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História Black Rose - Five days II


Escrita por: CoalaCabello

Notas do Autor


Olá :)
Leiam as notas finais e boa leitura !!

Capítulo 6 - Five days II


6; Cinco dias II

 

... Alessandra bateu a madeira no chão, chamando atenção daqueles que tentavam subir no carro para pegar Chris que chorava chutando cabeças e mãos sangrentas. Lauren rolou o próprio corpo para debaixo do carro e chutando varias vezes a cabeça do morto selvagem que tentava pegar seus calcanhares, ela conseguiu mata-lo com lagrimas no rosto. Normani abriu a porta apenas para cravar a faca na cabeça da morta agachada, que bloqueava a saída por onde Lauren sairia.

Barulhos de motores de motos foram ouvidos e nos segundos seguintes vários tiros, além dos da espingarda soaram calando os rugidos dos mortos.

 

 

- Bom, já que nós salvamos vocês. Agora todos vocês nos devem algo. – Argumentou Justin Bieber, um dos motoqueiros.

Tirou o capacete que parecia lhe incomodar. Cabelos castanhos claros e lisos. Pele branca. Olhos penetrantes que tirariam folego tanto de mulher quanto homem que lhe fizesse seu estilo. Ao contrario de Lauren, que sempre preferiu morenos e morenas.

- Não pedimos ajuda de ninguém. – Disse Lauren se levantando, ajeitando suas roupas.

- Ora, ora. O que temos aqui? – Justin levantou-se da moto. – Estava até agora se borrando de medo debaixo do carro e vem me dizer que não precisava de ajuda?

- Não lhe pedi ajuda, pedir é diferente de precisar.  – O corrigiu. Viu o rapaz se aproximar e por mais vontade que tivesse de sair correndo dali, ficou de cabeça erguida. – Você me ajudou porque quis.

- Exatamente, bonitinha. Quis e ainda quero... – Olhou para o automóvel onde Chris descia ainda de pernas tremulas. - Quero o carro. Quero a espingarda e quero a faca da docinho ali.

Apontou para Alessandra que abaixou a mascara para dizer:

- Essa faca é minha. E você só terá se me matar.

- Seu pedido é uma ordem. – Justin sacou o revolver da cintura.

- Espera! - Henrique Iglesias gritou e Justin abaixou a arma. – Ninguém precisa morrer além dessas coisas. Não acham que esta morrendo pessoas demais ultimamente?

- Eu não acho. – Justin voltou a apontar a arma para a porto-riquenha.

- Calma ai, calma. – Novamente Henrique o interrompeu. Justin estava com uma imensa vontade de atirar no meio da testa dele. O outro motoqueiro, que também já estava sem capacete, sorriu, sabia da impaciência do amigo. E era um milagre ele não ter atirado em todos ainda.

- EU QUERO...

- O carro, a espingarda e a faca é o que você quer, certo? – Henrique passou seus olhos de Justin para Alessandra que negou com a cabeça. Voltou a olhar para o Justin. – É o que você terá.

- Cagão. – Murmurou Brandon jogando, com raiva, a chave do carro em direção a Justin que fitava Lauren com um sorriso malandro. Henrique calmamente deixou sua espingarda no chão. Pedro, Normani e Allyson saíram do carro lentamente.

Alessandra se agachou e com todos achando que ela iria colocar a faca no chão, ela rapidamente ficou ereta de novo e sem respirar, atirou a faca contra Justin. Tudo planejado em sua mente iria dar certo. Antes do amigo dele sacar o seu revolver, outra faca foi atirada pela a porto-riquenha. Ambas as facas fincaram o meio da testa de ambos os motoqueiros. Corpos no chão sem vidas, testas sangrando com um corte fundo. Alessandra, voltando a respirar, caminhou lentamente até os motoqueiros. Olhares atentos, surpresos e bem abertos de todos os presentes a fitaram incrédulos. Menos Pedro que mantinha sua cabeça na curva do pescoço de Normani.

- O que? Até parece que eles não iam nos matar depois de pegar as coisas.

- Você não sabia disso. – Brandon comentou.

- Quem te disse? - Allyson perguntou.

- Você exagerou. – Lauren disse, todos ao mesmo tempo.

- Eu sei quem eles são. Vocês tem que me agradecer. Fiz a coisa certa. Justin Bieber, o maior ladrãozinho e corrupto. 16 sequestros e 19 homicídios. A ficha criminal do amiguinho dele Austin Mahone é extensa, mas vou ressaltar 13 estupros e 11 homicídios sendo 10 crianças menos de 12 anos. Querem mais? Vocês não são filhas de policiais?! – Encarou Normani e Lauren que ficaram mudas. – Eu fico com uma das motos. – Encarou apenas Normani. – Pedro pode ficar com você no carro?

A mulata assentiu hesitando e vendo a porto-riquenha arrancar as facas das testas dos recentes mortos.

- Obrigada.

 

5° dia

No carro branco estavam Normani, Pedro e os irmãos Hernandez. Logo atrás, no uno vermelho, estavam Henrique, Lucia e Veronica. Alessandra e Lauren guiavam as duas motos que estavam mais atrás.

 

...

 

Na casa, em que haviam encontrado mais cedo Brandon, Chris e Veronica eram os únicos acordados, para vigiar a casa. Agora eles teriam que ficar bem atentos, inclusive de madrugada. Alguns infectados sozinhos passavam pela rua, barulhos de alarmes os chamavam atenção.

A noite estava fria quando Alessandra assumiu o lugar de Christopher na vigia por volta das quatro da manhã. Com ela de olhos abertos só estava Henrique. Ele era o único que ainda não havia conseguido a confiança da porto-riquenha, então assim ela não conversava nenhuma palavra com o rapaz da espingarda, até agora.

- Iria votar em quem? Hillary ou Trump? – Henrique perguntou.

- Os dois são uns bostas.

- Não iria votar em nenhum? – Insistiu o rapaz.

Alessandra o encarou, pensou e resolver dar uma chance ao o homem que sorria gentilmente para ela.

- Hillary é uma cretina corrupta e Trump é um maluco preconceituoso, pior que ela, não votaria em nenhum dos dois. Mas com o Trump acredito que o pais iria andar para trás. Eu votaria na Hillary. – Respondeu. – E você?

Alessandra desviou o olhar dele para a janela e viu a rua escura ainda deserta.

- Na Hillary também. – Respondeu Henrique.

- Eu votaria na Hillary, pois ter Trump como líder do seu país, é a mesma coisa que ter um dos infectados rugindo na sua frente e você de mãos atadas sem ter pra onde correr. – A voz rouca de Lauren se fez presente chamando atenção dois para si. – A nossa sorte, é que depois dessa merda toda, nem a “cretina” e muito menos o “maluco” estão no poder agora.

- Temos problemas bem maiores agora do que votar em um bosta. – Alessandra disse apontando com a cabeça para a janela, por ela viram dois mortos se aproximando lentamente.

 

 


Notas Finais


Trump presidente dos EUA. Meu Deus!

Bom pessoal, eu estou com um puta medo de vocês desistirem, pois Camren não vai acontecer agora. Temo que vocês não leiam mais a fic por causa disso, mas vou deixar bem claro que sim, terá Camren. Apenas vou deixar dito que só haverá Camren depois do décimo (10°) capitulo.
Ahhhhhh!
Pois é.
Eu quero que elas conheçam melhor esta realidade apocalíptica, que fiquem “craque” em matar os mortos, sofram com algumas mortes e que fiquem acostumadas a viver dessa maneira. Só assim eu vou conseguir fazer com que elas se salvem e que a fic role de vez.
Aos que já favoritaram, obrigada. E aqueles que não, peço que favoritem, ajuda muito.
Até...


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