Após a Lei de Registro ser aprovada e Daisy cometer crimes, controlada pelo Hive, a inumana é obrigada a fugir e passa a ser caçada pela S.H.I.E.L.D., mais especificamente pelo agente Coulson, que praticamente a considera como filha.
Em mais uma missão, Coulson é mandado com May para caçar a Tremor, o que gera um desconforto entre ambos.
- Nossa equipe está destruída. Bobbi e Hunter foram embora, Lincoln está morto, Ward se tornou um demônio traidor e também está morto e agora ainda temos que seguir a Daisy! – ele comenta sentando-se ao lado da chinesa que não desvia os olhos do céu.
- Esqueceu-se de citar o Andrew! – fala, lembrando-se do ex-marido. Ela pilota o avião com muita cautela. – Além dele se transformar num monstro devorador de inumanos, foi morto por causa da sua queridinha... – refere-se à Tremor.
- Você nem sofreu pela morte dele. Parece que não estava realmente apaixonada pelo doutor Garner! – Phil zomba e pela primeira vez, May o olha. Seus olhos o fuzilam e ele ri. – Você não deixa mesmo seu titulo de rainha do gelo, não é? – brinca.
- Isso não tem graça, Phil! – continua com a expressão séria e o agente levanta as mãos em sinal de rendição.
- Olha, a Daisy não tem culpa do que aconteceu com o Andrew. Ela estava sendo controlada pelo Hive! – defende a inumana.
- Só que ela fugindo agora que não está mais sob controle, só faz parecer que estava consciente dos seus atos! – a chinesa retruca. – Se a Daisy se entregasse, tudo ficaria muito mais fácil para ela...
- Se a Daisy se entregar será pior, ela pagará por crimes que não cometeu! – Phil eleva o tom de voz. – Não é possível que você não entenda isso, May! – ele se aproxima dela.
- Você é um homem tão bom... – ela dá um pequeno sorriso. Phil sorri também, afinal era bem difícil ver aquela mulher sorrir. – É tão bom que não deveria estar na S.H.I.E.L.D., deveria fazer caridade! – zomba enquanto programa o avião no piloto automático.
- Se eu não estivesse na S.H.I.E.L.D. não teria conhecido você! – exclama, puxando o rosto da agente para fitar seus olhos.
- Também sou feliz por ter te conhecido... Acho que você é o único que conseguiu derreter um pouco do gelo do meu coração. – May sorri.
Phil aproxima-se de May, e quando seus lábios estavam quase unidos ela recua, tirando uma expressão de confusão, proferida por Phil.
- Algum problema querida? - Disse o homem.
- É que, eu não sei se é certo! - Sussurrou May, projetando seu corpo para o painel do avião.
Ela sente um corpo se aproximar em sua traseira, e solta um longo suspiro.
Phil coloca o cabelo de May para o lado e beija o pescoço desnudo da chinesa. Ouviu-se um arfar.
- Você acha certo adiarmos mais ainda esse momento? - Sussurrou o homem depois de morder o lóbulo da chinesa.
A mulher vira-se e leva seus lábios ao encontro dos do agente.
Seus lábios tocam vagarosamente e ele puxa o pescoço da chinesa para que selem os lábios num beijo desejado por ambos há tempos.
Era um beijo calmo, mas quente. Os agentes caminham até o painel, onde a mulher senta e Phil se encaixa entre as pernas da agente.
- Eu esperei por isso há tempos! - Disse o agente ofegante.
- Então vamos aproveitar. - Disse a mulher depois de acionar um botão, que tinha como função trancar a porra da cabine.
Esse ato arrancou um sorriso perverso dos lábios de Phil, enquanto a chinesa revira os olhos e puxa o homem para mais um caloroso beijo.
Durante o beijo eles arrancavam as peças de roupa que cobriam seus corpos, as mãos do agente se empenhavam explorar o corpo da morena, enquanto ela arrancava o blusão do agente.
Quando já estavam totalmente nus, Phil a pega no colo, e a chinesa entrelaça sua perna ao redor da cintura do homem.
Ele senta na cadeira do piloto, e ataca o pescoço desnudo da mulher, arrancando suspiros e algum arfar.
Depois partiu para lhe proporcionar prazer através da estimulação dos seios e colo da mulher.
A chinesa passeava seus dedos entre os cabelos do homem, enquanto ele fazia um belo trabalho naquela região.
Ela, em um movimento bruto, afasta a cabeça do homem e deixa uma marca em seu pescoço, arrancando um breve gemido do mesmo.
Ela agacha defronte o homem, ela avista seu membro volumoso, ela logo o agarra pela base e começa os movimentos de estimulação, arrancando suspiros do homem.
Ela põe o membro inteiro na boca, fazendo com que o agente soltasse um longo gemido rouco, e então vendo que isso o agradava continuou.
Vendo que ele já estava para se desfazer, ela finaliza a sua estimulação, arrancando uma expressão de decepção do mesmo.
- P-por que p-parou? - Disse ofegante.
- Ainda não chegamos à melhor parte! - Disse com um sorriso no canto dos lábios.
E dito isto ela senta no colo do homem, fazendo com que o membro do mesmo entrasse inteira e rapidamente em sua cavidade, arrancando um longo gemido dos dois.
Ela começa a se movimentar para cima e em seguida para baixo, e fez esses movimentos continuamente.
Phil aproveitava essa posição para atacar os seios da mulher, que saltitavam na boca do homem.
Ele a empurra contra o chão e logo se pôs em cima dela, e começa com movimentos rápidos e fundos, fazendo-a gemer loucamente.
Só se ouvia os gemidos e o barulho do choque entre os corpos do casal.
A essa altura, o suor já os banhava inteiramente, e o cheiro de sexo estava impregnado, o que fazia eles se desejarem como lobos famintos.
Entre os solavancos dos corpos, pode-se ouvir um alto gemido, vindo da mulher, o que indicava que o seu ápice já havia chegado.
Não demorou muito para que o homem se desfizesse dentro da moça.
Estavam deitados, um ao lado do outro, ofegantes e sem qualquer capacidade de falar algo corretamente.
- É por isso que te chamam de A Cavalaria! – entre ofegos Phil brinca, arrancando um sorriso incrédulo da moça.
- Isso não é nada perto do que eu posso fazer! - Disse vangloriando-se.
- Então que tal você me mostrar? - Disse Phil arrancando um sorriso perverso dos lábios da morena.
Fechada para o amor
Eu não precisava da dor
Uma ou duas vezes foi suficiente
E foi tudo em vão
O tempo começa a passar
Antes que você perceba que você está esfriando
Mas alguma coisa aconteceu
Pela primeira vez com você
Meu coração derreteu pelo chão
Achei alguma coisa verdadeira
(Leona Lewis – Bleeding Love)
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