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História Blind - Movimento Estratégico


Escrita por: Jackpot_

Notas do Autor


Boa noite, pessoal! o/

Boa leitura para todos!! <3

Capítulo 43 - Movimento Estratégico


Fanfic / Fanfiction Blind - Movimento Estratégico

 

Com a sala caída no silêncio, Hyunseung pulou de súbito, colocando-se de pé em um segundo.

O movimento assustou Doojoon.

– O que?! O que aconteceu?! – ainda não havia chegado ao amém, mas sabia que o susto havia assinalado o fim de sua conexão com os céus.

– Nada. Não aconteceu nada. – Hyunseung o acalmou.

– Você está bem? – Hyuna o olhou meio aflita, meio ansiosa.

Hyunseung baixou os olhos para a noiva.

– Estou. Estou bem, sim. – quanto cinismo o dela, pensou. Com as mãozinhas inquietas, Hyuna havia alisado sua coxa, e em seguida a beliscado. Tudo calculado.

Mais cedo, havia pensado que o dia estava de volta ao habitual. Que nada. Houve somente uma pausa pelos motivos óbvios.

Sentindo uma nova espécie tensão, Doojoon olhou para os amigos. Havia definitivamente alguma coisa, mas como Hyuna estava quieta, não conseguiu nem uma pista. Será que estava imaginando? Mas os olhos de Hyunseung...

Não. Não estava imaginando. Os dois estavam focados, e mesmo que soasse um pouco louco, a explicação estava explicita. Os dois estavam medindo forças.

 

...

Ele baixou o jornal e levantou os olhos para os portões da universidade mais uma vez. Fazia cerca de duas horas que estava parado junto à calçada, e suas pernas se queixavam um pouco pela falta de movimento. Mas não podia arriscar sair. Não podia arriscar que alguém visse seu rosto.

Lá fora, estudantes iam e vinham de todos os lados. Se acendesse o letreiro do taxi...

Não. Estava esperando sua vítima, e só a vítima interessava. Com as mãos trêmulas, fechou os olhos gulosos e respirou fundo. Não podia deixar que a sede de sangue se transformasse em empecilho.

Não demorou muito, e a presa escolhida apareceu. Abrindo caminho em meio ao restante da massa.

Com um sorriso sádico, acendeu o letreiro do táxi e engatou o veículo. Parou com um zumbido de pneus vinte metros adiante, exatamente ao mesmo tempo em que o jovem pisou no asfalto.

O jovem pegou a maçaneta da porta traseira, puxou-a e inclinou a cabeça para dentro.

– Veio buscar alguém?

– Não.

O jovem maneou a cabeça e olhou em volta. Não havia outros taxis à vista, e como estava louco para chegar em casa, entrou e fechou a porta.

– Incheon. – falou, acomodou-se no banco e sacou o notebook da mochila.

O táxi abandonou o meio fio em alta velocidade. A estação mais quente do ano estava em seus últimos dias, mas o clima estava mais abafado e sufocante que o de costume. O ambiente fechado apenas potencializava a sensação.

Agoniado, o jovem estendeu a mão para a janela a fim de abri-la. O botão não funcionou.

Uma placa indicando a saída para Incheon apareceu e desapareceu, e foi então que as portas travaram. Em vão, o jovem tentou abri-las manualmente.

Nada.

– Para onde você está me levando?! – exclamou, tentando não soar tão assustado quanto realmente estava.

Atrás do volante, o motorista estendeu a mão para o banco do passageiro, apanhou uma máscara de esquiador e a colocou.   

– Fique quieto e curta o passeio.

 

...

Hyunseung passou os olhos pelas pernas cruzadas ao seu lado e balançou a cabeça. Hyuna estava sentada em sua mesa.

– Yeobo, porque não se senta em um lugar mais confortável? – aconselhou, quase que em um tom de suplica.

Duas e meia – apenas duas e meia. –, e Hyuna estava em seu segundo assalto desde o início do expediente, quando encostou os seios em suas costas e movimentou-se em busca de uma caneta – caneta essa que nem destampou. Ou seja...

Não que não estivesse amando tudo aquilo – e como estava. Mas os dois não estavam sozinhos. Ninguém avisava que estava a caminho, ninguém batia. E a sala também não possuía isolamento acústico. Não fossem esses incômodos detalhes, estaria de joelhos diante dela àquela altura. E depois... Quem sabe? O mais óbvio é que a deitasse na mesa e consumasse todos os seus desejos. Mas de novo... A localização impossibilitava tudo.

Inferno.

– É claro. – Hyuna se colocou de pé. Fechou as mãos no encosto do assento do noivo e o puxou para o lado. – Que tal aqui? – perguntou, sentou-se no colo dele e o envolveu pelo pescoço. Os lábios colados em seu ouvido, esquentando-o. – É o assento mais confortável, você não acha? Eu acho. – continuou em voz baixa, e sorriu quando sentiu o peito dele subindo e descendo, lenta e descompassadamente.

– Hyuna... – Hyunseung ofegou e desviou os olhos para a maçaneta. Havia muitos lados da noiva que eram exclusivos dele, e aquele encabeçava a lista. Se alguém pegasse aquela maçaneta... Esse alguém seria abraçado pela luz.

Hyuna olhou para baixo e soltou um pequeno riso. Alguém estava ficando animado. Podia dizer pelo volume que se formava sob as calças dele.

– Ora, ora... – ela o beijou no canto dos lábios e levantou-se. Os olhos cintilando com um brilho malicioso. – Jagi, contenha-se. Estamos no nosso local de trabalho.

Hyunseung engoliu em seco. Toda aquela situação exigia uma resposta de peso, mas nada lhe vinha à mente. Estava ocupado demais engolindo a saliva. Mantendo a língua imóvel na boca.

Foi somente quando ouviu o som da chave na maçaneta que piscou os olhos. Mas é lógico que ela havia passado a chave, não é?

A cena seguinte limitou-se a uma piscadela de seu “algoz”, que saiu em seguida sabe Deus para onde.

– Ah... Kim Hyuna, você me paga. – ele chacoalhou a cabeça e contemplou os papéis em sua mesa novamente. Uma dedicação a mais ao ofício o impediria de leva-la para o hotel mais próximo. Não havia uma solução mais eficiente, havia? Independente do quanto se anseie o oposto, não se negligencia as responsabilidades.

A vida não é fácil.

A lógica voltou em uma questão de minutos. Hyuna também.

Pelo canto do olho, Hyunseung distinguiu uma sacola nas mãos dela. Não ligou muito. Havia se focado no que estava lendo.

– Yeobo, você quer um pouco disso? – o tom de Hyuna soou inocente.

Hyunseung levantou a cabeça, mas ficou em silêncio. Hyuna o olhou do modo mais quente possível, levou um copo de água aos lábios e fez o movimento mundialmente conhecido como “dar um gole”. No entanto, ele só conseguia imaginar aquela imagem em um filme de classificação +18.

Com mais sede do que nunca, pegou o copo das mãos dela e bebeu o restante da água de uma única de vez. Avido demais pelo alívio do liquido gelado em sua boca seca.

– Muito obrigado! – exclamou com dificuldade, colocou o copo em cima de uma folha de papel sem uso e ligou o monitor. Os olhos fixos na tela.

Hyuna colou os lábios, bloqueando assim uma risada. Apoiou as mãos na mesa e inclinou-se para frente.

– Seung-ah... Acho que você se esqueceu, mas eu estou saindo com as meninas hoje. Estou indo.

– Hoje?! – Hyunseung estava pasmo. Nunca se esquecia de nada, mas havia se esquecido daquilo. Havia se esquecido plenamente.

– Sim, hoje. Então... – Hyuna estendeu as mãos, puxou-o pela gola da camisa e o beijou.

Hyunseung sucumbiu ao beijo, deleitando-se com o gosto dela e com o aquecimento súbito que se expandia, espalhando-se sob sua pele. Contudo, Hyuna logo acabou com sua felicidade, deixando-o zonzo e confuso.

– O que... – ele passou as mãos pelos cabelos. – Você...

– Estou indo. – Hyuna selou os lábios dele e afagou seu rosto. Afastou-se, apanhou a bolsa e encaminhou-se à saída. Quando pegou a maçaneta, piscou para o noivo e seguiu com seus planos. Havia sido quase impossível solta-lo, mas ainda não estava na hora – e nem no local.

Sozinho, Hyunseung baixou a cabeça e soltou um risada alta. Finalmente havia entendido. Hyuna havia planejado tudo desde o começo.

 

...

Ele olhou pelo espelho, gozando do pânico que os olhos do jovem cativo emanavam. Como a vítima fazia um uso massivo de táxis, embosca-lo com um velho e fantasiado Fiat Siena havia sido fácil. Havia gasto duas semanas vigiando-o, e mais uma com as modificações do veículo, mas havia valido a pena. Absolutamente havia.

O táxi deslizou em uma rampa de saída quase que voando. Estavam a mais de 80 km/h, mas ele não estava nem aí. Não existiam câmeras a menos de vinte minutos de distância.

Quase chegando...

Com mais um pouco, estacionou o veículo e desafivelou o cinto. Sacou a Glock que escondia sob a jaqueta e apontou para o jovem, coibindo uma eventual oposição.

Extasiado, examinou os olhos pávidos que olhavam alucinadamente em volta. Com um tempo limitado, não havia conseguido muito a respeito dele, mas estava tudo bem. Combinava com o ideal. Funcionava.

Oscilante, o jovem encolheu-se o máximo que pôde, as costas coladas à porta. As mãos para cima o tempo todo. Abatido e suando.

Não obstante, o assassino afundou o cano da Glock em seu peito.

– Por favor... – o jovem clamou em um fio de voz. Convulsivo, mole e gelado como se houvesse sido banhado em um lago congelado. – Não me machuque. Por favor...

O assassino moveu levemente a cabeça e puxou algemas reluzentes do bolso da jaqueta.

– Estenda as mãos juntas. Um movimento impensado e eu explodo os seus miolos, entendeu?

O jovem maneou a cabeça com veemência, ansioso para acalma-lo. Com as luvas, não estava nada fácil puxar os elos cromados para fora, mas um modesto macete solucionou a questão. Algemas colocadas, silenciou a vitima com um pedaço de esparadrapo e conduziu-a para fora.

Os olhos pávidos o olhavam com uma súplica sútil e inútil. O jovem parecia à beira de um colapso. Ou no mínimo, de um desmaio. Ele não estava muito inclinado a vê-lo se esvaindo em vômito. Não planejava que o infeliz se afogasse com o fluído pessoal. Mas soava magnífico. Se deixasse que sufocasse um pouco e...

Não. Não, não, não, não, não. Havia a chance de que se empolgasse demais e se equivocasse. Se esbanjasse aquele seria obrigado a procurar um substituto, o que inevitavelmente atrasaria seus planos.

Não. O destino estava selado, e não havia nada como desvios.

Com um safanão, seguiu conduzindo-o. Os toques finais ainda estavam pendentes.

...

Hyuna havia passado um tempo feliz na companhia das amigas. Haviam cuidado da pele e dos cabelos em um Spa, e em seguida se enchido de sacolas no Shopping. Com a chegada da noite, a fome as havia levado a uma lanchonete simples. Uma simpática moça havia anotado seus pedidos, e todas falavam à mesa com um copo de suco.

– Então, o que vocês estavam fazendo na última noite? – indagou Jihyun.

– Unnie, você está sem assunto ou está só bisbilhotando mesmo?– Hyuna a cutucou suavemente com o cotovelo.

Gayoon e Jiyoon riram ante ao tom cômico da amiga.

– Bisbilhotando. – Jihyun piscou de um olho. – Só estava pensando no assunto. No meu caso, estudei um roteiro mudado de última hora.

– Faz sentido para mim. – Hyuna maneou a cabeça.

– Então... – Jihyun girou o pulso com a mão espalmada. – O que vocês estavam fazendo?

– Jantando na casa dos meus pais com Doojoon. Fazia um mês que não viam Tae Hyung, então estendemos um pouco a visita. – explicou Gayoon. – É chato que vivam afastados da gente.

– Falando nele, onde você o deixou? – Hyuna bebeu um gole de suco.

– Com meus sogros. Vai dormir lá essa noite.

Hyuna sorriu, consciente de todas as implicações. Doojoon seria um homem muito mais abençoado quando o dia amanhecesse, sem dúvida.

– Discutindo com a coisa. A coisa com quem estou saindo, vocês sabem. O bom é que não há restrições na minha alimentação essa noite. Hoje não tem nada! – exclamou Jiyoon. – E amanhã, ele volta rastejando como um trapo humano. – emendou com uma satisfação sádica. – E quanto a você, Hyuna?

A resposta veio de imediato.

– Eu estava jogando Strip Poker.

Um minuto de silêncio pelo choque.

– E quem ficou sem roupas primeiro? – indagou Jiyoon.

– Dessa vez foi ele. Mas eu fiquei também, porque eu quis. – Hyuna sorriu.

– Não me espanta. – Jiyoon soltou o riso.

– Dessa vez? – Gayoon apoiou o cotovelo na mesa.

– Nós jogamos de vez em quando. – elucidou Hyuna. – Mas levamos o jogo a sério. Somos competitivos. Existe uma tabela na sala de jogos onde anotamos as vitórias de cada um. Simplificando, a única diferença é que nessa “modalidade” apostamos a roupa que estamos vestindo ao invés de fichas.

– Há quanto tempo vocês jogam assim? – Jihyun se manifestou. – É uma modalidade nova ou...

– Jogamos algumas vezes no passado, mas muito poucas. Estávamos ocupados demais com a universidade. – explanou Hyuna. – Então, está mais para nova.

– O quanto à hoje? – Jiyoon chamou a atenção dela. – Sei que teceu sua teia... – especulou, abelhuda.

– Sim, eu teci. Metade do meu expediente consistiu em incita-lo. – Hyuna uniu as palmas das mãos, animada. – Ah, não saí da cabeça dele um segundo. Eu sei que não.

– O que você fez? – indagou Gayoon, empolgada a novidade.

Hyuna contou o passo a passo com todos os detalhes. Quando acabou, todas estavam com um pouco de pena de Hyunseung. Mas só um pouco.

 

...

Hyunseung e Doojoon haviam deixado a delegacia pontualmente às sete, e estavam jantando em um estabelecimento da vizinhança.

– Hyuna está jogando com você? Eu não captei, desculpe a minha insensibilidade. – Doojoon explodiu em risadas. – Eu sabia que havia escutado você e o seu mantra na sala de conferência!

– Pare com essa risada! – Hyunseung fechou a cara, mas em seguida desistiu. – É como no dia em que ela voltou para nossa casa. Não acaba nunca.

Doojoon baixou a cabeça e inalou o máximo de oxigênio que pôde. Estava tentando, tentando mesmo, mas o sucesso estava distante. Sempre que olhava para o rosto amuado do amigo o riso simplesmente tomava conta dele. Sabia que o jogo não o havia incomodado, e sim a paciência que o mesmo demandava. Ninguém além de Hyuna possuía a habilidade de deixa-lo naquele nível de ansiedade.

– Ah... – Doojoon alisou o estômago, limpou os olhos e acalmou-se. – Não fique assim. Daqui a pouco ela volta para casa e liga para você. – ele fez uma pausa e pensou um pouco. – Se não me engano, Tae Hyung foi feito em um dia como esse. Mas veja pelo lado positivo, minha esposa bolou um jogo muito mais longo na época.

Hyunseung maneou a cabeça e recostou-se no assento.

– Acho que você está com a razão.

– O dono da razão. Esse sou eu.

– Agora você está sendo presunçoso.

– Jedi, todo o meu conhecimento veio de você.

– Claro, jovem padawan. – Hyunseung riu pelo nariz. – Esse é o meu domínio.

Doojoon maneou a cabeça e apontou para a comida.

– Sufoco vencido, coma. Apenas coma como no dia em que foi busca-la. Como sabemos, sua sobremesa será em casa. E se há lei nesse mundo, a minha também. Ah... Eu estou com um sentimento bom hoje.

– Se esse é o caso, será uma excelente noite... – Hyunseung sorriu. – Para nós dois.

O diálogo continuou enquanto comiam, e quando estavam em sua última bebida, uma mensagem de Gayoon chegou.

– Elas estão a meio caminho de casa. – avisou Doojoon. – Aqui também diz que a bateria de Hyuna bateu as botas e que é Jiyoon quem a está levando.

– Isso explica porque ela não me ligou ou mandou mensagem. – concluiu Hyunseung. – Vamos indo?

– Imediatamente.

 

Vinte e cinco minutos depois, Hyunseung estacionou na mansão. O casaco de Hyuna estava caído no chão, a camisa no sofá. Aos pés da escada, estavam os jeans, e no topo, o sutiã. – Um desfecho mais do que adequado para os estímulos impiedosamente despejados ao longo do dia. Hyuna sabia como enlouquecê-lo – amava fazê-lo. –, e o fazia com constância.

Cobiçoso, apanhou a peça e a levou com as demais. Quando pisou na antessala de seus aposentos, foi como se houvesse sido pego no meio de uma tempestade estática. Hyuna estava de pé no meio do cômodo, envolta apenas pelo delicado tecido de um quimono de seda lilás.

– Porque demorou tanto? – ela lhe deu um sorriso cheio de lascívia.

– Demorei? – Hyunseung soltou as peças que havia colhido e avançou. Ao alcança-la, puxou-a pela base das costas e inalou a acentuada essência feminina de sua pele. Ela estava linda, e ainda mais macia que o habitual. – Sinto muito. Não foi minha intenção. – manifestou em um fio cavo de voz, ao pé do ouvido dela.

Hyuna se liquefez quando o noivo afundou a cabeça em seu pescoço, inalando avidamente, como que sugando cada gota de sua essência, acometendo seus sentidos com uma sequência de ondas do mais legítimo deleite. Deslizando as mãos pela nuca e pelas costas dele, imaginou que classe de elemento especial havia em sua pele. Hyunseung agia como se estivesse hipnotizado. Sedento ao ponto de fazê-lo sempre que havia chance.

– Tem um cheiro tão bom... – elucidou, como se lesse os pensamentos dela, e plantou mais um beijo ao pé de seu ouvido.

Dominada e bêbada de desejo, Hyuna apoiou as mãos desassossegadas no peito dele.

– Eu fui a um Spa hoje. Você gostou do meu mimo para você? – ela soou inofensiva, ainda que seus batimentos fossem a mil com a cobiça que cintilava nos olhos conectados aos seus – espelhando-os.

Aqueles olhos nunca falhavam em incendiá-la. Elevavam-na ao mais alto pico facilmente.

– Eu não estava falando disso. É inigualável o tempo todo, mais viciante que cafeína. Mas estou muito contente com o seu mimo, sim.

– É mesmo...? – Hyuna desatou o quimono e puxou os lábios dele com os dentes. – Se sacie então.

– Com prazer.

Hyunseung puxou o quimono dela e o deixou pelo chão, beijando-a com ganância enquanto a conduzia.

Hyuna ocupou-se com seu casaco e camisa. Quando chegou às calças, ele a jogou na cama. Desinibida, espalhou-se no colchão e contemplou o belo físico dele, que se despia com agilidade e impaciência.

– Estamos engatando a sequência de ontem, não estamos? – ela intentou que seu tom soasse jovial, mas a voz cava e o sorriso libidinoso em seu rosto deixavam explícito que se deliciava com a ideia.

– Estamos, e com muita dedicação. – Hyunseung a respondeu quase sufocado, inclinou-se para beija-la e deitou-se sobre ela. Mais uma vez, seria uma longa e abundante noite...

 

 

 


Notas Finais


Bom, acho que vocês já imaginam o que vem por aí, então não há nada de novo que eu possa dizer, hehe. >.<
Bem pessoal, por hoje é só! Como sempre, obrigada por lerem! Espero que tenham gostado! <3

O próximo capítulo saíra logo! <3

Até breve, meus queridos leitores! <3

Kissu ~ <3


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