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História Blindspot - CAMREN - She is you


Escrita por: _c_aquino

Notas do Autor


O final do capítulo, até a próxima.

Capítulo 6 - She is you


Fanfic / Fanfiction Blindspot - CAMREN - She is you

Karla POV

NY – Hospital – 20:00

Estamos literalmente emboscados, sem sinal e tiros e terror se instalavam no hospital.

- ESTAMOS AQUI POR OWEN WILSON. – Gritou um homem. – NÃO TENTEM BANCAR O HEROI E ISSO VAI ACABAR LOGO.

A sala estava fechada e Lauren em posição de ataque, mas eles com certeza estavam em maior quantidade. Um médico invadiu o quarto e quase leva um tiro, avisou que tinham 4 homens invadindo o prédio, Lauren passou as instruções e assegurou que eles estavam lá por Owen.

Decidimos nos “esconder” até achar uma saída e fomos para a cozinha do hospital, Owen estava na cama e deu trabalho para chegar lá, mas conseguimos.

- Ok. – Disse Lauren acomodando ele de qualquer maneira no cômodo. – Eu vou até lá.

- O quê? – Questionei ela que só poderia estar louca.

Ela não acha que eu vou deixa-la enfrenta-los sozinha.

- Você deve ficar aqui para o caso do Owen acordar. – Falou rapidamente e pegou a pistola. – Vou afasta-los.

- O que você está fazendo? – Perguntei enquanto ela me entregava a arma.

- Você está certa, precisa de uma arma. – Eu segurei a arma e ela se afastou.

- E você?

- Não se preocupe. – Disse com seu típico sorriso torto. – Eu pegarei outra.

- Lau.... – Tentei chama-la. – Ren.

Ela já havia ido e eu fiquei ali, queria correr atrás dela, mas Owen estava ali, minha única chance de saber quem eu era, e afinal de contas, eu precisava confiar nas decisões dela.

**

Owen acordou atordoado e tentando tirar o tubo de sua boca.

- Calma aí. – Disse tirando suas mãos do tubo. – Você acabou de fazer uma cirurgia, precisa disso para respirar.

Ele pareceu se acalmar e ficou me olhando.

- Owen, você me reconhece? – Ele apenas assentiu. Eu paralisei. – Como nos conhecemos?

Um barulho da porta se abrindo me fez recuar para a parede afim de me esconder. A luz de uma lanterna na direção de Owen e óbvio, ele me entregaria. Ouvi o pino de algo sendo puxado e tratei de me jogar para longe dali, logo uma bomba de fumaça estourou e por pouco eu não me fodo. Tiros ecoavam, eu revidei, rolei a procura de uma posição melhor e chuva de balas. Eu estava atrás de uma grande mesa e Andrew do outro lado, estava sem munição. Empurrei a mesa contra ele e joguei utensílios domésticos na sua direção, peguei uma faca e lutamos, consegui desarma-lo e enfiei a faca em seu peito. Certeiro. Tirei e vi a lamina com sangue. Seus olhos perdendo a vida. Sua morte.

Joguei a faca em cima da mesa e fui até Owen, precisava de respostas.

- Preciso saber de onde me conhece. – Falei de forma dura.

Tiros. Lauren. Peguei a arma de Andrew e fui em busca dela. A troca de tiros era estridente, nervosa. Corri o mais rápido que pude. Meus passos eram rápidos, mas não zoadentos.

- Prepare-se. – O homem apontando a arma em direção dela que estava ajoelhada na sua frente falou.

Atirei nele o matando. Ela me olhou e respirou aliviada.

- Você está bem? – Questionei.

- Já estive melhor. – Sorriu abertamente pegando a arma do cara. – E você?

- Matei um. – Disse. – Dois, agora.

- Matei um. – Disse ela rindo de lado. – Falta o outro irmão, Luke. Devemos voltar e proteger Owen.

Fomos a caminho da cozinha, mas chegando lá a maca estava vazia. Lauren negou com a cabeça. Nos encaminhamos para fora tentando acha-los. Quando os vimos em direção ao elevador. Uma troca de tiros começou, mas acabou que eles conseguiram escapar. Fomos de escada o mais rápido possível, o tempo não estava a nosso favor e não poderíamos perde-los.

Quando chegamos ao térreo já se via o barulho fora, policiais, civis, ambulâncias. Luke voltava para dentro com a maca do irmão.

- FBI. – Lauren gritou para Luke. – Mãos para cima e fique de joelhos.

O cara tinha pesar no rosto. Ele se afastou levemente da maca ajeitando a postura. Ele estava com um jaleco para disfarçar e a arma na lateral do seu corpo.

- Não faça isso. – Eu quase implorei.

- Ponha as mãos para cima e fique de joelhos. – Lauren ordenou novamente. – Vou atirar em você.

Ele olhou para o irmão. Seus olhos já com lagrimas.

- Me desculpe. – Disse ele com a voz embargada. – Eu não deveria te enfiado nisso.

Seu próximo passo foi tentar pegar a arma e tivemos que atirar. Ele caiu. Lauren foi para perto dele e eu para perto de Owen.

- Owen, fique comigo. – Ele já dava sinais de fraqueza.

- Luke. – Ele murmurava com a voz embargada. – Andrew.

- NÓS PRECISAMOS DE UM MÉDICO. – Gritou Lauren da porta. – AGORA!

- Owen, você me reconheceu mais cedo. – Praticamente afirmei. – Eu preciso saber de onde.

Ele já dava sinais que estava morrendo, sua respiração falha, eu estava o perdendo. Começou a balbuciar coisas e me aproximei para ouvi-lo melhor.

- O.... – Disse com a voz murmurada. – Ri.... – Eu quase já não o ouvia. – On.

E foi assim, depois de dizer Orion ele morreu. Ele se foi. Lágrimas já se formavam em meus olhos, eu só saí dali. Luzes. Pessoas correndo. Tudo era apenas vulto. Mais uma vez eu estava na estaca zero.

- Karla. – Ouvi Lauren dizer. – Eu realmente sinto muito.

- Toda vez que chegamos perto de algo real. – Minha voz denunciava o choro preso. – Foge pelos meus dedos.

Eu desabei ali. As lagrimas já inundavam meu rosto. Senti o corpo de Lauren colidir com o meu. O único lugar que ultimamente eu sentia como casa. Conforto.

- Temos uma teoria. – Ela disse e eu me afastei para encara-la. – Sobre quem você talvez seja.

Eu a olhei incrédula. Eu. Eles. GOD.

- Queríamos esperar pelo resultado do DNA antes de te falar. – Ela disso com olhos culpados.

- Quem? – Disse. – Quem eu sou?

Ela respirou fundo e tentou dispersar uma lagrima que se formava em seus olhos que já brilhavam.

- Quando eu tinha 11 anos, minha vizinha desapareceu. Ela nunca foi encontrada. O nome dela era Camila Cabello.

Espera, Cabello? Como Sofia?

- Vocês têm a mesma idade. – Ela disse antes que eu pudesse raciocinar. – Os mesmos olhos. – E um sorriso se formou em seu rosto involuntariamente e seus olhos verdes penetraram nos meus. – A mesma cicatriz no pescoço. E meu nome tatuado nas suas costas.

- Você acha que eu sou Camila? – Questionei quase em uma retorica.

- Você pode confiar em mim, Karla. – Ela disse e lagrimas já escorriam de seus olhos. – Eu venho procurando por você a minha vida toda.

E então eu encurtei a nossa distância. Minha cabeça agora estava na curva do seu pescoço e ela me apertava contra si como se nunca mais fosse me deixar sair. E eu não queria.

Lauren Jauregui POV

Sede FBI – Sala de reuniões – 22h

Estávamos ali, Sofia, Veronica, Viola. Minha equipe. Precisávamos decidir e pontuar certas coisas. O modo como estamos agindo não está do meu agrado.

- Orion é só o que ele disse? – Viola perguntou.

- Sim. – Disse em pé do lado oposto a ela. – É tudo que ele disse.

- Alguma ideia do que isso significa? – Falou novamente.

- Pode ser muitas coisas. – Vero respondeu. – É um nome, uma constelação, uma cidade, um mito. É insanamente vago.

- Tem certeza que ele a reconheceu? – Agora ela direcionou somente a mim.

- Sim. – Tentei ponderar a situação. – Ele estava apagando também.

- Então esse nome pode significar nada. – Disse ela. – Alguma pista sobre o cara que a atacou?

- Não, parece um beco sem saída. – Disse Sofi juntando as mãos em cima da mesa.

- Só uma vez neste caso eu gostaria de saber algo com certeza. – Viola disse irritada.

- Eu sei uma coisa com toda certeza. – Disse me aproximando dela. – Precisamos decidir o papel dela nesta equipe, porque do jeito que está não dá.

- Eu sei que.... – Viola ia dizendo.

- Fazer decisões nas pressas não tem ajudado. – Disse firme. – Está atrapalhando tudo.

- Você sabe a minha opinião. – Sofi disse encarando suas mãos.

- Eu confio nela. – Disse Vero. – É uma agente boa, pode ajudar.

- Eu também confio. – Disse firme. – E espero que confiem na minha decisão. – Dessa vez Sofi me encarou.

- Eu confio em você, Laur. – Disse ela.

- Não parece. – Disse com desdém.

- Tudo bem, o que você propõe? – Ela me questionou.

- Podemos torna-la parte efetiva da equipe. – Eu disse e ela riu com deboche. – Dá uma arma, os equipamentos de segurança. Se ela vai estar em campo, melhor que seja protegida.

- Todos concordam? – Viola intercedeu e olhou para Sofi.

- Tudo bem. – Ela disse negando com a cabeça.

Eu sabia que aquilo era difícil para ela, mas ela tinha que confiar em mim.

Karla POV

Eu estava na sala da Viola que havia solicitado falar em particular comigo.

- Estou em apuros? – Disse quando ela cruzou sua sala ficando na minha frente.

- Dia difícil. – Ela começou. – Não consigo imaginar como foi para você. Primeiramente, quero agradecer a sua ajuda nos casos, mas a partir de agora precisamos reavaliar seu papel.

Eu não acredito que ela estava me cortando depois de tudo.

- O que?

- Essas tatuagens estão nos levando a lugares e situações perigosas, Karla.

- Eu consigo me cuidar.

- Nós achamos que

- Eu não acredito que estão fazendo isso. – Disse fechando os olhos com raiva.

- Seria melhor se estivesse armada.

Pude respirar novamente.

- Estou na equipe?

- Lauren, Vero e Sofi insistiram.

- Obrigada.

- Eles confiam em você. – Ela disse. – Então eu também.

Ela me dispensou e eu pude ver Lauren me esperando, fui ao seu encontro.

- Muito obrigada. – Disse enquanto a abraçava. – Eu tenho tantas perguntas sobre Camila. – Ela apenas assentiu sorrindo.

- Hey. – Dinah nos interrompeu. – Eu preciso de você. – Falou para Lauren.

Ela me olhou e riu.

- Pode dizer, DJ. – Lauren falou.

- Bom.... – Ela arregalou os olhos me olhando. – É sobre aquele. – Forçou uma tosse. – Assunto.

- Eu já contei para ela. – Lauren disse revirando os olhos e eu achei a coisa mais fofa do mundo.

- Ah. Ok. – Dinah falou incrédula. – Eu não sei os protocolos quanto a isso, então.

- Fala. – Disse Lauren com urgência. – Está tudo bem, fala logo. – Disse incentivando.

- Eu testei 3 vezes com diferentes amostras. – Seus olhos logo iluminaram. – Combinam.

Eu senti um baque. Minhas pernas fraquejaram e eu fiquei zonza.

- Você é Camila Cabello. – Dinah falou praticamente dando pulinhos e batendo palmas.

O corpo de Lauren chocou contra o meu, mas eu estava impossibilitada de corresponder. Era tudo tão novo, tão.... Eu não sabia o que sentia.

Viola Davis POV

NY - Bar - 23:30h

O rumo das investigações estavam se tornando perigosos. Eu estava perdendo o controle. Marquei uma reunião afim de tentar achar uma saída. Estava em um restaurante um pouco afastado da cidade tomando um whisky.

- Não deveríamos estar nos encontrando assim. – Disse Terry O’quinn – Concordamos em manter distância.

- Achei importante. – Cortei ele. – Você olhou os arquivos?

- Sim. – Disse rindo sarcasticamente. – Sua Karla, a desconhecida, é preocupante.

- Estou quase certa de que quem fez isso com ela sabe sobre a daylight. – Disse.

- Se está tão convencida disso, por que ela ainda está viva? – Ele abriu ainda mais o sorriso.

- Sério? – Bufei. – Eu não ouvi isso.

- O que? – Disse ele. – Se a garota sabe sobre daylight, ela precisa desaparecer.

- Ela não entende. – Cortei ele. – Ela não sabe de nada. São as pessoas que fizeram isso com ela, eles criaram esse mapa do tesouro. É com eles que me preocupo.

- E quem são ele?

- Ainda não sei.

- Então devemos cuidar do problema que conhecemos. – Disse ele me fazendo rir negando com a cabeça. – Eu sempre fui um cara do tipo “melhor prevenir do que remediar”.

- As tatuagens já estão no sistema. Matá-la não vai fazer desaparecer, vai piorar. Chamar mais atenção. – Disse. – Eu estou lidando com a situação.

- Essa garota tem informações no corpo, estamos em sérios problemas. Somente 4 pessoas no mundo sabiam dessa operação, uma delas está morta. – Seu tom já era duro. – Não lide com a situação, faça desaparecer.

Karla POV

NY - PUB 230 Fifth - 23:59h

Estávamos indo comemorar a minha nova identidade, Dinah quis sair para espairecer e logo aquilo se tornou um motivo para tomar uns chopps e jogar conversa fora, eu tinha muitas perguntas, perguntas que eu nem sei se deveria, mas eu estava extasiada de felicidade.

- Sofia não vem? – Perguntei para Lauren.

- Ela foi embora depois da reunião. – Disse Vero. – Tinha algo para fazer.

- Eu acho que ela vai odiar saber que eu sou ela. – Disse cabisbaixa.

- Ela só vai se surpreender um pouco. – Amenizou Lauren. – Ela é uma ótima pessoa, sabe? Apesar de pegar no seu pé.

- Eu acho que já é o extinto de irmã aflorando nela. – Dinah disse divertida.

Chegamos a um barzinho e logo o garçom nos serviu com duas torres de chopp.

- Eu nem acredito nisso. – Disse rodando o copo pela metade. – Eu sou ela.

- Sim, você é ela. – Disse Lauren sorrindo abertamente e dando um gole na sua bebida.

Brindamos e rimos, cá ou lá Lauren falava algo de Camila. Ou melhor, de mim. Eu ria. Eu estava gostando de saber mais de mim, parecia se encaixar comigo hoje. Já estávamos bem animadinhos.

- Lauren, você é uma filha de uma puta. – Disse Vero já bêbada.

- Respeita Dona Clara, Veronica Iglesias. – Disse ela rindo.

- Vocês acreditam que além de encontrar o amorzinho de infância que é simplesmente uma gata. – Disse olhando para mim e eu corei fortemente. – Ela ainda anda abalando corações por aí.

- Vero.... – Lauren tentou protestar.

- Não me diga que a Jauregui arrumou um coração novo para destroçar.

- Vocês falando assim Camila vai achar que eu sou uma pessoa ruim. – Lauren disse e fez um biquinho fofo.

Eu apenas sorri da sua cara, as meninas zoavam ela e a bebida já falava mais alto. Eu pude ver o quão bonita ela é. Pude aprecia-la pela primeira vez. Descontraída. Leve. Feliz.

- A Cléo ficou muito afim dela. – Despejou Vero. – Ficou muito na cara.

Lauren ria e negava com a cabeça.

- A mulher da joalheria? – Dinah fez cara de espanto. – Aquela gostosa?

Então meu sorriso morreu. Lauren e a mulher envolvida com os bandidos. Será que era por isso que ela havia me deixado de fora? Ela achou ela bonita e quis flertar e não me queria julgando por ela se envolver com uma suspeita. Minha cara já demonstrava minha irritação.

- Está tudo bem, Camila? – Lauren me questionou.

- Karla. – A repreendi.

- Tudo bem, Karla? – Seu olhar era mais duro agora e seu sorriso desapareceu.

- Bom, Mila. – Disse Dinah rindo à toa. – Eu sei que está tudo apagadinho aí na sua cachola, mas o mundo... Ele, bom... Como eu posso dizer. – Ela tentava procurar uma resposta. – Existem homens. – Encarou uma de suas mãos. – E mulheres. – Colocou a outra próxima. – E quando se trata de relacionamentos, você entende? – Eu semicerrei os olhos para ela. – Amorosos. – Eu assenti dessa vez, entendendo. – Bom, é perfeitamente normal um homem gostar de uma mulher. Ou de um homem. – Eu assenti novamente. – Assim como uma mulher gostar de um homem ou de outra mulher.

- Eu sei o que homossexuais são, Dinah. – Disse rindo de lado e rolando os olhos.

- E como se sente a respeito disso? – Lauren me questionou.

- São pessoas. – Disse simplesmente. – Seus desejos. Ninguém tem nada a ver.

Lauren assentiu dando um leve sorriso.

- É como gostar de café ou chocolate quente. – Disse Vero. – E você pode gostar dos dois.

- É, tem a questão de identidade de gênero e orientação sexual. – Dinah falava. – Mas depois você pode conversar com a Normani ou pesquisar no google.

- Obrigada, vou fazer isso. – Disse rindo e dando um gole na bebida. – Você é? Gosta de garotas?

- Sim. – Lauren confirmou um pouco envergonhada.

- Pelo menos tem um bom gosto. – Disse tentando descontrair. – Ela é bem bonita.

- Camila.... – Disse ela arregalando os olhos. – Eu não....

- Camilita, ela não deu brecha para a garota. – Vero a cortou. – A menina só demostrou um interesse muito grande na Jauregay aqui.

- Vamos combinar que a Lauren é linda. – Dinah completou. – Qualquer uma ficaria caidinha por esses olhos, né Karla?

- Sim. – Disse um pouco sem graça.

Logo mudamos de assunto, mas descobri que o mundo é Vero é lésbica, melhor amiga de Lauren desde a academia, Dinah é bi apesar de estar saindo com um carinha agora, Viola ninguém comentou nada e Sofia, bom, ela não gostava de falar muito sobre isso.

Não me perguntaram nada a respeito e eu agradeci. Não saberia responder neste momento, eu não tenho muitas certezas sobre as coisas ou sobre como meu corpo e minha mente reagem a elas. E com certeza nunca havia pensado sobre relacionamentos amorosos, sobre o que eu gosto, sobre como me sinto sobre homens ou mulheres. Peguei um taxi com elas  e foram me deixar em casa, e logo seguiram seus rumos. Lauren me abraçou mais uma vez antes de ir e seu cheiro ficou em mim, nas minha camisa.

Após chegar e banhar, recolhi a camisa que vestia e fiquei com ela próxima a mim, me trazia conforto. Me fazia sentir segura.

- Camila Cabello. – Disse deitada num sussurro. – Essa sou eu.


Notas Finais


:)


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