine mais próxima. Eram Lucy e Ally e estavam falando alguma aleatoriedade sobre as aulas. Pensei em sair, mas me segurei ao ouvir a seguinte frase:

— E esse namorado da Emma? — Lucy perguntou.

— O que tem?

— Não sei, algo me parece errado... Estranho ela nunca mostrar foto nem nada, não é? 

— Bem… Realmente. Ela não diz nem o nome… É sempre totalmente vaga.

— E se… Ela estiver mentindo? — Lucy sugeriu e naquele momento meu coração parou. 

— Meu Deus, isso seria patético, Lucy! — Ally começou a rir e Lucy a acompanhou. — Mas vamos observar, vai que, né….

— Pois é. Vamos observar.

Ao som da sirene que sinalizava o fim do intervalo, as duas saíram do banheiro e eu fiquei simplesmente desesperada. 

Elas iam descobrir minha farsa! 

Naquele momento, orei para qualquer divindidade que pudesse me ouvir. Jurei, que se não descobrissem, eu nunca mais fingiria que estava com cólica para não ir à igreja, nem colaria no teste de química.

Bem, era óbvio o que eu precisava fazer naquele momento, não era?

Precisava arranjar uma foto de um garoto ou então viraria motivo de piada.

— Porquê minha vida não pode ser mais fácil? — Choraminguei, saindo da cabine.

 

(...)

— Seus problemas são tão idiotas, Emma... — Nina disse enquanto tomava seu cappuccino. O cabelo curto e castanho escuro estava preso para trás com uma tiara preta, mas ainda assim ela não perdia o costume de ficar passando a mão nele toda hora.   

Passei o resto do período das aulas com as vozes de Lucy e Ally martelando em minha mente e, agora, estava contando para a Nina na esperança de que ela pudesse me ajudar a pensar em algo para resolver aquela situação.

— Eu sei. Minha vida é idiota... — Fiz um bico emburrado e apoiei o queixo na mão. — Bom, o jeito agora é encontrar a foto de um cara desconhecido — falei, terminando de comer meu muffin. 

— Já pensou nas consequências que isso pode acarretar, Emma?  

— Tipo...? 

— Tipo: Elas verem a tal foto em algum lugar e descobrirem sua mentira.  

— Não é como se eu fosse pegar a foto de uma revista. - Repliquei.  

— Okay. E se elas virem o dito cujo em algum lugar e descobrirem sua mentira? Sem falar que é contra lei usar a imagem das pessoas sem autorização delas! 

— Eu invento uma desculpa se algo do tipo acontecer.  

— Emma, você tem problemas. Já pensou em ir para um psicólogo? — Perguntou, mas eu não prestei atenção. Vi dois caras extremamente bonitos passando ao lado da cafeteria, em direção ao parque.  

— Tive uma ideia... — Sorri e a puxei, ao som de seus muitos protestos.  

Os garotos eram lindos. Tinham mais ou menos a mesma altura e eram asiáticos, como eu. Um tinha cabelos loiros e olhos que pareciam sorrir sempre que ele falava. Já o segundo tinha os cabelos castanhos e olhos escuros, mas não era nem isso que chamava a atenção. Ele era indiscutivelmente lindo, com um semblante de alguém que poderia facilmente ser um modelo. Ele me parecia um tanto familiar, mas eu duvidava que já tivessemos nos encontrado.

Percebi que eles não estavam falando inglês e, sim, coreano, ou seja… Turistas!

— Elas não podem encontrar eles se eles não forem daqui, não é? 

— E como você tem tanta certeza que eles não são daqui, Emma? Você é asiática e é daqui!

— Nina, eles estão conversando em coreano, o bairro coreano é longe daqui, do outro lado da cidade. Portanto, eles devem ser turistas, o que é perfeito! Agora vem! 

— Não acredito que estou fazendo isso... — Nina disse no momento em que estávamos seguindo os garotos. Até então, eles não haviam percebido nada, o que era bom.  

— Tem alguma ideia melhor? — perguntei.  

— Tenho. Para de mentir, sua louca! - Vociferou, mas eu a ignorei. Os meninos pararam em frente à um canteiro, pareciam esperar alguém. Era agora ou nunca. 

— Se prepara — Com o celular em mãos, a câmera pronta, segui até os estrangeiros, ignorando o nervosismo que se formava dentro de mim. Com o máximo de discrição possível tirei uma foto do segundo. O problema é que o som da câmera e o flash estavam ligados, então não foi exatamente muito discreto. Os garotos me encararam e meu rosto ficou tão vermelho quanto uma sopa de tomate. Percebi que iam falar algo, mas eu os interrompi, gritando: — OLHA, UM CHIHUAUA ANÃO! — Apontei para trás deles e o menor olhou naquela direção, ao passo que o outro continuava me encarando.. Saí correndo em disparada e Nina veio atrás de mim.  

— VOCÊ É LOUCA, EMMA! — Gritou ela, enquanto corríamos juntas para longe.  

— MAS EU CONSEGUI A FOTO! — Respondi e parei ao virar em uma esquina. As pessoas nos olhavam como se fossemos loucas, o que basicamente poderia ser verdade.  

— Deixa eu ver... — Pediu, a respiração completamente ofegante. Dei o celular para ela enquanto seguíamos para sua casa a pé, tentando recuperar o fôlego. — Bem... Ele é realmente bonito, combina com você... E você pegou um ângulo bom.  

— Se eu tivesse tirado uma foto ruim depois disso tudo, eu mudaria de país, Nina.  

Em sua casa, Nina me alimentou novamente e nós ficamos conversando. De vez em quando, eu me pegava fitando a foto do garoto desconhecido. Ele olhava para o lado, com um expressão séria, mas ao mesmo tempo adorável, no rosto. Por algum motivo, eu tinha a sensação de já tê-lo visto em algum lugar, só não sabia onde.  

Mas isso não importava. Eu provavelmente nunca mais veria aqueles caras e era improvável que as outras os encontrassem em algum lugar.  

Estava tudo perfeito.  

 

(...)

Ou era o que eu pensava. 

No outro dia, eu estava com Lucy e Ally, as duas sentadas em seus lugares habituais. Estavam falando sobre - adivinha? - seus namorados.  Às vezes, eu me perguntava se suas vidas se resumiam somente àquilo, porque era algo realmente deprimente.

Bem, mas quem era eu para falar algo sobre isso, não era?

— Emma, como é mesmo a aparência do seu namorado? Ele é asiático igual você? — Perguntou Ally. Peguei o celular na bolsa e mostrei a foto conseguida à muito custo e contra a lei. Elas ficaram boquiabertas. — Nossa… Ele parece um modelo... 

— Mas... Espera... Esse não é Kim Taehyung, do último ano? — Lucy perguntou e Ally se levantou rapidamente.  

— Meu Deus, Emma. Você namora um dos caras mais desejados da escola?

Ah não.  Naquele momento, senti como se o universo estivesse tirando sarro com a minha cara.

Não.  

Não.   

NÃO! 

COMO ASSIM AQUELE CARA ESTUDAVA NA NOSSA ESCOLA?  

Bem que ele me parecia familiar, mas não ao ponto de eu lembrar que ele estudava na mesma escola que eu... Ah, eu não conseguia acreditar. 

Que merda eu havia feito?

— Porque você nunca contou isso para a gente, Emma? — Lucy questionou, consternada. 

— Eu…

— Ele não quis te assumir, não é? Garotos mais velhos têm dessas! 

— Meu Deus, Emma. Isso é verdade? — Ally perguntou, horrorizada.

— Bem, não é isso… — tentei explicar, mas logo fui interrompida.

— É claro que é verdade, se não, porquê a Emma esconderia de nós? 

— É verdade… Então precisamos ir até ele. Taehyung não pode simplesmente tratar nossa amiga assim! 

— Gente, não! — Eu pedi, mas elas simplesmente se levantaram e me puxaram para fora da sala. 

É. Eu estava ferrada.  

As segui, tentando fazer com que mudassem de ideia, que ele não estava me enganando nem me escondendo de ninguém. Em vão.  

Só consegui parar quando, por azar, acabamos esbarrando em alguém na correria. 

Esse alguém era Kim Taehyung.

Destino, o que eu fiz para você me odiar tanto assim? 

Deus, porque me abandonou?

— Cuidado por onde... — Ele começou a falar, mas então me viu. E eu pedi aos céus que ele não me reconhecesse, por algum milagre. — Ei, você é... — Não deixei nem que ele terminasse a frase, simplesmente me soltei das minhas amigas e puxei o garoto o mais rápido possível pelos corredores, ao som de sua discórdia à minha ação, mas pelo menos se deixou ser levado. 

O arrastei até a área externa da escola, onde estavam as quadras para a educação física e a piscina, completamente deserta naquele horário. Em minha cabeça, eu tentava formar um discurso convincente, mas nada parecia bom o bastante e eu simplesmente estava começando a hiperventilar. 

— Garota, você tá bem? — perguntou, ao perceber meu completo nervosismo. Eu apenas assenti, respirando fundo e tomando o pouco de coragem e vergonha na cara que ainda me restavam. 

— Primeiramente, me desculpa por isso — Comecei. — E por ontem também. Eu tenho um bom motivo para aquilo... Okay, talvez não seja muito bom. Mas é um motivo!  

— Prossiga — Sorriu levemente, não parecendo incomodado pelas minhas últimas ações. Sua voz era meio rouca e baixa, ótima de se ouvir.  

Expliquei tudo a ele. Me sentia totalmente idiota e imatura ao falar aquelas coisas em voz alta, mas era tudo verdade e, no fim, eu esperava que ele me achasse tão burra que não resolvesse tomar nenhuma providência sobre. 

— Ah, entendi... — Seu tom era risonho. Ele parecia ser um cara bem legal até então. Não havia tirado sarro da minha situação e ainda tinha um sorriso lindo... — Okay. Eu aceito.  

— Ahn? — Franzi o cenho, confusa. 

— Você precisa de um namorado de mentira para manter suas amigas, não é? Bem, eu aceito ser ele — Minha boca foi ao chão e eu estava completamente incrédula. Como assim? Aquele cara lindo com jeitão de príncipe iria fingir ser meu namorado? — Porém... — Ih, lá vem!

— Porém? 

— Eu vou querer uma coisa em troca — O sorriso angelical se tornou macabro, o que me assustou bastante. Eu estava calculando quanto tempo teria para correr e se eu conseguiria chegar em algum lugar com pessoas à tempo. Aquele garoto provavelmente era um pervertido, e eu não estava nenhum pouco a fim de perder minha virgindade por um namorado de mentirinha! — Você precisará ser minha menina lobo.

— Ser o que?  

— Significa ser algo como… Um bichinho de estimação — Falou, como se fosse a coisa mais natural do mundo. 

Onde é que eu fui me meter?

— Você quer que eu seja... Seu cachorrinho...? — Perguntei e ele apenas deu de ombros. Respirei fundo, ainda achando aquela situação muito estranha. — Que tipo de coisas eu precisaria fazer? Como isso funcionaria? — Não acredito que eu estava realmente cogitando aquela situação. 

Mas, bem… Se eu estava na chuva, que eu me molhasse logo. 

— Ah, nada demais. Você só precisa fazer o que eu te pedir. 

— Mas que porcaria você iria querer que eu fizesse?

— Ah… Tarefas, coisas que eu não quero fazer ou estou com preguiça, me dar a patinha — Ele brincou. Ou ao menos eu esperava que fosse brincadeira. — Não se preocupe, eu não pediria nada para me aproveitar de você. Não sou esse tipo de cara. 

Mas é o tipo de cara que pede para uma garota ser seu bichinho de estimação…

— Não. Obrigada. Não estou tão desesperada assim — respondi e ele apenas deu de ombros. 

— A escolha é inteiramente sua. Será interessante ver como irá se sair quando seu segredinho vir à tona — Ele estava pronto para sair dali, com uma expressão completamente indiferente no rosto. 

Eu poderia, sim, recusar a proposta e lidar com as consequências de minha mentira com a cabeça erguida. Tomaria aquilo como uma lição de vida e nunca mais iria mentira para me encaixar. 

Mas eu não era corajosa o bastante para isso. 

Olhei para o mais alto que já saía de perto de mim e segurei seu braço, o impedindo de ir embora. Ele se virou, me observando. 

Respirei fundo, dando adeus à toda minha dignidade. 

Eu não acreditava que iria fazer isso... 

— Tudo bem. Eu aceito.

 


Notas Finais


E então? O que acharam?
Contem para a Coruja, hum?
Até o próximo capítulo! ❤❤❤

--- Alguns links úteis:
- Como eu imagino alguma das personagens:
Nina: https://pin.it/46Q86iW
Lucy: https://pin.it/1JTWWqo
Ally: https://pin.it/6gjUZKK

- Playlist da História pra entrar no clima: https://open.spotify.com/playlist/3vv5XHiY6JZOYpSf5yWVXr?si=f844b45eb4c64ffa


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