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História Blame - Capítulo 22


Escrita por: illusionmatt

Notas do Autor


Oi meus amores! Cara, eu ia dizer que ia voltar a postar uma vez por semana, mas aí eu lembrei que era de dois em dois dias, só que aí eu percebi que nunca foi desse jeito e que essa fanfic nunca teve cronograma, então em vez de dizer que vou continuar o cronograma, vou fazer um cronograma pra postar essa bagunça, dps conto pra vcs como vai ser, amor no coração aí pra vcs ❤

Capítulo 22 - Capítulo 22


12:00, sexta-feira, 25 de fevereiro de 2016

POV Matthew

Me sentei na mesa junto com os meninos e vi que Shawn estava cabisbaixo enquanto os outros conversavam sobre coisas aleatórias. Ele estava sentado do meu lado, como de costume, e eu cutuquei seu braço.

"O que foi?" Perguntei baixinho quando ele se virou para mim.

"Ele brigou com a namoradinha." Taylor falou, jogando um pedaço de fruta de sua salada nele, levantei a mão e bati no pedaço de fruta antes que acertasse o rosto de Shawn sem nem olhar para ele.

"Taylor, ninguém está falando com você." Me virei com um olhar furioso para Taylor, que gelou.

"Ele está certo, Melissa foi lá em casa com as meninas e nós acabamos brigando por causa da Angelina." Shawn explicou.

"O que a Angelina tem a ver com isso?" Perguntei.

"Ela acha que eu e Angelina temos alguma coisa." Falou remexendo sua comida.

"E vocês têm?" Perguntei, tentando não demonstrar muita emoção.

"Claro que não!" Ele falou.

Olhei em volta, Angelina não estava lá, não a via na escola desde quarta-feira. Olhei para o prato, olhei para os meninos que ainda conversavam, menos Shawn, e me levantei.

"Com licença." Falei.

Andei para fora do refeitório e logo depois para fora da escola, quando estava entrando no carro ouvi a voz fina de Déborah me chamar. Me virei para a porta da escola e lá estava ela, parada, ela andou na minha direção e eu presumi que logo ela iria começar a me encher a paciência.

"Déborah, estou sem tempo." Falei.

"Então arrume tempo, agora você vai me ouvir." Ela falou.

Revirei os olhos.

"O que você fez com a Angelina pra ela desistir de cantar com você?"

"Falei a verdade, parece que ela não aceitou bem. Era só isso?"

"Não. Você não pode ficar espantando todas as pessoas que tentam se aproximar de você, Matthew! Sabe, eu achei que essa garota finalmente seria a que te salvaria, seria a garota que faria você voltar ao normal."

"Não existe normal, Déborah. Esse é meu normal."

"Pare de mentir. Ela estava fazendo você voltar a ser o que era antes e o que você faz? Você espanta ela. Matthew quanto tempo acha que as pessoas que estão perto de você porque gostam vão ficar? E não estou falando sobre aquele bando de babacas que você manipula para fazer o que você quer que eles façam, estou falando das pessoas que realmente gostam de você. Tipo eu, ou Shawn, quanto tempo você acha que vamos continuar aguentando você e seus chiliques?" Ela cuspiu tudo na minha cara. Foi a primeira vez em muito tempo que eu fiquei sem palavras.

"Tenho que resolver uma coisa." Falei entrando no carro e dando partida, ignorando os gritos dela.

Dirigi em direção a casa da Angelina e vi o irmão dela saindo alguns segundo antes que eu chegasse e estacionasse o carro. Bati na porta e Angelina veio atender. Meu queixo caiu.

Ela estava péssima. Os cabelos estavam presos em um coque desleixado, a roupa estava com manchas de café, o rosto cheio de olheiras e os lábios estavam pálidos. Ela também parecia mais magra, mas talvez isso seja apenas impressão, de qualquer forma, ela parecia um fantasma. Como ela fez isso com ela mesma em apenas alguns dias?

"O que você quer?" Até mesmo a sua voz estava diferente. Estava baixa e rouca.

"Queria ver se estava bem."

"Já viu. Pode ir." Ela falou tentando fechar a porta e eu segurei.

"Posso entrar?" Perguntei.

"Não." Ela disse e tentou novamente fechar a porta.

"Angelina, sabemos que eu sou mais forte que você, por que ainda tenta?" Falei segurando a porta.

"Você tem dez segundo para sair, ou eu vou chamar a polícia." Tentou fechar a porta de novo.

"Angie." Falei segurando.

Pouco depois percebi o que tinha dito. Eu nunca tinha chamado ela daquele jeito, só na festa do Kian, o que eu duvido que ela se lembre.

"Do que me chamou?" Ela disse abrindo a porta.

"Porra... Pode fingir que não ouviu?"

"Só se você for embora."

"Vou depois que você me contar o que está acontecendo." Falei cruzando os braços.

"Não está acontecendo nada, Matthew. Até porque não é como se você se importasse de verdade."

"Acha que se eu não me importasse eu estaria aqui?! A verdade é que eu não quero me importar, mas me importo! Me importo desde que você me beijou na festa do Kian, desde que eu percebi que você não era como as outras! Mas que merda! Por que não pode ser como as outras?!" Gritei e enfiei os dedos em meio aos meus cabelos me virando para a rua e para ela de novo.

"O que você quer dizer?" Ela perguntou cruzando os braços.

"Eu quero dizer que..." Comecei. 

Procurei as palavras certas, mas não achei. Olhei no fundo dos seus olhos azuis e respirei fundo. Ela me olhava, esperando uma explicação enquanto meus pensamentos voavam longe. Até mesmo naquele estado ela continuava linda, dei dois passos para frente e a puxei para perto segurando sua cintura com força. Suas mãos foram para o meu peito e eu a beijei, ela se assustou no começo, mas logo cedeu. Suas mãos subiram para minha nuca e ela mexeu na ponta dos meus cabelos enquanto eu apertava sua cintura. O beijo era lento e desesperado, como se nossos corpos desejassem aquilo mesmo que nossas mentes dissessem que aquilo era errado, mas naquele momento aquilo não importava. Tudo o que importava era ela, o que eu sentia por ela.

Fui me afastando dela devagar e a vi abrir os olhos devagar. Ele me olhou surpresa, enquanto eu a olhava sem reação. Não sabia o que expressar, o que dizer, o que fazer, eu queria sair correndo dali e passar mais dias negando o que eu sentia por ela.

Não. Chega. Já chega de negar o que eu sentia por ela, eu não ia fazer aquilo nunca mais.

"Você está louco?!" Ela gritou e me empurrou. Olhei pra cima desesperado.

"Deus, o que eu fiz agora?!" Gritei de volta.

"Me beijou!" Ela disse como se fosse óbvio.

"E qual o problema disso?!" Perguntei.

"Tudo bem, vamos rever, você me tratou mal, me expulsou da sua casa, disse que não queria me ver, e agora vem aqui, me chama de Angie, diz que se preocupa comigo, inventa que eu te beijei na festa do Kian, depois diz que queria que eu fosse como as outras, aí me beija. Eu preciso mesmo dizer qual o problema?" Ela disse, me deixando sem palavras pela segunda vez no dia "Você precisa de um médico." Ela falou negando com a cabeça.

"Angel eu..." Comecei, novamente tentando achar as palavras certas, mas dessa vez um beijo não ia funcionar.

"Não. Chega. Matthew, eu cansei, vai embora." Ela falou apontando para o meu carro "Por favor."

Não ia teimar com ela, ela estava certa. Andei derrotado de volta para o meu carro e dirigi para qualquer direção longe dela. Passei as mãos pelo rosto e bati no volante antes de ouvir alguém bater na janela. Olhei para frente e vi o Carro de Madison parado na frente do meu, olhei para o lado de lá estava ela. Abri a porta e ela entrou.

"O que faz aqui?" Perguntei.

"Nash me disse que você saiu apressado da escola, fiquei com medo de ter acontecido alguma coisa e te segui. Vi o que aconteceu na casa da Angelina e..."

"Madison, você estava me seguindo?" Perguntei.

"Sim, eu só queria ter certeza de que você estava bem."

"Poderia ter me ligado, e eu não preciso que você se preocupe com a minha segurança."

"Será que você não consegue ver?!" Ela gritou "Eu não sou um dos caras maus, Matthew. Estou do seu lado! Quero ajudar! Será que você não entende que eu só quero me desculpar por tudo o que eu fiz com você no passado?!" Ela continuou gritando e me olhou frustrada "Eu só... Só queria que você me deixasse mostrar que eu não sou a mesma pessoa de antes e que eu não quero atrapalhar a sua vida." Ela disse, num tom mais calmo.

Olhei para ela, olhei para fora e a imagem de Angelina veio na minha cabeça. Fechei os olhos com força e abaixei a cabeça na tentativa de sumir com aquela memória. Olhei para Madison e vi minha luz no fim do túnel, vi alguém que me faria esquecê-la e que, aparentemente, estava ali por mim. Me aproximei dela rapidamente e a beijei, ela não hesitou por um segundo que seja, me beijou de volta com desejo iniciando um beijo rápido e apressado, ela queria aquilo naquele momento, e eu também. Mas não funcionou. Quando me afastei dela, tudo o que eu conseguia pensar era em Angelina.

Travei o meu maxilar e me virei para ela novamente, que sorria. Devolvi o sorriso sem mostrar os dentes e ela me beijou de novo. Um beijo muito mais rápido dessa vez. A levei para a minha casa logo em seguida e ficamos lá por um tempo.

Assistimos filmes a tarde inteira e nos beijamos. Cantamos um pouco lá para as nove da noite e, perto das dez, perguntei se ela não queria passar a noite lá, ela aceitou. 

Ficamos um tempo na sala assistindo seriados, ela ficava iluminada apenas pela tela da TV e logo Madison adormeceu abraçada a mim, olhei bem para o seu rosto e passei o polegar pela sua bochecha. Queria poder não desejar que fosse Angelina, mas fazer o quê?

POV Angelina

7:00, segunda-feira, 28 de fevereiro de 2016

Andei pelos corredores da escola como se fosse a primeira vez, sem ninguém, estranhando tudo e me sentindo ainda mais sozinha do que antes. Aquilo não era bom. A única diferença, era que, agora, as pessoas me olhavam, sabiam que eu tinha tido a audácia de questionar a hierarquia daquele lugar quando ninguém teve — e os meus machucados pareciam o resultado daquilo, mesmo que não fossem.

Eu estava acabada. Estava sem comer há dias, sabia que tinha emagrecido, mas não me importava. Estava sem dormir também, mas aquilo também não me parecia um problema. Meu cabelo estava desgrenhado e eu estava uma calça cinza de moletom e uma blusa vermelha escura, nos pés eu tinha apenas um tênis antigo do meu irmão que ficava muito grande no meu pé, acho que esse era um dos motivos para todos aqueles olhares. Eu nunca entrava de cabeça baixa, não era o tipo de garota que se deixava abater, mas às vezes tudo parece ser demais.

Eu sabia que meus pais queriam se mudar de novo. Eles não tinham me falado nada, mas só pela conversa que Cameron teve com a minha mãe e com Ashton, que ele disse ao telefone que queria ter, eu já tinha chegado à conclusão de que iríamos nos mudar de novo. Quando a minha vida se tornou isso?

Encostei no meu armário para colocar uns livros e senti uma mão no meu pulso. Me virei assustada e vi Shawn parado ali. Eu não tinha dado sinal de vida desde quarta-feira passada, ele estava surpreso em me ver e ainda mais surpreso em me ver naquelas condições.

"Angel?" Perguntou me analisando. "O que aconteceu?"

"Nada."

"Eu conheço você, o que aconteceu?" Ele perguntou.

"Eu te explico depois."

"Mais uma história sobre mortes e suicídios?" Ele disse, sem intenção de me magoar e ainda sorrindo.

Olhei para ele com um olhar triste e surpreso e logo o sorriso solidário se desfez e ele percebeu o que falou.

"Meu Deus... Desculpa eu não quis dizer isso."

"Mas disse." Forcei um sorriso "Eu sei que não foi com essa intenção."

"Tudo bem..." ele falou, sem graça "Mas me diga, brigou com Cameron de novo?"

"Não foi isso... Foi só que..."

"ANGEL!" Ouvi Bea gritar e me virei para onde vinha o grito "ANGEL! ANGEL!" Ela disse e correu na minha direção.

Logo uma Anna correndo em cima de saltos finos apareceu atrás dela, segurando o vestido longo. Elas se aproximaram de mim e me abraçaram e senti que Anna estava prestes a começar a chorar.

"Desculpa, Angel! Desculpa mesmo!" Bea gritava desesperada.

"Alguém pode me explicar o que está acontecendo?" Falei me sentindo sufocada.

Melissa apareceu logo depois e abraçou a cintura de Shawn, que a olhou feliz.

"Elas descobriram sobre sua autofobia." Shawn disse "Por que nunca contou?"

"Tinha vergonha." Falei perdendo o ar.

"Tudo bem, podem solta-la agora." Shawn falou puxando as duas para longe.

"Desculpa, a culpa foi toda nossa!" Bea falou.

"Se o Cam não tivesse chegado a tempo, eu nunca me perdoaria pelo que fizemos!" Anna falou limpando as lágrimas que desciam.

"Como vocês descobriram?" Falei, ainda desanimada.

"Hoje eu fui tentar falar com o Cameron de manhã e ele me contou tudo. Não tínhamos conversado desde quarta-feira porque ele não atendia, dizia que estava sempre ocupado e eu não ia até sua casa." Anna cruzou os braços.

"Desculpa, ficamos bravas com você sem motivos." Bea falou. Sem motivos?

"Nós te julgamos sem saber o que realmente aconteceu lá em cima, achamos que você e Shawn tinha se beijado ou coisa do tipo." Melissa explicou, ainda um pouco fria.

"Acho que, talvez, você se incomode com essa parte, mas eu tive que contar toda a verdade para elas." Shawn falou.

"Não, tudo bem. Cansei de esconder segredos de vocês." Sorri "Somos amigos, devemos confiar uns nos outros." Sorri.

Logo percebi todas as pessoas se afastarem do meio de corredor. Matthew estava chegando. As meninas chegaram mais perto, mas Shawn estava esperando que passassem para ir com eles, afinal, eles ainda eram meus amigos. Olhei pra porta e não consegui evitar que minha boca se abrisse e meus olhos se arregalassem.

Era quase um flashback, estava exatamente igual ao dia que cheguei, apenas por uma diferença: Matthew estava andando de mãos dadas com Madison.

Acompanhei eles com os olhos marejados até que sumissem pelo corredor, e fiquei ali, com o queixo caído olhando para o nada. Fui tirada do transe pela voz de Anna, que me fez fechar a boca, ainda olhando para q curva que ele sumiu.

"Matthew e Madison estão juntos de novo, eles foram vistos juntos o final de semana inteiro pelos alunos. Você não sabia?" Neguei com a cabeça "Deveria ter te contado, me desculpa." Anna encostou a mão no meu ombro.

"Tudo bem. Eu não me importo." Menti.

Anna me abraçou e as meninas me olharam com olhar de piedade, logo fomos todos para nossas respectivas classes.

POV Nash

8:30, 28 de fevereiro de 2016

"Falou com a tal Dakota?" Perguntei sussurrando para Madison.

"Sim. Ela me disse que em algumas semanas ela vai me dar o que pedimos." Ela sussurrou de volta "Mas acredito que não vamos precisar, até porque a ideia era apenas fazer com que Matthew sofresse e ele e Angelina já estão afastados, quando eu o chutar ele, vai ficar arrasado." Completou.

"Você acha que conquistou ele desse jeito? Seja menos convencida, Madison. Matthew realmente gosta da garota, mesmo que não demonstre." Respondi.

"Sério? Porque não foi o que pareceu durante o fim de semana." Ela disse maliciosa.

"Madison, eu vou te explicar de novo: nós íamos usar Angelina, se eles ficassem juntos, nós acharíamos um jeito de acabar com isso e deixá-lo mal, mas, agora que está com você, e gosta dela, é como se ele vivesse o tempo inteiro em agonia por não ter quem realmente ama, se você não quiser mais nada com ele, ele nem vai se importar. O que precisamos fazer é empurrar alguém para Angelina, caso não dê certo e eles acabarem ficando juntos, usamos o que Dakota nos dará, entre outras coisas que já estou pensando para compor o plano B, ele não pode ser feliz." Quase rosnei.

Madison me olhou com cara de paisagem e voltou seu olhar pros livros. Respirei fundo e me virei também.

POV Angelina

14:00, segunda-feira, 28 de fevereiro de 2016

Entrei no auditório e vi Matthew no piano, ele tocava uma música que nunca havia ouvido na vida, mas era muito bonita.

"Que música é essa?" Perguntei sem nem pensar.

"Por que quer saber?" Revirei os olhos.

"Quero saber porque..." Parei, respirei fundo e continuei "Esquece, não acredito que achei que você não ia ser grosso comigo."

Continuei arrumando as minhas coisas quando me sentei, percebi que ele me olhava, e depois olhava para o chão.

"Se chama Jealous." Ele falou "Jealous do Labrinth." Ele falou e eu o olhei serena "Senta aqui, vou te mostrar como toca." Ele disse chegando para o lado.

Franzi o cenho e ele me olhou impaciente.

"Angelina eu estou tentando ser legal, pode por favor me ajudar?!" Ele disse, de olhos fechados aparentemente bravo.

"Se está tentando ser legal, tente ser mais gentil. Menos grosso." Falei me aproximando e sentando ao seu lado.

"Achei que já tivesse percebido que eu não consigo." Ele disse olhando para as teclas me fazendo dar uma risada nasalada

"Sei que você consegue quando quer." Sorri pra ele e ele forçou um sorriso como resposta. Era um começo.

Ele pegou as minhas mãos e colocou em cima das teclas.

"Tudo bem, primeiro essa, depois essa..." Ele foi falando e guiando as minhas mãos concentrado nas teclas brancas enquanto eu olhava seu rosto de tempos em tempos "i'm jealous of the rain that falls upon you skin, is closer than my hands have been, oh i'm jealous of the rain..." Ele começou e eu olhei para ele enquanto ele guiava meus dedos para apertar as teclas no tempo certo. "I'm jealous of the wind that ripples through your clothes it's closer than your shadow oh, I'm jealous of the wind, cause i wished you the best of all this world could give" continuou, ainda concentrado nas teclas me ajudando a tocar "and I told you when you left me there's nothing to forgive but I always thought you'd come back, tell me all you found was heartbreak and misery it's hard for me to say, I'm jealous of the way you're happy without me" Ele fez uma pausa e me olhou enquanto ainda me ajudava a tocar, sorri e ele olhou para as teclas novamente "I'm jealous of the nights that I don't spend with you i'm wondering who you lay next to oh, I'm jealous of the nights i'm jealous of the love, love that was in here gone for someone else to share oh, I'm jealous of the love..." Ele Disse parando de tocar e puxando minhas mãos.

Ele estava perigosamente próximo de mim, e eu sentia como se todo o meu corpo desejasse aquilo. Mas eu não podia, ele estava com Madison, tirando que eu não podia mais alimentar aquilo. Matthew não sabe o que quer, parece que tem mais de uma personalidade, como se você precisasse se perguntar com qual Matthew está falando quando chega perto. Quem vai me garantir que ele não vai dizer que sente algo por mim e amanhã vai me xingar inteira e me mandar ficar longe dele? Eu não podia fazer isso comigo. Com Madison.

"Estão ensaiando, crianças?" Déborah respondeu entrando sorridente na sala.

Eu e Matthew nos afastamos e ele olhou para ela enquanto eu olhava para o chão. Mais uma vez eu tinha sido salva por ela.


Notas Finais


Esse capítulo não está lá grandes coisas, mas o começo dele já faz dele um dos meus preferidos, e espero que vocês gostem dele tanto quanto eu! Beijos e comentem o que acharam ❤
(Sobre a playlist no Spotify com as músicas q me lembram a fanfic, estou trabalhando nisso, quero que tenham mais musicas, então eu estou procurando, mas em breve vou colocar o link no primeiro cap e em todos dps q a playlist ficar pronta)


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