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História Blood and Moon - A Predestinada - Acidente


Escrita por: Dinny_Ives

Notas do Autor


wow! Sorry galera mas tive esse sábado agitado hehe!
Bom esse cap. é maravilhoso amei escreve-lo e pouco foi mudado nele, espero que vcs também o apreciem! :D
Ah sim, agradeceria se vcs conseguissem falar desta fic para seus amigos,para mais gente poder le-lo! Bom proveito!

Capítulo 10 - Acidente


Fanfic / Fanfiction Blood and Moon - A Predestinada - Acidente

Eu o procuraria se desse tempo. Então minha tia veio falar comigo se eu gostaria de substituir uma funcionária dela na mercearia que ela possuía ainda naquele dia, ela iria me pagar pelo dia, me falou que se tudo desse certo talvez eu poderia ficar até com a vaga do emprego. Eu não poderia desaponta-la então, avisei rapidamente minha mãe pelo celular, ela gostou da idéia de eu possuir minha própria renda. Tia Sarah me emprestou sua picape e falou que levaria o carro de minha mãe para casa.

Quando cheguei  no local, botei o avental quase que imediatamente, fiz um coque no cabelo e comecei a varrer o chão depois virei a placa da porta para “aberto”. Eu já havia cuidado de uma loja que uma vez meu ex (sem noção) padastro comprara.

Fui até o balcão sentei na cadeira e comecei a ler uma revista enquanto não tinha freguesia.

Então ouvi a porta abrir. Meus olhos percorreram o pequeno corredor das estantes com mercadorias para enxergar o cliente que havia chegado. Era o rapaz que cortara a mão na garrafa, no dia que eu comprei o vestido pro baile.

O rapaz pegou dois iorgutes de um litro, três sacos tamanho família de batatas frita e duas barras de chocolate. Ele se aproximou do balcão e pôs tudo em cima. Seu cabelo era de um loiro escuro e baixo. O corte da mão se resumia em uma pequena cicatriz. Olhei para cicatriz feito uma tapada, ela teria demorado no mínimo três dias para curar.

- Oi. – Falou.

- Oi.

- Você é daqui? – Perguntou.

- Sim. – Respondi olhando para as compras, sei que era grosseria e que eu parecia até um bicho do mato, mas havia algo nele que não me era convidativo.

Mas que bobagem ia deixar de ser simpática com ele por causa de um sexto sentido bobo?

Então resolvi erguer meus olhos até encontrar os dele e deparei com olhos verdes claros e generosos. Ele sorria.

Sim, ele realmente era um gostoso pedaço de mau caminho.

- Qual é o seu nome? – Ele perguntou.

- É Elizabeth, mas todos me chamam de Elli. – A não ser minha mãe que adora me chamar de Elisa. Mas essa parte eu não quis contar a ele, se não ele pensaria que eu sou uma doente mental. – E o seu? – Continuei.

Ele deu mais um sorriso radiante e disse:

- Kaleb.

- Prazer Kaleb. – Falei.

- O prazer é meu cativante Elli. – Ele disse me disse com a voz charmosa. Seu olhar não perdia o brilho divertido.

Uau! Com essa senti os pelos da minha nuca arrepiar.

- Er... Então deu dez dólares. – Eu sempre tenho que cortar os outros...

- Claro, claro. Obrigado pelo corte.

Fiquei sem reação.

- Estou brincando. Posso te fazer uma pergunta?

- Pode.

- Porque uma garota como você consegue andar com eles?

- Eles? Eles quem? Meus amigos?

- Não, aqueles que não habitam a luz. – Ele disse sério derrepente.

- Eu não ando com ninguém assim. – Respondi automaticamente, havia entendido o que ele dissera. Os Auduwen.

- Mas é claro que não anda. Cuidado com suas companhias. A gente se vê por ai. – Disse ele voltando a sorrir.

- Ta. – Foi o que consegui responder.

Ele saiu e piscou pra mim.

“Ele sabe! Céus quem é ele? Como sabe de tudo isso?”

Estava começando a ficar cansada dessas coisas estranhas em minha vida.

 

Horas se passaram e já era 7 da noite, as 9 eu fecharia a mercearia. Estava conferindo o estoque nos fundos, ouvi o sino da porta. Subi a escada do porão correndo para atender o cliente.

Quando cheguei ao balcão Amélia Auduwen esperava com suas compras.

“Como ela fez as compras tão rápido?”

- Olá Elizabeth.

- Oi senhora Auduwen.

- Não precisa me chamar de senhora, pode me chamar de Amélia. – Disse ela simpaticamente, o que pareceu estranho depois da visita que fiz em sua casa, lá ela era tão... Surreal, intocável, quase um ser de outro patamar... Aqui ela estava casual, parecia ser mesmo desse mundo.

- E como vão Casper e Suzana? – Perguntei.

Ela ficou séria.

- Vocês não estão se falando mais, não é? – Ela perguntou.

- Mais ou menos... Fiz idiotices, mas não precisa se preocupar.

- Não preciso?

- Não, vou ajeitar as coisas logo, logo.

- Bom, Elli, na verdade você não fez nada de errado, digamos que eles manteram-se afastados para seu próprio bem. Então os dois estão bem. Sábado haverá uma festa, se não for engano meu. – Ela mudou de assunto de um modo tão casual que cheguei a temer, ok, pela segunda vez essa coisa de “manter-se afastado para me proteger”, ah quer saber? Vá se catar pow! Isso já esta me dando nos nervos!

- É vai ter sim. – Respondi como se estivesse tudo bem, sem Amélia desconfiar da guerra dentro da minha cabeça.

- Suzana e Adam vão, você também vai? – Perguntou Amélia.

- É, vou, o que parece bem estranho.

- E porque seria estranho?

- Porque eu não tenho par.

- Então porque vai?

- Só vou porque uns amigos insistiram, falaram que eu tenho que me divertir mais.

- É uma pena que você não tenha um par. – Seu olhar caiu lentamente até suas compras. – Quanto deu? – Ela dirigiu seu olhar novamente pra mim.

- Trinta e quatro dólares.

Enquanto ela pegava o dinheiro na bolsa reparei em suas compras. Sete quilos de carne, três sacos de ração pra cachorro e o resto eram produtos de limpeza.

Lembrei da história que Pancho me contou. Ali na minha frente estava uma suposta vampira e não era mentira, claro que certeza, certeza eu não tinha. Será que comem carne crua? É óbvio que não, eles tomam sangue, devem sentir nojo da nossa comida congelada. Mas então pra quem era toda aquela carne?

Senti um calafrio no corpo todo. Como eu podia pensar nessa história com tanta tranqüilidade? Como eu podia pensar em vampiros e matanças com tanta calma?

E se me fizessem algo de ruim?

Por mais perigosa fosse essa situação, eu não conseguiria fugir, nem que eu quisesse. Todos eles de certa forma eram cativantes e estar mais envolvida do que já estou, seria quase impossível. E retroceder tudo depois de tantas descobertas seria perder o jogo e então sim entregar minha vida de bandeja à eles, sabendo tudo que sei sem ter certeza e desistir? Não, não posso fazer isso, quero ir até o fim e saber, sei lá, o propósito de tudo isso, se é que há algum propósito.

- Você está bem querida? – Perguntou Amélia.

- Sim. Estou um pouco aérea.

- Então cuidado para não sair voando. Tchau Elizabeth. – Ela pegou suas sacolas e saiu antes de eu perguntar se gostaria que carregasse suas sacolas ate seu carro.

Desci novamente até o porão terminar de conferir as mercadorias. Quando terminei fui fazer uma faxina básica na mercearia. Olhei o relógio faltavam cinco minutos para as nove.

Tirei o avental e desmanchei o coque. Tranquei a porta da mercearia.

Estava um pouco escuro lá fora, algumas nuvens tapavam o brilho da lua inflada e inchadamente redonda.

Entrei logo na picape e comecei a dirigir não que eu fosse a típica garota medrosa, mas essa não era uma noite para ficar admirando estrelas. Por alguma razão lembrei-me dos lobos que mataram Gaya.

Eu dirigia rápido, algo dentro de mim, ou melhor, aquela voz novamente sussurrava para mim que algo estava errado, era melhor eu chegar de uma vez em casa. Então escutei um barulho em uma das rodas traseira da picape e junto com o barulho senti a picape sacudir e derrapar na lama da estrada foi quando perdi o controle da picape e bati sua frente na cerca mais próxima batendo minha cabeça também no volante e apagando quase que instantaneamente.

 

Abri meus olhos e senti uma dor de cabeça terrível e havia mais outra coisa ali. Passei minha mão suavemente na testa, ali estava sensível e doía. Senti um líquido pastoso quase seco. Afastei a mão para olhar, era sangue.

- Ah, mas que merda. – Murmurei.

Pelo relógio, eu havia ficado desmaiada quase uma hora, e ninguém me viu aqui todo esse tempo? Por isso eu odeio cidades insignificantes, você pode morrer e ninguém vai ficar sabendo.

Peguei meu celular e surpresa? Sem carga. “Mas que ótimo!”

Tirei a lanterna de dentro do porta luvas e sai da picape. O pneu estava completamente vazio e irreconhecível, estava resumido em tiras de borracha, como se tivessem rasgado com algo muito afiado, melhor, como se garras o tivessem espedaçado.

O desespero me tomou da cabeça aos pés. Droga! Quem fez isso?!? Será que foi os lobos ou lobisomens ou sei lá, os vampiros?!? Droga, droga, droga!!! O que vou fazer?! Nem estepe essa lata velha tem! Ah, quem eu quero enganar! Desde quando eu sei trocar um pneu?!

Eu estava parada exatamente no trecho em que havia exatamente algo algum. Só mato. É bastante esperto quem planejou isso. Inferno. “Não posso ficar aqui parada.”

Tranquei as portas, botei a chave no meu bolso e comecei a andar na escuridão da estrada silenciosa. O silencio e a escuridão da noite estava conseguindo me intimidar, o medo dentro de mim crescia feito uma onda de cinco metros prestes a engolir um surfista.

Não conseguia reprimir o desespero que me tomava, qualquer barulho na escuridão e no mato me deixava alerta. Eu queria gritar por socorro, mas pra quem?

Vasculhei tudo ao meu redor com a lanterna e apressei os passos, com sorte chegaria às dez e meia em casa.

Então aconteceu escutei um uivo agudo e alto de um lobo vindo de algum lugar distante atrás de mim. Virei desesperada com a lanterna iluminando a direção de onde ouvi o uivo, não havia nada, mas ouvi outro uivo dessa vez mais perto. Não esperei para ver a fera e comecei a correr muito rápido. Nunca havia corrido daquele jeito.

Os uivos estavam mais perto, eu não ia conseguir fugir, era assim que eu morreria? Ai meu Deus! Me ajuda, socorro! Eu já chorava feito uma criança. Tentei aumentar mais ainda a velocidade. Já podia sentir o tremor de passos enormes atrás de mim.

- Ai meu Deus! – Exclamei entre um soluço.

As lágrimas estavam me atrapalhando de enxergar e então dei um passo em falso e derrapei na lama. Esparramei-me no chão. “Não!”

Virei pra cima rápida o bastante para ver que a fera mais perturbadora de todas estava correndo na minha direção. Levantei e recomecei a corrida, mas já era tarde, a besta pulou de um jeito surpreendente e aterrissou de quatro apenas com um baque surdo bem na minha frente. Ele ergueu-se e ficou cara a cara comigo.

Era enorme devia ter dois metros e meio, tinha uma camada espessa de pelos e percebia-se que abaixo desses havia músculos fortes, os olhos estavam comprimidos de raiva, mas deviam ser enormes bolas cor de topázio claro, seu focinho era comprido, os dentes pontiagudos e afiados reluziam na escuridão, orelhas pontudas e viradas para trás e nas mãos garras enormes se destacavam de seus dedos.

Eu estava completamente paralisada de horror, as lágrimas continuavam a cair em abundância, senti meu sangue fugir de meu rosto.

O lobisomem estava prestes a me atacar e então parou com suas garras a centímetros de meu rosto. Aproximou seu rosto do meu, os olhos não estavam mais comprimidos e as orelhas estavam em pé, ele escondeu os dentes e pareceu farejar meu cheiro. Por um instante pensei ter visto compreensão humana refletida em seus olhos. Havia algo de familiar naqueles olhos.

Aqueles olhos... Topázios... Só havia uma pessoa que eu conhecia que tinha a mesma cor de olhos desse animal, Kaleb.

Que confusão! E que comparação a se fazer! Mas algo dentro de mim disse que não era nenhuma loucura e que fazia sentido.

Ele começou a se afastar de mim e então desapareceu rapidamente entre as árvores. E eu não podia deixá-lo ir sem antes ter certeza de que meu raciocínio estava certo, precisava fazer alguma coisa. Então me vi gritando em plenos pulmões:

- Kaleb volte!

Momentos se passaram e nada aconteceu. “Talvez seja eu o animal, retardada, gritando com um lobo. Afinal nem lobisomem deve ser, é apenas uma raça nova.”

Virei-me de costas e recomecei a andar, e parei ao ouvir o barulho de folhas se roçando, então olhei cautelosamente atrás de mim e vi novamente a fera em pé me observando com olhos humanos entre duas árvores.

- Kaleb é você? – Perguntei alto.

O lobisomem fez um pequeno aceno com a cabeça confirmando e logo depois saiu correndo de volta para a mata.

Fiquei ali parada tentando me convencer de que não estava louca. Então minhas deduções estavam certas, tem lobisomens aqui mesmo! Oh cara! Lobisomens e vampiros são inimigos! Como eles ainda não se mataram? Ah! Então aquele lobo na frente da minha janela aquele dia era o Kaleb?!

Minha nossa! E porque ele tentou me matar? Acho que só percebeu quem era eu agora. Ele compreendeu seu erro depois, mas então quem ele queria matar? Quem ele pensou que eu fosse?

Uma coisa era certa, essa pequena cidade de pacata não tinha nada. Quem mais surgiria? A pequena sereia? Os teletubis? Ai, ai, ai minha vida parece até aquelas histórias que eu leio. Está igualzinho!

Vi dois pontos de luz na minha direção. “Oh meu Deus! Não me diga que vou ser abduzida por aliens!” E antes de cair em desespero, descobri que as luzes dos aliens vinham dos faróis do Ford Fusion de tio Ben. Que alívio!

O carro parou na minha frente e então rompendo de dentro do Ford Fusion de meu tio, saiu minha mãe, tia Sara seguida de tio Ben.

- Por Deus do Céu Elli! Onde você esteve? Era pra estar em casa há tempos! – Falou minha mãe histérica e ao mesmo tempo aliviada da preocupação.

Tio Ben só jogou no ar um “Temos que ter uma conversa séria mocinha”.

- Elli que isso na sua testa? – Perguntou minha tia aproximando seu rosto do meu pra enxergar melhor.

- Não é nada tia... – Tentei explicar, mas ela não deixou.

- Mas... Mas, é sangue! Ai meu Deus! Ela está ferida! – Novamente minha mãe começava a ter um ataque de histerismo.

- MÃE POR FAVOR, ME DEIXA EXPLICAR? – Falei explodindo e os três ficaram quietos para me ouvir.

- Desculpem por tudo isso. Mas eu não tive culpa nenhuma. Fechei a mercearia fiz tudo certinho, estava dirigindo pra casa quando um pneu da picape furou, perdi o controle, bati a picape e bati a cabeça também no volante e desmaiei. Faz pouco que acordei, e estava tentando voltar pra casa a pé porque meu celular está sem carga.

Os três ficaram surpresos com o que aconteceu comigo e então fomos juntos pra casa. Tio Ben disse que iria deixar a picape ali e no outro dia ia mandar pro concerto.

Eu estava exausta e toda suja de lama. Meus tios e minha mãe nem perguntaram, pois sabiam que era típico de eu cair por ai e me esfolar. Quando passei pela porta de minha casa Mikelly pulou em mim e deu o abraço mais preocupado que já vi.

- O que houve Elli? Onde você estava? Ai meu saco de pancada eterno! Tem sangue no teu rosto! – Mikelly estava histérica.

- Estou bem só tive um pequeno acidente. – E recontei tudo.

- Ainda bem que não foi grave. – Mikelly falou.

- Então Meggy, já que tudo se resolveu nós iremos para casa ok? Se precisar de algo pode ligar. – Disse tio Ben.

- Está bem, muito obrigada. – Falou minha mãe.

- Ora não foi nada. – Tia Sarah disse apertando a mão de minha mãe gentilmente.

Após eles irem embora, fui direto para o banheiro e tomei um banho. A água quente estava tirando toda a tensão muscular do meu corpo.

Não havia nenhum pingo de duvida sobre o medo que eu estava sentindo. Porque todos eles estavam se aproximando de mim afinal? O que eles querem?

Estou tão perdida nesse mundo, há um mês minha vida era tão normal e sem graça, como tudo isso foi acontecer assim?

Desliguei o chuveiro, enrolei-me na toalha e parei na frente do espelho.

Minha testa estava com um pequeno corte que insistia em voltar a sangrar. Observei a pequena gota de sangue escorrendo pelo meu rosto.

“Se Casper estivesse aqui, eu estaria correndo perigo, e talvez se Kaleb estivesse aqui eu poderia estar morta.”

Abri o armarinho, peguei uma pomada Neomicina, um pedaço de esparadrapo e a água oxigenada, lavei bem a ferida, passei a pomada e depois coloquei o esparadrapo. Pronto eu estava emendada agora, duvido que até o baile esteja sarado.

Fui para meu quarto e deitei na cama.

Estava quase pegando no sono, quando me lembrei do sonho que tive logo depois que cheguei à cidade. Nele eu corria, mas não fugindo de algo, corria para tentar salvar algo. Corria anormalmente rápido até chegar à frente de um penhasco, parei a centímetros da beirada. Lá em baixo havia uma multidão, mas não qualquer multidão. De um lado havia lobisomens e vampiros e do outro também havia lobisomens e vampiros.

Eu não entendi. Parecia que eles haviam escolhido lados, tipo bem e mau. Estavam prestes a se chocar. Era um campo de batalha. Faltava pouco para a colisão e então eu pulei do penhasco e aterrissei agachada entre as duas multidões, então me ergui.

Ninguém se moveu um centímetro na minha direção, pareciam me respeitar. O mais estranho foi eu não ter me quebrado de ter pulado do penhasco.

Sem duvida era um sonho sinistro e estranho.


Notas Finais


Oh my Gosh! As coisas estão finalmente se encaixando! *--*

Curiosidades: amo lobisomens que aparentam ser mortíferos e monstruosos mesmo, então se vcs querem realmente descobrir como eles são, vejam Anjos da Noite meu filme preferido de vamps X lobinhos ^_^
Escrevi esse cap. ouvindo Bring Me to Life-Evanescence e sério, tive que sentir o terror em minha pele para descrever tudo aquilo, eu realmente vivi o que a Elli passou na hora do acidente e do ataque de Kaleb ^^
Comentem bjos!


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